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A teoria das descrições de Bertrand Russell

Cintra, Fernando Vogel January 2007 (has links)
Analisa-se na presente dissertação a teoria das descrições de Bertrand Russell, bem como a crítica que é feita por Peter Strawson a essa teoria. A fim de contextualizar a teoria das descrições, analisa-se primeiramente a teoria do atomismo platônico de George Moore, teoria que configura o primeiro momento da revolta contra o idealismo de cunho hegeliano que dominava a filosofia inglesa no final do século XIX. A seguir, expõe-se em linhas gerais a filosofia de Bertrand Russell dos primeiros anos do século XX, a qual poderia ser chamada de “logicismo”, na medida em que tinha como preocupação teórica central demonstrar a redutibilidade de toda a matemática pura a algumas poucas noções lógicas fundamentais e indefiníveis. Após isso, analisa-se então a inovação filosófica consubstanciada pela teoria das descrições de Russell, mostrando como ela lida com importantes problemas lógicos e filosóficos. Sem dúvida, a teoria das descrições de Russell foi uma das teorias filosóficas mais significativas do século XX. Posteriormente, apresenta-se a crítica de Peter Strawson à teoria das descrições, bem como a réplica de Russell. Conclui-se a dissertação com uma breve avaliação a respeito de três pontos fundamentais de divergência entre Russell e Strawson: o papel da linguagem ordinária na análise filosófica, o valor de verdade de proposições expressas por sentenças do tipo “O atual Rei da França é calvo”, e a questão dos nomes próprios. / In the present dissertation, Bertrand Russell’s theory of descriptions is analyzed, as well as Peter Strawson’s criticism of this theory. In order to better contextualize the theory of descriptions, George Moore’s theory of Platonic Atomism is firstly analyzed. This theory represents the first step of the revolt against the Hegelian influenced idealism that dominated English philosophy at the end of the 19th century. After that, Bertrand Russell’s early philosophy is outlined in its main features, that is, his philosophy from the first years of the 20th century, which may be called “logicism”, since it had, as its main theoretical purpose, the demonstration that all pure mathematics could be reduced to a few fundamental and indefinable logical notions. Subsequently, the philosophical innovation represented by Russell’s theory of descriptions is analyzed, and the manner in which it deals with important logical and philosophical problems is exhibited. One can say that Russell’s theory of descriptions is one of the most significant philosophical theories of the 20th century. After that, Peter Strawson’s criticism of the theory of descriptions is presented, as well as Russell’s rebuttal of it. The dissertation ends with a brief assessment of three fundamental points of contention between Russell and Strawson: the role of ordinary language in philosophical analysis, the truth value of propositions expressed by sentences such as “The present King of France is bald”, and the question regarding proper names.
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Entre a metafísica e a moral : a posição de Hume no debate liberdade e necessidade

Silva, Thiago Cruz da January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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A critica hobbesiana à tradição política aristotélica / Il critica hobbesiano la tradizione politica aristotelica

Siqueira, Hélio da 08 October 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helio da Siqueira.pdf: 743365 bytes, checksum: 736b40e91343fcfc43f7e178f2a57159 (MD5) Previous issue date: 2015-10-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Il objettivo della nostra ricerca si occupa della opposizione del Hobbes contro la teoria di animale politico di Aristotele (Zoon politikon). Intendiamo dimostrare che, senza la rottura con la tradizione aristotelica, il filosofo inglese non ha potuto stabilire nè consolidare la sua filosofia politica. Per questo, abbiamo stabilito due obiettivi fondamentali correspondeti a ciascuno dei capitoli che ci permetteranno di capire come la costruzione della teoria politica hobbesiana diventa da quella rottura. La prima riguarda lo scontro di Hobbes contro il principio della naturalità politica dell'uomo, che articola la sua critica della filosofia tradizionale. Aristotele accredita che il fondamento dell'esistenza umana, come anche l'obiettivo della sua esistenza può essere pensato solo nella polis, per questo è dove gli individui possono essere considerati come esseri politici, e può essere sfruttato pienamente solo. Per Hobbes gli uomini hanno un impulso naturale, non per la vita in comunità, ma per la conservazione di se stesso e di ottenere ciò che consideriamo un bene per se stesso. Acora nel primo capitolo si analizzano uno degli elementi cruciali della concezione hobbesiana e la concezione aristotelica della natura umana, cioè la definizione di come funziona una delle facoltà più fondamentale dell'uomo, che è la ragione. Partenza una concezione meccanicistica della natura e la sua deriva una concezione meccanicistica della natura umana, Hobbes ci dice che c'è una tensione costante nell'uomo tra ragione e desiderio. Debito la inefficienza naturale della ragione sui desideri e sulle azioni umane, questa tensione è insolubile e può al massimo essere minimizzato attraverso l'istituzione di una persona artificiale. E 'attraverso la trasformazione artificiale dell'ordine naturale delle cose che l'uomo può, insomma, creare mezzi ragionevolmente sicuri per preservare se stesso. Il nostro secondo obiettivo, che è il secondo capitolo, è quello di analizzare il rapporto tra due teorie radicalmente diverse sul movimento in generale, un teleologica (Aristotele) e altri meccanici (Hobbes). Il problema del movimento è senza dubbio una delle principali sfide per il pensiero aristotelico. Nel libro III della Fisica che porta una definizione rigorosa di questa teoria. Si ritiene che la fisica aristotelica è, dall'inizio alla fine, una teoria del movimento, per tutto ciò che si muove è mosso da qualcosa. Inizio questa definizione si mostrerá come Hobbes svolge questa concezione del movimento alle teorie di morale e politico; capisce che non solo i corpi in generale, ma anche gli uomini si muovono inerziali, in modo che non solo i loro movimenti fisici, ma anche le emozioni si muovono senza fine e senza riposo. Infine, ci mostrerà a che punto questa teoria usata per spiegare il comportamento dei corpi generale è impiegato per Hobbes a esplicare il potere cognitivo dell'uomo, e le loro passioni e il loro comportamento. / O ponto central da nossa pesquisa versa sobre a posição de Hobbes frente à teoria do animal político de Aristóteles (Zoon Politikon). Pretendemos mostrar que, sem o rompimento com a tradição aristotélica, o filósofo inglês não conseguiria instituir nem consolidar a sua filosofia política. Para isso, estabelecemos dois objetivos fundamentais correspondentes a cada um dos capítulos, os quais nos permitirão entender de que modo a construção da teoria política hobbesiana se faz a partir desse rompimento. O primeiro versa sobre o embate de Hobbes contra o princípio da naturalidade política do homem, que articula a sua crítica à filosofia tradicional. Aristóteles acredita que o fundamento da existência do homem, como também o objetivo da sua existência, só pode ser pensado na pólis, pois, essa é o lugar onde os indivíduos podem ser considerados como seres políticos e, somente nela, podem realizar-se plenamente. Para Hobbes os homens têm um impulso natural, não para a vida em comunidade, mas para a conservação de si mesmos e para a obtenção daquilo que consideram um bem para si próprios. Ainda no primeiro capítulo, analisaremos um dos elementos cruciais da concepção hobbesiana e da concepção aristotélica acerca da natureza humana, isto é, a definição do modo como opera uma das faculdade mais fundamentais do homem, a razão. Partindo de uma concepção mecanicista da natureza e dela derivando uma concepção mecanicista da natureza humana, Hobbes nos mostra que há uma tensão permanente no homem entre a razão e os desejos. Devido a ineficácia natural da razão sobre os desejos e sobre as ações humanas, essa tensão é insolúvel e pode, quando muito, ser minimizada por meio da constituição de uma pessoa artificial. Sendo assim, é por meio da transformação artificial da ordem natural das coisas que o homem pode, enfim, criar meios razoavelmente seguros para preservar a si mesmo. O nosso segundo objetivo correspondente ao capítulo dois, é analisar a relação entre duas teorias radicalmente distintas acerca do movimento em geral, uma teleológica (Aristóteles) e outra mecanicista (Hobbes). O problema do movimento é, sem dúvida, um dos principais desafios com que se defronta o pensamento aristotélico. No livro III da Física, Aristóteles traz uma definição rigorosa dessa teoria. Considera-se que a Física aristotélica é, do princípio ao fim, uma teoria do movimento, pois tudo o que se move é movido por alguma coisa. A partir dessa definição, mostraremos como Hobbes transporta essa concepção do movimento para as teorias da moral e política; ele entende que não apenas os corpos em geral, mas também os homens se movem inercialmente, de modo que, não apenas seus movimentos físicos, mas também suas emoções se movem sem fim e sem repouso. Por fim, mostraremos em que medida essa teoria, utilizada para explicar o comportamento dos corpos em geral, é empregada por Hobbes para explicar o poder cognitivo do homem, bem como as suas paixões e o seu comportamento.
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Liberdade e movimento em Thomas Hobbes / Freedom and movement in Thomas Hobbes

Machado, Evandro José 08 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Evandro Jose Machado.pdf: 961282 bytes, checksum: 627b532fffc4dd591a5a163d67e59103 (MD5) Previous issue date: 2011-12-08 / In the absence of external impediments the free action of men, what kind of society exist? Is it true that men get together in society as a pure gratuity? A strong and sovereign power, able to handle all the needs and passions in right? If men have always sought to be free, why an organized able to control them? Thomas Hobbes, on the basis of similar interjections, sought answers in context, fully imbued with innovative scientific ideas. This scientific process emerged in an attempt to legitimize the Copernican system of the universe, which was based on mathematically study the movements of physical bodies. As a result, there was a sharp break with traditional cosmofisica and the emphasis focused on the relation of cause and effect of physical phenomena. Hobbes applied this new methodology in political philosophy and said that the world is a joining of bodies in motion. This was a mechanical man, and also extended to the state, that as perfect machines can have their movements controlled and known by science that made them the object of his study. While the state was described as an artificial man, who mimics the natural man, the mechanics of man was drafted in a way analogous to a clock. However, Hobbes showed that men, when inserted in the natural state, they acted according to his own passions and always looking for its own sake: the principle of benefit. A sphere improper to preserve life. Because of right reason, men came to the conclusion that the institution of the Leviathan is the most effective output, so that the pleasant life and peace are guaranteed. Based on the scenario, the present paper, which is entitled Freedom and Movement in Thomas Hobbes , seeks to demonstrate the application of the movement a legacy of science the concept of freedom, understood and disseminated so far as freedom of the will and rational beings, and therefore, a metaphysical attribute. From Hobbes, liberty is merely applied to the whole body and body, rational or not, since it is moving. It is this sense that the hobbesian definition of freedom, the absence of external restraint to the movement, the truth wins and becomes incompatible with the natural order, which is to keep the peace. In order to preserve the vital movement and a comfortable life, men, therefore, limit the freedom and start living under civil law. / Na ausência de impedimento externo à ação livre dos homens, que tipo de sociedade existiria? Será verdade que os homens se reúnem em sociedade por pura gratuidade? Um poder forte e soberano, capaz de lidar com todas as necessidades e paixões é o mais adequado? Se os homens sempre procuraram ser livres, por que organizaram um meio capaz de controlá-los? Thomas Hobbes, em função de interjeições similares, procurou respostas no seu contexto, totalmente imbuído de inovadoras idéias científicas. Este processo científico surgiu na tentativa de legitimar o sistema copernicano do universo, que tinha por base estudar matematicamente os movimentos dos corpos físicos. Em decorrência disso, houve um brusco rompimento com a cosmofísica tradicional e a ênfase focou-se na relação de causa e de efeito dos fenômenos físicos. Hobbes aplicou essa nova metodologia na filosofia política e afirmou que o mundo é uma junção de corpos em movimento. Essa forma mecanicista foi estendida também ao homem e ao Estado, que como máquinas perfeitas podem ter seus movimentos conhecidos e controlados pela ciência que fez deles o seu objeto de estudo. Enquanto o Estado era descrito como um homem artificial, que imita o homem natural, a mecânica do homem era delineada de forma análoga a de um relógio. Contudo, Hobbes evidenciou que os homens, quando inseridos no estado natural, agiam de acordo com as próprias paixões e sempre buscando o próprio bem: o princípio do benefício próprio. Uma esfera imprópria à preservação da vida. Por conta da reta razão, os homens chegaram à conclusão de que a instituição do Leviatã é a saída mais eficaz, a fim de que a vida prazerosa e paz sejam garantidas. Com base neste cenário, a presente dissertação, que tem como título Liberdade e Movimento em Thomas Hobbes , pretende demonstrar a aplicação do movimento legado da ciência ao conceito de liberdade, até então compreendido e disseminado como a liberdade da vontade e dos seres racionais e, por isso, um atributo metafísico. A partir de Hobbes, a liberdade é puramente corpórea e aplicada a todo corpo, racional ou não, desde que esteja em movimento. É neste sentido que a definição de liberdade hobbesiana, ausência de impedimento externo ao movimento do corpo, ganha veracidade e se torna incompatível com a ordem natural, que é a de manter a paz. Visando a preservação do movimento vital e uma vida confortável, os homens, portanto, limitam a liberdade e passam a viver sob a lei civil.
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Enfrentando o inimigo com as suas próprias armas : a presença e a importância das Escrituras na argumentação de Thomas Hobbes / Facing the enemy with their own weapons : the presence and importance of Scriptures in the argumentation of Thomas Hobbes

Carvalho, Isaar Soares de, 1961- 21 August 2018 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-21T08:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_IsaarSoaresde_D.pdf: 1506884 bytes, checksum: ab8e090b6fb2e6c9c32c4807c4886450 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O objetivo deste trabalho é examinar a interpretação das Escrituras feita por Thomas Hobbes para corroborar sua tese sobre o caráter absoluto do poder civil, especialmente sobre a Igreja. Na época de Hobbes era necessário ao cidadão conhecer as Leis de Deus para discernir se a Lei Civil se opunha a elas ou não, para que não pecasse contra o poder civil ou contra a vontade de Deus. Em sua obra De Cive Hobbes diz que o homem é um membro de uma sociedade que é primeiramente secular e depois, sacra. Nessa obra ele se dedica a examinar qual é a essência da Religião Cristã e qual é a natureza do comando e da sujeição. Hobbes adota uma nova hermenêutica para ler as Escrituras. Nosso esforço é o de examinar a interpretação da Bíblia feita por ele para defender a natureza absoluta da soberania e suas críticas das intervenções da Igreja no poder civil, aparentemente em nome de Deus. Um dos problemas mais importantes da teoria política de Hobbes era o da supremacia do poder civil sobre a religião, o qual é tratado, em primeiro lugar, com argumentos baseados na razão natural e, em segundo lugar, com argumentos baseados em textos das Escrituras. Ele encontra na Bíblia diversos textos que, de acordo com a sua interpretação, poderão corroborar não só a natureza absoluta do poder civil, mas também a própria teoria do consentimento. Hobbes, como um engenhoso estrategista, enfrenta a hermenêutica oficial da Bíblia, que era parcial e falaciosa, especialmente quando se tratava das relações entre o poder secular e o alegado poder universal da Igreja. E se a Igreja usou os textos das Escrituras como "as fortificações avançadas" para ameaçar ameaça o poder civil, Hobbes as lerá usando seus textos como corroboração de seus argumentos em favor daquele que "foi feito para não ter medo" o grande Leviatã, aquele "Deus Mortal, ao qual devemos, abaixo do Deus Imortal, nossa paz e defesa". E dele se deriva a legitimidade da Igreja, que em nome de Deus pretende sobrepor-se ao soberano civil, cuja autoridade é reconhecida, no entanto, pela própria Escritura Sagrada. Esta é a essência de nosso labor: examinar como e em que medida esses conceitos são construídos em sua argumentação e também resgatar a importância de seu pensamento sobre a Religião e as Escrituras, estas como uma das colunas da construção de uma nova hermenêutica, em sua luta pela paz civil diante das pretensões de soberania da instituição eclesiástica, principalmente a católica, mas também a presbiteriana, especialmente no contexto britânico / Abstract: The aim of this paper is to examine the interpretation of the Scripture by Thomas Hobbes to support his thesis about the absoluteness of the civil power, especially on the Church. At the time of Hobbes it was necessary for citizens to know the Laws of God to discern whether the Civil Law was opposed to them or not, that might not sin against the civil power or against the will of God. In his work De Cive Hobbes says that man is a member of a society that is primarily secular and later religious. In this work he is engaged to examine what is the essence of the Christian Religion, and what is the nature of leadership and submission. Hobbes adopts a new hermeneutic for reading the Scripture. Our effort is to examine the interpretation of the Bible for him to defend the absolute nature of sovereignty and its criticism of the Church's intervention in the civil power, apparently in the name of God. It was of great importance in the argument of Hobbes defense of the supremacy of civil power over religion, adopting an argument based partially on natural reason and partly on the texts of Scripture. He will find many texts in the Bible, according to their interpretation, may corroborate not only the absolute nature of the civil power, but also the theory of consent. Hobbes, as a clever strategist, faces official hermeneutics of the Bible, which was partial and misleading, especially when it came to relations between the secular power and the alleged universal power of the Church. And if the Church used the texts of the Scriptures as "the Outworks of the Enemy, from whence they impugne the Civil Power", Hobbes will read them using their texts as corroboration of their arguments in favor of one who "was not meant to be afraid of", the "great Leviathan, that Mortal God, to whom we owe, under the immortal God, our peace and defense." And it derives the legitimacy of the Church that in God's name you want to override the civil sovereign, whose authority is recognized, however, by the Bible. This is the essence of our work: to examine how and to what extent these concepts are built in their arguments and also to recover the importance of his thinking about religion and the Scriptures, such as one of the pillars of the construction of a new hermeneutics, in its struggle for civil peace in the face of claims of sovereignty of the ecclesiastical institution, mainly Catholic, but also the Presbyterian, especially in the British context / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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"As coisas como elas são" : moralidade politica e social em William Godwin (1790-1800)

Ferreira Neto, Orlando Marcondes 01 August 2018 (has links)
Orientador : Edgar Salvadori de Decca / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-01T01:35:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FerreiraNeto_OrlandoMarcondes_M.pdf: 8803833 bytes, checksum: fcec9b367cb42fbc1db15bfed1e21483 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: " 'As coisas como elas são'. Moralidade política e social em William Godwin (1790-1800)" é um estudo a respeito do filósofo, romancista e ideólogo político William Godwin (1756-1836). A trajetória política de Godwin na década de 1790 é abordada tendo como referência a crítica às posições tradicionais da historiografia a seu respeito. Enquanto esta se recusa a atribuir a Godwin um caráter propriamente político e representativo no dito "debate político" da década de 1790, este estudo procura compreender o conteúdo propriamente político de sua atuação social. Para isso, investiga como Godwin pensa a ordem políticosocial na Inglaterra da década de 1790, tendo como fontes fundamentais seu tratado filosófico Investigação acerca dajustiça política (1793) e seu romance As coisas como elas são, ou as aventuras de Caleb Williams (1794). No romance Caleb Williams, Godwin se dirige à crítica política da moralidade privada. Segundo ele, em decorrência da perpetuação de uma ordem política fundada nos valores morais aristocráticos, as relações entre os indivíduos são marcadas pela violência, pela tirania e pelo sofrimento. Esta crítica revela seu caráter propriamente político por ser dirigida às instituições monárquicas e aristocráticas que, para ele, condicionam os indivíduos a alimentar os valores e sentimentos que conduzem as sociabilidades privadas a assumirem um caráter conflituoso e violento. Com sua crítica à ordem monárquica e aristocrática, Godwin revela os des~jos de uma fração das classes médias inglesas interessadas em reformar a moralidade da. nação e de universalizar seus códigos de conduta. Godwin defende as idéias burguesas de virtude e capacidade individual, ao invés da hereditariedade e do sangue nobre cultivados pela aristocracia. Godwin desempenha o papel de ideólogo burguês, que opera a reelaboração e difusão de valores mais aptos à consolidação da ordem capitalista na Inglaterra / Abstract: "'Things as they are'. Political and social morality in William Godwin (1790-1800)" is a study on the philosopher, writer and political ideologist William Godwin (1790-1800). Godwin's political role in 1790's is approached according to the criticism to the traditional historiography approaches about him. Whereas the latter refuses to attribute a properly political nature to Godwin, which is representative in the so-called 1790's "polítical debate", this study seeks to understand the proper1ypolitical content ofhis social actuation. To do so, it investigates how Godwin thinks of the political order in England in 1790, having as fundamental sources his philosophical treatise Political justice (1793) and his romance Things as they are or the adventures ofCaleb Williams (1794). In Caleb Williams Godwin addresses private morality's polítical criticism. According to him, due to a perpetuation of a polítical order founded on aristocratic moral values, re1ations among individuaIs are marked by violence, tyranny and suffering. Ris criticism reveals its proper1y polítical nature because it is addressed to British aristocratic and monarchical institutions. To him, they subject individuaIs to the conditioning of supporting values and feelings which makes private sociability to assume a conflicting and violent nature. With his criticism to the monarchical and aristocratic order, Godwin reveals the desires of a fraction of British middle classes interested in refonning nation's morality and universalising its behaviour codes. Godwin advocates bourgeois notions of virtue and individual capacity rather than that ones of heredity and noble blood maintained by aristocracy. Re reveals himself as a bourgeois ideologist that proceeds to a re-e1aboration and spread of values more suitable to the consolidation of the British capitalist order / Mestrado / Mestre em Filosofia
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As obras inglesas de John Wycliffe inseridas no contexto religioso de sua época: da suma teológica de Aquino ao concílio de Constança , dos espirituais fransciscanos a Guilherme de Ockham / The english works of John Wycliffe inserted in the religious context of his time: from Aquinas summa theologica to the council of Constance, from the spiritual franciscans to Guilherme of Ockham

Azevedo, Leandro Villela de 04 February 2011 (has links)
O período presente entre o começo do século XIV e ano de 1418 é indispensável para a compreensão do cenário religioso-político medieval e para a compreensão das bases do mesmo pensamento na Idade Moderna. Neste período temos a mudança da sede da Igreja Católica de Roma pra Avignon, o retorno da mesma para Roma, a divisão da Igreja em dois grupos, cada um liderado por um papa, o Cisma do Ocidente, cisma esse que dura por décadas. Temos a ampliação do pensamento herético, a conversa entre grupos heterodoxos, e tentativas de conciliação que nem sempre eram absolutas e levavam até mesmo a renúncia do cargo pontifical. Neste período viveu John Wycliffe, professor de teologia em Oxford, tendo produzido uma série de obras em latim e outra ainda maior em inglês. Divulgando seus ideias para o povo e criando seu próprio grupo, os Lolardos. Esse pensador, dialogando com os grandes pensadores católicos e revendo pensamentos de outras heresias anteriores, cria a premissa da impossibilidade de uma igreja que fosse ao mesmo tempo autenticamente cristã e institucionalizada ou poderosa, em sua obra The Wicket. Através de uma argumentação racional e humanista, Wycliffe formulou, de certa forma, a base para a reforma protestante, ao mesmo tempo que precisou ser descartado pela mesma, após seu crescimento nos círculos de poder e institucionalização. A melhor compreensão deste peculiar autor e de sua obra permite não somente compreender melhor o mundo da baixa Idade Média, suas disputas religiosas e políticas, como também aprofundar o conhecimento sobre as bases do pensamento moderno. Além de lançar bases para a própria problematização da estrutura do poder religioso em si, seja ele católico ou não. / The Late Middle Ages, specially the period between 1305 and 1418 is indispensable to understand the political an religious though not only of the medieval people, but for the comprehension of the modern ages. In this small period of time much religious turbulence took place in Western Europe. The capital of the Catholic Church moved to Avignon and then returned to Roma, the Church slipt in two different factions in the Great Western Schism and each group was leaded by a different pope, both of them considering themselves as the sumo pontifce and the only true connection between God and men in earth. The Schism lasts for decades and each pope define the other as the antichrist. In this period the heretical though grown up and the attempts of reconciliations of the groups not always become effective, in matter of fact once even a pope renounced his post. John Wycliffe, professor of Theology in Oxford University, lived in this time. He produced a great number of papers in Latin and a even more great number of papers in middle English. His ideas continued with his followers the Lollards. This great thinker created important dialogues with the other heretical thinkers, being one of the most important pre-reformist theologian and creating the bases of the protestant reform. But the also created the idea that the true Christian church would never be institutionalized neither it could be powerful. In his sermon The Wicket, using humanistic reason, he united the words of Jesus in the Gospels to prove that would be impossible to create a strong institutionalized church. So, this particular paper was also put aside because it was not interesting for the newly created institutionalized church of the 16th century Studding this thinker and his works, specially the Wicket is very important to better understand not only the medieval church, but the institutionalized church of all times.
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A f?rmula do mundo segundo Karl Popper

Pereira, Julio Cesar Rodrigues 24 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417830.pdf: 966598 bytes, checksum: 1a59cf0bda785b7836baa91d81ef7417 (MD5) Previous issue date: 2009-08-24 / Essa tese pretende defender o seguinte argumento: a filosofia de Popper, devido ao seu interesse primordialmente cosmol?gico, somente pode ser corretamente compreendida enquanto sistema, isto ?, enquanto explica??o global da realidade entendida em seus dois pontos basilares: Metaf?sica e Teoria do Conhecimento. No Cap?tulo I argumentaremos que na base da ci?ncia moderna temos Cop?rnico e Galileu. O primeiro n?o parte de problemas concretos nem de dados observacionais, na linguagem de Popper o heliocentrismo, como qualquer outra teoria cient?fica, ? fruto de uma intui??o criadora; essa intui??o produziu uma teoria que tem sua validade a partir de sua capacidade explicativa, da qual deduzimos certas predi??es pass?veis de teste. Popper percebeu que a relatividade ao derrubar a mec?nica newtoniana, o faz afirmando o ingrediente ontol?gico do realismo, e a tese da verossimilhan?a ainda que sob forma intuitiva. No Cap?tulo II procuraremos argumentar que as respostas modernas Hume e Kant - pressupunham, ainda que por raz?es distintas, o mecanicismo: Hume enquanto fundamento ontol?gico para suas infer?ncias indutivas psicol?gicas, o que, diga-se de passagem, ? insustent?vel, e Kant em seus ju?zos sint?ticos a priori. A resposta do Positivismo L?gico apresentava em sua base graves dificuldades: a id?ia de que o discurso cient?fico seja em si auto-sustent?vel, porque oriundo do m?todo indutivo transformava as leis cient?ficas em: a) enunciados carentes de sentido, pois sua infer?ncia n?o ? logicamente justific?vel; b) regras para a forma??o de enunciados, semelhantes a regras de infer?ncia, o que em nada ajudaria j? que a fundamenta??o das regras de infer?ncia na dedu??o se d? por sua capacidade de transmiss?o de verdade, isto ?, com base nessas regras de infer?ncia nunca teremos premissas verdadeiras e conclus?es falsas, como a indu??o n?o permite isso.... c) instrumentos preditivos, o que suprimiria o aspecto descritivo da ci?ncia. No Cap?tulo III buscamos argumentar que o dedutivismo falibilista, tal como o estamos interpretando, reconhece na refuta??o einsteiniana a afirma??o de um mundo independente, e a id?ia do conhecimento enquanto processo governado por conjecturas e refuta??es. Mediante a constata??o da assimetria existente entre as hip?teses universais intuitivamente criadas e os enunciados b?sicos delas dedut?veis, compreendidos como seus falseadores potenciais, temos um crit?rio de demarca??o entre ci?ncia e n?o-ci?ncia perfeitamente enquadrado na cosmologia preocupa??o central de Popper. No Cap?tulo IV vamos analisar como, a partir dos anos 50 e 60, Hanson, Toulmin, Kuhn, Lakatos e Feyerabend tamb?m criticam a Filosofia da Ci?ncia de inspira??o neopositivista procurando demonstrar que uma an?lise meramente formal, quando estendida ? hist?ria da ci?ncia, se revela insuficiente. Dois s?o os seus pontos b?sicos de ataque: a indu??o e a id?ia de que a ci?ncia repousa sobre uma infal?vel base emp?rica. Em que pese todos constru?rem suas teses a partir da hist?ria da ci?ncia s?o, antes de tudo, fil?sofos, o que nos permite dizer que sua cr?tica a Popper est? centrada basicamente no seguinte ponto: a indissoci?vel imbrica??o teoria-experi?ncia n?o permite uma solu??o racional para o problema da base emp?rica. Procuramos argumentar que, quando admitimos como estamos propondo o reconhecimento da Metaf?sica Realista de base, essas cr?ticas podem ser superadas de maneira relativamente tranq?ila, sem que isso implique em um mergulho em busca de legitima??o na hist?ria da ci?ncia. No Cap?tulo V reconhecemos que, se at? aqui nos foi dado argumentar que o realismo enquanto metaf?sica ? um pressuposto necess?rio da epistemologia de Popper, cabe admitir que essa realidade independente ? dotada de regularidades, tornando necess?rio conciliar Realismo e Indeterminismo, meidiante a no??o de propens?o. Os Tr?s Mundos aqui s?o introduzidos partindo de uma reformula??o da perspectiva evolucionista, que ter? por ponto de partida a id?ia de que todos os organismos est?o permanentemente imersos na resolu??o de problemas, problemas esses que n?o se restringem t?o somente a sobreviv?ncia. Por um processo de ensaio e erro, toda a natureza ? homog?nea, radicando a especificidade humana na capacidade de desenvolvimento de uma linguagem descritiva e argumentativa. A capacidade de produzir a linguagem cria o M 3 e concomitantemente a possibilidade da constitui??o do sujeito humano enquanto Eu consciente.
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A inatividade da crença na teoria da motivação de David Hume

Soares, Franco Nero Antunes January 2016 (has links)
O objetivo principal desta pesquisa é defender a interpretação da filosofia de David Hume segundo a qual não há crença que possa ser a única causa de paixões motivacionais, volições ou ações. O problema que orienta a discussão é determinar até que ponto os aspectos cognitivos ou racionais da mentalidade controlam ou não o aparato emocional dos seres humanos. Em primeiro lugar, defende-se que a teoria das percepções resultante da metodologia empirista de Hume não inclui a noção de uma faculdade racional sobrenatural com conteúdos ou princípios inatos ou a priori. Em segundo lugar, defende-se ume leitura compatibilista da liberdade humana em Hume segundo a qual volições são as paixões motivacionais que necessariamente antecedem a produção de ações voluntárias. Depois, sustenta-se que os processos inferenciais que caracterizam a racionalidade humana segundo Hume não são suficientes para produzir paixões motivacionais, volições e ações. Por fim, defende-se que as percepções produzidas por raciocínios, as crenças, também não são suficientes para produzir tais efeitos práticos. Uma premissa importante para o argumento principal é que a presença de certas paixões motivacionais, cuja origem não pode ser atribuída a crenças ou a inferências, é necessária para a produção de ações. / The main objective of this research is to defend that no belief can be the sole cause of motivational passions, volitions or actions according to David Hume’s theory of motivation. The problem that guides the discussion is to determine to what extent the cognitive or rational aspects of the human mind control or not the emotional apparatus of human beings. First, it is argued that Hume’s empiricist theory of perceptions does not include the notion of a supernatural rational faculty with innate or a priori contents or principles. Second, it defends a compatibilist reading of human freedom in Hume whereby volitions are the motivating passions that necessarily precede the production of voluntary actions. Then, it is argued that the inferential processes that characterize human rationality according to Hume are not enough to produce motivational passions, volitions and actions. Finally, it is argued that perceptions produced by reasoning, beliefs, are not sufficient to produce such practical effects. An important premise for the main argument is the view that the presence of certain motivational passions, whose origin cannot be attributed to beliefs or inferences, it is necessary for the production of actions.
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As obras inglesas de John Wycliffe inseridas no contexto religioso de sua época: da suma teológica de Aquino ao concílio de Constança , dos espirituais fransciscanos a Guilherme de Ockham / The english works of John Wycliffe inserted in the religious context of his time: from Aquinas summa theologica to the council of Constance, from the spiritual franciscans to Guilherme of Ockham

Leandro Villela de Azevedo 04 February 2011 (has links)
O período presente entre o começo do século XIV e ano de 1418 é indispensável para a compreensão do cenário religioso-político medieval e para a compreensão das bases do mesmo pensamento na Idade Moderna. Neste período temos a mudança da sede da Igreja Católica de Roma pra Avignon, o retorno da mesma para Roma, a divisão da Igreja em dois grupos, cada um liderado por um papa, o Cisma do Ocidente, cisma esse que dura por décadas. Temos a ampliação do pensamento herético, a conversa entre grupos heterodoxos, e tentativas de conciliação que nem sempre eram absolutas e levavam até mesmo a renúncia do cargo pontifical. Neste período viveu John Wycliffe, professor de teologia em Oxford, tendo produzido uma série de obras em latim e outra ainda maior em inglês. Divulgando seus ideias para o povo e criando seu próprio grupo, os Lolardos. Esse pensador, dialogando com os grandes pensadores católicos e revendo pensamentos de outras heresias anteriores, cria a premissa da impossibilidade de uma igreja que fosse ao mesmo tempo autenticamente cristã e institucionalizada ou poderosa, em sua obra The Wicket. Através de uma argumentação racional e humanista, Wycliffe formulou, de certa forma, a base para a reforma protestante, ao mesmo tempo que precisou ser descartado pela mesma, após seu crescimento nos círculos de poder e institucionalização. A melhor compreensão deste peculiar autor e de sua obra permite não somente compreender melhor o mundo da baixa Idade Média, suas disputas religiosas e políticas, como também aprofundar o conhecimento sobre as bases do pensamento moderno. Além de lançar bases para a própria problematização da estrutura do poder religioso em si, seja ele católico ou não. / The Late Middle Ages, specially the period between 1305 and 1418 is indispensable to understand the political an religious though not only of the medieval people, but for the comprehension of the modern ages. In this small period of time much religious turbulence took place in Western Europe. The capital of the Catholic Church moved to Avignon and then returned to Roma, the Church slipt in two different factions in the Great Western Schism and each group was leaded by a different pope, both of them considering themselves as the sumo pontifce and the only true connection between God and men in earth. The Schism lasts for decades and each pope define the other as the antichrist. In this period the heretical though grown up and the attempts of reconciliations of the groups not always become effective, in matter of fact once even a pope renounced his post. John Wycliffe, professor of Theology in Oxford University, lived in this time. He produced a great number of papers in Latin and a even more great number of papers in middle English. His ideas continued with his followers the Lollards. This great thinker created important dialogues with the other heretical thinkers, being one of the most important pre-reformist theologian and creating the bases of the protestant reform. But the also created the idea that the true Christian church would never be institutionalized neither it could be powerful. In his sermon The Wicket, using humanistic reason, he united the words of Jesus in the Gospels to prove that would be impossible to create a strong institutionalized church. So, this particular paper was also put aside because it was not interesting for the newly created institutionalized church of the 16th century Studding this thinker and his works, specially the Wicket is very important to better understand not only the medieval church, but the institutionalized church of all times.

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