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Influência de NMBR e EGFR sobre a viabilidade de células de meduloblastoma humano

Jaeger, Mariane da Cunha January 2013 (has links)
Meduloblastoma é o tumor maligno intracranial mais comum em crianças. Receptores de peptídeos similares à bombesina, como o receptor de neuromedina B (NMBR), podem possuir um papel no crescimento de tumores. Neste estudo, examinamos a expressão de neuromedina B (NMB) e de NMBR em linhagens de meduloblastoma humano Daoy e D283 e a influência desse receptor na viabilidade celular. Além disso, NMBR e GRPR compartilham vias de sinalização, então a influência dessa comunicação na viabilidade celular também foi investigada. Mostramos que, apesar de expressarem NMBR e NMB, a viabilidade de meduloblastoma não é afetada pelo tratamento por 48 h com NMB ou com antagonista de NMBR ou com a combinação de antagonistas de NMBR e de GRPR. Uma vez que há evidências de que a superexpressão de receptores da família ErbB esteja relacionada ao pior prognóstico em meduloblastoma, avaliamos a expressão e o efeito do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR/ErbB1) sobre a viabilidade celular desse tumor. As duas linhagens estudadas expressam mRNA de EGFR, mas apenas a viabilidade de Daoy foi afetada pela inibição desse receptor. Avaliamos o efeito da inibição combinada de NMBR e EGFR sobre a viabilidade celular, uma vez que a ativação de receptores da família da bombesina é capaz de transativar EGFR em tumores. A inibição de NMBR parece facilitar a diminuição da viabilidade celular causada pela inibição de EGFR, indicando uma possível comunicação entre esses receptores. Assim, os resultados desse estudo demonstram a coexpressão de NMB e de NMBR e indicam uma possível relação desse receptor com EGFR. / Medulloblastoma is the most common brain tumor of childhood. The mammalian bombesin receptors, as neuromedin B receptor (NMBR), can play a important role in the growth of tumors. In this study, we evaluated the expression of neuromedin B (NMB) and NMBR in human medulloblastoma cell lines Daoy and D283 and the influence of this peptide in cellular proliferation. Besides that, NMBR and GRPR share common signaling pathways, so the influence of this possible crosstalking in medulloblastoma cells proliferation was investigated. We show that, despite expressing NMBR and NMB, the viability of medulloblastoma is not affected by the treatment for 48 h with NMB or antagonist of NMBR or the combination of NMBR and GRPR antagonists. Since there is evidence that the overexpression of ErbB receptors family is linked to worse prognosis in medulloblastoma, we evaluate the expression and effect of epidermal growth factor receptor (EGFR/ErbB1) on cell viability of this tumor. The two cell lines studied expressed mRNA of EGFR, but only the viability of Daoy was affected by the inhibition of this receptor. We evaluated the combined effect of inhibition of EGFR and NMBR on cell viability, since the activation of the bombesin receptor family is able to transactivate EGFR in tumors. The inhibition of NMBR may facilitate the reduction of cell viability caused by inhibition of EGFR, indicating a possible communication between these receptors. Thus, the results of this study demonstrate the coexpression of NMB and NMBR and indicate a possible relationship of this receptor with EGFR.
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Influência de NMBR e EGFR sobre a viabilidade de células de meduloblastoma humano

Jaeger, Mariane da Cunha January 2013 (has links)
Meduloblastoma é o tumor maligno intracranial mais comum em crianças. Receptores de peptídeos similares à bombesina, como o receptor de neuromedina B (NMBR), podem possuir um papel no crescimento de tumores. Neste estudo, examinamos a expressão de neuromedina B (NMB) e de NMBR em linhagens de meduloblastoma humano Daoy e D283 e a influência desse receptor na viabilidade celular. Além disso, NMBR e GRPR compartilham vias de sinalização, então a influência dessa comunicação na viabilidade celular também foi investigada. Mostramos que, apesar de expressarem NMBR e NMB, a viabilidade de meduloblastoma não é afetada pelo tratamento por 48 h com NMB ou com antagonista de NMBR ou com a combinação de antagonistas de NMBR e de GRPR. Uma vez que há evidências de que a superexpressão de receptores da família ErbB esteja relacionada ao pior prognóstico em meduloblastoma, avaliamos a expressão e o efeito do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR/ErbB1) sobre a viabilidade celular desse tumor. As duas linhagens estudadas expressam mRNA de EGFR, mas apenas a viabilidade de Daoy foi afetada pela inibição desse receptor. Avaliamos o efeito da inibição combinada de NMBR e EGFR sobre a viabilidade celular, uma vez que a ativação de receptores da família da bombesina é capaz de transativar EGFR em tumores. A inibição de NMBR parece facilitar a diminuição da viabilidade celular causada pela inibição de EGFR, indicando uma possível comunicação entre esses receptores. Assim, os resultados desse estudo demonstram a coexpressão de NMB e de NMBR e indicam uma possível relação desse receptor com EGFR. / Medulloblastoma is the most common brain tumor of childhood. The mammalian bombesin receptors, as neuromedin B receptor (NMBR), can play a important role in the growth of tumors. In this study, we evaluated the expression of neuromedin B (NMB) and NMBR in human medulloblastoma cell lines Daoy and D283 and the influence of this peptide in cellular proliferation. Besides that, NMBR and GRPR share common signaling pathways, so the influence of this possible crosstalking in medulloblastoma cells proliferation was investigated. We show that, despite expressing NMBR and NMB, the viability of medulloblastoma is not affected by the treatment for 48 h with NMB or antagonist of NMBR or the combination of NMBR and GRPR antagonists. Since there is evidence that the overexpression of ErbB receptors family is linked to worse prognosis in medulloblastoma, we evaluate the expression and effect of epidermal growth factor receptor (EGFR/ErbB1) on cell viability of this tumor. The two cell lines studied expressed mRNA of EGFR, but only the viability of Daoy was affected by the inhibition of this receptor. We evaluated the combined effect of inhibition of EGFR and NMBR on cell viability, since the activation of the bombesin receptor family is able to transactivate EGFR in tumors. The inhibition of NMBR may facilitate the reduction of cell viability caused by inhibition of EGFR, indicating a possible communication between these receptors. Thus, the results of this study demonstrate the coexpression of NMB and NMBR and indicate a possible relationship of this receptor with EGFR.
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Influência de NMBR e EGFR sobre a viabilidade de células de meduloblastoma humano

Jaeger, Mariane da Cunha January 2013 (has links)
Meduloblastoma é o tumor maligno intracranial mais comum em crianças. Receptores de peptídeos similares à bombesina, como o receptor de neuromedina B (NMBR), podem possuir um papel no crescimento de tumores. Neste estudo, examinamos a expressão de neuromedina B (NMB) e de NMBR em linhagens de meduloblastoma humano Daoy e D283 e a influência desse receptor na viabilidade celular. Além disso, NMBR e GRPR compartilham vias de sinalização, então a influência dessa comunicação na viabilidade celular também foi investigada. Mostramos que, apesar de expressarem NMBR e NMB, a viabilidade de meduloblastoma não é afetada pelo tratamento por 48 h com NMB ou com antagonista de NMBR ou com a combinação de antagonistas de NMBR e de GRPR. Uma vez que há evidências de que a superexpressão de receptores da família ErbB esteja relacionada ao pior prognóstico em meduloblastoma, avaliamos a expressão e o efeito do receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR/ErbB1) sobre a viabilidade celular desse tumor. As duas linhagens estudadas expressam mRNA de EGFR, mas apenas a viabilidade de Daoy foi afetada pela inibição desse receptor. Avaliamos o efeito da inibição combinada de NMBR e EGFR sobre a viabilidade celular, uma vez que a ativação de receptores da família da bombesina é capaz de transativar EGFR em tumores. A inibição de NMBR parece facilitar a diminuição da viabilidade celular causada pela inibição de EGFR, indicando uma possível comunicação entre esses receptores. Assim, os resultados desse estudo demonstram a coexpressão de NMB e de NMBR e indicam uma possível relação desse receptor com EGFR. / Medulloblastoma is the most common brain tumor of childhood. The mammalian bombesin receptors, as neuromedin B receptor (NMBR), can play a important role in the growth of tumors. In this study, we evaluated the expression of neuromedin B (NMB) and NMBR in human medulloblastoma cell lines Daoy and D283 and the influence of this peptide in cellular proliferation. Besides that, NMBR and GRPR share common signaling pathways, so the influence of this possible crosstalking in medulloblastoma cells proliferation was investigated. We show that, despite expressing NMBR and NMB, the viability of medulloblastoma is not affected by the treatment for 48 h with NMB or antagonist of NMBR or the combination of NMBR and GRPR antagonists. Since there is evidence that the overexpression of ErbB receptors family is linked to worse prognosis in medulloblastoma, we evaluate the expression and effect of epidermal growth factor receptor (EGFR/ErbB1) on cell viability of this tumor. The two cell lines studied expressed mRNA of EGFR, but only the viability of Daoy was affected by the inhibition of this receptor. We evaluated the combined effect of inhibition of EGFR and NMBR on cell viability, since the activation of the bombesin receptor family is able to transactivate EGFR in tumors. The inhibition of NMBR may facilitate the reduction of cell viability caused by inhibition of EGFR, indicating a possible communication between these receptors. Thus, the results of this study demonstrate the coexpression of NMB and NMBR and indicate a possible relationship of this receptor with EGFR.
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Perfil Imunoistoquímico do Câncer de Colo Uterino

PIRES, Guacyra Magalhães 28 February 2012 (has links)
Submitted by Lucelia Lucena (lucelia.lucena@ufpe.br) on 2015-03-13T19:15:10Z No. of bitstreams: 2 PERFIL IMUNOISTOQUÍMICO DO CÂNCER DE COLO UTERINO sem assinatura.pdf: 1678370 bytes, checksum: 7e3bc5890e109103c51834d8b5cfa3e8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:15:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 PERFIL IMUNOISTOQUÍMICO DO CÂNCER DE COLO UTERINO sem assinatura.pdf: 1678370 bytes, checksum: 7e3bc5890e109103c51834d8b5cfa3e8 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-28 / Introdução: O câncer de colo uterino é um importante problema de saúde pública mundial, terceira causa de morte por câncer em mulheres. Os receptores de membrana com atividade intrínseca de tirosina quinase controlam funções celulares como proliferação e diferenciação celular através da ativação de vias intracelulares de transdução de sinal, relacionando-se com a angiogênese que desempenha papel crucial no crescimento tumoral e promoção de metástases. Objetivos: Identificar características histopatológicas de amostras de câncer de colo uterino; verificar a expressão e o grau de expressão dos marcadores imunoistoquímicos VEGF (fator de crescimento vascular endotelial), PDGFR- (receptor do fator de crescimento derivado de plaquetas), EGFR (receptor do fator de crescimento epidérmico); descrever associação entre características histopatológicas e perfil imunoistoquímico. Métodos: Estudo transversal, retrospectivo. Coleta de dados no Laboratório Romualdo Lins, Caruaru, Pernambuco, entre setembro de 2010 e junho de 2011. 31 blocos de parafina de espécimes exclusivos de carcinomas de colo uterino obtidos unicamente por histerectomia. Excluídos: espécimes obtidos por biópsia ou conização; os cedidos para revisão em outro laboratório e não devolvidos; insuficiência de material ou presença de desgaste comprometendo realização de revisão histológica e imunoistoquímica. Dados organizados em planilha Excel® e analisados com programa SPSS®, versão 17.0. Realizadas revisões histopatológicas e reações imunoistoquímicas para os marcadores VEGF, PDGFR- e EGFR. Para análise dos dados, utilizamos teste Qui-quadrado, teste exato de Fisher, teste t de Student ou teste de Mann-Whitney, considerando nível de significância de 0,05 para rejeição da hipótese nula, conforme distribuição de frequência obedecesse às Regras de Cochran. Resultados: A média de idade foi 46,74 anos. 6 (19,35%) tumores microinvasivos (margens livres e ausência de comprometimento linfovascular em 100% dos espécimes) e 25 (80,65%) tumores invasivos. Tumores invasivos predominaram como pouco diferenciados. Os tumores mais frequentemente foram negativos para PDGFR- e positivos para VEGF. Em relação ao grau de positividade, predominaram tumores com expressão mínima do PDGFR- , decrescendo as expressões moderada e forte, diferindo dos outros dois marcadores. Para VEGF, os tumores mais frequentemente tiveram expressão moderada; para EGFR, expressão forte. Todas essas diferenças alcançaram significância estatística. Para EGFR, houve diferença significante (p=0,010) entre expressão mínima e expressões moderada/forte, predominando menor expressão nos tumores microinvasivos e forte expressão nos tumores invasivos. Para PDGFR- , identificou-se diferença significante (p=0,043) na positividade, dado que tumores invasivos mais frequentemente expressavam positividade deste marcador. Tumores triplo positivo são significantemente mais frequentes em presença de invasão linfovascular e têm grau pouco diferenciado quando comparados aos tumores positivos apenas para EGFR e PDGFR- . Conclusão: A positividade dos marcadores imunoistoquímicos, especialmente no grupo triplo positivo, sugere que há correlação com fatores de pior prognóstico. Demonstrada correlação entre o grau de expressão do EGFR e os tumores invasivos, bem como a positividade do PDGFR- e os tumores invasivos. Os dados encontrados sugerem suporte para futuros estudos com uso de drogas alvo moleculares, com possibilidade de alterar o prognóstico das pacientes portadores de câncer de colo uterino ou ajudar a separar as pacientes com tumores com pior prognóstico, que necessitem de uma abordagem terapêutica mais agressiva.
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Silenciamento gênico de TGF-β1 e determinantes precoces de área de infarto em modelo experimental

Vietta, Giovanna Grünewald January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito da Quimiocina CXCL10 na infecção por Leishmania infantum/chagasi em camundongos BALB/C / Effect of chemokine CXCL10 in Leishmania infantum chagasi infection in BALB/c mice

Figueiredo, Webertty Mayk Eufrásio de January 2012 (has links)
FIGUEIREDO, Webertty Mayk Eufrásio de. Efeito da quimiocina CXCL10 na infecção por Leishmania infantum chagasi em camundongos BALB/c. 2012. 65 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-05-10T14:16:18Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_wmefigueiredo.pdf: 442833 bytes, checksum: 07c3a09e8e63fe5a99d0e9bcbcbb337f (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-05-16T13:41:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_wmefigueiredo.pdf: 442833 bytes, checksum: 07c3a09e8e63fe5a99d0e9bcbcbb337f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-16T13:41:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_wmefigueiredo.pdf: 442833 bytes, checksum: 07c3a09e8e63fe5a99d0e9bcbcbb337f (MD5) Previous issue date: 2012 / Visceral leishmaniasis caused by Leishmania infantum chagasi is characterized by the loss of the ability of host to generate an effective immune response. In this study it was investigated the role of CXCL10 chemokine in controlling L. infantum chagasi infection in vivo. Groups of BALB/c mice were treated or not with recombinant CXCL10 chemokine (5 μg/kg) with 1, 3 and 7 days of infection and after 1, 7 and 23 days of treatment, some parameters were evaluated: parasite load, levels of IFN-g, IL-4, TGF-β and IL-10, and the histopathological alterations in the liver. After 23 days of treatment, CXCL10 induced in the spleen a significant reduction on the number of parasites as compared to control group. In the liver, parasite load decreased in treated group between the 7th and 23th day post treatment. However, the antileishmanial effect of CXCL10, in this work, does not seem to be mediated by NO, since there was no difference in the NO production among the groups. IFN-γ was induced most significantly in treated group than in controls, and reached its maximum production (100 pg/mL) on day 23 after treatment, correlating with the reduction in parasite burden in target organs. IL-4 was produced in low doses, in both groups, although treated animals had shown higher levels than control group. Regarding to anti-inflammatory cytokines, after the 23th day of treatment, IL-10 levels in treated animals were smaller than in control group. Production of TGF-β after 7 days of treatment was 2 times lower in treated group when compared to control, and after the 23th day of treatment, this cytokine remained with lower levels than those observed in control. In the histopathological analysis of the liver after the 1st day of treatment, were found in both groups more immature granulomas (GI) than non-granulomatous infiltrate (NG), and some few mature granulomas (GM) were only observed in treated group. After 7 days of treatment, the amount of NG infiltrates was lower, and GI were still the most frequent in both groups, besides a slight increase of GM was observed in treated group. In summary, at the light of the found results, it is possible to suggest an important leishmanicidal role to CXCL10 in BALB/c mice infected by L. infantum chagasi, which seems to be mediated by a significant IFN-g production, and suppression of immunoregulatory cytokines, IL-10 and TGF-β, opening the hypothesis that this would be associated to a decrease in the frequency of regulatory T cells induced by CXCL10 in these animals. / A leishmaniose visceral causada por Leishmania infantum chagasi é caracterizada pela perda da habilidade do hospedeiro gerar uma resposta imunológica eficaz. Neste estudo, foi investigado o papel da quimiocina CXCL10 no controle da infecção por L. infantum chagasi in vivo. Grupos de camundongos BALB/c foram tratados ou não com CXCL10 (5 μg/kg) com 1, 3 e 7 dias de infecção e após 1, 7 e 23 dias do tratamento, alguns parâmetros foram avaliados: a carga parasitária, os níveis de IFN-, IL-4, TGF-β e IL-10, e as alterações histopatológicas no fígado. Após 23 dias de tratamento, CXCL10 induziu, no baço, uma redução expressiva no número de parasitos, quando comparado ao grupo controle. No fígado, a carga parasitária mostrou uma queda no grupo tratado, entre o 7º e 23º dia após o tratamento. Entretanto, o efeito leishmanicida de CXCL10, neste trabalho, não parece ser mediado por NO, uma vez que não houve diferença na produção de NO entre os grupos. IFN-γ foi induzida de maneira mais significativa no grupo tratado do que nos controles, e atingiu sua produção máxima (100 pg/mL) no 23º dia após o tratamento, correlacionando-se com a queda da carga parasitária nos órgãos-alvo. IL-4 foi produzida em baixas concentrações, em ambos os grupos, embora os animais tratados com CXCL10 tenham mostrado níveis mais elevados do que os controles. Em relação às citocinas antiinflamatórias, após 23 dias do tratamento, os níveis de IL-10 nos animais tratados foram menores do que os do controle. A produção de TGF-β após 7 dias do tratamento foi 2 vezes menor no grupo tratado quando comparado ao controle, e após 23 dias do tratamento, essa citocina continuou com níveis mais baixos do que aqueles observados no controle. Na análise histopatológica do fígado após o 1º dia do tratamento, foram encontrados, em ambos os grupos, mais granulomas imaturos (GI), do que infiltrados não granulomatosos (NG) e alguns poucos granulomas maduros (GM) apenas no grupo tratado. Após 7 dias do tratamento, a quantidade de infiltrados NG estava menor e os GI ainda foram os mais encontrados, em ambos os grupos, além disso, foi observado um pequeno aumento de GM no grupo tratado. Em resumo, diante dos resultados encontrados, é possível sugerir um importante papel leishmanicida de CXCL10 em camundongos BALB/c infectados por L. infantum chagasi, que parece ser mediado por uma expressiva produção de IFN-g e supressão das citocinas imunorreguladoras, IL-10 e TGF-β, abrindo a hipótese se isto não estaria associado a uma diminuição na frequência de células T regulatórias, induzida por CXCL10, nesses animais.
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Efeitos da melatonina nos níveis de IGF-I e esteroides sexuais e no sistema reprodutor (ovários e útero) de ratas adultas / Effects of melatonin on the IGF-I and sexual steroids levels and reproductive system (ovaries and uterus) of adult rats

Dair, Elisabete Lilian [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:47:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A pineal é aceita como reguladora da reprodução em mamíferos, por sua capacidade de interagir com as gonadotrofinas e influenciar as gônadas e promover a ciclicidade estral em algumas espécies. Contudo, sua função em espécies não foto-periódicas (camundongo, rato, macaco e ser humano) ainda não está totalmente esclarecida. Por este motivo, propusemo-nos a avaliar a histomorfologia e a histomorfometria do sistema reprodutor (ovários e útero), bem como os níveis plasmáticos de IGF-I e dos esteróides sexuais em ratas pinealectomizadas ou mantidas sob estímulo luminoso contínuo e após o tratamento com melatonina. Foram utilizadas ratas albinas, adultas, virgens, pesando aproximadamente 250g, da linhagem EPM - 1 Wistar. As ratas foram divididas, aleatoriamente, em seis grupos, a saber: GI – controle, tratado com veículo (n=20); GII – falsamente pinealectomizado, sham, tratado com veículo (n=20); GIII – pinealectomizado e tratado com veículo (n=20); GIV - pinealectomizado e tratado com melatonina (n=20); GV - submetido à luz contínua e tratado com veículo (n= 20); GVI – submetido à luz contínua e tratado com melatonina (n=20). O tratamento com melatonina (GIV e GVI) foi realizado por 90 dias consecutivos. Na noite anterior ao término do estudo, os animais foram colocados em gaiolas metabólicas, coletandose a urina noturna. Posteriormente, o sangue foi retirado pelo plexo ocular nos animais para determinação hormonal. Em seguida, as ratas foram sacrificadas e os ovários e o útero foram removidos para análise histomorfológica e histomorfométrica. Observou-se que a redução dos níveis séricos da melatonina (pela pinealectomia ou luz contínua, grupos III e V, respectivamente) determinou elevação sérica de estrogênio e redução significante de progesterona e IGF-I. Já a reposição com melatonina, reverteu este estado nos animais pinealectomizados, mas não nos animais sob luz contínua (grupo VI). Houve diminuição dos níveis androgênicos nos animais que receberam melatonina (grupos IV e VI) em relação os animais com baixos níveis de melatonina (grupos III e V). A diminuição sérica de melatonina (grupos III e V) determinou a proliferação do endométrio. Este efeito não foi totalmente bloqueado nos animais submetidos à luz contínua ou à pinealectomia e que foram tratados com melatonina. A diminuição dos níveis de melatonina determina alterações histomorfológicas e histomorfométricas nos ovários, sendo que a reposição de melatonina restaura essas modificações nos folículos ovarianos, bem como no epitélio e no estroma (células intersticiais). Contudo, o efeito desse hormônio tem menor impacto no epitélio superficial do ovário dos animais sob luz contínua. Nossos dados sugerem que a melatonina interfere com a produção hormonal e o sistema reprodutor, mas não é efetiva em animais sob luz contínua; possivelmente outros mecanismos que possam estar envolvidos sejam independentes da pineal. / The pineal gland is accepted as the reproduction modulator in mammals but its function in non-photoperiodic species (mouse, rat and primate) is still not thoroughly clear considering the endocrine interactions are fairly complex. For this reason, we have proposed to evaluate the histomorphology of the reproductive system (ovary and uterus) as well as the plasmatic levels of IGF-I and the sexual steroids in pinealectomized female rats or kept under continuous luminous stimulus and after the treatment using melatonin. The albino virgo female rats weighed approximately 250g from the EPM lineage – 1 Wistar were randomly divided into six groups: GI – control treated with vehicle (n=20); GII – falsely pinealectomized, sham, and treated with vehicle (n=20); GIII – pinealectomized and treated with vehicle (n=20); GIV – pinealectomized and treated with melatonin (n=20); GV – submitted to continuous light and treated with vehicle (n=20); GVI – submitted to continuous light and treated with melatonin (n=20). The treatment using melatonin for these groups lasted 90 consecutive days. The night before the end of the study, the animals were put in metabolic cages to collect urine. Later, the blood was taken through the ocular plexus for the hormonal determination. Then, both the ovary and the uterus of the female rats were removed for a histomorphological and histomorphometric analyses. The reduction of the serum levels of melatonin (pinealectomy or continuous light) as followed by an increase in estrogen levels and a significant reduction in progesterone and IGF-I blood levels. Differently, the replacement with melatonin reverted this condition in the pinealectomized animals but this did not happen with the animals exposed to continuous light. There was a reduction in the androgenic levels when compared to animals with low levels of melatonin. The reduction in serum melatonin is related to the endometrial proliferation. This effect is not totally blocked in animals submitted to continuous light or pinealectomy, which were treated with melatonin. Also, the decrase in the melatonin levels determined histomorphologic changes in the ovaries and the melatonin replacement restored these alterations in the ovarian follicle as well as in the epithelium and in the ovarian stroma (interstitial cells). Nevertheless, the effect of this hormone has a smaller impact in the ovarian superficial epithelium in animals under continuous light. Our data suggest that melatonin interferes with the hormone production and the reproductive system, but this is not the case in animals under continuous light; it is possible that other mechanisms, which may be involved are regardless of the pineal. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo de polimorfismos (GERMLINE) no gene egfr (receptor do fator de crescimento epidermal) e possíveis associações com a resposta citotóxica em fibroblastos tratados com inibidores de tirosina quinase / Response to EGFR inhibitors in fibroblast cell lines and its association with germline polymorphisms

Montenegro, Raquel Carvalho January 2006 (has links)
MONTENEGRO, Raquel Carvalho. Estudo de polimorfismos (germline) no gene EGFR (receptor do fator de crescimento epidermal) e possíveis associações com a resposta citotóxica em fibroblastos tratados com inibidores de tirosina quinase. 2006. 110 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-09-06T13:25:02Z No. of bitstreams: 1 2006_tese_rcmontenegro.pdf: 769765 bytes, checksum: f9a180cae6d35df9fcbd81fce1560af5 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-09-06T13:44:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_tese_rcmontenegro.pdf: 769765 bytes, checksum: f9a180cae6d35df9fcbd81fce1560af5 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-06T13:44:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_tese_rcmontenegro.pdf: 769765 bytes, checksum: f9a180cae6d35df9fcbd81fce1560af5 (MD5) Previous issue date: 2006 / Only a small number of cancer patients benefit from therapy with EGFR inhibitors. It is therefore important to understand the mechanism of action of these drugs and to find predictive markers for drug response to guide the selection of patients who can benefits from these drugs. Although somatic mutations and gene amplification have been correlated with the efficacy of EGFR-targeting therapy, cancer cells and/or patients with normal EGFR expression are also sensitive to these drugs. We then aim to further understand the mechanism underlying the predisposition to sensitivity to EGFR inhibitors in germline cells. We chose 70 human normal fibroblasts cell lines as an in vitro model. Cytotoxicity studies were performed on these cells using two EGFR inhibitors, tarceva (T), gefitinib (G) and AG1478 (AG). Cells were incubated with serial concentrations of the drugs (10, 20, 40 and 60 µM for T and G and 5, 10, 15 and 20 µM for AG) dissolved in DMSO. Growth inhibition was measured by Alamar Blue. Four polymorphisms, -216G/T, R497K, 787C/T and intron 1 (CA)n, were genotyped in these cells. EGFR expression was measured with real-time PCR. There was considerable variability in drug response in a dose-dependent manner among these cells. No working concentration were found to be toxic for T. The other two drugs behaved quite differently. The fibroblasts had a much more variable response to G (mean of coefficient of variance of survival rates under all 4 concentrations, 61%) when compared to the response to AG (26%). Drug response was not correlated with EGFR expression. A significant correlation was observed between the R497K polymorphism and the survival rate of cells treated with AG at 5 μM (p<0.01) and 10 µM (p<0.05) with higher growth inhibition in K allele-carriers. No correlation was observed between any of the four EGFR polymorphisms and G cytotoxicity. These observations suggest that the cytotoxic effects of G and AG are due to different mechanisms, and that other genes such as transporters may also contribute to drug response. The R497K polymorphism may be useful as a predictive marker for response to AG and/or similar agents. Also, pathway studies should be done to clarifyed the relationship between response and cutaneous rash in patients treated with tirosine kinase inhibitors. / Apenas um pequeno número de pacientes beneficiam-se da terapia com inibidores de EGFR. Em razão disso, torna-se importante o entendimento dos mecanismos envolvidos na resposta a estas drogas a fim de encontrar marcadores preditores de eficácia terapêutica, auxiliando, então, na seleção de pacientes que podem se beneficiar com essas drogas. Apesar de mutações somáticas e amplificações gênicas terem sido correlacionadas à eficácia terapêutica dos inibidores de EGFR, foi demonstrado que células neoplásicas e/ou pacientes que possuem expressão de EGFR normal também são sensíveis à estas drogas. Assim, o objetivo deste trabalho foi entender os mecanismos envolvidos na predisposição à sensibilidade aos inibidores de tirosina quinases em células normais por meio de análise de polimorfismos (germline) no gene EGFR. Para isso, foi escolhido um modelo in vitro, utilizando-se 70 amostras de fibroblastos normais. Os estudos citotóxicos foram realizados com dois inibidores de EGFR Gefitinib (Ge) e AG1478 (AG). As células foram incubadas por 72 horas com diferentes concentrações (10, 20, 40 e 60 µM para Ge e 5, 10, 15 e 20 µM para AG) sendo dissolvidas em DMSO. Para a análise genotípica, foram avaliados quatro polimorfismos: -216G/T, R497K, 787C/T e intron 1 (CA)n. A expressão de EGFR foi analisada por PCR em tempo real. Já para as outras duas drogas, observou-se que estas se comportaram de forma diferente. Os fibroblastos tiveram uma maior variabilidade na resposta para Ge (coeficiente de variabilidade entre as quatro doses de 61%) quando comparado a resposta para AG (26%). A inibição do crescimento não foi correlacionada com o nível de expressão de EGFR. Observou-se, ainda, correlação significante entre o polimorfismo R497K e a sobrevida das células tratadas com AG na dose de 5 µM (p<0.01) e 10 µM (p<0.05) com uma maior inibição do crescimento celular nos alelos K. Nenhuma correlação foi observada entre os polimorfismos e a citotoxicidade de Ge. Essas observações sugerem que os efeitos citotóxicos de G e AG possuem mecanismos diferentes, e que outros genes tais como trasportadores podem contribuir para a resposta a essas drogas. O polimorfismo R497K pode ser útil como marcador de predição de resposta a AG e/ou agentes semelhantes. Mais estudos envolvendo vias de sinalização devem ser realizados para esclarecer a relação entre resposta e rash cutâneo em pacientes tratados com inibidores de tirosina quinase.
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Silenciamento gênico de TGF-β1 e determinantes precoces de área de infarto em modelo experimental

Vietta, Giovanna Grünewald January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Silenciamento gênico de TGF-β1 e determinantes precoces de área de infarto em modelo experimental

Vietta, Giovanna Grünewald January 2012 (has links)
Resumo não disponível

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