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Desnutrição infantil e os impasses nas trocas alimentares : uma discussão psicanalítica / Child malnutrition and the impasses in the alimentary exchanges: a psychoanalytical discussion (Inglês)

Carvalho, Ângela Sousa de 12 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:34:17Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-09-12 / For Psychoanalysis feeding /being fed regard the primordial exchanges between the baby and the caretaker, exchanges that imply a passage from the real need to the symbolic world of the demand and the desire, marking a beginning time in the subject s emergence. The food, thus, gets, since very early, a symbolic status, and might be accepted or refused by the child depending on, for example, the meaning that is given to it in the mother-baby relationship. This way, the child might present a persistent refusal of the food as a response to what goes on among him/her and his/her caretakers. This study consists of an investigation, from the maternal speech, about the food issue in malnourished children, using the psychoanalytical theory as theoretical reference for data discussion. The research was carried out in the Institute of Human Nutrition and Development IPREDE, having as subjects four mothers of children assisted in this institution, with diagnosis of malnutrition and complaints of premature alimentary impasses. From this listening, four clinical cases were built supported by the psychoanalytical presuppositions. It was observed, generally, regarding the specificities, that the children researched present organic delay in their development, malnutrition, related to the refusal of food. The symptom, thus, configured as a refusal from these children of any food but breast milk, what points to their difficulty in renouncing to the breast object and operate the due substitutions to other objects/foods. Food refusal, so, as a response to the difficulties in the process of breastfeeding and weaning. We can, this way, conclude that the diagnosis of child malnutrition, usually associated to lack of food, must take into account the psychic factors related to the scope of the mother-child relationship. Key-words: Child malnutrition, psychoanalysis, alimentary impasses, mother-baby relationship, psychogenesis. / Para a Psicanálise alimentar/ser alimentado diz respeito às trocas primordiais entre o bebê e aquele que dele cuida, trocas que implicam uma passagem do real da necessidade para o mundo simbólico da demanda e do desejo, delimitando um tempo originário no advir do sujeito. O alimento, assim, ganha, desde muito cedo, um estatuto simbólico, podendo ser aceito ou recusado pela criança dependendo, por exemplo, do sentido que lhe é dado na relação mãe-bebê. Desta forma, a criança pode apresentar uma recusa persistente do alimento como uma resposta ao que se passa entre ela e seus cuidadores. Este trabalho consiste em uma investigação, a partir do discurso materno, sobre a problemática alimentar em crianças desnutridas, tomando a teoria psicanalítica como referencial teórico de discussão dos dados. A pesquisa realizou-se no Instituto de Promoção da Nutrição e do Desenvolvimento Humano IPREDE, tendo como sujeitos quatro mães de crianças, atendidas nesta instituição, com diagnóstico de desnutrição e queixas de impasses alimentares precoces. A partir da escuta das mães construíram-se quatro casos clínicos sustentados pelos pressupostos psicanalíticos. Observou-se, de uma maneira geral que, guardando as devidas particularidades, as crianças aqui pesquisadas apresentam comprometimento orgânico em seu desenvolvimento, desnutrição, relacionada à recusa em se alimentar. O sintoma, então, se configurou enquanto uma recusa por parte dessas crianças de qualquer alimento que não fosse o leite materno, o que aponta para uma dificuldade das mesmas em renunciar ao objeto seio e operar as devidas substituições para outros objetos/alimentos. Recusa alimentar, portanto, como uma resposta aos engodos no processo de amamentação e desmame. Podemos, deste modo, concluir que o diagnóstico da desnutrição infantil, comumente associado à privação do alimento, deve levar em consideração os fatores psíquicos relacionados ao âmbito da relação mãe-criança. Palavras-chave: Desnutrição infantil, psicanálise, impasses alimentares, relação mãe-bebê, psicogênese.
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Antunes Filho's prismatic theatre staging Nelson Rodrigues and Brazilian identities /

Britton, B. Campbell. January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--UCLA, 2008. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 213-230).
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Associação entre a recordação dos cuidados parentais e qualidade de vida na idade adulta

Zimmermann, Jacques José January 2005 (has links)
Introdução: A ausência de cuidados parentais satisfatórios tem sido associada a psicopatologia na vida adulta. Existem poucos estudos que associam cuidados parentais com desfechos positivos em saúde. A hipótese do presente estudo é a de que cuidados parentais favoráveis podem estar associados a uma melhor qualidade de vida na idade adulta. Método: Foram avaliados 303 alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil, através de instrumentos de qualidade de vida (WHOQOL-bref), cuidados parentais (s-EMBU), mecanismos de enfrentamento frente a situações estressantes (Inventário de Estratégias de Coping), eventos de vida (Escala de Avaliação de Reajustamento Social) e sintomas de depressão (Inventário de Beck para depressão). Os dados obtidos foram analisados através de uma regressão linear múltipla hierárquica utilizando o pacote de software SPSS 12. Resultados: Verificou-se que eventos precoces como o estilo de cuidados parentais recordados pelos sujeitos podem influenciar a qualidade de vida adulta; a qualidade de vida é influenciada por variáveis compreendidas num extenso período cronológico, desde variáveis mais distais, como sexo e classe social, até variáveis mais proximais, como a medida de depressão na última semana. O calor emocional materno mostrou-se altamente correlacionado à qualidade de vida global, no domínio psicológico e no de relações sociais dos estudantes que participaram da pesquisa. Mesmo se tratando de população não clínica, a medida de sintomas de depressão foi a variável preditora que mais influenciou na qualidade de vida. As estratégias de enfrentamento utilizadas frente a situações reais de estresse não se mostraram mediadoras do desfecho. Conclusão: Este estudo, portanto, substancia a noção empírica de que cuidados parentais favoráveis podem estar associados a uma melhor qualidade de vida na idade adulta. Os resultados apontam para uma validade discriminante satisfatória do WHOQOL-BREF em população não clínica.
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Prevalência e fatores de risco de anemia no binômio mãe-filho no Estado de Pernambuco / Prevalence and risk factors of anemia in binomial mother-child in the State of Pernambuco

Miglioli, Teresa Cristina January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:43:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000061.pdf: 435012 bytes, checksum: 6ef6cd1125d21a777c60b26bcfdbdb96 (MD5) Previous issue date: 2008 / A anemia se distribui em todos os continentes, em todos os grupos socioeconômicos e segmentos biológicos, constituindo a mais disseminada das carências nutricionais, sendo as crianças menores de cinco anos e mulheres em idade reprodutiva os grupos biológicos mais vulneráveis. Objetivou-se analisar a prevalência e os fatores associados à anemia em mães e seus filhos menores de cinco anos no Estado de Pernambuco, no ano de 2006. Estudo transversal, de base populacional, com amostra probabilística representativa do meio urbano e rural de Pernambuco, incluindo 1.022 mães e 1.242 menores de cinco anos. A dosagem de hemoglobina foi realizada em fotômetro portátil HemoCue, o diagnóstico de anemia foi determinado pelo nível de hemoglobina 11g/dL para os menores de cinco anos e 12g/dL para as mulheres. Análises uni e multivariadas foram realizadas por meio de regressão de Poisson com ajuste robusto do erro padrão, para as crianças foi utilizado um modelo hierárquico de determinação do desfecho. Este procedimento estatístico não foi aplicado às mães pelo pequeno número de fatores associados na etapa de análises univariadas. Os resultados foram expressos por razão de prevalência (RP) e IC 95 por cento. As associações foram avaliadas através dos testes de Wald. A prevalência de anemia foi de 16,4 por cento e 34, 4por cento, em mães e filhos, respectivamente. As mães anêmicas apresentaram uma razão de prevalência de 1,44 (IC 95: 1,21-1,72) que praticamente se manteve no modelo ajustado
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Vivenciando o cuidar do filho asmático : respostas emocionais da mãe / Taking care of the asthmatic child : emotional responses of the mother

Lima, Luísa Helena de Oliveira January 2005 (has links)
LIMA, Luisa Helena de Oliveira. Vivenciando o cuidar do filho asmático : respostas emocionais da mãe. 2005. 90 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2005. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-19T13:23:06Z No. of bitstreams: 1 2005_dis_lholima.pdf: 270338 bytes, checksum: 679505e75065ac403eef47e3ed861008 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-03T13:14:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_dis_lholima.pdf: 270338 bytes, checksum: 679505e75065ac403eef47e3ed861008 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-03T13:14:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_dis_lholima.pdf: 270338 bytes, checksum: 679505e75065ac403eef47e3ed861008 (MD5) Previous issue date: 2005 / A asma, considerada a mais importante alergia respiratória, é uma doença crônica caracterizada por inflamação e obstrução das vias aéreas, de grande prevalência, com sérias implicações físicas, sociais e econômicas, determinando sofrimento ao indivíduo portador e a seus familiares. A sintomatologia de tosse, sibilância e dispnéia assustam o paciente e as pessoas que estão próximas. Quando o paciente é criança, o sofrimento parece ser maior e a família, em especial a mãe, se torna angustiada e insegura, procurando meios para atender a criança. O medo de que a criança entre em crise e sofra, leva, especialmente, a mãe, como principal cuidadora, a viver em estado de alerta. O presente estudo teve por objetivo geral apreender as respostas emocionais da mãe relativas à sua vivência ao cuidar do filho asmático. Pesquisa de natureza qualitativa e descritiva, realizada com nove mães assistidas pelo Programa de Atenção Integral à Criança com Asma de um hospital infantil de Fortaleza – CE. Os dados foram produzidos através de entrevista com os sujeitos de estudo, atendendo o que prevê a Resolução 196/96 e analisados através do método de análise de conteúdo de Bardin (1977). Do discurso das mães emergiram quatro categorias: o despertar para a doença; lidando com o filho asmático; o significado de cuidar de uma criança com asma e o estilo de vida da criança. No momento da descoberta, os sentimentos que apareceram foram: preocupação, dificuldade de lidar, mal-estar, tristeza, medo, susto e desespero. Com relação à vivência diária com a criança asmática, foram identificadas tanto respostas emocionais favoráveis, tais como, bem-estar, alívio, felicidade e menos preocupação; como respostas emocionais desfavoráveis, destacando-se: sentir-se vilã, constrangimento, nervosismo, preocupação e medo. O comportamento das mães apresentou mudanças relacionadas com: alterações ambientais; demanda por mais cuidados; restrições alimentares e imposição de limites mais rígidos à criança. Observaram-se, também, mudanças relacionais tanto à vida da mãe, quanto à da criança. Para a mãe, cuidar de uma criança asmática significa preocupação, anulação, sofrimento, isolamento, limitação na vida da criança e ampliação das medidas de higiene ambiental. Cinco crianças possuíam estilo de vida compatível com a idade e quatro encontravam-se limitadas pela asma, tendo em vista as limitações impostas por suas mães. Pode-se concluir que a asma interfere de modo contundente na vida destas mães e de seus filhos. Sugere-se, então, que durante o atendimento destas crianças os profissionais de saúde, em especial o enfermeiro, fiquem atentos, não somente às condições clínicas da criança, mas, também, às respostas emocionais da mãe, visto que esta é essencial para a manutenção da qualidade de vida do filho.
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Vivência da Fecundidade por Famílias Capixabas: Estudo Intergeracional

Wandeley, T.C. 28 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2474_.pdf: 830865 bytes, checksum: bc60596eff607a77fc4b0a9357d6193d (MD5) Previous issue date: 2009-05-28 / Os papéis sociais e afetivos desempenhados pelos integrantes da família são temas que têm sido discutidos nas diversas áreas das ciências humanas, inclusive na Psicologia. Porém parece existir uma tendência a dar enfoque nos aspectos da maternidade, da paternidade, ou até mesmo em outras dinâmicas internas, ao passo que o papel estruturador que o filho apresenta na família parece ser pouco aprofundado. Nesse sentido, o presente estudo buscou compreender, por meio do estudo da vivência da fecundidade no ambiente familiar durante o século XX, o papel que o filho apresentou e vem apresentando nas famílias brasileiras. Procurou-se também estudar as práticas de criação de filhos vigentes no século XX; relacionar a fecundidade às questões de gênero e de conjugalidade; verificar as práticas de controle de natalidade e de planejamento familiar assumidas no decorrer do século XX, o uso e aceitação delas; buscando, assim, entender em que posição os filhos se encontram na organização familiar. Para tanto, foi feito um estudo intergeracional, comparando três gerações de seis famílias diferentes, totalizando dezoito participantes. Houve distinção de gênero para que comparações nesse sentido fossem realizadas. Assim, foram convidados a participarem desta pesquisa, três trios de mulheres filhas, mães e avós e três trios de homens filhos, pais e avôs, sendo estas tríades constituídas por pessoas de uma mesma família. O instrumento utilizado na coleta de dados foi uma entrevista individual semi-padronizada para que os dados fossem coletados em profundidade. Foram construídas narrativas individuais a partir das unidades de significado que interessavam ao estudo diagnosticadas no discurso dos participantes. A análise dos dados foi feita de forma qualitativa com base nestas narrativas e buscando fazer comparações entre as gerações, para que se chegasse ao entendimento da experiência e dos significados vivenciados pela família brasileira quanto à fecundidade ao longo do século XX. Os resultados mostraram que o filho permanece como essencial à constituição familiar, mesmo que isto se dê de formas diferentes nas diversas gerações. O modelo de família nuclear ainda é o tomado como referência e a família tem grande valor social. Porém, verificaram-se mudanças expressivas nas práticas de criação de filhos, nas relações de gênero e conjugalidade, no uso da contracepção e no planejamento familiar. Todos estes elementos foram estudados em relação à história do século XX, o que permitiu a confirmação de que as práticas familiares afetam e são afetadas pelas circunstâncias sociais em que estão inseridas.
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Associação entre a recordação dos cuidados parentais e qualidade de vida na idade adulta

Zimmermann, Jacques José January 2005 (has links)
Introdução: A ausência de cuidados parentais satisfatórios tem sido associada a psicopatologia na vida adulta. Existem poucos estudos que associam cuidados parentais com desfechos positivos em saúde. A hipótese do presente estudo é a de que cuidados parentais favoráveis podem estar associados a uma melhor qualidade de vida na idade adulta. Método: Foram avaliados 303 alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil, através de instrumentos de qualidade de vida (WHOQOL-bref), cuidados parentais (s-EMBU), mecanismos de enfrentamento frente a situações estressantes (Inventário de Estratégias de Coping), eventos de vida (Escala de Avaliação de Reajustamento Social) e sintomas de depressão (Inventário de Beck para depressão). Os dados obtidos foram analisados através de uma regressão linear múltipla hierárquica utilizando o pacote de software SPSS 12. Resultados: Verificou-se que eventos precoces como o estilo de cuidados parentais recordados pelos sujeitos podem influenciar a qualidade de vida adulta; a qualidade de vida é influenciada por variáveis compreendidas num extenso período cronológico, desde variáveis mais distais, como sexo e classe social, até variáveis mais proximais, como a medida de depressão na última semana. O calor emocional materno mostrou-se altamente correlacionado à qualidade de vida global, no domínio psicológico e no de relações sociais dos estudantes que participaram da pesquisa. Mesmo se tratando de população não clínica, a medida de sintomas de depressão foi a variável preditora que mais influenciou na qualidade de vida. As estratégias de enfrentamento utilizadas frente a situações reais de estresse não se mostraram mediadoras do desfecho. Conclusão: Este estudo, portanto, substancia a noção empírica de que cuidados parentais favoráveis podem estar associados a uma melhor qualidade de vida na idade adulta. Os resultados apontam para uma validade discriminante satisfatória do WHOQOL-BREF em população não clínica.
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Associação entre a recordação dos cuidados parentais e qualidade de vida na idade adulta

Zimmermann, Jacques José January 2005 (has links)
Introdução: A ausência de cuidados parentais satisfatórios tem sido associada a psicopatologia na vida adulta. Existem poucos estudos que associam cuidados parentais com desfechos positivos em saúde. A hipótese do presente estudo é a de que cuidados parentais favoráveis podem estar associados a uma melhor qualidade de vida na idade adulta. Método: Foram avaliados 303 alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil, através de instrumentos de qualidade de vida (WHOQOL-bref), cuidados parentais (s-EMBU), mecanismos de enfrentamento frente a situações estressantes (Inventário de Estratégias de Coping), eventos de vida (Escala de Avaliação de Reajustamento Social) e sintomas de depressão (Inventário de Beck para depressão). Os dados obtidos foram analisados através de uma regressão linear múltipla hierárquica utilizando o pacote de software SPSS 12. Resultados: Verificou-se que eventos precoces como o estilo de cuidados parentais recordados pelos sujeitos podem influenciar a qualidade de vida adulta; a qualidade de vida é influenciada por variáveis compreendidas num extenso período cronológico, desde variáveis mais distais, como sexo e classe social, até variáveis mais proximais, como a medida de depressão na última semana. O calor emocional materno mostrou-se altamente correlacionado à qualidade de vida global, no domínio psicológico e no de relações sociais dos estudantes que participaram da pesquisa. Mesmo se tratando de população não clínica, a medida de sintomas de depressão foi a variável preditora que mais influenciou na qualidade de vida. As estratégias de enfrentamento utilizadas frente a situações reais de estresse não se mostraram mediadoras do desfecho. Conclusão: Este estudo, portanto, substancia a noção empírica de que cuidados parentais favoráveis podem estar associados a uma melhor qualidade de vida na idade adulta. Os resultados apontam para uma validade discriminante satisfatória do WHOQOL-BREF em população não clínica.
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Escrita dos movimentos interiores : escrita de si e construção de uma trajetória de intelectualidade e distinção em A. Tito Filho (1971-1992)

BRANDIM, Ana Cristina Meneses de Sousa 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-05T19:39:17Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese final corrigida _ Ana Cristina Meneses.pdf: 3483054 bytes, checksum: 912a86ac30e6a4ec7c8c4133f23c3c81 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T19:39:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese final corrigida _ Ana Cristina Meneses.pdf: 3483054 bytes, checksum: 912a86ac30e6a4ec7c8c4133f23c3c81 (MD5) Previous issue date: 2012 / Capes/ FAPEPI / Essa tese aborda as relações entre a escrita de si e a construção de uma trajetória de distinção e intelectualidade em Arimathéia Tito Filho (1924-1992). O recorte temporal compreendido, entre 1971 e 1992, correspondeu ao período em que esse foi Presidente da Academia Piauiense de Letras (APL) e participou ativamente das principais instituições culturais e literárias de Teresina. Defendo que durante sua permanência na APL construiu em torno de si uma trajetória distintiva como importante intelectual da cidade, inventando para si e para seu grupo de amigos uma tradição singular. Mostro que suas crônicas sobre a cidade de Teresina, bem como suas vivências, foram narrativas que lhe ajudaram a criar um passado para si e para o outro. Afirmo que suas crônicas foram utilizadas como escrita autoreferencial e possibilitou-lhe a (re)construção de uma trajetória de intelectualidade e distinção, que serviu para torná-lo ainda mais reconhecido no meio literário e jornalístico. Ressalto que além das crônicas, A.Tito Filho, utilizou-se da coluna jornalística como importante meio de construção de sua participação nos debates literários de sua época, forjando para si e para seus contatos uma rede de sociabilidade intelectual. Aponto que sua coluna Caderno de Anotações foi um importante espaço, que ao tempo que ajudou a atualizar sua consagração, criava uma rede de informações sobre os principais debates literários no Estado e no Brasil, além de ser uma ferramenta no processo de solidificação dos aspectos históricos e literários da cultura piauiense. Faço uso das cartas enviadas por Luis Mendes Ribeiro a A.Tito Filho, no sentido de cartografar as relações de amizade entre ambos e pontuar a onda de efervescência que se instalou durante o período estudado, com relação à criação de Planos, rotas de circulação das ideias literárias e intelectuais, investimentos em instituições culturais e de importância histórica. Mostro que na mesma medida que foi criada uma narrativa de si, que compreendeu o uso de sociabilidades, redes e microclima intelectual, houve, ao contrário, a imposição de hostilidades, rivalidades e vaidades. Concluo que a escrita de si ao tempo que cria zonas de consideração e distinção, também forja zonas de separações e individualizações.
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Níveis de ansiedade de mães de crianças e adolescentes com constipação crônica funcional

Santana, Bruno dos Santos 28 June 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-17T13:14:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO BRUNO SANTANA.pdf: 1523291 bytes, checksum: e6c70f08d456b97c1eb710d52ba70954 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-17T13:14:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO BRUNO SANTANA.pdf: 1523291 bytes, checksum: e6c70f08d456b97c1eb710d52ba70954 (MD5) Previous issue date: 2013-06-28 / A constipação crônica funcional é uma condição bastante prevalente na infância. As alterações gastrintestinais funcionais podem se associar com transtornos ansiosos e, considerando-se que as crianças têm uma relação muito próxima a suas mães, procurou-se verificar se mães de crianças com constipação crônica funcional apresentavam maiores níveis de ansiedade do que as mães de crianças sem essa condição. Os participantes foram recrutados entre os pacientes dos ambulatórios de Gastroenterologia Pediátrica e Puericultura do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco. Foram considerados casos crianças de 8 a 12 anos de idade que preenchessem os critérios de Roma III para constipação crônica funcional. O grupo comparativo tinha a mesma faixa etária, mas não cumpria este requisito. Foram excluídos portadores de doenças crônicas ou de outros distúrbios gastrointestinais. Às mães, aplicou-se o formulário Roma III de relato dos pais de sintomas gastrintestinais, o módulo de constipação do formulário Roma III para adultos e o Inventário de Ansiedade de Beck. Com as crianças, foi utilizado o Screen for Child Anxiety Related Emotional Disorders para identificar ansiedade. O grupo caso foi formado por 57 pacientes e o comparativo por 82, com suas respectivas mães. Observou-se maior percentual de transtorno de ansiedade de separação (p=0,006) e tendência para fobia escolar (p= 0,06) entre pacientes com em relação àqueles sem constipação. Pacientes com constipação crônica funcional apresentaram maior percentual de mães com constipação do que aqueles sem constipação (p=0,04). Mães portadoras constipação apresentaram maiores níveis de ansiedade (p=0,013). Houve tendência a pacientes com transtorno de ansiedade de separação apresentarem mães mais ansiosas (p=0,08). Conclui-se que crianças e adolescentes com constipação crônica funcional têm mais transtorno de ansiedade de separação e mães com constipação e ansiosas

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