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Avaliação da atividade nervosa simpática periférica em mulheres jovens e em pós-menopausadas / Muscle Sympathetic Nervous Activity in young and in postmenopausal women

Bernardo, Fernanda Rocchi 13 September 2005 (has links)
A presença de receptores de estrogênio no coração, músculo liso vascular e em centros cerebrais sugere a influência desse hormônio na regulação cardiovascular tanto durante o repouso quanto durante o estresse físico. O ojetivo desse estudo foi comparar as respostas hemodinâmicas e neurais ao exercício físico em 10 mulheres jovens (J) e em 10 mulheres pós-menopausa (PM). Métodos: A pressão arterial sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD) foram analisadas pelo método oscilométrico (Dixtal), a freqüência cardíaca (FC) pelo ECG, a atividade nervosa simpática periférica (ANSP) pela microneurografia, pré, durante e pós-exercícios estáticos (E) e dinâmicos (D) a 10% e a 30% da contração voluntária máxima. Pós-exercícios a 30%, a circulação no antebraço foi ocluída (Ov) por 2 min. O fluxo sangüíneo no antebraço (FSA) foi mensurado pela pletismografia de oclusão venosa a ar e a resistência vascular periférica a partir da relação FSA / PAM. Os dados coletados durante o período de repouso, bem como os dados da Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) foram analisados através do teste t Studen. Os dados da sessão experimental (? e ?%; expressos em média mais ou menos erro padrão) foram comparados pela análise de variância ANOVA de dois caminhos para amostras dependentes sendo aceito como significante P<= 0,05. Resultados: Durante o período de repouso, as mulheres J apresentaram ANSP, PAS, PAM e PAD (registrados na perna) significantemente menores do que o grupo PM. O FSA apresentou maiores valores nas J quando comparadas às PM. Além disso, a RVP parece estar aumentada em PM, no entanto, os valores verificados não foram estatisticamente significantes. Durante o exercício J apresentaram variações relativas de ANSP significativamente maiores em resposta ao exercício E 10% e a 30% da CVM a qual é mantida durante a Ov e em resposta ao exercício D10% da CVM. As mulheres PM apresentaram variações relativas de FC significativamente maiores em resposta aos exercícios E 30% e D 30% que não se mantêm durante a Ov. Não houve diferença significante na MAPA durante o período de vigília, no entanto, durante o período de sono, os valores de PAD foram menores em J. A queda noturna foi significantemente maior em J do que em PM. Conclusões: O presente estudo demonstrou uma possível relação entre a atenuação da sensibilidade quimiorreflexa e o aumento do controle do comando central na população PM em resposta o exercício físico que pode estar relacionado ao estrogênio por si só ou à associação entre deficiência estrogênica e envelhecimento / The presence of estrogen receptors in the heart, vascular smooth muscle, autonomic brain centers suggest it\'s possible involvement in the regulation of cardiovascular system during and during physical stress.Objective: The aim of this study was to compare haemodynamic and neural responses to physical exercise in 10 young women (Y) and 10 women post menopause (PM).Methods: Systolic Blood Pressure (SBP), Mean Blood Pressure (MBP) and Diastolic Blood Pressure (DBP) were registered by the oscilometric method (Dixtal), heart rate (HR) by ECG, muscle sympathetic nerve activity (MSNA) was accessed by microneurography, before, during and after static (S) and dynamic (D) exercise at 10% and 30% of maximal voluntary contraction (MVC). Post exercise flow ischemia (PEI) was performed for 2 minutes after the exercise at 30% MVC. Muscle blood flow (MBF) was registered by venous occlusion pletismography. Vascular resistance (VR) was calculated by MBP/MBF. The data form 24h Ambulatory Blood Pressure (ABP) and rest period were compared by the t Student test. During exercise MSNA, SBP, DBP, MBP, HR (? and ?%; mean ± standard error) data were analyzed by using two-way within-subject factors repeated-measures ANOVA, values of p<=0.05 were considered to be statistically significant. Results: During the rest period, Y had MSNA, SBP,MBP and DBP (registered in the leg) significantly lower than PM. MBF was superior in Y when compared to PM. Besides that, VR seems to be greater in PM than in Y, even though these values were not statistically significant. During exercise, Y had relative variations of MSNA significantly grater than PM during S 10% and S 30% MVC exercise which is maintained during PEI, and at D 10% MVC exercise. PM women had relative variations of HR significantly grater than Y during exercise at 30% (static and dynamic) which was not maintained at PEI. There were no significant differences at 24h ABP during day time registers, but during night time, DBP is significantly lower in the Y. Night time fall was bigger in the Y when compared to PM. Conclusion: The present study showed a possible relation between the attenuation of chemioreflex sensibility and the increase in the central command control in the PM during exercise. This response might be associated to lack of estrogen its self or to the association of estrogen deficiency and aging
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Análise da expressão de receptores hormonais (androgênio, estrogênio alfa e beta) e da aromatase em carcinomas epidermóides de boca (CE) / Analysis of the expression of hormonal receptors (androgen, estrogen alpha and beta) and aromatase enzime in oral squamous cell carcinoma (OSCC)

Marocchio, Luciana Sassa 10 December 2010 (has links)
Das diversas neoplasias denominadas câncer de boca, mais de 95% tem o diagnóstico de carcinoma epidermóide (CE). O carcinoma epidermóide apresenta etiologia e patogênese complexas e não totalmente compreendidas determinando altos índices de morbidade e mortalidade. Por isso crescentes esforços têm sido empregados para a melhor compreensão dos eventos celulares, da susceptibilidade genética e dos fatores de risco que atuando em conjunto dão origem e atuam na progressão do carcinoma epidermóide de boca. Buscando novas facetas da carcinogênese oral e baseando-se no papel pró-carcinogênico que os hormônios esteróides desempenham nas neoplasias dos órgãos reprodutivos, alguns estudos passaram a avaliar o papel desses hormônios na patogênese e progressão do CE. O propósito deste trabalho foi avaliar a presença dos receptores de androgênio, estrogênio (alfa e beta) e da enzima aromatase em carcinomas epidermóides de boca (CE), através das técnicas de imuno-histoquímica, western-blotting e imunofluorescência, e comparar, com base no gênero (masculino e feminino), os resultados encontrados. Da amostra de CE utilizada, 30 eram pertencentes a pacientes do gênero feminino e 30 do masculino. Para as reações de Western blotting e imunofluorescência foram utilizadas duas linhagens celulares: OSCC9 e OSCC25, derivadas de CE de língua. Nas reações imunohistoquímicas, apesar de um número maior de casos negativos do que positivos, observou-se que o receptor de estrogênio beta foi o mais expresso, seguido pelo receptor de androgênio e aromatase. O receptor de estrogênio alfa apresentou menor imunoexpressão. Houve diferença estatisticamente significante entre os gêneros apenas na expressão dos receptores de androgênio. Os resultados obtidos pelo western blotting e imunofluorescência evidenciaram que as duas linhagens celulares utilizadas apresentaram receptores de estrogênio beta no núcleo, bem como, a presença da enzima aromatase com localização citoplasmática. Os receptores de androgênio foram observados no núcleo somente na linhagem OSCC9 enquanto que os receptores de estrogênio alfa não foram evidenciados em nenhuma das linhagens. Esses resultados sugerem que em alguns casos de CE possa existir contribuição hormonal na progressão da doença, evidenciando a necessidade da utilização desses marcadores nesse tipo de neoplasia. / Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is the main type of oral cancer presenting complex and not completely understood pathogenesis. OSCC implies quite significant mortality and morbidity rates and in spite of the vast amount of research and the advances in the field of oncology and surgery, the overall survival remains largely unchanged. Therefore, the identification of new pathways involved in the mechanisms of carcinogenesis can bring knowledge to the control and advent of new treatments. The role of androgens and estrogens in several endocrine-related malignancies is well known. The successful use of these hormones antagonists in the treatment of these neoplasms has prompted researches to investigate the presence of hormones receptors in other tissues and tumor types. The aim of this study was to asses through immunohistochemistry, western blot and immunoflorescence assays the expression, genderrelated, of androgen, estrogen alpha and beta receptors and aromatase enzyme in cases of OSSC. A total of 60 cases of OSCC (30 from males and 30 from females) were retrieved and submitted to immunohistochemical assay. Two OSCC cell lines were used for western blot and immunoflurescence techniques: OSCC-9 and OSCC-25, originated from the tongue. Immunohistochemical staining demonstrated that estrogen beta and androgen receptors and aromatase enzyme, respectively, were more frequently expressed in OSCC. Estrogen alpha receptor had the lower immuno expression. Only androgen receptors presented differences statistically significant between genders. Western blotting and immunofluorescence analysis demonstrated that estrogen beta receptor was abundantly present in nuclear region of SCC9 and SCC25 cell lines, as well as aromatase protein, although its localization was cytoplasmatic. Androgen receptor was observed in the nucleus of SCC9 cell line and absent in the SCC25 cell line. On the other hand, estrogen alpha receptor was not detected either in western blot assay or in immunofluorescence. Even though these proteins presented a variable expression in OSCC, it is interesting to conduct more studies about them, since we could have more possibilities to predict and control oral squamous cell carcinoma.
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Terapia hormonal em mulheres na pós-menopausa com hepatite crônica pelo vírus C / Hormone therapy in postmenopausal women with chronic viral hepatitis C

Márcia Aparecida de Faria Pádua 03 July 2007 (has links)
OBJETIVO: Analisar a sintomatologia climatérica, a função hepática e a hemostasia das pacientes com hepatite crônica pelo vírus C, durante o uso da terapia hormonal. METODOLOGIA: As pacientes foram divididas em dois grupos: Grupo TH (Grupo caso) - 25 pacientes com terapia hormonal transdérmica (50mcg de estradiol e 170 mcg de noretisterona/dia) por 9 meses, e Grupo NT (Grupo controle) - 25 pacientes sem terapia hormonal, ambos com sintomas climatéricos. A menopausa foi confirmada pela dosagem do FSH, LH e estradiol, e a hepatite C foi diagnosticada pela sorologia, PCR (reação em cadeia de polimerase) e biópsia hepática (grau histológico variando de I-IV). Os dois grupos foram avaliados no mês 0, 1,4,7 e 9; sendo a sintomatologia climatérica mensurada através do Índice Menopausal de Kupperman, a função hepática e a hemostasia pelos exames: alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama glutamiltransferase, fosfatase alcalina, bilirrubinas, albumina, tempo de protrombina, fator V, fibrinogênio e plaquetas. ANÁLISE ESTATÍSTICA: realizada através do teste t de Student, teste de Mann Whitney e análises de variâncias com medidas repetidas com dois fatores. Após a realização das análises de variâncias, para os efeitos estatisticamente significantes foram realizadas comparações múltiplas através de contrastes ou do método de Dunnett. RESULTADOS: A média da idade das pacientes foi de 53,72 e a da menopausa foi de 47,3 anos. Os escores médios dos sintomas vasomotores, fraqueza, palpitação e a somatória dos valores atribuídos ao índice menopausal de Kupperman sofreram alteração no comportamento ao longo do tempo (p<0,05). Os valores da fosfatase alcalina apresentaram alteração no comportamento ao longo do tempo (p<0,05), entretanto, as demais medidas da função hepática e hemostasia, não apresentaram diferença entre os grupos. CONCLUSÕES: Houve melhora da sintomatologia climatérica. Não houve alteração na hemostasia e na função hepática, exceção feita à fosfatase alcalina que apresentou melhora significativa no Grupo TH a partir do 4º mês; portanto, houve melhora na qualidade de vida, sem interferência na função hepática e na hemostasia. / OBJECTIVE: To analize climacteric symptoms, liver function, hemostasis in patients with chronic viral hepatitis C, during hormone therapy. DESIGN: Patients were divided in two groups: Group TH (Case Group) - 25 patients on transdermal hormone therapy (50mcg of estradiol and 170 mcg of norethisterone/day) for 9 months, and Group NT (Control Group) - 25 hormone-untreated patients, both with climacteric symptoms. Menopause was confirmed by measuring FSH, LH and estradiol, and hepatitis C was diagnosed by serology, PCR (Polymerase Chain Reaction) and liver biopsy (histological type stages I to IV). Both groups were evaluated in the months 0, 1, 4, 7 and 9; and the climacteric symptoms measured by using Kupperman menopausal index, liver function and hemostasis by the following laboratory tests: alanine aminotransferase (ALT), aspartate aminotransferase (AST), gamma glutamyl transferase, alkaline phosphatase, bilirubin, albumin, prothrombin time (PT), factor V, fibrinogen and platelets. STATISTICAL ANALYSIS: Student\'s t test, Mann-Whitney test and two-factor analysis of variance with repeated measures were applied. After analysis of variance, multi-factor analysis of variance was applied for the statistically significant effects using contrasts or Dunnett?s test. RESULTS: The mean age of patients was 53.72 and the mean age of menopause was 47.3 years. The total mean scores for vasomotor symptoms, fatigue, palpitations and the sum of the values attributed to Kupperman menopausal index do change throughout time (p<0.05). Levels of alkaline phosphatase show alteration throughout time (p<0.05), although, other measures for liver function and hemostasis present no mean difference between the groups. CONCLUSION: There was an improvement in climacteric symptoms. No change was found in hemostasis levels or liver function. However, alkaline phosphatase levels significantly improved in Group TH starting in month 4; therefore, an increase in quality of life was observed.
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Análise da expressão de receptores hormonais (androgênio, estrogênio alfa e beta) e da aromatase em carcinomas epidermóides de boca (CE) / Analysis of the expression of hormonal receptors (androgen, estrogen alpha and beta) and aromatase enzime in oral squamous cell carcinoma (OSCC)

Luciana Sassa Marocchio 10 December 2010 (has links)
Das diversas neoplasias denominadas câncer de boca, mais de 95% tem o diagnóstico de carcinoma epidermóide (CE). O carcinoma epidermóide apresenta etiologia e patogênese complexas e não totalmente compreendidas determinando altos índices de morbidade e mortalidade. Por isso crescentes esforços têm sido empregados para a melhor compreensão dos eventos celulares, da susceptibilidade genética e dos fatores de risco que atuando em conjunto dão origem e atuam na progressão do carcinoma epidermóide de boca. Buscando novas facetas da carcinogênese oral e baseando-se no papel pró-carcinogênico que os hormônios esteróides desempenham nas neoplasias dos órgãos reprodutivos, alguns estudos passaram a avaliar o papel desses hormônios na patogênese e progressão do CE. O propósito deste trabalho foi avaliar a presença dos receptores de androgênio, estrogênio (alfa e beta) e da enzima aromatase em carcinomas epidermóides de boca (CE), através das técnicas de imuno-histoquímica, western-blotting e imunofluorescência, e comparar, com base no gênero (masculino e feminino), os resultados encontrados. Da amostra de CE utilizada, 30 eram pertencentes a pacientes do gênero feminino e 30 do masculino. Para as reações de Western blotting e imunofluorescência foram utilizadas duas linhagens celulares: OSCC9 e OSCC25, derivadas de CE de língua. Nas reações imunohistoquímicas, apesar de um número maior de casos negativos do que positivos, observou-se que o receptor de estrogênio beta foi o mais expresso, seguido pelo receptor de androgênio e aromatase. O receptor de estrogênio alfa apresentou menor imunoexpressão. Houve diferença estatisticamente significante entre os gêneros apenas na expressão dos receptores de androgênio. Os resultados obtidos pelo western blotting e imunofluorescência evidenciaram que as duas linhagens celulares utilizadas apresentaram receptores de estrogênio beta no núcleo, bem como, a presença da enzima aromatase com localização citoplasmática. Os receptores de androgênio foram observados no núcleo somente na linhagem OSCC9 enquanto que os receptores de estrogênio alfa não foram evidenciados em nenhuma das linhagens. Esses resultados sugerem que em alguns casos de CE possa existir contribuição hormonal na progressão da doença, evidenciando a necessidade da utilização desses marcadores nesse tipo de neoplasia. / Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is the main type of oral cancer presenting complex and not completely understood pathogenesis. OSCC implies quite significant mortality and morbidity rates and in spite of the vast amount of research and the advances in the field of oncology and surgery, the overall survival remains largely unchanged. Therefore, the identification of new pathways involved in the mechanisms of carcinogenesis can bring knowledge to the control and advent of new treatments. The role of androgens and estrogens in several endocrine-related malignancies is well known. The successful use of these hormones antagonists in the treatment of these neoplasms has prompted researches to investigate the presence of hormones receptors in other tissues and tumor types. The aim of this study was to asses through immunohistochemistry, western blot and immunoflorescence assays the expression, genderrelated, of androgen, estrogen alpha and beta receptors and aromatase enzyme in cases of OSSC. A total of 60 cases of OSCC (30 from males and 30 from females) were retrieved and submitted to immunohistochemical assay. Two OSCC cell lines were used for western blot and immunoflurescence techniques: OSCC-9 and OSCC-25, originated from the tongue. Immunohistochemical staining demonstrated that estrogen beta and androgen receptors and aromatase enzyme, respectively, were more frequently expressed in OSCC. Estrogen alpha receptor had the lower immuno expression. Only androgen receptors presented differences statistically significant between genders. Western blotting and immunofluorescence analysis demonstrated that estrogen beta receptor was abundantly present in nuclear region of SCC9 and SCC25 cell lines, as well as aromatase protein, although its localization was cytoplasmatic. Androgen receptor was observed in the nucleus of SCC9 cell line and absent in the SCC25 cell line. On the other hand, estrogen alpha receptor was not detected either in western blot assay or in immunofluorescence. Even though these proteins presented a variable expression in OSCC, it is interesting to conduct more studies about them, since we could have more possibilities to predict and control oral squamous cell carcinoma.
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Análise da relação entre polimorfismo do gene cyp17 e sintomas vasomotores em mulheres na pós-menopausa com terapia estrogênica / Analisys of relation between cyp17 gene polymorphism and vasomotor symptoms in postmenopausal women with estrogen therapy

Nogueira Júnior, Roberto Cesar [UNIFESP] 22 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-22. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:37Z : No. of bitstreams: 1 Publico-046.pdf: 880322 bytes, checksum: 128ded79001d290a9d22d62c499f8d08 (MD5) / OBJETIVO: Avaliar a influência do polimorfismo do CYP17 em mulheres menopausadas em terapia estrogênica. Um total de 130 mulheres foram recrutadas, porém apenas 100 mulheres foram selecionadas seguindo os critérios de inclusão e exclusão; foi administrado 0.3mg/dia de estrogênios conjugados eqüinos. Após um ano, terminamos o estudo com 70 pacientes. Analisamos o Índice Menopausal de Kupperman (IMK) através de cartão diário. Amostras de sangue foram analisadas e as mulheres foram divididas em 2 grupos de acordo com o polimorfismo da 5’ região não traduzida do gene CYP17: GA (selvagem homozigoto e heterozigoto) e GB (mutado homozigoto). RESULTADOS: Os valores do IMK foram similares nos dois grupos no ínicio do estudo. Os sintomas diminuíram nos dois grupos após um ano de tratamento quando comparados ao tempo zero. A taxa de melhora foi de aproximadamente 27.09% e 32.18% no GA e GB, respectivamente. Os níveis de estrogênio após o tratamento foram maiores nos dois grupos quando comparados ao inicio do tratamento. O nível de testosterona aumentou no GB após 1 ano de terapia estrogênica (0.48 ± 0.16) alcançando níveis maiores do que o GA após o término do estudo. O nível de SHBG mostrou um aumento significativo após 1 ano de tratamento no GB ultrapassando os níveis iniciais e o GA (p<0.01). CONCLUSÃO: Nossos dados sugerem que o polimorfismo do CYP17 não influencia a resposta estrogênica após 1 ano de tratamento. A produção extra de androgênio e estrogênio pode ter sido anulada pela elevação da SHBG. / To evaluate the influence of CYP17 polymorphism on menopausal symptoms after estrogen treatment. Design: A total of 130 women were recruited, but only 100 of these were selected according to inclusion and exclusion criteria, and they were treated with 0.3mg/day of conjugated equine estrogens. One year later the study was completed with 70 women. The analysis of the Kuppermann Menopausal Index (KMI) symptoms was made with information provided by the patients on daily diary cards. Blood samples were analyzed and the women were divided into two groups based on the CYP17, 5´ untranslated region: GA (wild-type homozygote and heterozygote) and GB (mutated homozygote). Results: The values of KMI were similar in both groups (GA = 31.11 ± 9.95 and GB= 30.39 ± 7.74) at baseline. The symptoms in both groups decreased after one year of treatment when compared to those at baseline. The improvement rate was approximately 27.09% and 32.18%, in GA and GB, respectively. The levels of estrogen after treatment were higher in both groups in comparison with the baseline values. The testosterone level rose in GB with the one-year treatment (0.48 ± 0.16) reaching a higher level than the GA level after treatment. The SHBG level showed a significant increase after the one-year treatment in GB surpassing both the baseline and the after treatment values of GA (p<0.01). Conclusion: Our data suggest CYP17 polymorphism did not influence the unopposed estrogen during the one-year treatment. The extra production of estrogen and androgen may have been countered by the elevation of SBHG.Key words: Polymorphism; CYP17; estrogen; hot flashes. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Análise da expressão de genes relacionados à baixa densidade mineral óssea : avaliação prognóstica e de conduta terapêutica para osteoporose

Souza, Leticia Soncini de 22 November 2013 (has links)
Submitted by Morgana Andrade (morgana.andrade@ufes.br) on 2016-04-11T20:38:10Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Capa - Doutorado Leticia Soncini de Souza.pdf: 5208177 bytes, checksum: 19d82e927ab0bb3e8f7dde3d954c6d35 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barros (patricia.barros@ufes.br) on 2016-05-16T14:40:15Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Capa - Doutorado Leticia Soncini de Souza.pdf: 5208177 bytes, checksum: 19d82e927ab0bb3e8f7dde3d954c6d35 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-16T14:40:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Capa - Doutorado Leticia Soncini de Souza.pdf: 5208177 bytes, checksum: 19d82e927ab0bb3e8f7dde3d954c6d35 (MD5) / FACITEC, FAPES, CNPq / Uma vez admitindo-se que o conhecimento da regulação dos mecanismos de formação e reabsorção óssea é crucial na busca de alternativas terapêuticas em doenças como a osteoporose, a biologia molecular surge como ferramenta interessante e, indispensável para alcançar tal objetivo. Dentre esses marcadores genéticos, os polimorfismos associados ao gene do receptor de estrogênio alfa (REα) e ao gene da Apolipoproteína “E” (ApoE) têm recebido maior atenção nos últimos anos. O objetivo deste estudo foi analisar a expressão dos polimorfismos PvuII (CT nt -397) e XbaI (GA nt -351) presentes no gene do REα e dos polimorfismos presentes no gene da ApoE (HhaI - ε2, ε3 e ε4) em populações de mulheres pós-menopausadas, associando estas alterações gênicas, seus perfis clínicos e bioquímicos com a osteoporose. Após análise dos resultados obtidos, o SNP PvuII, do gene do RE, está relacionado com a baixa Densidade Mineral Óssea (DMO), sendo este efeito mais observado em mulheres com idade mais avançada. O alelo P, contudo, correlaciona-se fortemente com alta DMO (p<0,05) em toda a população estudada, e se reproduz quando analisada a população com idade acima de 65 anos, sugerindo um papel protetor à perda de massa mineral óssea. No SNP XbaII do mesmo gene, observou-se uma associação significativa do alelo x em concentrações de triglicerídeos e de lipídios totais, além da dependência da idade dos pacientes e do Índice de Massa Corporal (IMC). Já o SNP HhaI, no gene da APOE, o alelo E2 pode estar relacionado como um fator de risco para a baixa DMO, e o alelo E3 pode estar relacionado como um fator protetor em relação à DMO. Esses resultados contribuem para uma melhor compreensão sobre a expressão de genes relacionados à osteoporose e podem fornecer subsídios para uma melhor determinação prognóstica da enfermidade, além de racionalização da conduta terapêutica a ser escolhida, proporcionando uma melhor qualidade de vida de pacientes já na pós-menopausa. / Since that assuming the knowledge of the regulatory mechanisms of bone formation and resorption is crucial in the search for alternative therapies in diseases such as osteoporosis, molecular biology emerges as interesting tool and essential to achieving this goal. Among these genetic markers, gene polymorphisms associated with estrogen receptor alpha (ERα) and the gene Apolipoprotein " E" (ApoE) have received increased attention in recent years. The aim of this study was to analyze the expression of polymorphisms PvuII (CT nt -397) and XbaI (GA nt -351) gene present in REα and polymorphisms in the gene ApoE (HhaI - ε2 , ε3 and ε4) in populations of postmenopausal women, associating these gene alterations, and their clinical and biochemical profiles with osteoporosis. After analyzing the results obtained, the PvuII SNP in the gene of ERα is related to low BMD, and this effect is most noticeable in women with advanced age. The P allele, however, correlates strongly with high BMD (p < 0.05) in the whole population studied and reproduced when analyzing the population aged over 65 years, suggesting a protective role in the loss of bone mineral. In XbaII SNP, of same gene, a significant association of allele x at concentrations of triglycerides and total lipids and dependence on patient age and Body Mass Index (BMI) was observed. On the other hand, for SNP HhaI, ApoE gene, the E2 allele may be associated as a risk factor for low BMD, and E3 allele may be associated as a protective factor in relation to BMD. These results contribute to a better understanding of the expression of genes related to osteoporosis and can provide information for better prognostic determination of the disease as well as rationalization of therapeutic conduct to be chosen, providing a better quality of life for postmenopausal patients.
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Efeitos do treinamento resistido na morfologia, propriedades e marcadores de remodelamento de matriz extracelular óssea em modelo de ratas ovariectomizadas

Pisani, Graziéle Fernanda Deriggi 09 December 2016 (has links)
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Marcadores à base de terras raras para detecção de estrogênios sinalizadores em fluídos biológicos / Markers based on rare earths for detection of estrogen indicators in biological fluids

Débora Christina Salum 16 May 2014 (has links)
O desenvolvimento de nanosensores luminescentes, não tóxicos e biocompatíveis estão sendo utilizados para marcação e visualização de células em biologia celular e imunoensaios ultrassensíveis. Neste trabalho, marcadores biológicos à base de terras raras para a detecção do 17-&beta;-estradiol (E2), em fluido biológico(plasma) foram estudados. Os complexos precursores à base de terras raras (Eu3+ e Tb3+) foram sintetizados e caracterizados. O complexo contendo tta- de Eu3+ e liganteauxiliar TOPO [Eu(tta)3(TOPO)2] registrou a maior eficiência de luminescência dentre todos os demais compostos estudados e foi escolhido como sonda luminescente para desenvolvimento das etapas seguintes deste trabalho. Este complexo foi incorporado às matrizes poliméricas, PMMA e PHB, em diferentes concentrações de dopagens pordois métodos distintos: nanoprecipitação crioscópica e pela técnica de emulsão-difusão. As nanopartículas poliméricas de PMMA demonstraram maior eficiêncialuminescente quando dopadas com concentração de 5% do complexo precursor [Eu(tta)3(TOPO)2]. Estas nanopartículas foram funcionalizadas com 1,6 hexodiamino eposteriormente foram ligadas a um dialdeído que servirá como ponte na reação comas entidades biológicas. No entanto, devido à transferência de energia do sistemaorgânico Ac-Ac/nanossensor, as nanopartículas poliméricas luminescentes de PHBdemonstraram maior intensidade de sinal para a detecção do 17-&beta;-estradiol por espectrofluorimetria. Pode-se concluir que as nanopartículas produzidas e testadasneste trabalho são fortes candidatas para a detecção do 17-&beta;-estradiol em plasma sanguíneo ou outras entidades biológicas, apresentando opções diagnósticas, conduta extremamente importante para direcionamento terapêutico. / The development of luminescent, non-toxic and biocompatible nanosensors are being used for marker and imaging of cells in cellular biology and ultrasensitive immunoassays. In this work, biological markers based on rare earths for detection of 17 &beta; -estradiol (E2), in biological fluids (Plasmon), were studied. The precursor complexes based on rare earths ( Eu3+ and Tb3+) were synthesized and characterized. The complex containing tta Eu3+ and secondary ligand TOPO- [Eu(tta)3(TOPO)2] registered the highest luminescence efficiency among all other compounds studied and was chosen as luminescent probe for the following development stages of this work. This complex was doped into polymer matrices, PMMA and PHB, at different concentrations of doping by two different methods: cryoscopic nanoprecipitation and emulsion-diffusion technique. The PMMA polymer nanoparticles demonstrated higher luminescence efficiency when doped with 5% concentration of the precursor complex [Eu(tta)3(TOPO)2]. These nanoparticles were functionalized with 1,6 diaminohexane and later they were linked to a dialdehyde that will serve as a bridge in the reaction with the biological entities . These nanoparticles were functionalized with 1,6 diaminohexane and later they were linked to a dialdehyde that can serve as a bridge in the reaction with the biological entities. Due to the energy transfer Ac- Ac/nanosensor, the PHB polymeric nanoparticles showed higher luminescence intensity signal for the detection of 17- &beta; -estradiol by spectrofluorimetry. It can be concluded that the nanoparticles produced and tested in this work are strong candidates for the detection of 17&beta;- estradiol in the blood plasma or others biological entities, presenting diagnostic options, an extremely important conduct for therapeutic direction.
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Avaliação da atividade nervosa simpática periférica em mulheres jovens e em pós-menopausadas / Muscle Sympathetic Nervous Activity in young and in postmenopausal women

Fernanda Rocchi Bernardo 13 September 2005 (has links)
A presença de receptores de estrogênio no coração, músculo liso vascular e em centros cerebrais sugere a influência desse hormônio na regulação cardiovascular tanto durante o repouso quanto durante o estresse físico. O ojetivo desse estudo foi comparar as respostas hemodinâmicas e neurais ao exercício físico em 10 mulheres jovens (J) e em 10 mulheres pós-menopausa (PM). Métodos: A pressão arterial sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD) foram analisadas pelo método oscilométrico (Dixtal), a freqüência cardíaca (FC) pelo ECG, a atividade nervosa simpática periférica (ANSP) pela microneurografia, pré, durante e pós-exercícios estáticos (E) e dinâmicos (D) a 10% e a 30% da contração voluntária máxima. Pós-exercícios a 30%, a circulação no antebraço foi ocluída (Ov) por 2 min. O fluxo sangüíneo no antebraço (FSA) foi mensurado pela pletismografia de oclusão venosa a ar e a resistência vascular periférica a partir da relação FSA / PAM. Os dados coletados durante o período de repouso, bem como os dados da Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) foram analisados através do teste t Studen. Os dados da sessão experimental (? e ?%; expressos em média mais ou menos erro padrão) foram comparados pela análise de variância ANOVA de dois caminhos para amostras dependentes sendo aceito como significante P<= 0,05. Resultados: Durante o período de repouso, as mulheres J apresentaram ANSP, PAS, PAM e PAD (registrados na perna) significantemente menores do que o grupo PM. O FSA apresentou maiores valores nas J quando comparadas às PM. Além disso, a RVP parece estar aumentada em PM, no entanto, os valores verificados não foram estatisticamente significantes. Durante o exercício J apresentaram variações relativas de ANSP significativamente maiores em resposta ao exercício E 10% e a 30% da CVM a qual é mantida durante a Ov e em resposta ao exercício D10% da CVM. As mulheres PM apresentaram variações relativas de FC significativamente maiores em resposta aos exercícios E 30% e D 30% que não se mantêm durante a Ov. Não houve diferença significante na MAPA durante o período de vigília, no entanto, durante o período de sono, os valores de PAD foram menores em J. A queda noturna foi significantemente maior em J do que em PM. Conclusões: O presente estudo demonstrou uma possível relação entre a atenuação da sensibilidade quimiorreflexa e o aumento do controle do comando central na população PM em resposta o exercício físico que pode estar relacionado ao estrogênio por si só ou à associação entre deficiência estrogênica e envelhecimento / The presence of estrogen receptors in the heart, vascular smooth muscle, autonomic brain centers suggest it\'s possible involvement in the regulation of cardiovascular system during and during physical stress.Objective: The aim of this study was to compare haemodynamic and neural responses to physical exercise in 10 young women (Y) and 10 women post menopause (PM).Methods: Systolic Blood Pressure (SBP), Mean Blood Pressure (MBP) and Diastolic Blood Pressure (DBP) were registered by the oscilometric method (Dixtal), heart rate (HR) by ECG, muscle sympathetic nerve activity (MSNA) was accessed by microneurography, before, during and after static (S) and dynamic (D) exercise at 10% and 30% of maximal voluntary contraction (MVC). Post exercise flow ischemia (PEI) was performed for 2 minutes after the exercise at 30% MVC. Muscle blood flow (MBF) was registered by venous occlusion pletismography. Vascular resistance (VR) was calculated by MBP/MBF. The data form 24h Ambulatory Blood Pressure (ABP) and rest period were compared by the t Student test. During exercise MSNA, SBP, DBP, MBP, HR (? and ?%; mean ± standard error) data were analyzed by using two-way within-subject factors repeated-measures ANOVA, values of p<=0.05 were considered to be statistically significant. Results: During the rest period, Y had MSNA, SBP,MBP and DBP (registered in the leg) significantly lower than PM. MBF was superior in Y when compared to PM. Besides that, VR seems to be greater in PM than in Y, even though these values were not statistically significant. During exercise, Y had relative variations of MSNA significantly grater than PM during S 10% and S 30% MVC exercise which is maintained during PEI, and at D 10% MVC exercise. PM women had relative variations of HR significantly grater than Y during exercise at 30% (static and dynamic) which was not maintained at PEI. There were no significant differences at 24h ABP during day time registers, but during night time, DBP is significantly lower in the Y. Night time fall was bigger in the Y when compared to PM. Conclusion: The present study showed a possible relation between the attenuation of chemioreflex sensibility and the increase in the central command control in the PM during exercise. This response might be associated to lack of estrogen its self or to the association of estrogen deficiency and aging
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Expressão proteíca do gene HOXA10 e dos receptores de estrogênio e progesterona no epitélio, estroma e tecido muscular liso perilesional de endometriose e do reto-sigmoide / HOXA10 as well as estrogen and progesterone receptor protein expression in the epithelium, stroma, and adjacent smooth muscle of rectosigmoid endometriosis.

Zanatta, Alysson 23 July 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Apesar de a endometriose profunda (EPF) ser a forma da doença de maior repercussão clínica, os estudos sobre a doença costumam ser baseados em lesões de endometriose ovariana (EOV) e peritoneal (EPT). A patogênese da EPF ainda é objeto de amplo debate, pois há poucos estudos feitos exclusivamente com lesões de EPF. O fator de transcrição codificado pelo gene homeobox A10 (HOXA10) regula a conferência de identidade tecidual de útero ao ducto paramesonéfrico indiferenciado durante o período embrionário. O gene mantém um padrão de expressão temporal e espacial bem definido e, durante a fase adulta, continua expresso no miométrio e endométrio. Sugere-se que HOXA10 esteja implicado na patogênese da endometriose, pois é expresso em EOV, EPT, endometriose pulmonar e endometriose retovaginal, um tipo de EPF. Possivelmente, o gene HOXA10 seja necessário para conferir identidade de endometriose a um tecido indiferenciado. O estradiol e a progesterona ativam a transcrição do gene HOXA10 e regulam diretamente sua ação. Esses hormônios estão envolvidos na patogênese da EPF, e suas atividades podem ser inferidas pelo estudo da expressão tecidual de seus receptores. A endometriose de reto-sigmoide (ERS) é um modelo representativo para o estudo da EPF. Neste estudo, avaliamos a expressão proteica do fator de transcrição HOXA10, das isoformas ? (ER-alfa) e beta (ER-beta) dos receptores de estrogênio, e do receptor de progesterona AB (PR-AB) e sua isoforma B (PR-B) na lesão (LES) e no tecido muscular liso perilesional (TMLP) de ERS de pacientes inférteis, durante as fases proliferativa e secretora do ciclo menstrual. MÉTODOS: amostras de LES e TMLP de ERS de 18 pacientes (9 operadas em cada fase do ciclo menstrual) foram agrupadas em blocos de microarranjos de tecidos (tissue microarray). As amostras foram coradas com anticorpos específicos para análise imunoistoquímica de cada uma das proteínas. Foram então avaliadas por microscopia ótica (MO) e pela análise das imagens digitalizadas das lâminas com por um software específico, a análise morfométrica (AM). RESULTADOS: HOXA10 foi expresso no estroma de LES de ERS durante a fase secretora, de acordo com a MO. ER-alfa e ER-betaforam expressos em glândulas e estroma de LES e TMLP de ERS durante ambas as fases do ciclo, de acordo com a MO e a AM. PR-AB e PR-B foram expressos em glândulas e estroma de LES de ERS durante ambas as fases do ciclo, de acordo com a MO. PR-B foi mais expresso durante a fase secretora, independentemente do local de expressão, segundo a AM. A expressão de HOXA10 correlacionou-se diretamente com PR-AB e PR-B na ERS, segundo a AM. Não houve correlação entre ER-alfa e ER-beta com HOXA10, PR-AB ou PR-B em nenhuma fase do ciclo ou local de expressão de ERS. CONCLUSÕES: HOXA10 é expresso em ERS, um local fora do seu eixo espacial de expressão. A presença de HOXA10 pode ser necessária para conferir a identidade \"de novo\" na EPF, incluindo ERS. A progesterona pode ativar o gene HOXA10 e regular esta ação, possivelmente mediada por PR-B. O estradiol exerce sua ação mitógena na ERS através ER-alfa e ER-beta / INTRODUCTION: Although deep endometriosis (DE) is the major clinical form of endometriosis, studies regarding the disease are typically based on ovarian (OE) and peritoneal (PE) lesions. DE pathogenesis is still a matter of great discussion because there are few studies exclusively involving DE lesions. The transcription factor encoded by the homeobox gene A10 (HOXA10) regulates the identity imparted to the undifferentiated paramesonephric duct during embryogenesis. The gene is expressed in the myometrium and endometrium during adult life in a well-defined spatial and temporal mode. It has been suggested that HOXA10 plays a role in endometriosis pathogenesis because it is expressed in OE, PE, pulmonary endometriosis, and rectovaginal endometriosis, which is a clinical form of DE. Thus, HOXA10 may be necessary for \"de novo\" endometrial development from undifferentiated tissues. Both estradiol and progesterone activate HOXA10 transcription and directly regulate its action. These hormones are involved in DE pathogenesis, and therefore their activities could be assessed by studying the tissue expression of their receptors. Rectosigmoid endometriosis (RE) is a representative model for studying DE. In this study, we evaluated the protein expression of HOXA10, the estrogen receptor (ER) isoforms alfa (ER-alfa) and beta (ER-beta), the progesterone receptor AB (PR), and the PR isoform B (PR-B) in lesions (LES) and adjacent smooth muscle (SM) of RE from infertile patients during the proliferative and secretory phases of the menstrual cycle. METHODS: LES and SM samples from RE patients were grouped in tissue microarray blocks. Each of the proteins was analyzed by immunohistochemistry using regular optical microscopy (OM) and a software-assisted analysis of digitalized images as well as morphometric analysis (MA). RESULTS: HOXA10 was expressed in the stroma of the LES during the secretory phase based on OM. ER-alfa and ER-beta were expressed in the glands and stroma of LES and SM during both phases based on OM and MA. PR and PR-B were expressed in the glands and stroma of LES during both phases; however, PR-B had higher expression during the secretory phase, independent of its expression in the LES or SM. HOXA10 expression was directly correlated with PR and PR-B expression in RE. In addition, there was no correlation between the expression of ER-alfa and ER-beta with HOXA10, PR, or PR-B during any phase of the menstrual cycle or site of expression. CONCLUSIONS: HOXA10 is expressed in RE outside of its spatial domain of expression, and may be necessary for \"de novo\" development of DE, including RE. Progesterone might stimulate HOXA10 expression and regulate this action, which is most likely mediated by PR-B. Moreover, estradiol exerts its mitogenic effect in RE though ER-alfa and ER-beta

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