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A critica hobbesiana à tradição política aristotélica / Il critica hobbesiano la tradizione politica aristotelica

Siqueira, Hélio da 08 October 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helio da Siqueira.pdf: 743365 bytes, checksum: 736b40e91343fcfc43f7e178f2a57159 (MD5) Previous issue date: 2015-10-08 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Il objettivo della nostra ricerca si occupa della opposizione del Hobbes contro la teoria di animale politico di Aristotele (Zoon politikon). Intendiamo dimostrare che, senza la rottura con la tradizione aristotelica, il filosofo inglese non ha potuto stabilire nè consolidare la sua filosofia politica. Per questo, abbiamo stabilito due obiettivi fondamentali correspondeti a ciascuno dei capitoli che ci permetteranno di capire come la costruzione della teoria politica hobbesiana diventa da quella rottura. La prima riguarda lo scontro di Hobbes contro il principio della naturalità politica dell'uomo, che articola la sua critica della filosofia tradizionale. Aristotele accredita che il fondamento dell'esistenza umana, come anche l'obiettivo della sua esistenza può essere pensato solo nella polis, per questo è dove gli individui possono essere considerati come esseri politici, e può essere sfruttato pienamente solo. Per Hobbes gli uomini hanno un impulso naturale, non per la vita in comunità, ma per la conservazione di se stesso e di ottenere ciò che consideriamo un bene per se stesso. Acora nel primo capitolo si analizzano uno degli elementi cruciali della concezione hobbesiana e la concezione aristotelica della natura umana, cioè la definizione di come funziona una delle facoltà più fondamentale dell'uomo, che è la ragione. Partenza una concezione meccanicistica della natura e la sua deriva una concezione meccanicistica della natura umana, Hobbes ci dice che c'è una tensione costante nell'uomo tra ragione e desiderio. Debito la inefficienza naturale della ragione sui desideri e sulle azioni umane, questa tensione è insolubile e può al massimo essere minimizzato attraverso l'istituzione di una persona artificiale. E 'attraverso la trasformazione artificiale dell'ordine naturale delle cose che l'uomo può, insomma, creare mezzi ragionevolmente sicuri per preservare se stesso. Il nostro secondo obiettivo, che è il secondo capitolo, è quello di analizzare il rapporto tra due teorie radicalmente diverse sul movimento in generale, un teleologica (Aristotele) e altri meccanici (Hobbes). Il problema del movimento è senza dubbio una delle principali sfide per il pensiero aristotelico. Nel libro III della Fisica che porta una definizione rigorosa di questa teoria. Si ritiene che la fisica aristotelica è, dall'inizio alla fine, una teoria del movimento, per tutto ciò che si muove è mosso da qualcosa. Inizio questa definizione si mostrerá come Hobbes svolge questa concezione del movimento alle teorie di morale e politico; capisce che non solo i corpi in generale, ma anche gli uomini si muovono inerziali, in modo che non solo i loro movimenti fisici, ma anche le emozioni si muovono senza fine e senza riposo. Infine, ci mostrerà a che punto questa teoria usata per spiegare il comportamento dei corpi generale è impiegato per Hobbes a esplicare il potere cognitivo dell'uomo, e le loro passioni e il loro comportamento. / O ponto central da nossa pesquisa versa sobre a posição de Hobbes frente à teoria do animal político de Aristóteles (Zoon Politikon). Pretendemos mostrar que, sem o rompimento com a tradição aristotélica, o filósofo inglês não conseguiria instituir nem consolidar a sua filosofia política. Para isso, estabelecemos dois objetivos fundamentais correspondentes a cada um dos capítulos, os quais nos permitirão entender de que modo a construção da teoria política hobbesiana se faz a partir desse rompimento. O primeiro versa sobre o embate de Hobbes contra o princípio da naturalidade política do homem, que articula a sua crítica à filosofia tradicional. Aristóteles acredita que o fundamento da existência do homem, como também o objetivo da sua existência, só pode ser pensado na pólis, pois, essa é o lugar onde os indivíduos podem ser considerados como seres políticos e, somente nela, podem realizar-se plenamente. Para Hobbes os homens têm um impulso natural, não para a vida em comunidade, mas para a conservação de si mesmos e para a obtenção daquilo que consideram um bem para si próprios. Ainda no primeiro capítulo, analisaremos um dos elementos cruciais da concepção hobbesiana e da concepção aristotélica acerca da natureza humana, isto é, a definição do modo como opera uma das faculdade mais fundamentais do homem, a razão. Partindo de uma concepção mecanicista da natureza e dela derivando uma concepção mecanicista da natureza humana, Hobbes nos mostra que há uma tensão permanente no homem entre a razão e os desejos. Devido a ineficácia natural da razão sobre os desejos e sobre as ações humanas, essa tensão é insolúvel e pode, quando muito, ser minimizada por meio da constituição de uma pessoa artificial. Sendo assim, é por meio da transformação artificial da ordem natural das coisas que o homem pode, enfim, criar meios razoavelmente seguros para preservar a si mesmo. O nosso segundo objetivo correspondente ao capítulo dois, é analisar a relação entre duas teorias radicalmente distintas acerca do movimento em geral, uma teleológica (Aristóteles) e outra mecanicista (Hobbes). O problema do movimento é, sem dúvida, um dos principais desafios com que se defronta o pensamento aristotélico. No livro III da Física, Aristóteles traz uma definição rigorosa dessa teoria. Considera-se que a Física aristotélica é, do princípio ao fim, uma teoria do movimento, pois tudo o que se move é movido por alguma coisa. A partir dessa definição, mostraremos como Hobbes transporta essa concepção do movimento para as teorias da moral e política; ele entende que não apenas os corpos em geral, mas também os homens se movem inercialmente, de modo que, não apenas seus movimentos físicos, mas também suas emoções se movem sem fim e sem repouso. Por fim, mostraremos em que medida essa teoria, utilizada para explicar o comportamento dos corpos em geral, é empregada por Hobbes para explicar o poder cognitivo do homem, bem como as suas paixões e o seu comportamento.
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Absurdo, fé e existência em kierkegaard (segundo Johannes Climacus e Johannes de Silentio)

Morais, Hernandes José de 27 February 2013 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-03-29T10:55:20Z No. of bitstreams: 1 hernandesjosedemorais.pdf: 878010 bytes, checksum: 267fc718b5bad147a7448f47d72e5fcf (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-04-24T02:45:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 hernandesjosedemorais.pdf: 878010 bytes, checksum: 267fc718b5bad147a7448f47d72e5fcf (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-24T02:45:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 hernandesjosedemorais.pdf: 878010 bytes, checksum: 267fc718b5bad147a7448f47d72e5fcf (MD5) Previous issue date: 2013-02-27 / A presente pesquisa investiga, na esfera da existência humana, uma compreensão para a possível relação entre as categorias kierkegaardianas absurdo e fé, a partir das obras pseudonímicas Temor e Tremor (1843), Migalhas Filosóficas (1844) e Pós-escrito conclusivo não-científico às Migalhas Filosóficas (1846), do dinamarquês Søren Aabye Kierkegaard. O trabalho mostra que é nas condições próprias da subjetividade humana que se instaura a abertura para a experiência da fé, quando da presença do homem perante o paradoxo absoluto. É na sua subjetividade que o indivíduo compreende que a verdade interior deverá ser constantemente atualizada. Categorias como a verdade, a não-verdade, o aprendiz, o discípulo, o mestre, o salto, o pecado, o instante, o paradoxo, o absurdo, o cavaleiro da resignação, o cavaleiro da fé e o duplo movimento são amplamente discutidas. Elas representam o esforço realizado para explicar o que Kierkegaard diz a respeito do paradoxo que é a fé quando vivida por força do absurdo. Para atingir esse objetivo a investigação apresenta o paradoxo na existência, descreve os limites da razão, o processo de sua desestruturação e uma posterior abertura para a fé, a qual é capaz de ressignificar a própria razão e a existência humanas. / La presente ricerca svolge un‟indagine, nella sfera dell‟esistenza umana, una comprensione della possibile relazione tra le categorie kierkegaardiene assurdo e fede, da queste opere pseudonimiche Timore e Tremore (1843), Briciole di Filosofia (1844) e Postilla conclusiva non scientifica alle “Briciole Filosofia” (1846), del danese Soren Aabye Kierkegaard. Il lavoro fa vedere che è nelle condizioni proprie della soggettività umana che s‟instaura l‟apertura per l‟esperienza della fede, quando della presenza dell‟uomo davanti al paradosso assoluto. È nella sua soggettività che l‟individuo capisce che la veritá interiore dovrà essere costantemente aggiornata. Categorie come la verità, la non verità, l‟apprendista, il discepolo, il mastro, il salto, il peccato, l‟istante, il paradosso, l‟assurdo, il cavaliere della rassegnazione, il cavaliere della fede, e il doppio movimento sono ampiamente discussi. Esse rappresentano lo sforzo realizzato per spiegare quello che Kierkegaard dice riguardo al paradosso che è la fede quando vissuta per forza dell‟assurdo. Per raggiungere questo obiettivo l‟indagine presenta il paradosso nell‟esistenza, descrive i limiti della ragione, il processo di rottura della sua struttura e una posteriore apertura per la fede, fede capace di dare un nuovo significato alla propria ragione e all‟esistenza umana.
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L'ANGOSCIA CARTOGRAFICA DEL CINEMA. PERSISTENZA E CRISI DELLA RAGIONE CARTOGRAFICA NEL FILM CONTEMPORANEO / The Geographic Anxiety of Cinema. Persistence and Crisis of the Cartographic Reason in Contemporary Film

AVEZZU', GIORGIO 12 April 2014 (has links)
Lo studio approfondisce la questione dei rapporti tra la geografia e il cinema, in particolare il cinema contemporaneo. La “propensione geografica” del cinema, tipicamente individuata da molti studiosi, deve oggi confrontarsi con un problema fondamentale: quello di una riconsiderazione radicale dei limiti del discorso geografico, e della geografia intesa come scienza, come sapere e come progetto della modernità. In che modo un medium con un’antica vocazione geografica oggi interpreta, commenta, elabora la “crisi della ragione cartografica”? Le “forme cartografiche” del cinema, cioè le porzioni di testo filmico che riflettono sulla geograficità del medium, nel cinema recente non si limitano a dichiarare o a celebrare tale geograficità, ma la considerano come un problema. Se le forme cartografiche sono considerate in modo problematico nel cinema contemporaneo è perché il cinema stesso si è accorto, o si è convinto, che il proprio ruolo è cambiato, che non può più (forse non deve) guardare in un certo modo. Perché la crisi della ragione cartografica del cinema è un sinonimo della crisi strutturale della cinematograficità, di un modo di vedere il mondo, di un dispositivo, di una geometria che descriveva le posizioni di soggetti e oggetti, il loro valore e il loro significato. / This work explores the relationship between geography and cinema, especially contemporary cinema. The “cartographic penchant” of cinema, typically traced by many scholars, has to face a fundamental problem today: a radical reconsideration of the geographical discourse, and of geography intended as a science and an epistemic project of modernity. How does a medium with an ancient geographical vocation deal with the “crisis of cartographic reason”? The “cartographic shapes” of cinema, which are portions of filmic texts that mirror the “geographicity” of the medium, in contemporary cinema do not simply declare or celebrate that kind of geographicity, but they consider it as a problem. The reason the cartographic shapes are problematically represented by recent cinema is that cinema itself is aware, or became convinced, that its cultural role has changed, that it cannot understand the world in a certain way anymore. Because the crisis of cartographic reason of cinema is a synonym of a structural crisis of “cinematographicity”, of a way of looking at the world, of a dispositif, of a geometry that used to describe the positions of subjects and objects, their value and their meaning.
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La droite raison jointe à la foi: prospettive cartesiane nella riflessione teologica di dom Desgabets

BALLARDIN, MARCO 08 May 2009 (has links)
La tesi si propone di illustrare quella peculiare forma di interpretazione del cartesianesimo elaborata dal lorenese dom Robert Desgabets (1610-1678). In costante dialogo con i dibattiti teologici, filosofici, epistemologici e scritturali del secondo Seicento, il lavoro si concentra in maniera particolare sull’analisi di alcuni manoscritti teologici del benedettino, conservati nella Biblioteca municipale di Epinal, in Francia. Il serrato confronto con questi inediti permette di dare voce ad una lettura del pensiero di Cartesio assai lontana da quella veicolata dalla storiografia tradizionale, che enfatizza, viceversa, gli stretti legami tra le premesse cartesiane e le conclusioni di Spinoza. La produzione gabetiana, infatti, preferisce piuttosto ricondurre il cartesianesimo a quella secolare “philosophia christiana”, che ebbe in Agostino, Anselmo, Bernardo e nei migliori esponenti della Scolastica i suoi più illustri rappresentanti. Fulcro di questa interpretazione è, in particolare, l’esaltazione della collaborazione e della reciprocità di ragione e fede, in un continuo slancio apologetico in favore della ragionevolezza della religione cristiana. / The doctor degree thesis investigates Desgabets’s peculiar form of Cartesianism, particularly focusing on theological manuscripts conserved in the Municipal Library of Epinal, France. In constant dialogue with theological, philosophical, epistemological and scriptural debates of the second half of the 17th century, the perspective of the Benedictine illustrates an interpretation of Cartesian thought far from those transmitted from the traditional philosophical historiography, which emphasizes, on the contrary, the bond between Descartes’s premises and Spinoza’s conclusions. Desgabets’s works, in fact, prefer to lead back Cartesianism to that secular Christian philosophy, which had in Augustin of Hippo, Anselm of Canterbury, Bernard of Clairvaux, and the best authors of Scholasticism as well, its most illustrious representatives. The main element of this interpretation, in particular, is the emphasis on the fecund relationships between faith and reason, united to a continuous apologetic tension in favour of the reasonableness of the Christian religion.
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SAPER TESSERE LA VITA. UNA RINASCITA DELL'ETICA DELLE VIRTU' IN GERMANIA / Knowing How to Weave the Life. A Revival of Virtue Ethics in Germany

MERCURI, MIRIAM 14 March 2008 (has links)
L'argomento di questa tesi è una particolare forma di ripresa tedesca dell'etica delle virtù, ad opera di Anselm W. Müller, sorta in quel movimento di rifondazione della filosofia morale che prende il nome di Rehabilitierung der praktischen Philosophie. Una prima parte del lavoro ricostruisce tale contesto, la cui causa è l'esigenza di restituire all'etica la sua capacità di guidare l'azione. Esaminando la filosofia politica e la scuola ermeneutica, è possibile risalire alla loro matrice comune: l'interpretazione heideggeriana di Aristotele. Nel neoaristotelismo pratico si radica, infatti, l'etica delle virtù tedesca (Tugendethik), che si propone come risposta all'impasse della filosofia morale denunciata dalla Rehabilitierung. Vengono evidenziate innanzitutto le differenze rispetto alla più ampia Virtue ethics angloamericana e poi i concetti intorno a cui questo modello di etica si costruisce: la virtù, la saggezza, la vita buona come attuazione di tutte le potenzialità umane realizzata grazie alle virtù; il carattere come struttura costantemente in fieri, modellata da una pratica continua di atti virtuosi o viziosi. L'influsso di ciascuna azione non è rivolto, dunque, verso l'esterno, ma verso l'interno della personalità del soggetto. L'etica delle virtù è, pertanto, un'etica “di prima persona”, concentrata sull'agente, piuttosto che sulle sue singole azioni. / The topic of this Ph. D. thesis is the latest discovery of virtue ethics in Germany, developed in the frame of that moral philosophy Renaissance called Rehabilitierung der praktischen Philosophie. I use as a model the latest Anselm Müller's work. The first part of my work describes this context, whose cause is the requirement of giving back to ethics its ability to lead action. Observing political philosophy and hermeneutic school, we can discover their common origin: Heidegger's interpretation of Aristotle's ethics. German virtue ethics (Tugendethik), which is the main topic of the second part, is based on practical Neoaristotelism. Tugendethik can be a possible answer to the difficulty of moral philosophy that Rehabilitierung has shown. At first, I have highlighted the differences from the largest Anglo-American virtue ethics; then I have exposed the main concepts of this ethics model: virtue, wisdom, good life – as total human fulfilment and flourishing, allowed by virtues - and character – as a permanent changing fabric, woven by a continuous practice of virtuous or vicious acts. The main influence of every action is, in fact, not external, but internal: its target is the agent's personality. Therefore virtue ethics is a “first person-ethic”, because it cares more about the person who acts than about his singular actions.
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Centralità del concetto di fiṭra in al-Ṭahṭāwī per la traslazione di categorie moderne occidentali nella cultura musulmana

CASERTA, PAOLO 21 February 2007 (has links)
Dall'analisi dell'opera di Rifā‘a Rāfi‘ al-Ṭahṭāwī intellettuale egiziano del XIX sec. Taḫlīṣ al-ibrīz fī talḫīṣ Bārīz (Dell'oro raffinato a Parigi in condensato) emerge come la traslazione di categorie moderne francesi, da lui messa in atto, sia fondata sul concetto di fiṭra, un endoxon culturale espressivo dell'identità arabo-musulmana. Fu l'incontro con la cultura francese che gli permise di riscoprire la rilevanza del concetto arabo-musulmano di fiṭra per la dinamica della conoscenza umana. Esso è alla radice stessa della facoltà della parola e perciò dell'atto traduttivo. / The translation work, from French to Arabic, of Rifā‘a Rāfi‘ al-Ṭahṭāwī an important Egyptian thinker of the XIX century - is founded on the concept of fiṭra, a cultural endoxon of the Islamic Arabic culture. He recovered the relevance of the concept of fiṭra for Human process of knowledge in his culture by the encounter with the French culture. According to the Muslim Arabic culture the human possibility of language is based on the concept of fiṭra and so the translation process.

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