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Avaliação de Parâmetros da resposta imunológica inata de crianças com desnutrição grave hospitalar no IMIP

Michele Correia Macêdo, Érika 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3031_1.pdf: 1754444 bytes, checksum: 53cbd48111ca69c7b68c302a5586c1d8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O objetivo do presente estudo foi comparar parâmetros do sistema imunológico inato de crianças menores de dois anos internadas por desnutrição grave, no Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP), e submetidas ao tratamento preconizado pela OMS, em dois momentos, na admissão e na alta hospitalar com crianças eutróficas. Foram estudadas 15 crianças com desnutrição grave na admissão hospitalar e 10 na ocasião da alta, entre os meses de abril e outubro de 2010, houve uma perda de 5 crianças na alta hospitalar, 2 devido à quantidade de sangue insuficiente e 3 por não autorização dos pais ou responsáveis. A avaliação do grupo desnutrido foi realizada em até 24 horas do internamento e no dia da alta hospitalar. Para comparação com o grupo desnutrido, foram estudadas 10 crianças eutróficas atendidas no Serviço de Puericultura do IMIP. Para cada criança, foi coletada uma alíquota sanguínea de 4ml, para as dosagens imunológicas. Na admissão foram analisados o leucograma, taxa de fagocitose e a atividade oxidante dos monócitos. Na alta, foram avaliados o leucograma, a proteína C reativa (PCR), proteínas totais e frações, taxa de fagocitose e a produção dos radicais livres: ânion superóxido e óxido nítrico pelos monócitos. No grupo desnutrido predominou o sexo masculino e a idade variou entre 4 e 16 meses. A maioria das crianças apresentava desnutrição do tipo marasmática e de causa secundária a outras patologias, principalmente a cardiopatia congênita, e as principais causas do internamento foram a diarréia e pneumonia. Em relação ao grupo controle, também prevaleceu o sexo masculino e a idade variou entre 6 e 14 meses. O tempo médio de internamento do grupo desnutrido foi de 13,5±6,7 dias, sendo maior nos pacientes com desnutrição secundária. Na admissão hospitalar, as crianças desnutridas mostraram redução significativa no número de linfócitos (C=56,9±4,5; D=45,0±16,5), da capacidade fagocitária (C=36,9±1,6; D=31,833±0,9), da liberação do ânion superóxido tanto na primeira hora (1h: C=6,8±0,5; D=4,7±0,4) quanto na segunda hora (C=12,3±0,6; D=7,3±0,8) e do óxido nítrico (C=7,1±0,6; D=4,0±0,2) quando comparadas ao grupo controle. Na alta, o grupo desnutrido apresentou redução signficativa nos valores de linfócitos (C=56,9,8±1,5; D=39,7±1,1) e da produção de superóxido na segunda hora (C=12,3±0,6; D=7,8±0,9) e de óxido nítrico (C=7,1±0,6; D=4,6±0,1) quando comparadas ao grupo controle. Em conclusão, a desnutrição grave acarretou prejuízos na imunocompetência tanto na admissão quanto na alta hospitalar. O número de linfócitos e a atividade oxidante dos monócitos não foram recuperados na alta, o que pode comprometer a efetividade na destruição de antígenos e a função microbicida de monócitos.
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Liberação do anion superoxido por fagocitos de pacientes com lupus eritematoso sistemico juvenil / Superoxide release by phagocytes from juvenile systemic lupus erythematosus patients

Marini, Roberto, 1951- 13 July 2007 (has links)
Orientadores: Lilian Tereza Lavras Costallat, Antonio Condino Neto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-09T12:17:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marini_Roberto_D.pdf: 3713656 bytes, checksum: b887d714038bf2be93852a33e34f15ad (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença auto-imune inflamatória, crônica, em que ocorre importante dano tissular principalmente por deposição de imunecomplexos circulantes. O ânion superóxido (SO) liberado pelos fagócitos durante o processo inflamatório é lesivo aos tecidos. Em estudos feitos em adultos com LES a liberação do SO se correlacionou com a atividade inflamatória da doença, porém, não há estudos em pacientes com LES juvenil (LESJ). O objetivo deste trabalho foi estudar as liberações espontânea e estimulada de SO pelos polimorfonucleares (PMN) e monócitos (MO) de pacientes com LESJ. É um estudo analítico da liberação de SO, expressa em nmol por 106 células, em seis instantes de tempo de incubação, de 23 pacientes (3M:20F) com LESJ segundo os critérios de Tan (1982). A primeira análise comparou o grupo de pacientes com LESJ e o grupo controle (35 indivíduos sadios). A segunda análise comparou o grupo controle com dois subgrupos do grupo LESJ, classificados, quanto à atividade da doença, pelo SLEDAI, em um subgrupo inativo (< 5 pontos) (15 pacientes) e outro subgrupo em atividade (8 pacientes). Utilizou-se a análise de variância, o teste de Mann-Whitney e o de Bonferroni sempre com nível de significância de 5%. Os resultados obtidos revelaram que no ensaio dos MO espontâneos houve menor liberação de SO no grupo LESJ em relação ao grupo controle. No ensaio dos PMN estimulados houve maior liberação de SO pelo grupo LESJ quando comparado ao controle. Não houve diferença significativa na liberação de SO entre os dois subgrupos do LESJ em nenhum ensaio. A menor liberação de SO pelo grupo com LESJ nos ensaios espontâneos pode ser devida à ação antiinflamatória e imunossupressora dos medicamentos utilizados para o controle da doença. A significativa maior liberação de SO pelo grupo com LESJ nos ensaios estimulados, principalmente nos momentos iniciais do ensaio dos PMN, a ¿explosão respiratória¿, pode ser interpretada como decorrente do estado inflamatório potencializado dos leucócitos que, devido ao LESJ, estariam ¿primados¿. Os PMN estimulados de crianças com LESJ liberam mais SO quando comparados aos controles / Abstract: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune inflammatory disease with tissular injury due to immune complex deposition. The superoxide anion (SO) released by phagocytes during the inflammatory process is dangerous to the tissues. Studies performed with SLE adults revealed that SO liberation is correlated with the inflammatory activity. There are no studies with patients with juvenile SLE (JSLE). The main objective of this analytic study was to analyze the spontaneous and stimulated liberation of SO by the polimorphonucleates (PMN) and monocytes (MO) of 23 patients (3M:20F) with JSLE according to Tan criteria (1982). Such liberation of SO was expressed in nmol by 106 cells, in six different times of incubation. A first analysis compared the JSLE group with a control group of 35 healthy people. A second analysis compared the control group with two subgroups of the JSLE group, which was classified by SLEDAI, in one subgroup inactive (score < 5 ) (15 patients) and another subgroup with activity (score > 5) ( 8 patients). Variance analysis, Mann-Whitney and Bonferroni test were used with 5% of significance level. The results showed that in the spontaneous MO assay there was less liberation of SO in the JSLE group than in the control group. In the PMN stimulated assay there was more SO liberation in the JSLE group than in the control. There was no significant difference in SO liberation between the two subgroups of JSLE in any assay. The lower liberation of SO by the JSLE group in the spontaneous assays could be due to the anti-inflammatory and immunosupressor actions of the treatment drugs. The significative higher liberation of SO in the assays of the stimulated PMN, mainly in the initial moments, the so called ¿respiratory burst¿ could be attributed to the inflammatory state of the phagocytes, that due to the JSLE, would be in a high excitatory level. The stimulated PMN of children with JSLE released more SO when compared with controls / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente

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