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Cecropia pachystachya Trécul como adjuvante no tratamento do diabetes melitoAragão, Danielle Maria de Oliveira 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Diabetes melito engloba uma série de alterações metabólicas que acarretam um estado crônico de hiperglicemia. Buscando novas alternativas para seu tratamento, muitas espécies de plantas conhecidas na medicina popular pelas propriedades hipoglicemiantes têm sido avaliadas. Entre essas espécies está Cecropia pachystachya Trécul (URTICACEAE), uma planta nativa do Brasil, cujos nomes populares são embaúba, imbaíba, umbaúba, árvore-de-preguiça, barbeira, torém. Nesse contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial hipoglicemiante, antioxidante e toxicológico das folhas de Cecropia pachystachya. Inicialmente foram preparados dois extratos das folhas dessa espécie, metanólico (EM) e em acetato de etila (EAE). Ambos os extratos foram submetidos à análise quantitativa dos marcadores moleculares e, posteriormente, foi avaliado o efeito hipoglicemiante de cada um deles. EAE foi ncorporado a uma formulação farmacêutica líquida (FF). EM, EAE e FF foram utilizados para o tratamento de ratos
da linhagem Wistar normais e induzidos ao diabetes por estreptozotocina. A evolução desses tratamentos foi avaliada através de medidas mensais de glicemias de jejum, além de acompanhamento de peso corporal e consumos de água e ração. Ao final de seis meses, os animais foram eutanasiados e amostras de sangue e órgãos foram coletadas para análises bioquímicas, antioxidante e histopatológica.
Foram ainda avaliados os efeitos de FF após a interrupção do tratamento e o efeito do pré-tratamento com FF na indução de ratos com estreptozocina. A análise do perfil cromatográfico de EM e EAE revelou a presença de três marcadores moleculares, ácido clorogênico, isoorientina e orientina. Na análise quantitativa foram observados maiores teores dos flavonoides isoorientina e orientina em EAE. Os extratos padronizados foram administrados em ratos diabéticos ao longo de seis meses, mostrando reduções significativas tanto para EM (56%) quanto para EAE (69%). No entanto, EAE apresentou redução significativa da glicemia já no primeiro mês de tratamento, além de apresentar resultados relevantes em todos os parâmetros antioxidantes avaliados. O tratamento crônico com FF proporcionou uma redução de aproximadamente 70% da glicemia de jejum, ao final dos seis meses, em relação à glicemia inicial desses mesmos animais. Após a interrupção desse tratamento, as glicemias de animais diabéticos foram mantidas em níveis normais. Além disso, o pré-tratamento de ratos normais com FF promoveu proteção sobre as células B-pancreáticas durante a indução do diabetes utilizando estreptozocina. Os resultados mostraram que a FF desenvolvida a partir da espécie Cecropia pachystachya pode ser indicada na preparação de um fitoterápico para auxiliar no tratamento do diabetes melito. / Diabetes mellitus comprises a series of metabolic changes that lead to a chronic state of hyperglycemia. Seeking new alternatives for their treatment, many species of plants known in folk medicine for hypoglycemic properties have been evaluated. Among these species is Cecropia pachystachya Trécul (Urticaceae), a plant native to Brazil, whose common names are embaúba, imbaíba, umbaúba, tree-of-laziness, barbeira, Torem. In this context, the present study aimed to evaluate the potential hypoglycemic, antioxidant and toxicology of Cecropia leaves pachystachya. Initially were prepared two extracts from the leaves of this species, methanol (EM) and ethyl acetate (EAE). Both extracts were subjected to quantitative analysis of molecula markers and subsequently evaluated the hypoglycemic effect of each. EAE was incorporated into a liquid pharmaceutical formulation (FF). MS, EAE and FF were used for the treatment of normal Wistar rats and streptozotocin-induced diabetes. The evolution of these treatments was evaluated through monthly measurements of fasting glucose, and body weight monitoring and water and feed consumption. After six months, the animals were euthanized and blood samples and organs were collected for biochemical, antioxidant and histopathological analysis. We also assessed the effects of FF after discontinuation of treatment and the effect of pretreatment with inducing FF in rats with streptozocin. Analysis of the chromatographic profile of MS and EAE showed the presence of three molecular markers, chlorogenic, orientin and isoorientina acid. The quantitative analysis showed higher levels of flavonoids orientin isoorientina and in EAE. Standardized extracts were administered to diabetic rats over six months, showing significant reductions for both MS (56%) and against EAE (69%). However, EAE had a significant reduction of blood glucose in the first month of treatment, and provide relevant results in all evaluated parameters antioxidants. Chronic treatment with FF was reduced by approximately 70% of fasting glucose at the end of six months from the initial blood glucose of those animals. After discontinuation of treatment, the glycemia of diabetic animals were maintained at normal levels. In addition,
pretreatment of mice with normal FF provided protection for pancreatic B-cells in diabetes induced using streptozotocin. The results show that FF developed from Cecropia pachystachya species can be indicated in a herbal preparation to aid in the treatment of diabetes mellitus.
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Determinação de compostos fenólicos, congêneres, contaminantes, carbamato de etila e capacidade antioxidante em cachaças no processo de envelhecimento em barris de diferentes madeiras / Determination of phenolic compounds, congeners, contaminants, ethyl carbamate and antioxidant capacity in the aging process of sugarcane liquor in different wood barrelsVicente, Cecília Dantas 29 July 2011 (has links)
The phenolic compounds (gallic acid, vanillic acid, vanillin, syringic acid, syringaldehyde, coumarin and scopoletin), antioxidant capacity, the congeners (acetaldehyde, acetone, furfural, ethyl acetate, n-propanol, isobutanol and isoamyl), contaminants (methanol, sec-butanol and n-butanol), and ethyl carbamate, was determined in cachaças during the aging process. The cachaça were aged in 20 liters barrels, made of nine different woods: jaboty, itauba, timborana, jequitiba, balsamo, courbaril, cerejeira, peroba and oak. The phenolic compounds and furfural were determined by HPLC/UV. The antioxidant capacity was determined using three different methods: the total phenolics by Foulin-Ciocalteu (FC), the inhibition of DPPH radical, and the method of antioxidant power of iron (FRAP). The congeners and contaminants were quantified using GC/MS. The ethyl carbamate was determined through a methodology that makes use of GC/MS with selected ion monitoring (SIM). The botanical origin of the wood’s barrels set phenolic profiles of the samples, which have become more complex, and the concentration of each phenolic compound and antioxidant capacity increased with the aging time. The
majority of brazilian woods showed a higher phenolic content and antioxidant capacity than oak. The aged cachaça is a source of exogenous antioxidants, and gallic acid was the main phenolic compound incorporated during the aging process. The cachaça with a higher antioxidant capacity were aged in barrel of balsamo, followed by courbaril, cerejeira, timborana, peroba, jequitiba, oak, itauba and jaboty.
The non-aged cachaça showed negligible antioxidant capacity. The aged cachaça in oak showed the similar antioxidant capacity of white wines and whiskeys. A concentration of ethyl acetate, higher alcohols and acetaldehyde increased dramatically with the aging time. The concentration of ethyl carbamate in cachaças remained constant in most of the samples. Through the methodology of principal component analysis (PCA) and hierarchical cluster analysis (HCA) cachaças were grouped according to similarities of their phenolic composition, antioxidant capacity and furfural, forming five groups: group 1 (CNE, itauba, jaboty and oak), group 2 (jequitiba and timborana), group 3 (balsamo and courbaril), group 4 (cerejeira) and group 5 (peroba). From analytical results of congeners in the cachaças could not distinguish them by PCA and HCA. The wood balsamo, followed by timborana,
courbaril, jequitiba, oak, itauba and jaboty were the most suitable for aging because had higher antioxidant capacity, and comply with the limits prescribed by law for coumarin, congeners, contaminants and ethyl carbamate. The barrels of cerejeira and peroba were not indicated because during aging showed increased concentrations of coumarin and ethyl carbamate, respectively, with values far above those allowed by law. / Os compostos fenólicos (ácido gálico, ácido vanílico, vanilina, ácido siríngico, siringaldeído, cumarina, e escopoletina), a capacidade antioxidante, os congêneres (aldeído acético, acetona, furfuraldeído, acetato de etila, n-propanol, isobutanol, e isoamílico), os contaminantes (metanol, sec-butanol e n-butanol), e o carbamato de etila, foram determinados em cachaças durante o processo de envelhecimento. As cachaças foram envelhecidas em barris de 20 litros, confeccionados em nove
diferentes madeiras: jaboty, itauba, carvalho, timborana, jequitiba, balsamo, courbaril, cerejeira, peroba e carvalho. Os compostos fenólicos e o furfuraldeído foram determinados por HPLC/UV. A capacidade antioxidante foi determinada empregando-se três métodos diferentes: os fenóis totais por Foulin-Ciocalteu (FC), a inibição ao radical DPPH!, e o método do poder antioxidante do ferro FRAP. Os
congêneres (aldeído acético, acetona, acetato de etila, n-propanol, isobutanol, e isoamílico) e contaminantes (metanol, sec-butanol e n-butanol) foram quantificados empregando-se o GC/MS. O carbamato de etila foi determinado através de uma metodologia que empregou o GC/MS com monitoramento seletivo de íons (SIM). A origem botância das madeiras dos barris definiu os perfis fenólicos das cachaças, que tornaram-se mais complexos, e apresentaram aumento da concentração de cada composto fenólico e capacidade antioxidante, com o aumento do tempo de envelhecimento. A maioria das madeiras brasileiras apresentaram maior teor de compostos fenólicos e capacidade antioxidante do que o carvalho. A cachaça envelhecida é uma fonte de antioxidantes exógenos, tendo sido o ácido gálico o principal composto fenólico incorporado durante o processo de envelhecimento. As cachaças com maior capacidade antioxidante foram as envelhecidas em barril de balsamo, seguido por courbaril, cerejeira, timborana, peroba, jequitiba, carvalho, itauba e jaboty. A cachaça não envelhecida apresentou capacidade antioxidante desprezível. As cachaças envelhecidas em cerejeira, courbaril e jequitiba, apresentaram capacidade antioxidante tão alta quanto a de vinhos tintos. A cachaça envelhecida em carvalho apresentou capacidade antioxidante semelhante a de vinhos brancos e uísques. A concentração dos congêneres acetato de etila, alcoóis superiores e aldeído acético aumentou, consideravelmente, com o tempo de envelhecimento. Na maioria das cachaças a concentração do carbamato de etila manteve-se constante. Através da metodologia da análise dos componentes principais (PCA) e análise hierárquica de agrupamento (HCA) as cachaças foram agrupadas em função das similaridades da sua composição fenólica, furfuraldeído e capacidade antioxidante, formando 5 grupos: grupo 1 (CNE, itauba, jaboty e carvalho), grupo 2 (jequitiba e timborana), grupo 3 (balsamo e courbaril), grupo 4 (cerejeira) e grupo 5 (peroba). A partir dos resultados analíticos dos congêneres e contaminates das cachaças não foi possível distinguí-las através da PCA e HCA. A madeira balsamo, seguida por timborana, courbaril, jequitiba, carvalho, itauba e jaboty foram as mais indicadas para o envelhecimento porque apresentaram maior capacidade antioxidante, e se adequaram aos limites estabelecidos pela legislação para cumarina, congêneres, contaminates e carbamato de etila. Os barris de cerejeira e peroba não foram indicados porque durante o envelhecimento apresentaram aumento da concentração de cumarina e carbamato de etila, respectivamente, com valores muito acima dos permitidos pela legislação vigente.
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Avalia??o de duas variedades de Passiflora edulis sobre as respostas comportamentais de camundongos e um poss?vel mecanismo de a??oAyres, Adriana Soeiro de Farias Silva Junqueira 11 December 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-12-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / As plantas medicinais constituem uma rica fonte de compostos biologicamente ativos com seu potencial terap?utico para o tratamento de diversos transtornos psiqui?tricos, como os transtornos de ansiedade e depress?o. O transtorno de ansiedade generalizada tem aumentado de forma significativa, sendo o segundo transtorno mais prevalente em locais de assist?ncia ? sa?de p?blica. A depress?o ? considerada um transtorno psiqui?trico cr?nico e comum que afeta 350 milh?es de indiv?duos de todas as idades ao redor do mundo. Neste contexto as condutas de interven??o farmacol?gica que v?m sendo empregadas, embora eficazes, deixam a desejar, quando observados seus efeitos adversos. A Passiflora ? uma variedade comumente conhecida comercialmente, mas tamb?m ? usada na medicina tradicional brasileira. A Passiflora edulis exibe consider?vel variabilidade morfol?gica. Esta planta produz dois tipos de fruto: o roxo (P. edulis var. edulis) e o amarelo (P. edulis var. flavicarpa). O presente estudo investigou os efeitos centrais do extrato aquoso das folhas de duas variedades da esp?cie Passiflora edulis em testes comportamentais utilizados para avaliar comportamentos relacionados ? ansiedade e depress?o, bem como investigou o potencial efeito do tipo antidepressivo das subfra??es da Passiflora edulis var. edulis e os mecanismos neurofarmacol?gicos respons?veis por essa a??o. Para a realiza??o desse estudo foram utilizados camundongos Swiss machos (2 meses de idade, pesando 30-35 g). Os animais receberam o extrato aquoso das folhas das duas esp?cies de Passiflora: Passiflora edulis Sims var. edulis (PEE - 100, 300, 1000 mg/Kg) e subfra??es AcOet, BuOH e residual (25, 50, 75, 100 mg/Kg), e a P. edulis var. flavicarpa (PEF - 30, 100, 300, 1000 mg/Kg) ou solu??o salina, por gavagem, 60 minutos antes dos testes do labirinto em cruz elevado (LCE), teste de campo aberto (TCA), teste de nata??o for?ada (TNF) e teste de seda??o induzido por tiopental. Para investigar o mecanismo de a??o da atividade do tipo antidepressiva das subfra??es foram utilizadas as seguintes drogas: PCPA (inibidor da s?ntese de 5-HT), AMPT (inibidor da s?ntese de catecolaminas), DSP-4 (neurotoxina noradren?rgica) e Sulpiride (antagonista seletivo de receptor dopamin?rgico D2). Foram utilizados como controle positivo padr?o, a fluoxetina e a nortriptilina. Os resultados do perfil fitoqu?mico demonstram caracter?sticas bem distintas para o extrato aquoso das variedades de P. edulis ?flavicarpa? e ?edulis?. Os extratos aquosos de ambas as variedades de P. edulis compartilham atividade do tipo ansiol?tica (PEE 300 mg/Kg; PEF 300 e 1000 mg/Kg) e antidepressiva (PEE 300 mg/Kg; PEF 1000 mg/Kg), enquanto o efeito hipolocomotor/sedativo s? foi visto para a PEE (1000 mg/Kg). Ambas subfra??es AcOet e BuOH do extrato aquoso da PEE apresentaram atividade do tipo antidepressiva na dose de 50 mg/Kg no TNF. Os dados sugerem que o efeito do tipo antidepressivo das subfra??es da P. edulis envolve a neurotransmiss?o serotonin?rgica e catecolamin?rgica, principalmente dopamin?rgica, haja visto que o pr?-tratamento com DSP-4 n?o afetou a a??o antidepressiva das subfra??es, enquanto que mostrou ser dependente da ativa??o de receptores dopamin?rgicos D2. / The medicinal plants constitute a rich source of biologically active compounds used for the treatment of many psychiatric disorders, such as anxiety disorders and depression. Generalized anxiety disorder has increased significantly, being the second most prevalent disorder in care facilities to public health. Depression is considered a chronic and common psychiatric disorder that affects 350 million people of all ages around the world. In this context, the pharmacological intervention conduits have been employed, effective, although leave to be desired when observed adverse effects. The genus Passiflora is commonly commercially known by its fruit, but is also widely used in traditional Brazilian medicine. Passiflora edulis displays considerable morphological variability. This plant produces two types of fruit: Purple (Passiflora edulis Sims fo. edulis) and yellow (Passiflora edulis fo. flavicarpa Degener). This study investigated the central effects of aqueous extract of the leaves of the two varieties of the species Passiflora edulis in tests used to assess behavior related to anxiety and depression, as well as investigating the potential effect of the antidepressant-like fractions of edulis fo. edulis and neuropharmacological mechanisms responsible for this action. To conduct this study used male Swiss mice (2 months old, weighing 30-35 g). The animals received the aqueous extract of the leaves of the two species of Passiflora: edulis fo. edulis (100, 300, 1000 mg / kg) and fractions ethyl acetate, butanol and aqueous waste (25, 50, 75, 100 mg / kg) and edulis fo. flavicarpa (30, 100, 300, 1000 mg / kg) or saline by gavage 60 minutes prior to the maze tests at high cross the open field test, test forced swim test and sedation induced by thiopental. To investigate the mechanism of action of the activity of antidepressant type of fractions the following drugs were used: PCPA (inhibitor of 5-HT synthesis) AMPT (inhibitor of catecholamine synthesis), DSP-4 (noradrenergic neurotoxin) and Sulpiride (antagonist selective dopamine D2 receptor). They were used as a standard positive control, fluoxetine and nortriptyline. The results of the phytochemical profile show very different characteristics to the aqueous extract of the varieties of Passiflora edulis "flavicarpa" and "edulis". The aqueous extracts of both varieties of Passiflora edulis share anxiolytic activity type (edulis fo. edulis 300 mg/kg; edulis fo. flavicarpa 300 and 1000 mg/kg) and antidepressant (edulis fo. edulis 300 mg/kg; edulis fo flavicarpa 1000 mg/kg), while the effect hipolocomotor/sedative was only seen for edulis fo. edulis (1000 mg/kg). Both fractions ethyl acetate, butanol aqueous extract edulis fo. edulis showed activity type antidepressant at a dose of 50 mg/kg in the forced swim test. The data suggest that the effect of antidepressant-like fractions edulis fo. edulis involves catecholaminergic and serotonergic neurotransmission, particularly dopaminergic, there is seen that pre-treatment DSP-4 is not affected antidepressant action of fractions as was dependent activation of dopamine D2 receptors.
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