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Estabilidade de fases de ZrO2 sob altas pressõesPereira, Altair Soria January 1995 (has links)
Neste trabalho, a transição monoclínica/ortorrômbica-I, induzida por aumento da pressão em ZrO2, foi usada para o estudo do problema de nucleação martensítica neste material, em especial o papel dos defeitos no processo de nucleação. As principais características desta transformação foram revisadas e sua natureza martensítica foi estabelecida. A escolha de uma transformação induzida pela pressão permitiu que a temperatura fosse usada de uma maneira independente, para alterar o estado de defeitos em amostras na fase monoclínica (estável nas condições ambiente). Foi investigado o efeito de tratamentos a 120°C, 300°C e 500°C, durante 24h em água, sobre a estabilidade de fases de um pó nanométrico (< 30 nm). Este pó foi submetido a pressões de até 12 GPa usando uma câmara de bigornas de diamante, sendo a fração transformada da fase monoclínica para a fase ortorrômbica-I monitorada por difração de raios X in situ. Uma amostra tratada a 300°C/24h em vácuo foi também estudada, para investigar uma possível influência do ambiente. O comportamento da amostra tratada em vácuo foi essencialmente o mesmo de uma amostra não tratada, mas o pó tratado em água necessitou de pressões mais elevadas para ter a mesma fração transformada. O comportamento com a pressão da fração transformada foi bem descrito pelo Modelo Estatístico de Nucleação Heterogênea. Para tanto, foi necessária sua adaptação ao caso de transformações martensíticas induzidas por pressão e a obtenção das equações de estado isotérmicas das duas fases. Os resultados obtidos sob pressão foram interpretados como conseqüência dos tratamentos em água terem modificado, essencialmente, o estado de defeitos superficiais. A existência de um regime de nucleação intrínsica em partículas nanométricas aponta para um mecanismo de nucleação não-clássico em ZrO2, o que é reforçado pela identificação de um efeito de relaxação da pressão de transição monoclínica—> ortorrOmbica-I em monocristais mantidos à temperatura ambiente. O papel do meio na alteração das propriedades do ZrO2 foi confirmado pela observação de fluência sob indentação em monocristais mantidos em ambientes com água. O conjunto de efeitos do ambiente sobre este material parece estar relacionado a processos de alívio de tensões mecânicas, associados à ruptura de ligações Zr-O por reação dissociativa com H2O. / In this work the pressure driven monoclinic/orthorhombic-I phase transition in ZrO2 was used to study the problem of martensitic nucleation in that material, mainly the role played by defects in the nucleation process. The main characteristics of the monoclinic/orthorhombic-I transformation were reviewed and its martensitic nature was established. The choice of a pressure driven transition was taken in advantage to use the temperature as an independent way to change the state of defects of samples in the monoclinic phase (stable at room conditions). The effect of treatments at the temperatures of 120°C, 300°C, and 500°C, during 24h in water, on the phase stability of a nanometric powder (particle size < 30 nm) was investigated. This powder was submitted to pressures up to 12 GPa, using a diamond anvil cell, and the transformed fraction from the monoclinic to the orthorhombic- I phase was monitored by in situ X-ray diffraction. A sample treated at 300°C/24h in vacuum, was also studied to investigate a possible environment influence. The behavior of the vacuum treated sample was almost the same as a non-treated sample, but the powder treated in water needed higher pressures to have the same transformed fraction. The pressure behavior of the transformed fraction was properly described by the Statistical Heterogeneous Nucleation Model. In order to do that, this model was adapted to the case of pressure driven martensitic transformations and the isothermal equations of state of both the phases were determined. The results obtained in the high pressure experiments were taken as a consequence of a change in the state of surface defects promoted by the treatments in water. This is in agreement with results of transmission electron mycroscopy of the samples. The existence of an intrinsic nucleation regime in nanometric particles points for a non-classic nucleation mechanism in ZrO2. This is confirmed by the finding of a relaxation effect in the monoclinic—wrthorhombic-I transition pressure of single crystals kept at room temperature. The role of the environment in the change of the ZrO2 properties was also confirmed by the detection of indentation creep in single crystals kept in wetted environments. All these environment effects seem to be related to some stress relaxation process associated to the rupture of Zr-O bonds by dissociative reactions with H2O.
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Redes de neurônios com interações sinápticas hierárquicasIdiart, Marco Aurelio Pires January 1991 (has links)
Na primeira etapa investigamos detalhadamente as propriedades de armazenamento de um modelo de redes de neurônios que apresenta uma organização em aglomerados semelhante àquela existente no Modelo Hierárquico de Dyson para ferromagnetismo. As memórias, neste modelo, são armazenadas através da Regra de Aprendizagem de Hebb, superposta à estrutura hieráquica. No caso de um número finito de padrões, mostramos que, junto com os padrões originais ou "ancestrais", o sistema é capaz de recuperar uma hierarquia de padrões "descendentes". Estes padrões diferem dos "ancestrais" nos sinais relativos das magnetizações nos diferentes blocos, e o número destas soluções cresce exponencialmente com o número de blocos, n(t) e0451, para grande. Para um número extensivo de padrões armazenados p = aN , onde N é o tamanho do sistema, nós investigamos a capacidade crítica de armazenamento do modelo tanto para "ancestrais" como para "descendentes". Usando dois métodos distintos, uma formulação de mecânica estatística de equilíbrio (campo médio) e uma análise de sinal-ruído, nós obtemos uma sucessão de capacidades de armazenamento que são sempre menores que o valor correspondente ao modelo de Hopfield. Usamos as razões entre estas capacidades e a do modelo de Hopfield para comparar os resultados dos dois métodos. Nós apresentamos o diagrama de fases no plano a — T para o caso especial de dois blocos e um único "descendente". A segunda parte é relacionada com o estudo do espaço de interações dos modelos de redes de neurônios. Neste caso nós buscamos determinar a máxima capacidade crítica de armazenamento para modelos que apresentem, de alguma forma, a mesma estrutura de blocos que discutimos antes. Para ter em conta esta estrutura foi preciso modificar o problema de Gardner. Para o armazenamento de padrões "ancestrais", obtivemos um valor de anc i". sempre menor que 2, o qual corresponde ao caso de modelos sem estrutura predefinida. Este resultado combina com aquele que encontramos anteriormente na análise de sinal-ruído. Por outro lado, mostramos que no caso especial de dois blocos esta estrutura pouco afeta a armazenagem conjunta de "ancestrais" e "descendentes". / In the first part we perform a detailed investigation of the storage properties of a model for neural networks that exhibits the same organization into clusters as Dyson's hierarchical model, for ferromagnetism, combined with Hebb's learning algorithm for p stored patterns. In the case of finite p, we show that together with the original stored patterns or "ancestors" the system retrieves also a hierarchy of "descendants". The "descendants" differ from the "ancestor" in the signs of the cluster overlaps, and the number of this solutions increases exponentially with the cluster number, n(t) ti e"", for large values of t. For an extensive number of stored patterns p = aN , where N is the size of the network, we investigate the criticai storage capacity of the model to both "ancestor" and "descendant" patterns. By using two different methods, a statistical mechanics formulation (mean-field) and a signal-to-noise analysis, we obtain a succession of criticai storage capacities that are below the corresponding value for Hopfield's model. We use the ratio of this criticai storage capacities to the same quantity as evaluated in Hopfield's model to compare the results in both methods. We present the phase diagram in the a — T plane for the particular case of two clusters and one descendant. The second part is related with the study of the space of interactions in neural network models. In this case we search for the maximal criticai storage capacity of models that present, in some sense, the same cluster struture that we discussed before. In order to take this structure in account we redefine the Gardner Program. Concerning the storage of "ancestors" we obtain a value of arx. always lower than 2, which corresponds to the original case of models without structure. This result agrees with that we found before in the signal-to-noise analysis. On the other side we show in the special case of two clusters that this structure barely affects the storage of "ancestors" and "descendants" together.
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Auto-organizaÃÃo e dinÃmica de um sistema coloidal binÃrio.Levi Rodrigues Leite 15 March 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico
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Estabilidade de fases de ZrO2 sob altas pressõesPereira, Altair Soria January 1995 (has links)
Neste trabalho, a transição monoclínica/ortorrômbica-I, induzida por aumento da pressão em ZrO2, foi usada para o estudo do problema de nucleação martensítica neste material, em especial o papel dos defeitos no processo de nucleação. As principais características desta transformação foram revisadas e sua natureza martensítica foi estabelecida. A escolha de uma transformação induzida pela pressão permitiu que a temperatura fosse usada de uma maneira independente, para alterar o estado de defeitos em amostras na fase monoclínica (estável nas condições ambiente). Foi investigado o efeito de tratamentos a 120°C, 300°C e 500°C, durante 24h em água, sobre a estabilidade de fases de um pó nanométrico (< 30 nm). Este pó foi submetido a pressões de até 12 GPa usando uma câmara de bigornas de diamante, sendo a fração transformada da fase monoclínica para a fase ortorrômbica-I monitorada por difração de raios X in situ. Uma amostra tratada a 300°C/24h em vácuo foi também estudada, para investigar uma possível influência do ambiente. O comportamento da amostra tratada em vácuo foi essencialmente o mesmo de uma amostra não tratada, mas o pó tratado em água necessitou de pressões mais elevadas para ter a mesma fração transformada. O comportamento com a pressão da fração transformada foi bem descrito pelo Modelo Estatístico de Nucleação Heterogênea. Para tanto, foi necessária sua adaptação ao caso de transformações martensíticas induzidas por pressão e a obtenção das equações de estado isotérmicas das duas fases. Os resultados obtidos sob pressão foram interpretados como conseqüência dos tratamentos em água terem modificado, essencialmente, o estado de defeitos superficiais. A existência de um regime de nucleação intrínsica em partículas nanométricas aponta para um mecanismo de nucleação não-clássico em ZrO2, o que é reforçado pela identificação de um efeito de relaxação da pressão de transição monoclínica—> ortorrOmbica-I em monocristais mantidos à temperatura ambiente. O papel do meio na alteração das propriedades do ZrO2 foi confirmado pela observação de fluência sob indentação em monocristais mantidos em ambientes com água. O conjunto de efeitos do ambiente sobre este material parece estar relacionado a processos de alívio de tensões mecânicas, associados à ruptura de ligações Zr-O por reação dissociativa com H2O. / In this work the pressure driven monoclinic/orthorhombic-I phase transition in ZrO2 was used to study the problem of martensitic nucleation in that material, mainly the role played by defects in the nucleation process. The main characteristics of the monoclinic/orthorhombic-I transformation were reviewed and its martensitic nature was established. The choice of a pressure driven transition was taken in advantage to use the temperature as an independent way to change the state of defects of samples in the monoclinic phase (stable at room conditions). The effect of treatments at the temperatures of 120°C, 300°C, and 500°C, during 24h in water, on the phase stability of a nanometric powder (particle size < 30 nm) was investigated. This powder was submitted to pressures up to 12 GPa, using a diamond anvil cell, and the transformed fraction from the monoclinic to the orthorhombic- I phase was monitored by in situ X-ray diffraction. A sample treated at 300°C/24h in vacuum, was also studied to investigate a possible environment influence. The behavior of the vacuum treated sample was almost the same as a non-treated sample, but the powder treated in water needed higher pressures to have the same transformed fraction. The pressure behavior of the transformed fraction was properly described by the Statistical Heterogeneous Nucleation Model. In order to do that, this model was adapted to the case of pressure driven martensitic transformations and the isothermal equations of state of both the phases were determined. The results obtained in the high pressure experiments were taken as a consequence of a change in the state of surface defects promoted by the treatments in water. This is in agreement with results of transmission electron mycroscopy of the samples. The existence of an intrinsic nucleation regime in nanometric particles points for a non-classic nucleation mechanism in ZrO2. This is confirmed by the finding of a relaxation effect in the monoclinic—wrthorhombic-I transition pressure of single crystals kept at room temperature. The role of the environment in the change of the ZrO2 properties was also confirmed by the detection of indentation creep in single crystals kept in wetted environments. All these environment effects seem to be related to some stress relaxation process associated to the rupture of Zr-O bonds by dissociative reactions with H2O.
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Redes de neurônios com interações sinápticas hierárquicasIdiart, Marco Aurelio Pires January 1991 (has links)
Na primeira etapa investigamos detalhadamente as propriedades de armazenamento de um modelo de redes de neurônios que apresenta uma organização em aglomerados semelhante àquela existente no Modelo Hierárquico de Dyson para ferromagnetismo. As memórias, neste modelo, são armazenadas através da Regra de Aprendizagem de Hebb, superposta à estrutura hieráquica. No caso de um número finito de padrões, mostramos que, junto com os padrões originais ou "ancestrais", o sistema é capaz de recuperar uma hierarquia de padrões "descendentes". Estes padrões diferem dos "ancestrais" nos sinais relativos das magnetizações nos diferentes blocos, e o número destas soluções cresce exponencialmente com o número de blocos, n(t) e0451, para grande. Para um número extensivo de padrões armazenados p = aN , onde N é o tamanho do sistema, nós investigamos a capacidade crítica de armazenamento do modelo tanto para "ancestrais" como para "descendentes". Usando dois métodos distintos, uma formulação de mecânica estatística de equilíbrio (campo médio) e uma análise de sinal-ruído, nós obtemos uma sucessão de capacidades de armazenamento que são sempre menores que o valor correspondente ao modelo de Hopfield. Usamos as razões entre estas capacidades e a do modelo de Hopfield para comparar os resultados dos dois métodos. Nós apresentamos o diagrama de fases no plano a — T para o caso especial de dois blocos e um único "descendente". A segunda parte é relacionada com o estudo do espaço de interações dos modelos de redes de neurônios. Neste caso nós buscamos determinar a máxima capacidade crítica de armazenamento para modelos que apresentem, de alguma forma, a mesma estrutura de blocos que discutimos antes. Para ter em conta esta estrutura foi preciso modificar o problema de Gardner. Para o armazenamento de padrões "ancestrais", obtivemos um valor de anc i". sempre menor que 2, o qual corresponde ao caso de modelos sem estrutura predefinida. Este resultado combina com aquele que encontramos anteriormente na análise de sinal-ruído. Por outro lado, mostramos que no caso especial de dois blocos esta estrutura pouco afeta a armazenagem conjunta de "ancestrais" e "descendentes". / In the first part we perform a detailed investigation of the storage properties of a model for neural networks that exhibits the same organization into clusters as Dyson's hierarchical model, for ferromagnetism, combined with Hebb's learning algorithm for p stored patterns. In the case of finite p, we show that together with the original stored patterns or "ancestors" the system retrieves also a hierarchy of "descendants". The "descendants" differ from the "ancestor" in the signs of the cluster overlaps, and the number of this solutions increases exponentially with the cluster number, n(t) ti e"", for large values of t. For an extensive number of stored patterns p = aN , where N is the size of the network, we investigate the criticai storage capacity of the model to both "ancestor" and "descendant" patterns. By using two different methods, a statistical mechanics formulation (mean-field) and a signal-to-noise analysis, we obtain a succession of criticai storage capacities that are below the corresponding value for Hopfield's model. We use the ratio of this criticai storage capacities to the same quantity as evaluated in Hopfield's model to compare the results in both methods. We present the phase diagram in the a — T plane for the particular case of two clusters and one descendant. The second part is related with the study of the space of interactions in neural network models. In this case we search for the maximal criticai storage capacity of models that present, in some sense, the same cluster struture that we discussed before. In order to take this structure in account we redefine the Gardner Program. Concerning the storage of "ancestors" we obtain a value of arx. always lower than 2, which corresponds to the original case of models without structure. This result agrees with that we found before in the signal-to-noise analysis. On the other side we show in the special case of two clusters that this structure barely affects the storage of "ancestors" and "descendants" together.
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Ferrimagnetos quase-unidimensionais frustradosNASCIMENTO JUNIOR, Aldo Mendonça do 29 April 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-23T17:49:10Z
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Dissertação.pdf: 2229177 bytes, checksum: a5b9965f5fbf0a5813ceffe98ca2cca0 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-23T17:49:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2016-04-29 / CNPQ / O trabalho consiste no estudo do diagrama de fases da cadeia AB2 frustrada, para
temperatura T=0, em função de um campo magnético h e do parâmetro de frustração
J. O modelo de Heisenberg associado possui três sítios com spins1
2, A, B1 e B2,
por célula unitária e é analisado através do método de diagonalização exata de Lanczos
e do Grupo de Renormalização da Matriz Densidade (DMRG, do inglês Density
Matrix Renormalization Group). A cadeia AB2 (J =0) exibe estado fundamental
ferrimagnético com magnetização m= 1
2 por célula unitária, como previsto pelo teorema
de Lieb-Mattis. Para J=0, a fase ferrimagnética persiste até J= Jc1=0,35,
apesar do teorema de Lieb-Mattis não ser mais aplicável. Em J= Jc1 o sistema sofre
uma transição de fase contínua, caracterizada pela condensação do modo ferromagnético
flat da cadeia AB2, com a consequente diminuição da magnetização com o
aumento de J. O decréscimo de m na região0,35 < J <0,63 é consequência de um
aumento quantizado do número total de singletos, NS, em função de J. Nesta região,
os spins dos sítios B encontram-se inclinados em relação à direção da magnetização,
caracterizando uma fase canted. Em J≈0,63, ocorre uma trasição para uma fase
paramagnética, com m=0 e NS não quantizado, tendendo a um valor constante.
Para J→∞ o sistema tende a uma cadeia escada, formada pelos spins dos sítios B,
com os spins dos sítios A totalmente livres. Finalmente, estudamos o efeito de um
campo magnéticoh no sistema comJ=0. Comportamentos distintos para a curva
de magnetização são observados dependendo da fase em que o sistema se encontra
parah=0. Porém, em ambos os casos o sistema exibe dois platôs emm= 1
2 e
m= 3
2. As transições de fase comJ eh também são estudadas à luz de um modelo
clássico e de um modelo de bósons de núcleo duro. / This work consists in a study of the phase diagram of the AB2 chain, for temperature
T=0,asafunctionofmagneticfieldhandofthefrustrationtermJ. TheHeisenberg
model presents three sites with spins 1
2 called A, B1 and B2, by unit cell and it is
analyzed using the Lanczos exact diagonalization method and the Density Matrix
Renormalization Group (DMRG) method. The AB2 chain (J=0) has ferrimagnetic
ground state with magnetization m = 1
2 per unit cell, as provided by the LiebMattis
theorem. For J=0, the ferrimagnetic phase persists up to J= Jc1=0.35,
although the Lieb-Mattis theorem no longer applicable. For J = Jc1, the system
suffer a continuous quantum phase transition, defined by the condensation of the flat
ferromagnetic mode of the AB2 chain, with a consequent decay of the magnetization
increasing J. The decay in m at the region0.35 < J <0.63 is consequence of an
increase in the quantized value of total number of singlets, NS, in terms of J. At this
region, the spins of the B sites are inclined relative to the magnetization direction, in
other words, indicating that the system is in a canted phase. For J=0,63, there is
a transition to a paramagnetic phase, with m=0 and non-quantized values of NS,
tending to a constant value. For J→∞ the system goes to a ladder chain, built
from the B sub-lattice, with the A spins completely free. Finally, we study the effect
of a magnetic fieldh at the system withJ=0. Diferents behavior at the magnetization
curve are noticed depending on the phase of the system forh=0. But, in both
cases there are two plateaus atm= 1
2 and atm=
3
2. The phase transitions withJ
andh are also studied too using a classical model and a hard core boson model.
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A Supercondutividade e o Formalismo de Nambu.ELEUTERIO, F. H. S. 26 April 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-04-26 / Neste trabalho foi realizado um estudo da transição de fase supercondutora, no qual delineia a termodinâmica envolvida numa descrição de campo médio (parâmetro de ordem). O modelo de Landau-Ginzburg, para descrever a termodinâmica envolvendo a transição de fase, utiliza um funcional dependente do parâmetro de ordem. A energia livre dada em função deste parâmetro, fornece os elementos essenciais para se extrair o comportamento da entropia, calor específico e o número de superelétrons. Contudo, este modelo não explica como o par de elétrons consegue superar a energia de repulsão Coulombiana e se estabilizar. Usando o formalismo de Nambu é possível expor como isto ocorre. Por outro lado, as cerâmicas supercondutoras (ex. Hg, Re- 1223, estudada no grupo de Física Aplica da UFES), são constituídas de grãos interpenetrantes que formam um conjunto de microjunções Josephson (os weak-links). Sendo assim podem-se usar os conceitos deste tipo de junção para apresentar os processos físicos microscópicos envolvidos nos supercondutores de altas temperaturas. Por fim na dissertação descreve-se a formação deste tipo de junção.
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Transições de Fase nas Teorias Holográficas sem Supersimetria.SILVA, U. C. 14 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-14 / De acordo com as regras da correspondência teorias de calibre/ gravitação, a descrição holográfica de uma QFTd−1 no regime de acoplamento forte (volume infinito e com temperatura nula) é baseada numa classe particular de soluções de sua gravitação dual em d dimensões chamadas de Paredes de Domínio (PD) planas. O principal problema abordado nesta tese consiste na investigação das propriedades do grupo de renormalização e da estrutura das fases
das QFTd−1 duais às gravitações de Gauss-Bonnet (GB) e Cúbica Quase-Topológica (GQT), representando uma extensão fora da criticalidade com relação aos recentes estudos holográficos sobre uma família de QFTd−1 com cargas centrais diferentes (a != c) e parâmetro
do fluxo de energia t4 não-nulo.
Por meio da introdução de um superpotencial de matéria, derivamos um sistema de equações de primeira ordem para as PDs planas nas extensões GB e QTG da gravitação de Einstein acoplada à matéria escalar massiva. O conhecimento das soluções de PDs nos permite construir a forma exata da função beta, assim como as anomalias a(l) e c(l), em termos dos superpotenciais. Como consequência, somos capazes de determinar o conjunto completo de dados das teorias de campos conformes (CFTs), que caracterizam as diferentes classes de
universalidade dos pontos críticos UV e IV, como também a evolução dos dados descritos pelo grupo de renormalização. Analisamos a dependência das propriedades críticas das CFTs com respeito aos valores dos acoplamentos das gravitações GB e QT e a forma do superpotencial considerado. Para valores ímpares de d, a forma explícita das cargas centrais a e c como funções da constante de acoplamento variável estabelece as condições sob as quais os Teoremas a&c são válidos. Também são determinadas as restrições a serem impostas sobre os fluxos não-massivos do grupo de renormalização holográfico pelo requerimento de positividade dos fluxos de energia. Alguns superpotenciais na forma de polinômios são estudados em detalhes, fornecendo exemplos de QFTs unitárias, com pontos críticos (a != c) que representam transições de fase de segunda ordem. Dependendo dos valores dos acoplamentos, temos fases massivas e não-massivas, descritas por uma cadeia de PDs distintas que compartilham as mesmas bordas/horizontes.
É formulada uma extensão do método do superpotencial para gravitação GB e QT acopladas a um número arbitrário de campos escalares interagentes. Para escolhas apropriadas dos superpotenciais de matéria, percebe-se que seus diagramas de fase (planos) possuem a conhecida forma de Berezinski-Kosterletz-Thouless, com uma linha de transição de fase de segunda ordem no regime de acoplamento fraco e transições de fase específicas do tipo massivo-para-não-massivo na região cross-over.
O objetivo da pesquisa é fornecer mais argumentos a favor da conjetura de que cálculos holográficos baseados em modelos de gravitação GB e GQT em d = 5 podem reproduzir os limites de acoplamento forte de certas QFT4s unitárias (não-supersimétricas), cujas fases massivas e não-massivas exibem características fenomenologicamente aceitáveis fora da criticalidade.
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Uso da Própolis nos Valores de Perfil Metabólico em Ovelhas Sob Diferentes dietas, no Pré e Pós-partoRODRIGUES, T. F. 25 June 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-06-25 / Objetivou-se avaliar a ação da própolis na alimentação de ovelhas nas fases de pré e pós-parto e a resposta animal por meio de concentrações plasmáticas de alguns metabólitos sanguíneos. Foram estudados quatro tratamentos, usando-se 16 animais divididos em quatro grupos. Os tratamentos foram: Controle (TC), dieta controle; Tratamento Flushing (TF), dieta controle mais 300 g de fubá de milho; Tratamento Flushing com nível 1 de própolis (TFP1), dieta controle com flushing e 10 mL de solução alcoólica de própolis/animal/dia; Tratamento Flushing com nível 2 de própolis (TFP2), dieta controle com flushing e 15 mL de solução alcoólica de própolis/animal/dia. Os animais foram mantidos estabulados e alimentados em um período de 37 dias, sendo sete de adaptação à dieta controle e 30 dias de coletas de sangue. A alimentação foi feita duas vezes ao dia, às 7 e 16 horas. As coletas de sangue foram realizadas de três em três dias, sendo uma hora antes do fornecimento da alimentação e uma e três horas após a alimentação. Uréia e proteínas totais não apresentaram variações significativas em relação aos tratamentos. Houve diferença significativa entre os tratamentos para a albumina, dentro do intervalo de normalidade, e de globulinas, cujos valores estavam abaixo dos normais. A enzima Aspartato transaminase (AST) apresentou diferença significativa entre as fases de estudo, pré e pós-parto, contudo dentro do intervalo de normalidade. O extrato de própolis não afetou os valores de uréia e proteínas totais, entretanto, resultou em alterações nos níveis de albumina e globulinas.
Palavraschave:
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Preparação de colunas para cromatografia liquida de alta eficiencia recheadas com polissiloxanos (C1, C8 e C14) imobilizados sobre particulas de silica porosa de 5mumTonhi, Edivan 06 August 2018 (has links)
Orientador : Carol Hollingworth Collins / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Quimica / Made available in DSpace on 2018-08-06T16:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Doutorado
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