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A teoria das descrições de Russell : críticas e defesas

Coura, Murilo Furtado 03 July 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Humanidades, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução, 2007. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2010-01-13T18:09:33Z No. of bitstreams: 1 2007_MuriloFurtadoCoura.PDF: 557074 bytes, checksum: d6ab79a07efe0996ca46682edf5863f1 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-13T21:42:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_MuriloFurtadoCoura.PDF: 557074 bytes, checksum: d6ab79a07efe0996ca46682edf5863f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-13T21:42:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_MuriloFurtadoCoura.PDF: 557074 bytes, checksum: d6ab79a07efe0996ca46682edf5863f1 (MD5) Previous issue date: 2007-07-03 / Esta dissertação faz um apanhado da literatura sobre a teoria das descrições definidas de Russell entre, aproximadamente, 1950 e 2005. Ele reúne vários argumentos em favor da teoria e vários argumentos contra ela. Na primeira parte, examina-se de que forma a teoria de Russell é capaz de acomodar o uso referencial de descrições definidas. Na segunda parte, examina-se como ela lida com descrições definidas incompletas. O autor do presente trabalho acredita que a teoria russelliana não foi refutada e que a maior parte das críticas (mas, não todas) encontra-se devidamente respondida. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This essay is a survey of the literature on Russell´s theory of definite descriptions from 1950 to 2005 approximately. The work presents arguments in favor of Russell´s theory and against it. In the first part, it is examined whether Russell´s theory is capable of accommodate the referential use of definite descriptions. In the second part, it is examined how it handles incomplete definite descriptions. The author of the essay believes that Russell´s theory has not been refuted and that most (but not all) of the criticism was properly met.
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Thomas Reid: o problema da indução

Pimentel, Pablo Fernando Campos January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-07T01:03:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476918-Texto+Completo-0.pdf: 457041 bytes, checksum: b3767810998753faabb48ba36ef282e7 (MD5) Previous issue date: 2015 / The purpose of this paper is to present a possible reidian theory for a justification to the problem of induction from its two major writings, namely,"An Inquiry into the Human Mind on the Principles of Common Sense" 1764 and "Essays on the Intellectual Powers of Men" of 1785. Thus, appear quite subtle conception of Thomas Reid about "Problem of Induction", which is primarily discussed in the Inquiry, however, they appear quite important approaches and crucial also in Essays. It should not be forgotten that while the reidiana theory of induction is emerging, a debate and an analysis will be made by Reid in his great contemporary Hume. The importance of Hume's inclusion is indisputable because it has been Reid's time, and also by the contours of his thought about inductive reasoning and how Reid understands and, in a way, goes further. Therefore, some chapters will work with the problem of induction in the two respective works of Reid, HMI and EIP. It will also be an analysis of what was written about the induction and other peripheral issues in Reid, the other researchers. What conclusions Reid comes in and another work, and realize what critics synthesized his thinking in this respect, namely with regard to induction. / O objetivo do presente trabalho é apresentar uma possível teoria reidiana para uma justificação ao problema da indução a partir de seus dois grandes escritos, a saber, o “An Inquiry into the Human Mind on the Principles of Common Sense” de 1764 e o “Essays on the Intellectual Powers of Men” de 1785. Desse modo, surgirá de forma bastante sutil a concepção de Thomas Reid acerca do “Problema da Indução”, o qual é discutido primeiramente no Inquiry, no entanto, aparecem abordagens bastante importantes e cruciais também no Essays. Não deve ser esquecido que ao passo que a teoria reidiana da indução vai emergindo, um debate e uma análise vão sendo feitos por Reid em seu grande contemporâneo Hume. A importância da inserção de Hume é indiscutível pelo fato de este ter sido do tempo de Reid, e, também, pelos contornos de seu pensamento acerca do raciocínio indutivo e como Reid o interpreta e, de certo modo, vai além. Deste modo, alguns capítulos trabalharão com o problema da indução nas duas respectivas obras de Reid, IHM e EIP. Também será feita uma análise do que foi escrito acerca da indução e outros assuntos periféricos em Reid, da parte de outros pesquisadores. A que conclusões Reid chega numa e noutra obra, e perceber o que os críticos sintetizaram de seu pensamento nesse aspecto, a saber, no que tange à indução.
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A função do Estado em Hobbes

Breier, Volmir Miki January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000402094-Texto+Completo-0.pdf: 304633 bytes, checksum: 9e557ae0c8e15b5dbf5407edfabd35c0 (MD5) Previous issue date: 2008 / Para Thomas Hobbes, a única função do Estado é manter a paz entre os cidadãos. Cada homem, ao querer possuir o que entende ser necessário para si mesmo, pode entrar em conflito com outro que poderá querer a mesma coisa. Se não houver quem regule, quem organize a convivência humana, o que impera é a lei do mais forte, ou mais astuto. Sempre haverá alguém que poderá colocar em risco minha sobrevivência se eu não tiver como me proteger. O Estado surge como necessidade de construção da paz. Abrimos mão de nossas capacidades de autoconservação, de autodefesa e as delegamos ao Estado, constituído através de um contrato, para que cuide de nossa segurança, para que possamos viver civilizadamente, para que não vivamos em eterna guerra de todos contra todos. O Estado hobbesiano é soberano. Depois de constituído, de formalizado, tem poderes ilimitados de organizar a sociedade como melhor lhe aprouver. Sem Estado não há civilização, não há cidadania, não há paz.
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Thomas Reid : o problema da indu??o

Pimentel, Pablo Fernando Campos 30 October 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-01-06T17:10:49Z No. of bitstreams: 1 DIS_PABLO_FERNANDO_CAMPOS_PIMENTEL_COMPLETO.pdf: 457041 bytes, checksum: b3767810998753faabb48ba36ef282e7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-06T17:10:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_PABLO_FERNANDO_CAMPOS_PIMENTEL_COMPLETO.pdf: 457041 bytes, checksum: b3767810998753faabb48ba36ef282e7 (MD5) Previous issue date: 2015-10-30 / The purpose of this paper is to present a possible reidian theory for a justification to the problem of induction from its two major writings, namely, "An Inquiry into the Human Mind on the Principles of Common Sense" 1764 and "Essays on the Intellectual Powers of Men" of 1785. Thus, appear quite subtle conception of Thomas Reid about "Problem of Induction", which is primarily discussed in the Inquiry, however, they appear quite important approaches and crucial also in Essays. It should not be forgotten that while the reidiana theory of induction is emerging, a debate and an analysis will be made by Reid in his great contemporary Hume. The importance of Hume's inclusion is indisputable because it has been Reid's time, and also by the contours of his thought about inductive reasoning and how Reid understands and, in a way, goes further. Therefore, some chapters will work with the problem of induction in the two respective works of Reid, HMI and EIP. It will also be an analysis of what was written about the induction and other peripheral issues in Reid, the other researchers. What conclusions Reid comes in and another work, and realize what critics synthesized his thinking in this respect, namely with regard to induction. / O objetivo do presente trabalho ? apresentar uma poss?vel teoria reidiana para uma justifica??o ao problema da indu??o a partir de seus dois grandes escritos, a saber, o ?An Inquiry into the Human Mind on the Principles of Common Sense? de 1764 e o ?Essays on the Intellectual Powers of Men? de 1785. Desse modo, surgir? de forma bastante sutil a concep??o de Thomas Reid acerca do ?Problema da Indu??o?, o qual ? discutido primeiramente no Inquiry, no entanto, aparecem abordagens bastante importantes e cruciais tamb?m no Essays. N?o deve ser esquecido que ao passo que a teoria reidiana da indu??o vai emergindo, um debate e uma an?lise v?o sendo feitos por Reid em seu grande contempor?neo Hume. A import?ncia da inser??o de Hume ? indiscut?vel pelo fato de este ter sido do tempo de Reid, e, tamb?m, pelos contornos de seu pensamento acerca do racioc?nio indutivo e como Reid o interpreta e, de certo modo, vai al?m. Deste modo, alguns cap?tulos trabalhar?o com o problema da indu??o nas duas respectivas obras de Reid, IHM e EIP. Tamb?m ser? feita uma an?lise do que foi escrito acerca da indu??o e outros assuntos perif?ricos em Reid, da parte de outros pesquisadores. A que conclus?es Reid chega numa e noutra obra, e perceber o que os cr?ticos sintetizaram de seu pensamento nesse aspecto, a saber, no que tange ? indu??o.
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Lei natural e lei civil na filosofia política de Thomas Hobbes

Villanova, Marcelo Gross January 2004 (has links)
Hobbes opera um arranjo argumentativo de forma a estruturar um novo esqueleto conceitual dos termos principais do seu original projeto politico-filosófico. O presente trabalho pretende dar conta de percorrer o labirinto argumentativo, que envolve a inclusao e a exclusao dos ambitos de validade entre lei natural e lei positiva. A trajetória intelectual hobbesiana é permeada por definições contrastantes entre termos e atua na direção de fazer com que uma possvel contenda sobre a extensao ou preeminencia entre os termos se dissipe, afrouxando a contraposição entre eles. Imagina-se ter um ganho de compreensao desse n6 com que amarra a lei natural e a lei civil, atendo-se a s suas articulaC6es. A exposição visa apontar alguns elementos-chaves da tessitura fina da relação entre lei natural e lei positiva, como, por exemplo, razão natural, razão soberana, ação e intenção, direito de resistência,"silencio da lei". Utiliza-se de partes da peça Antígona de Sófocles para ilustrar alguns dos seus pontos, somando a ela interpretações modernas que podem ser sugestivas do movimento teórico hobbesiano. Identifica-se, ao final, na literatura crtica, várias afirmações dos interpretes quanto a s reconciliações conceituais com que Hobbes opera e sugere-se que esse pode tambem ser o caso na relação entre lei natural e lei civil. Alem disso, propõe-se que esses elementos-chaves podem ser as pistas para percorrer esse labirinto argumentativo. / Hobbes makes a theoretical arrangement in order to structure a new skeleton of conception from main terms of his political and philosophical original project. The present text intends to search his theoretical labyrinth, which involves the spheres of inclusion and the exclusion between law of nature and civil law. The Hobbes~ way of argue is building with contrast definitions, but he pleads they are no antagonism. The author seeks understand how the links between right of nature and civil right are articulated. For this, he exposes key elements as natural right, reason of commonwealth, action and intention, right of self-defence, "silence of law". He lays hold of Antigone by Sofocles and modern interpretations hereof illustrate points of this presentation. In the end, it is showed opinions of specialists, who mention conceptual reconciliations in his system. It is suggested that conceptual reconciliation meet the case to describe the relationship between law of nature and civil law and also, the key elements are the traces to roam about his theoretical labyrinth.
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Uma filosofia do 'qualquer' : a gênese da primeira teoria da denotação de Bertrand Russell

Corrêa, Cleber de Souza January 2010 (has links)
Esta dissertação tem um duplo objetivo. O primeiro deles — e o principal — é a tentativa de verificar uma hipótese acerca das razões de Bertrand Russell para conceber a sua primeira teoria da denotação, apresentada em The Principies of Mathematics (PoM). A teoria da denotação é urna explicação excepcional (no contexto da semântica de Russell) do significado de expressões denotativas da linguagem natural, expressões constituídas por alguma das seguintes seis palavras: "todo", "qualquer", "cada", "algum", "um"e "o"(ou suas declinações). Trata-se de apresentar a teoria de Russell como solução para um problema, e a hipótese que proponho é uma segundo a qual esse problema deriva da conjunção de três teses que Russell sustentava à época da publicação de PoM. Argumento que as ideias de Russell acerca da relação entre as expressões da linguagem natural e aquilo que lhes confere significado, da natureza dos constituintes do mundo e da relação entre mente e mundo no intercurso epistêmico formam um conjunto incompatível com a constatação trivial de que sentenças da linguagem natural que contêm expressões denotativas são inteligíveis. As ideias de Russell aludidas acima implicam que a inteligibilidade de uma expressão denotativa — e, de modo geral, de qualquer menor item semanticamente ativo de uma sentença da linguagem natural — requer a satisfação de duas condições: a existência de uma entidade no mundo que tal expressão representa e o vínculo epistêmico de contato entre o sujeito e tal entidade. A satisfação dessa dupla condição acarreta que, ao apreender o signifcado de uma expressão denotativa como, por exemplo, "todos os homens", eu estou em contato com todos os homens, o que, evidentemente, é impossível. Se o contato com aquilo que é o significado de um certo número de expressões denotativas é impossível (como no caso anterior), há que se postular um elemento semântico que não aquelas entidades no mundo, de modo que a inteligibilidade de tais expressões seja preservada. A teoria da denotação é esse postulado, e o elemento que medeia o vínculo entre a expressão denotativa e os objetos no mundo é o conceito denotativo. Pretendo também demonstrar que as ideias de Russell que conduzem ao problema acima noticiado sobrevivem ao abandono da teoria da denotação. Se é verdade que, a partir da publicação de On Denoting (OD), Russell adota uma perspectiva mais "desconfiada" acerca da transparência semântica da linguagem natural — o que implica a recusa da análise proposta em PoM, onde expressões denotativas são expressões às quais se pode legitimamente atribuir significado isoladamente —, também é verdade que Russell (i) continuará a pensar no funcionamento de linguagens logicamente mais nítidas à maneira antiga, segundo a qual o significado das expressões dessas linguagens reduz-se, em última análise, à satisfação das duas condições mencionadas no parágrafo anterior; (ii) permanecerá concebendo os constituintes do mundo, que conferem significado às expressões da linguagem, como entidades objetivas, no sentido de não serem constituídas pela atividade mental; e (iii) que continuará dentro de uma perspectiva epistemológica segundo a qual o vínculo epistêmico entre sujeito e mundo é de contato ou direto, isto é, não-mediado por ideias ou representações. / This thesis has two aims: the first and the main one is to try to verify an hypothesis concerning Bertrand Russell's reasons to frame his first theory of denoting, which he presents in The Principies of Mathematics (PoM). The theory of denoting is an anomalous (within Russell's semantics) account of the meaning of denoting expressions of natural language, expressions formed by any one of the six following words: "all", "any", "every", "some", "a"and "the". I present Russell's theory as a solution to a problem, and according to my hypothesis the problem arises from the conjunction of three theses Russell held at the time he wrote PoM. I argue that Russell's theses concerning (i) the relation between the expressions of natural language and their meanings, (ii) the nature of the constituents of the world and (iii) the epistemic relation between mind and world are incompatible with the statement that sentences containing denoting expressions are intelligible or meaningful. Russell's ideas imply that understanding the meaning of a denoting expression — and understanding the meaning of any of the shortest semantically active expressions of language — requires two conditions to be satisfied: there must exist some entity in the world that the expression stands for and there must be a direct epistemic relation between the mind and this entity. If both conditions are to be satisfied, it must be the case that as I apprehend the meaning of a denoting expression like "all men", for example, I am in a direct epistemic relation, acquaintance, with ali men, which is clearly impossible. If acquaintance with the meaning of a certain class of expressions is impossible (as in the example above), a propositional constituent other than the denoted entity must be posited, such that it will account for the expressions' meaningfulness. Russell's first theory of denoting is grounded in the postulate according to which there are such constituents, the "denoting concepts", bridging the gap between denoting expressions and entities in the world. The second aim of the thesis is to provide evidence of the preservation of the abovementioned ideas in Russell's thought after his abandonment of the theory of denoting. Although it is certainly true that after On Denoting (OD) Russell grows increasingly suspicious about the "transparency"of natural language — which implies the departure from the PoM style of semantic analysis, according to which denoting expressions have meaning in isolation it is nevertheless true that Russell keeps thinking that (i) the meaning of an expression in a logically adequate language is secured by the satisfaction of the two conditions mentioned in the preceding paragraph; (ii) the constituents of the world are objective, in the sense that they are not the outcome of the "work of the mind"; and (iii) the basic epistemic relation between mind and world is that of acquaintance, i. e., it is not mediated by ideas or representations.
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Lei natural e lei civil na filosofia política de Thomas Hobbes

Villanova, Marcelo Gross January 2004 (has links)
Hobbes opera um arranjo argumentativo de forma a estruturar um novo esqueleto conceitual dos termos principais do seu original projeto politico-filosófico. O presente trabalho pretende dar conta de percorrer o labirinto argumentativo, que envolve a inclusao e a exclusao dos ambitos de validade entre lei natural e lei positiva. A trajetória intelectual hobbesiana é permeada por definições contrastantes entre termos e atua na direção de fazer com que uma possvel contenda sobre a extensao ou preeminencia entre os termos se dissipe, afrouxando a contraposição entre eles. Imagina-se ter um ganho de compreensao desse n6 com que amarra a lei natural e a lei civil, atendo-se a s suas articulaC6es. A exposição visa apontar alguns elementos-chaves da tessitura fina da relação entre lei natural e lei positiva, como, por exemplo, razão natural, razão soberana, ação e intenção, direito de resistência,"silencio da lei". Utiliza-se de partes da peça Antígona de Sófocles para ilustrar alguns dos seus pontos, somando a ela interpretações modernas que podem ser sugestivas do movimento teórico hobbesiano. Identifica-se, ao final, na literatura crtica, várias afirmações dos interpretes quanto a s reconciliações conceituais com que Hobbes opera e sugere-se que esse pode tambem ser o caso na relação entre lei natural e lei civil. Alem disso, propõe-se que esses elementos-chaves podem ser as pistas para percorrer esse labirinto argumentativo. / Hobbes makes a theoretical arrangement in order to structure a new skeleton of conception from main terms of his political and philosophical original project. The present text intends to search his theoretical labyrinth, which involves the spheres of inclusion and the exclusion between law of nature and civil law. The Hobbes~ way of argue is building with contrast definitions, but he pleads they are no antagonism. The author seeks understand how the links between right of nature and civil right are articulated. For this, he exposes key elements as natural right, reason of commonwealth, action and intention, right of self-defence, "silence of law". He lays hold of Antigone by Sofocles and modern interpretations hereof illustrate points of this presentation. In the end, it is showed opinions of specialists, who mention conceptual reconciliations in his system. It is suggested that conceptual reconciliation meet the case to describe the relationship between law of nature and civil law and also, the key elements are the traces to roam about his theoretical labyrinth.
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A fórmula do mundo segundo Karl Popper

Pereira, Julio Cesar Rodrigues January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000417830-Texto+Completo-0.pdf: 966598 bytes, checksum: 1a59cf0bda785b7836baa91d81ef7417 (MD5) Previous issue date: 2009 / This thesis claim to defend the following argument: the Popper’s philosophy, primarily because of his cosmological interest, can only be properly understood as a system, like this, the total explanation of reality is understood in two basic points: Metaphysics; and Theory of Knowledge. In Chapter I, we will argue that, the basis of modern science is Copernicus and Galileo. The first one doe’s not discuss concrete problems or observational data, in the language of the heliocentric Popper, like any other scientific theory, the result is a creative intuition; this intuition has generated a theory that is validity from its explanatory power, which deducts some predictions that we can test. Popper noticed that when he overthrow the Newtonian mechanics, he affirmed the ingredient of ontological realism, and the thesis of verisimilitude - though intuitive form. In Chapter II we will try to argue that the modern answers - Hume and Kant - presupposed, though for different reasons, the mechanism: Hume as ontological basis for their psychological inductive inferences, which, say, in passing, is untenable, and Kant in its synthetic judgments a priori. The answer of Logical Positivism had serious difficulties in its base: the idea that scientific discourse is itself self-sustaining, because from the inductive method transformed into scientific laws: a) From poor sense, because its inference is not logically justifiable; b) Rules for the formation of language, similar to rules of inference, which does not help because the rationale of rules of inference in the deduction is given for its ability of transmitting truth, that is, based on these rules of inference will never have true premises and false conclusions, such as induction does not allow it. c) Predictive tools, which remove the descriptive aspect of science. In Chapter III we seek to argue that the fallibility deductible, as we are interpreting, acknowledges in the statement refuting from Einstein, an independent world, and the idea of knowledge as a process governed by conjectures and refutations. Upon a finding of asymmetry between the universal hypotheses intuitively created and set out basic deductible of them, understood as distorting their potential, we have a criterion of demarcation between science and non-science perfectly framed in cosmology – this is the central concern of Popper. In Chapter IV we will examine how, from the years 50 and 60, Hanson, Toulmin, Kuhn, Lakatos and Feyerabend also criticize the philosophy of science, with was inspired on neopositivism, trying to demonstrate that a purely formal analysis, when extended to the history of science, it is insufficient. Two are the basic points of attack: the induction and the idea that science rests on an infallible empirical basis. In spite all build their theories from the history of science are, first of all, philosophers, we can say that his criticism of Popper is focused primarily on the following point: the overlap between theory-hand experiences does not allow for a rational solution the problem of empirical basis. We argue that when we propose to accept the recognition of Metaphysics realistic, this criticism can be overcome on a relatively quiet, can do this without a dive in search of legitimacy in the history of science. In Chapter V we recognize that, if we had until now argued that while metaphysical realism is a necessary assumption of the epistemology of Popper, it is acknowledged that this reality is given independent of regularities, making it necessary to reconcile 'Realism' and 'Indefinite', mediate the term 'propensity'.The Three Worlds are released from here to an evolutionary perspective, which will be a starting point the idea that all organisms are constantly immersed in the resolution of problems, problems which are not restricted just to survive. By a process of trial and error, the whole nature is homogeneous, rooted in the specific human capacity to develop a descriptive language and argumentative. The ability to produce the language establishing the M 3 and the concomitant possibility of formation of the human subject as ' I 'conscious. / Essa tese pretende defender o seguinte argumento: a filosofia de Popper, devido ao seu interesse primordialmente cosmológico, somente pode ser corretamente compreendida enquanto sistema, isto é, enquanto explicação global da realidade entendida em seus dois pontos basilares: Metafísica e Teoria do Conhecimento. No Capítulo I argumentaremos que na base da ciência moderna temos Copérnico e Galileu. O primeiro não parte de problemas concretos nem de dados observacionais, na linguagem de Popper o heliocentrismo, como qualquer outra teoria científica, é fruto de uma intuição criadora; essa intuição produziu uma teoria que tem sua validade a partir de sua capacidade explicativa, da qual deduzimos certas predições passíveis de teste. Popper percebeu que a relatividade ao derrubar a mecânica newtoniana, o faz afirmando o ingrediente ontológico do realismo, e a tese da verossimilhança – ainda que sob forma intuitiva. No Capítulo II procuraremos argumentar que as respostas modernas – Hume e Kant - pressupunham, ainda que por razões distintas, o mecanicismo: Hume enquanto fundamento ontológico para suas inferências indutivas psicológicas, o que, diga-se de passagem, é insustentável, e Kant em seus juízos sintéticos a priori.A resposta do Positivismo Lógico apresentava em sua base graves dificuldades: a idéia de que o discurso científico seja em si auto-sustentável, porque oriundo do método indutivo transformava as leis científicas em: a) enunciados carentes de sentido, pois sua inferência não é logicamente justificável; b) regras para a formação de enunciados, semelhantes a regras de inferência, o que em nada ajudaria já que a fundamentação das regras de inferência na dedução se dá por sua capacidade de transmissão de verdade, isto é, com base nessas regras de inferência nunca teremos premissas verdadeiras e conclusões falsas, como a indução não permite isso.. c) instrumentos preditivos, o que suprimiria o aspecto descritivo da ciência. No Capítulo III buscamos argumentar que o dedutivismo falibilista, tal como o estamos interpretando, reconhece na refutação einsteiniana a afirmação de um mundo independente, e a idéia do conhecimento enquanto processo governado por conjecturas e refutações. Mediante a constatação da assimetria existente entre as hipóteses universais intuitivamente criadas e os enunciados básicos delas dedutíveis, compreendidos como seus falseadores potenciais, temos um critério de demarcação entre ciência e não-ciência perfeitamente enquadrado na cosmologia – preocupação central de Popper. No Capítulo IV vamos analisar como, a partir dos anos 50 e 60, Hanson, Toulmin, Kuhn, Lakatos e Feyerabend também criticam a Filosofia da Ciência de inspiração neopositivista procurando demonstrar que uma análise meramente formal, quando estendida à história da ciência, se revela insuficiente. Dois são os seus pontos básicos de ataque: a indução e a idéia de que a ciência repousa sobre uma infalível base empírica. Em que pese todos construírem suas teses a partir da história da ciência são, antes de tudo, filósofos, o que nos permite dizer que sua crítica a Popper está centrada basicamente no seguinte ponto: a indissociável imbricação teoria-experiência não permite uma solução racional para o problema da base empírica. Procuramos argumentar que, quando admitimos como estamos propondo o reconhecimento da Metafísica Realista de base, essas críticas podem ser superadas de maneira relativamente tranqüila, sem que isso implique em um mergulho em busca de legitimação na história da ciência. No Capítulo V reconhecemos que, se até aqui nos foi dado argumentar que o realismo enquanto metafísica é um pressuposto necessário da epistemologia de Popper, cabe admitir que essa realidade independente é dotada de regularidades, tornando necessário conciliar ‘Realismo’ e ‘Indeterminismo’, meidiante a noção de ‘propensão’.Os Três Mundos aqui são introduzidos partindo de uma reformulação da perspectiva evolucionista, que terá por ponto de partida a idéia de que todos os organismos estão permanentemente imersos na resolução de problemas, problemas esses que não se restringem tão somente a sobrevivência. Por um processo de ensaio e erro, toda a natureza é homogênea, radicando a especificidade humana na capacidade de desenvolvimento de uma linguagem descritiva e argumentativa. A capacidade de produzir a linguagem cria o M 3 e concomitantemente a possibilidade da constituição do sujeito humano enquanto ‘Eu’ consciente.
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Lei natural e lei civil na filosofia política de Thomas Hobbes

Villanova, Marcelo Gross January 2004 (has links)
Hobbes opera um arranjo argumentativo de forma a estruturar um novo esqueleto conceitual dos termos principais do seu original projeto politico-filosófico. O presente trabalho pretende dar conta de percorrer o labirinto argumentativo, que envolve a inclusao e a exclusao dos ambitos de validade entre lei natural e lei positiva. A trajetória intelectual hobbesiana é permeada por definições contrastantes entre termos e atua na direção de fazer com que uma possvel contenda sobre a extensao ou preeminencia entre os termos se dissipe, afrouxando a contraposição entre eles. Imagina-se ter um ganho de compreensao desse n6 com que amarra a lei natural e a lei civil, atendo-se a s suas articulaC6es. A exposição visa apontar alguns elementos-chaves da tessitura fina da relação entre lei natural e lei positiva, como, por exemplo, razão natural, razão soberana, ação e intenção, direito de resistência,"silencio da lei". Utiliza-se de partes da peça Antígona de Sófocles para ilustrar alguns dos seus pontos, somando a ela interpretações modernas que podem ser sugestivas do movimento teórico hobbesiano. Identifica-se, ao final, na literatura crtica, várias afirmações dos interpretes quanto a s reconciliações conceituais com que Hobbes opera e sugere-se que esse pode tambem ser o caso na relação entre lei natural e lei civil. Alem disso, propõe-se que esses elementos-chaves podem ser as pistas para percorrer esse labirinto argumentativo. / Hobbes makes a theoretical arrangement in order to structure a new skeleton of conception from main terms of his political and philosophical original project. The present text intends to search his theoretical labyrinth, which involves the spheres of inclusion and the exclusion between law of nature and civil law. The Hobbes~ way of argue is building with contrast definitions, but he pleads they are no antagonism. The author seeks understand how the links between right of nature and civil right are articulated. For this, he exposes key elements as natural right, reason of commonwealth, action and intention, right of self-defence, "silence of law". He lays hold of Antigone by Sofocles and modern interpretations hereof illustrate points of this presentation. In the end, it is showed opinions of specialists, who mention conceptual reconciliations in his system. It is suggested that conceptual reconciliation meet the case to describe the relationship between law of nature and civil law and also, the key elements are the traces to roam about his theoretical labyrinth.
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Uma filosofia do 'qualquer' : a gênese da primeira teoria da denotação de Bertrand Russell

Corrêa, Cleber de Souza January 2010 (has links)
Esta dissertação tem um duplo objetivo. O primeiro deles — e o principal — é a tentativa de verificar uma hipótese acerca das razões de Bertrand Russell para conceber a sua primeira teoria da denotação, apresentada em The Principies of Mathematics (PoM). A teoria da denotação é urna explicação excepcional (no contexto da semântica de Russell) do significado de expressões denotativas da linguagem natural, expressões constituídas por alguma das seguintes seis palavras: "todo", "qualquer", "cada", "algum", "um"e "o"(ou suas declinações). Trata-se de apresentar a teoria de Russell como solução para um problema, e a hipótese que proponho é uma segundo a qual esse problema deriva da conjunção de três teses que Russell sustentava à época da publicação de PoM. Argumento que as ideias de Russell acerca da relação entre as expressões da linguagem natural e aquilo que lhes confere significado, da natureza dos constituintes do mundo e da relação entre mente e mundo no intercurso epistêmico formam um conjunto incompatível com a constatação trivial de que sentenças da linguagem natural que contêm expressões denotativas são inteligíveis. As ideias de Russell aludidas acima implicam que a inteligibilidade de uma expressão denotativa — e, de modo geral, de qualquer menor item semanticamente ativo de uma sentença da linguagem natural — requer a satisfação de duas condições: a existência de uma entidade no mundo que tal expressão representa e o vínculo epistêmico de contato entre o sujeito e tal entidade. A satisfação dessa dupla condição acarreta que, ao apreender o signifcado de uma expressão denotativa como, por exemplo, "todos os homens", eu estou em contato com todos os homens, o que, evidentemente, é impossível. Se o contato com aquilo que é o significado de um certo número de expressões denotativas é impossível (como no caso anterior), há que se postular um elemento semântico que não aquelas entidades no mundo, de modo que a inteligibilidade de tais expressões seja preservada. A teoria da denotação é esse postulado, e o elemento que medeia o vínculo entre a expressão denotativa e os objetos no mundo é o conceito denotativo. Pretendo também demonstrar que as ideias de Russell que conduzem ao problema acima noticiado sobrevivem ao abandono da teoria da denotação. Se é verdade que, a partir da publicação de On Denoting (OD), Russell adota uma perspectiva mais "desconfiada" acerca da transparência semântica da linguagem natural — o que implica a recusa da análise proposta em PoM, onde expressões denotativas são expressões às quais se pode legitimamente atribuir significado isoladamente —, também é verdade que Russell (i) continuará a pensar no funcionamento de linguagens logicamente mais nítidas à maneira antiga, segundo a qual o significado das expressões dessas linguagens reduz-se, em última análise, à satisfação das duas condições mencionadas no parágrafo anterior; (ii) permanecerá concebendo os constituintes do mundo, que conferem significado às expressões da linguagem, como entidades objetivas, no sentido de não serem constituídas pela atividade mental; e (iii) que continuará dentro de uma perspectiva epistemológica segundo a qual o vínculo epistêmico entre sujeito e mundo é de contato ou direto, isto é, não-mediado por ideias ou representações. / This thesis has two aims: the first and the main one is to try to verify an hypothesis concerning Bertrand Russell's reasons to frame his first theory of denoting, which he presents in The Principies of Mathematics (PoM). The theory of denoting is an anomalous (within Russell's semantics) account of the meaning of denoting expressions of natural language, expressions formed by any one of the six following words: "all", "any", "every", "some", "a"and "the". I present Russell's theory as a solution to a problem, and according to my hypothesis the problem arises from the conjunction of three theses Russell held at the time he wrote PoM. I argue that Russell's theses concerning (i) the relation between the expressions of natural language and their meanings, (ii) the nature of the constituents of the world and (iii) the epistemic relation between mind and world are incompatible with the statement that sentences containing denoting expressions are intelligible or meaningful. Russell's ideas imply that understanding the meaning of a denoting expression — and understanding the meaning of any of the shortest semantically active expressions of language — requires two conditions to be satisfied: there must exist some entity in the world that the expression stands for and there must be a direct epistemic relation between the mind and this entity. If both conditions are to be satisfied, it must be the case that as I apprehend the meaning of a denoting expression like "all men", for example, I am in a direct epistemic relation, acquaintance, with ali men, which is clearly impossible. If acquaintance with the meaning of a certain class of expressions is impossible (as in the example above), a propositional constituent other than the denoted entity must be posited, such that it will account for the expressions' meaningfulness. Russell's first theory of denoting is grounded in the postulate according to which there are such constituents, the "denoting concepts", bridging the gap between denoting expressions and entities in the world. The second aim of the thesis is to provide evidence of the preservation of the abovementioned ideas in Russell's thought after his abandonment of the theory of denoting. Although it is certainly true that after On Denoting (OD) Russell grows increasingly suspicious about the "transparency"of natural language — which implies the departure from the PoM style of semantic analysis, according to which denoting expressions have meaning in isolation it is nevertheless true that Russell keeps thinking that (i) the meaning of an expression in a logically adequate language is secured by the satisfaction of the two conditions mentioned in the preceding paragraph; (ii) the constituents of the world are objective, in the sense that they are not the outcome of the "work of the mind"; and (iii) the basic epistemic relation between mind and world is that of acquaintance, i. e., it is not mediated by ideas or representations.

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