• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Significações em relações de bebês com seus pares de idade / Meanings in babies relationships with their peers

Costa, Carolina Alexandre 09 March 2012 (has links)
As interações dos bebês e seus pares de idade, por muito tempo, não foram reconhecidas no campo da Psicologia do Desenvolvimento. No entanto, nas últimas três décadas, este panorama tem sofrido grandes alterações, particularmente pelos avanços no campo que têm reconhecido as capacidades e habilidades comunicativas dos bebês. Desse modo, ele vem sendo entendido como um ser ativo nas interações com outros sociais, comunicando-se por meio dos recursos disponíveis e específicos. Porém, interrogou-se se, nessas relações, a criança pequena e seu parceiro poderiam atribuir e/ ou construir / apreender / expressar significações às suas próprias ações, às dos outros e às situações? Desse modo, a partir de um estudo de caso múltiplo, objetivou-se investigar se ocorre o processo de significações ao longo do primeiro ano de vida, em relações de bebês com seus pares de idade. E, no caso de ocorrerem, investigar como se dá tal processo. Os registros utilizados foram gravações em DVD realizadas em uma creche de um município do interior do Estado de São Paulo. Quatro bebês pivôs foram aleatoriamente selecionados e são: Catarina (5 meses), Priscila (7 meses), Daiane (10 meses) e Marcos (11 meses). Do Banco de Imagens, foram selecionadas todas as cenas em que os sujeitos apareceram, compondo, assim, um bloco de imagens editadas seguindo o tempo cronológico dos acontecimentos. O corpus foi construído a partir da transcrição microgenética de três episódios interativos selecionados de cada sujeito. A análise das cenas realizada foi microgenética, tendo a Rede de Significações como base. A análise dos dados indicou a ocorrência de significações no primeiro ano de vida, mesmo em bebês pequenos (quatro meses), as quais se concretizam de maneira diversa, quando se considera a idade cronológica dos bebês e as características dos próprios bebês. Estas foram reconhecidas como singulares e possuindo uma curta, mas uma concreta história de vida, de relações estabelecidas com os vários outros e consigo mesmo, em diferentes contextos. Nos primeiros meses, a significação mostrou-se construída dentro da concretude das ações e situações (bater os pés atrai o parceiro), assim como das vivências sobre si e o meio (olhar o mundo através da garrafa plástica). Com o avançar dos meses, as significações passaram a ter um cunho já marcado por significados culturais do grupo, através dos gestos, das expressões, do tom dos balbucios, da antecipação da intencionalidade apreendida pelo olhar. Em tais processos, as significações de si, do outro e das situações foram sendo (re)(des)(co)construídas através de uma série de negociações, que colocava os bebês em papéis sociais diversos, o que permitia apreender novas significações constituídas no entorno.Ressalta-se o grande interesse do bebê por outro bebê, mobilizando, (re)agindo e experimentando novas e antigas ações com seu coetâneo. A pesquisa também ressalta que a linguagem pode ser entendida para além do sentido verbal, abrangendo a comunicação, a interação, o corpo, a expressividade e ações realizadas pelo bebê reconhecendo-o como ator, autor e sujeito nas relações com os outros parceiros sociais. / For a long time, interactions between babies and their peers were not acknowledged in the Developmental Psychology field. However, during the last three decades, this scenario has undergone major changes, particularly by the advances in the field that have recognized infants\' capabilities and communication skills. Thus, the baby has been understood as active in social interactions with others, communicating by means of their specific and available resources. However, it was interrogated whether, in these relations, the infant and his/her baby partner could assign and/ or build / apprehend / express meanings regarding their own actions, of the other and the situations. Thus, from a multiple case study it was aimed to investigate whether the process of meanings occurs during the first year of life, within babies\' relationships with their peers. Yet, if we positively identify its occurrence, the goal was to investigate how this meanings process happens. Empirical data was constructed through DVD recordings, related to a three months follow up of babies\' attendance at a daycare center in a municipality of the state of São Paulo. Four infants were randomly selected as pivots and they are: Catarina (5 months), Priscila (7 months), Daiane (10 months) and Marcos (11 months), the ages corresponding to the beginning of the recordings. From the Image Bank, every scene in which the subjects appeared was selected, making four blocks of edited images, preserving the chronological order of events. The corpus was built through the microgenetic transcription of three interactive episodes selected from each subjects. Analysis of the scenes was microgenetic, based on the Network of Meanings perspective. Data analysis indicates positively the occurrence of meanings during the first year of life, even in the very young babies (four months). Such occurrence, however, expressed though diferente ways when considering the chronological age of the babies and the babies\' own characteristics. These were regarding to the children\' life history (even though, beng short), established relationships with several others and himself / herself, in different contexts. During the first months, it was verified that meaning were present within concrete actions and situations (stomping attracts the partner attention), as well as the experiences of the babies\' self related to the environment (look at the world through the plastic bottle). In later months, meanings were already marked by cultural meanings of the social group, expressed / apprehended through gestures, expressions, tone of babbling, anticipation of intentionality apprehended by the eye. In such cases, the meanings of self, others and situations have been (re)(de)(co)constructed through a series of negotiations that put the babies in different social roles, which allowed them to grasp new meanings which were appropriated. It should be noted that there is a great interest of the baby for the another baby, mobilizing, (re)acting and experiencing new and old actions with peers. The survey also points out that language can be understood beyond the verbal sense, covering communication, interaction, body, expressivity and actions taken by the baby, recognizing him / her as an actor, author and subject in relations with other social partners.
2

Significações em relações de bebês com seus pares de idade / Meanings in babies relationships with their peers

Carolina Alexandre Costa 09 March 2012 (has links)
As interações dos bebês e seus pares de idade, por muito tempo, não foram reconhecidas no campo da Psicologia do Desenvolvimento. No entanto, nas últimas três décadas, este panorama tem sofrido grandes alterações, particularmente pelos avanços no campo que têm reconhecido as capacidades e habilidades comunicativas dos bebês. Desse modo, ele vem sendo entendido como um ser ativo nas interações com outros sociais, comunicando-se por meio dos recursos disponíveis e específicos. Porém, interrogou-se se, nessas relações, a criança pequena e seu parceiro poderiam atribuir e/ ou construir / apreender / expressar significações às suas próprias ações, às dos outros e às situações? Desse modo, a partir de um estudo de caso múltiplo, objetivou-se investigar se ocorre o processo de significações ao longo do primeiro ano de vida, em relações de bebês com seus pares de idade. E, no caso de ocorrerem, investigar como se dá tal processo. Os registros utilizados foram gravações em DVD realizadas em uma creche de um município do interior do Estado de São Paulo. Quatro bebês pivôs foram aleatoriamente selecionados e são: Catarina (5 meses), Priscila (7 meses), Daiane (10 meses) e Marcos (11 meses). Do Banco de Imagens, foram selecionadas todas as cenas em que os sujeitos apareceram, compondo, assim, um bloco de imagens editadas seguindo o tempo cronológico dos acontecimentos. O corpus foi construído a partir da transcrição microgenética de três episódios interativos selecionados de cada sujeito. A análise das cenas realizada foi microgenética, tendo a Rede de Significações como base. A análise dos dados indicou a ocorrência de significações no primeiro ano de vida, mesmo em bebês pequenos (quatro meses), as quais se concretizam de maneira diversa, quando se considera a idade cronológica dos bebês e as características dos próprios bebês. Estas foram reconhecidas como singulares e possuindo uma curta, mas uma concreta história de vida, de relações estabelecidas com os vários outros e consigo mesmo, em diferentes contextos. Nos primeiros meses, a significação mostrou-se construída dentro da concretude das ações e situações (bater os pés atrai o parceiro), assim como das vivências sobre si e o meio (olhar o mundo através da garrafa plástica). Com o avançar dos meses, as significações passaram a ter um cunho já marcado por significados culturais do grupo, através dos gestos, das expressões, do tom dos balbucios, da antecipação da intencionalidade apreendida pelo olhar. Em tais processos, as significações de si, do outro e das situações foram sendo (re)(des)(co)construídas através de uma série de negociações, que colocava os bebês em papéis sociais diversos, o que permitia apreender novas significações constituídas no entorno.Ressalta-se o grande interesse do bebê por outro bebê, mobilizando, (re)agindo e experimentando novas e antigas ações com seu coetâneo. A pesquisa também ressalta que a linguagem pode ser entendida para além do sentido verbal, abrangendo a comunicação, a interação, o corpo, a expressividade e ações realizadas pelo bebê reconhecendo-o como ator, autor e sujeito nas relações com os outros parceiros sociais. / For a long time, interactions between babies and their peers were not acknowledged in the Developmental Psychology field. However, during the last three decades, this scenario has undergone major changes, particularly by the advances in the field that have recognized infants\' capabilities and communication skills. Thus, the baby has been understood as active in social interactions with others, communicating by means of their specific and available resources. However, it was interrogated whether, in these relations, the infant and his/her baby partner could assign and/ or build / apprehend / express meanings regarding their own actions, of the other and the situations. Thus, from a multiple case study it was aimed to investigate whether the process of meanings occurs during the first year of life, within babies\' relationships with their peers. Yet, if we positively identify its occurrence, the goal was to investigate how this meanings process happens. Empirical data was constructed through DVD recordings, related to a three months follow up of babies\' attendance at a daycare center in a municipality of the state of São Paulo. Four infants were randomly selected as pivots and they are: Catarina (5 months), Priscila (7 months), Daiane (10 months) and Marcos (11 months), the ages corresponding to the beginning of the recordings. From the Image Bank, every scene in which the subjects appeared was selected, making four blocks of edited images, preserving the chronological order of events. The corpus was built through the microgenetic transcription of three interactive episodes selected from each subjects. Analysis of the scenes was microgenetic, based on the Network of Meanings perspective. Data analysis indicates positively the occurrence of meanings during the first year of life, even in the very young babies (four months). Such occurrence, however, expressed though diferente ways when considering the chronological age of the babies and the babies\' own characteristics. These were regarding to the children\' life history (even though, beng short), established relationships with several others and himself / herself, in different contexts. During the first months, it was verified that meaning were present within concrete actions and situations (stomping attracts the partner attention), as well as the experiences of the babies\' self related to the environment (look at the world through the plastic bottle). In later months, meanings were already marked by cultural meanings of the social group, expressed / apprehended through gestures, expressions, tone of babbling, anticipation of intentionality apprehended by the eye. In such cases, the meanings of self, others and situations have been (re)(de)(co)constructed through a series of negotiations that put the babies in different social roles, which allowed them to grasp new meanings which were appropriated. It should be noted that there is a great interest of the baby for the another baby, mobilizing, (re)acting and experiencing new and old actions with peers. The survey also points out that language can be understood beyond the verbal sense, covering communication, interaction, body, expressivity and actions taken by the baby, recognizing him / her as an actor, author and subject in relations with other social partners.
3

The effect of maternal malaria during pregnancy on birth size, early childhood growth and blood pressure in Nigerian children

Ayoola, Omolola January 2011 (has links)
Background: In Nigeria, there is an escalating incidence of hypertension, its complications and other cardiovascular risks, likely to have their origins in early life. Malaria is still hyperendemic, with pregnant women at increased risk, with associated consequences of maternal anemia and high rates of delivering low birth-weight babies. Aims and Hypothesis: In this study, we have tested the hypothesis that malaria in pregnancy will not only enhance the risk of small birth size and poor infant growth, but will also generate higher blood pressures in infancy and beyond. We also tested the hypothesis that metabolic markers in pregnant mothers affected by malaria would relate to infant birth size. Thus the aims of this project were: 1) to define relationships between the type of malaria exposure and birth size, 2) to characterize the association between maternal and cord metabolic biomarkers and birth size on the background of prenatal malaria exposure and 3) to examine the effect prenatal malaria exposure on first year growth and whether higher blood pressure (BP) is generated. Methods: Healthy pregnant women were recruited and followed at Adeoyo Maternity Hospital, Ibadan. Anthropometric, BP, and biomarkers (lipids, glucose, insulin and TNFα) measurements were obtained in the mothers at booking. Birth size and growth at 3 and 12 months along with biomarkers (as above) and IGF-I measures in cord blood were assessed in the infants. Blood films for malaria parasites were taken throughout pregnancy including delivery and in all babies. Women were grouped to distinguish between the timing of malaria parasitaemia (either during pregnancy only or during pregnancy and at delivery) and the severity of malaria infection (low vs high parasite load). At birth, 436 mother-baby pairs were measured. 467 maternal samples were obtained for metabolic profile and 187 cord blood samples. 318 babies were all followed from birth to 3 and 12 months. Results: Malaria parasitaemia was found in 48% of the women, associated with younger maternal age, being primigravid and a lower haematocrit. Babies of mothers with high parasitaemia through pregnancy had the smallest birth growth parameters compared with those without malaria (weight, length, and head circumference were smaller by 300g, 1.1cm and 0.7cm respectively, all p≤0.005) but their systolic BP (SBP) and diastolic BP (DBP) adjusted for weight were higher than those with low parasitaemia by 1.7 and 1.4 mmHg/kg respectively. SBPs were lowest in babies of mothers with malaria at delivery implying an acute effect on the babies’ circulation. Mothers with malaria had significantly lower lipids (except triglycerides) but higher TNFa, effect not seen in cord blood. Cord IGF-I was significantly lower in babies whose mothers had malaria. Significant determinants of birth size were maternal total cholesterol, LDL- cholesterol, insulin, malarial status and cord insulin and IGF-I. Babies exposed to maternal malaria remained smaller at 1 year, most marked in boys, whose SBP adjusted for weight at 3 and 12 months was higher than those not exposed. Change in SBP over the first year was greater in boys than girls while the change in girls was greater in those exposed to maternal malaria than those not exposed (18.7 vs 12.7 mmHg, 95% CI 1-11, p=0.02). 11% of boys ( > twice expected) had BP >95th percentile (hypertensive, US criteria) of whom 68% had maternal malaria exposure. Gender, maternal malaria exposure and weight change were all independently associated with increased change in BP to 1 year. Conclusion: Intrauterine exposure to malaria appears not only to have an important impact on birth size but also gender-dependent effects on growth and changes in infant BP. These findings have potential implications for cardiovascular health in sub-Saharan Africa and may contribute to the global burden of hypertension.
4

Oportunidades de estimulação, desenvolvimento motor e desenvolvimento social de crianças no primeiro ano de vida em diferentes contextos

Anzanello, Jactiane January 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar as oportunidades de estimulação motora em quatro diferentes contextos (Ambiente familiar, Escolas de Educação Infantil/creches, Instituições/abrigos e um Presídio) (artigo 1), descrever o desenvolvimento motor e social das crianças no quatro contextos (artigos 2 e 3) e verificar a associação entre as oportunidades de estimulação presentes nos contextos com o desenvolvimento motor de crianças no primeiro ano de vida (artigo 4). A amostra desta pesquisa foi de 89 crianças com idades entre 0 e 12 meses incompletos (25 crianças no ambiente familiar, 26 crianças nas creches, 23 crianças nos abrigos e 15 crianças no presídio). Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram: 1) Affordances in the Home Environment Motor Development (AHEMD-SR); 2) Alberta Infant Motor Scale (AIMS); 3) Questionários estruturados com questões referentes a caracterização das mães, educadoras/cuidadores e responsáveis legais das crianças. Os resultados apresentados no artigo 1, dos quatro contextos de desenvolvimento infantil avaliados, a creche foi o ambiente que ofereceu mais oportunidades para o desenvolvimento conforme avaliado pelo instrumento em todos os quesitos apresentados pelo instrumento e também na quantidade de itens de cada quesito, em relação aos demais contextos avaliados. Em relação ao artigo 2, que avaliou o desenvolvimento motor das crianças nos quatro contextos de desenvolvimento, foi possível verificar que a prevalência de atraso no desenvolvimento motor da amostra estudada foi no ambiente das creches, onde 39% das crianças apresentaram atrasos, seguidas das crianças dos abrigos (30%). As crianças avaliadas no ambiente familiar e no presídio apresentaram maiores percentuais na classificação de normalidade no desenvolvimento motor sendo 48% das crianças do ambiente familiar e 47% do presídio. Em relação ao artigo 3, em que avaliou o perfil social das crianças, foi possivel constatar que as crianças que as mães estiveram presentes (ambiente familiar e presídio) e com quem permaneciam a maior parte do tempo obtiveram melhores desempenhos nas áreas motora e social, quando comparados com crianças que permaneciam em ambientes coletivos na maior parte do dia (creches) ou o dia todo (abrigos). E no artigo 4, foi verificada que houveram poucas associações entre os contextos de desenvolvimento e as variáveis avaliadas pelo AHEMD-SR. O ambiente familiar foi o local que apresentou mais associações entre o desenvolvimento motor e as oportunidades de estimulação motora, e foi o local onde as crianças obtiveram melhor classificação relacionada ao desempenho motor. Conclui-se que os contextos de desenvolvimento (Ambiente familiar e Presídio) em que as relações da criança com um adulto sensível (no caso as mães), capazes de reconhecer as necessidades das crianças e responder a elas adequadamente, constituiram o ambiente mais favorável para o para o desenvolvimento. Questiona-se a adequação das creches e abrigos como ambientes de desenvolvimento, por causa dos possíveis riscos para as crianças, determinados pela incapacidade de prover os tipos de cuidados requeridos para crianças, em especial no primeiro ano de vida. / The purpose of this study was to verify motor stimulation opportunities in four different contexts (Family environment, Child Educational School, Shelters and a Prison) (article 1), to describe motor and social development of children in each context (articles 2 and 3) and to verify association between stimulation opportunities found in the contexts and motor development of children at their first year of life (article 4). The sample of this research was composed of 89 children aging between 0 and 12 incomplete months (25 children in a family environment, 26 children in child educational schools, 23 children in shelters and 15 children in a prison). The instruments used to collect the information were: 1) Affordances in the Home Environment Motor Development (AHEMD); 2) Alberta Infant Motor Scale (AIMS); 3) Structured questionnaires with questions regarding to mothers, educators/child care providers and legal responsible adults of the children. In article number 1, the results showed that from the four evaluated contexts of child development, the child educational school was the one that offered more opportunities to development as assessed by the instrument in all categories showed by the instrument and also the items quantity in each category, regarding to the other evaluated contexts.Regarding to article number 2, that evaluated motor development in children in four different development contexts, it was possible to verify that motor development delay prevalence in the studied sample was found in the child educational schools, where 39% of the children showed delays, followed by children in shelters (30%). Children evaluated in family environment and in the prison showed higher percentage in classification of normality in motor development, 48% of the children in family environment and 47% in the prison. Regarding to article number 3, that evaluated social profile of children, it was possible to detect that children whose mothers were close (family environment and prison) and who spent a lot of time with them had better performance regarding to motor e social development, when compared to children who remained in common environments most of the day (child school) or the whole day (shelters). In article number 4 it was verified that there were few associations between development contexts and variables assessed by the AHMED-SR. Family environment was the place that showed more associations between motor development and motor stimulation opportunities, and it was the place where children had a better classification related to motor development. It’s possible to conclude that development contexts (Family environment and Prison) where there was a relationship between the child and a sensible adult (in this case the mothers), who was capable of recognizing the child’s needs and answer them appropriately, were environments more suitable to development. Making child schools and shelters environments more appropriate for child development is something questionable, because of possible risks to children, determined by incapability of providing required care and attention to children, especially in their first year of life. / El objetivo de este estudio fue verificar las oportunidades de estimulación motora en cuatro contextos diferentes (Ambiente familiar, Guarderías/Escuelas de Educación Infantil, Instituciones de Albergue y Presídio) (artículo 1), describir el desarrollo motor y social de niños en cuatro contextos (artículos 2 y 3) y verificar la asosociación entre las oportunidades de estimulación presentes en los contextos con el desarrollo motor de niños en el primer año de vida (artículo 4). La muestra de esta pesquisa fue de 89 niños con edades entre 0 e 12 meses incompletos (25 niños en el ambiente familiar, 26 niños en guarderías, 23 niños en albergues y 15 niños en presídio). Los instrumentos utilizados en el levantamiento de datos fueron: 1) Affordances in the Home Environment Motor Development (AHEMD); 2) Alberta Infant Motor Scale (AIMS); 3) Cuestionarios estructurados con cuestiones referentes a la caracterización de las madres, educadoras/cuidadores y responsables legales de niños. Los resultados presentados en el artículo 1, de los cuatro contextos de desarrollo infantil evaluados, la guardería fue el ambiente que ofereció más oportunidades para el desarrollo conforme lo evaluado por el instrumento en todas las cuestiones presentadas por el instrumento y también en la cantidad de itens de cada cuestión, en relación a los demás contextos evaluados. En relación al artículo 2, que avaluó el desarrollo motor de niños en los cuatro contextos de desarrollo, fue posíble verificar que la prevalencia de atraso en el desarrollo motor de la muestra estudiada fue en el ambiente de las guarderías, donde 39% de los niños presentaron atrasos, seguidos de los niños de los albergues (30 %). Los niños evaluados en el ambiente familiar y en el presídio presentaron mayores percentuales en la clasificación de normalidad en el desarrollo motor siendo 48% de los niños del ambiente familiar y 47% del presídio. En relación con el artículo 3, en que se evaluó el perfil social de los niños, fue posible constatar que los niños que las madres estubieron presentes (ambiente familiar y presídio) y con quien permanecían la mayor parte del tiempo obtuvieron mejores desempeños en las áreas motora y social, cuando comparados con niños que permanecían en ambientes colectivos en la mayor parte del día (guarderías) o todo el día (abrigos). Y en el artículo 4, fue verificado que hubieron pocas asociaciones entre los contextos de desarrollo y las variables evaluadas por el AHEMD-SR. El ambiente familiar fue el local que presentó más asociaciones entre el desarrollo y las oportunidades de estimulación motora, y fue el local donde los niños obtuvieron mejor clasificación relacionada al desarrollo motor. Se concluye que los contextos de desarrollo (Ambiente familiar y Presídio) en que las relaciones del niño con un adulto sensible (en este caso de las madres), capaces de reconocer las necesidades de los niños y responder a ellas adecuadamente, constituyeron el ambiente más favorable para el desarrollo. Se cuestiona la adecuación de las guarderías y los albergues como ambientes de desarrollo, por causa de los posibles riesgos para los niños, determinados por la incapacidad de proveer los tipos de cuidados requeridos para niños, en especial en el primer año de vida.
5

Oportunidades de estimulação, desenvolvimento motor e desenvolvimento social de crianças no primeiro ano de vida em diferentes contextos

Anzanello, Jactiane January 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar as oportunidades de estimulação motora em quatro diferentes contextos (Ambiente familiar, Escolas de Educação Infantil/creches, Instituições/abrigos e um Presídio) (artigo 1), descrever o desenvolvimento motor e social das crianças no quatro contextos (artigos 2 e 3) e verificar a associação entre as oportunidades de estimulação presentes nos contextos com o desenvolvimento motor de crianças no primeiro ano de vida (artigo 4). A amostra desta pesquisa foi de 89 crianças com idades entre 0 e 12 meses incompletos (25 crianças no ambiente familiar, 26 crianças nas creches, 23 crianças nos abrigos e 15 crianças no presídio). Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram: 1) Affordances in the Home Environment Motor Development (AHEMD-SR); 2) Alberta Infant Motor Scale (AIMS); 3) Questionários estruturados com questões referentes a caracterização das mães, educadoras/cuidadores e responsáveis legais das crianças. Os resultados apresentados no artigo 1, dos quatro contextos de desenvolvimento infantil avaliados, a creche foi o ambiente que ofereceu mais oportunidades para o desenvolvimento conforme avaliado pelo instrumento em todos os quesitos apresentados pelo instrumento e também na quantidade de itens de cada quesito, em relação aos demais contextos avaliados. Em relação ao artigo 2, que avaliou o desenvolvimento motor das crianças nos quatro contextos de desenvolvimento, foi possível verificar que a prevalência de atraso no desenvolvimento motor da amostra estudada foi no ambiente das creches, onde 39% das crianças apresentaram atrasos, seguidas das crianças dos abrigos (30%). As crianças avaliadas no ambiente familiar e no presídio apresentaram maiores percentuais na classificação de normalidade no desenvolvimento motor sendo 48% das crianças do ambiente familiar e 47% do presídio. Em relação ao artigo 3, em que avaliou o perfil social das crianças, foi possivel constatar que as crianças que as mães estiveram presentes (ambiente familiar e presídio) e com quem permaneciam a maior parte do tempo obtiveram melhores desempenhos nas áreas motora e social, quando comparados com crianças que permaneciam em ambientes coletivos na maior parte do dia (creches) ou o dia todo (abrigos). E no artigo 4, foi verificada que houveram poucas associações entre os contextos de desenvolvimento e as variáveis avaliadas pelo AHEMD-SR. O ambiente familiar foi o local que apresentou mais associações entre o desenvolvimento motor e as oportunidades de estimulação motora, e foi o local onde as crianças obtiveram melhor classificação relacionada ao desempenho motor. Conclui-se que os contextos de desenvolvimento (Ambiente familiar e Presídio) em que as relações da criança com um adulto sensível (no caso as mães), capazes de reconhecer as necessidades das crianças e responder a elas adequadamente, constituiram o ambiente mais favorável para o para o desenvolvimento. Questiona-se a adequação das creches e abrigos como ambientes de desenvolvimento, por causa dos possíveis riscos para as crianças, determinados pela incapacidade de prover os tipos de cuidados requeridos para crianças, em especial no primeiro ano de vida. / The purpose of this study was to verify motor stimulation opportunities in four different contexts (Family environment, Child Educational School, Shelters and a Prison) (article 1), to describe motor and social development of children in each context (articles 2 and 3) and to verify association between stimulation opportunities found in the contexts and motor development of children at their first year of life (article 4). The sample of this research was composed of 89 children aging between 0 and 12 incomplete months (25 children in a family environment, 26 children in child educational schools, 23 children in shelters and 15 children in a prison). The instruments used to collect the information were: 1) Affordances in the Home Environment Motor Development (AHEMD); 2) Alberta Infant Motor Scale (AIMS); 3) Structured questionnaires with questions regarding to mothers, educators/child care providers and legal responsible adults of the children. In article number 1, the results showed that from the four evaluated contexts of child development, the child educational school was the one that offered more opportunities to development as assessed by the instrument in all categories showed by the instrument and also the items quantity in each category, regarding to the other evaluated contexts.Regarding to article number 2, that evaluated motor development in children in four different development contexts, it was possible to verify that motor development delay prevalence in the studied sample was found in the child educational schools, where 39% of the children showed delays, followed by children in shelters (30%). Children evaluated in family environment and in the prison showed higher percentage in classification of normality in motor development, 48% of the children in family environment and 47% in the prison. Regarding to article number 3, that evaluated social profile of children, it was possible to detect that children whose mothers were close (family environment and prison) and who spent a lot of time with them had better performance regarding to motor e social development, when compared to children who remained in common environments most of the day (child school) or the whole day (shelters). In article number 4 it was verified that there were few associations between development contexts and variables assessed by the AHMED-SR. Family environment was the place that showed more associations between motor development and motor stimulation opportunities, and it was the place where children had a better classification related to motor development. It’s possible to conclude that development contexts (Family environment and Prison) where there was a relationship between the child and a sensible adult (in this case the mothers), who was capable of recognizing the child’s needs and answer them appropriately, were environments more suitable to development. Making child schools and shelters environments more appropriate for child development is something questionable, because of possible risks to children, determined by incapability of providing required care and attention to children, especially in their first year of life. / El objetivo de este estudio fue verificar las oportunidades de estimulación motora en cuatro contextos diferentes (Ambiente familiar, Guarderías/Escuelas de Educación Infantil, Instituciones de Albergue y Presídio) (artículo 1), describir el desarrollo motor y social de niños en cuatro contextos (artículos 2 y 3) y verificar la asosociación entre las oportunidades de estimulación presentes en los contextos con el desarrollo motor de niños en el primer año de vida (artículo 4). La muestra de esta pesquisa fue de 89 niños con edades entre 0 e 12 meses incompletos (25 niños en el ambiente familiar, 26 niños en guarderías, 23 niños en albergues y 15 niños en presídio). Los instrumentos utilizados en el levantamiento de datos fueron: 1) Affordances in the Home Environment Motor Development (AHEMD); 2) Alberta Infant Motor Scale (AIMS); 3) Cuestionarios estructurados con cuestiones referentes a la caracterización de las madres, educadoras/cuidadores y responsables legales de niños. Los resultados presentados en el artículo 1, de los cuatro contextos de desarrollo infantil evaluados, la guardería fue el ambiente que ofereció más oportunidades para el desarrollo conforme lo evaluado por el instrumento en todas las cuestiones presentadas por el instrumento y también en la cantidad de itens de cada cuestión, en relación a los demás contextos evaluados. En relación al artículo 2, que avaluó el desarrollo motor de niños en los cuatro contextos de desarrollo, fue posíble verificar que la prevalencia de atraso en el desarrollo motor de la muestra estudiada fue en el ambiente de las guarderías, donde 39% de los niños presentaron atrasos, seguidos de los niños de los albergues (30 %). Los niños evaluados en el ambiente familiar y en el presídio presentaron mayores percentuales en la clasificación de normalidad en el desarrollo motor siendo 48% de los niños del ambiente familiar y 47% del presídio. En relación con el artículo 3, en que se evaluó el perfil social de los niños, fue posible constatar que los niños que las madres estubieron presentes (ambiente familiar y presídio) y con quien permanecían la mayor parte del tiempo obtuvieron mejores desempeños en las áreas motora y social, cuando comparados con niños que permanecían en ambientes colectivos en la mayor parte del día (guarderías) o todo el día (abrigos). Y en el artículo 4, fue verificado que hubieron pocas asociaciones entre los contextos de desarrollo y las variables evaluadas por el AHEMD-SR. El ambiente familiar fue el local que presentó más asociaciones entre el desarrollo y las oportunidades de estimulación motora, y fue el local donde los niños obtuvieron mejor clasificación relacionada al desarrollo motor. Se concluye que los contextos de desarrollo (Ambiente familiar y Presídio) en que las relaciones del niño con un adulto sensible (en este caso de las madres), capaces de reconocer las necesidades de los niños y responder a ellas adecuadamente, constituyeron el ambiente más favorable para el desarrollo. Se cuestiona la adecuación de las guarderías y los albergues como ambientes de desarrollo, por causa de los posibles riesgos para los niños, determinados por la incapacidad de proveer los tipos de cuidados requeridos para niños, en especial en el primer año de vida.
6

Oportunidades de estimulação, desenvolvimento motor e desenvolvimento social de crianças no primeiro ano de vida em diferentes contextos

Anzanello, Jactiane January 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar as oportunidades de estimulação motora em quatro diferentes contextos (Ambiente familiar, Escolas de Educação Infantil/creches, Instituições/abrigos e um Presídio) (artigo 1), descrever o desenvolvimento motor e social das crianças no quatro contextos (artigos 2 e 3) e verificar a associação entre as oportunidades de estimulação presentes nos contextos com o desenvolvimento motor de crianças no primeiro ano de vida (artigo 4). A amostra desta pesquisa foi de 89 crianças com idades entre 0 e 12 meses incompletos (25 crianças no ambiente familiar, 26 crianças nas creches, 23 crianças nos abrigos e 15 crianças no presídio). Os instrumentos utilizados na coleta de dados foram: 1) Affordances in the Home Environment Motor Development (AHEMD-SR); 2) Alberta Infant Motor Scale (AIMS); 3) Questionários estruturados com questões referentes a caracterização das mães, educadoras/cuidadores e responsáveis legais das crianças. Os resultados apresentados no artigo 1, dos quatro contextos de desenvolvimento infantil avaliados, a creche foi o ambiente que ofereceu mais oportunidades para o desenvolvimento conforme avaliado pelo instrumento em todos os quesitos apresentados pelo instrumento e também na quantidade de itens de cada quesito, em relação aos demais contextos avaliados. Em relação ao artigo 2, que avaliou o desenvolvimento motor das crianças nos quatro contextos de desenvolvimento, foi possível verificar que a prevalência de atraso no desenvolvimento motor da amostra estudada foi no ambiente das creches, onde 39% das crianças apresentaram atrasos, seguidas das crianças dos abrigos (30%). As crianças avaliadas no ambiente familiar e no presídio apresentaram maiores percentuais na classificação de normalidade no desenvolvimento motor sendo 48% das crianças do ambiente familiar e 47% do presídio. Em relação ao artigo 3, em que avaliou o perfil social das crianças, foi possivel constatar que as crianças que as mães estiveram presentes (ambiente familiar e presídio) e com quem permaneciam a maior parte do tempo obtiveram melhores desempenhos nas áreas motora e social, quando comparados com crianças que permaneciam em ambientes coletivos na maior parte do dia (creches) ou o dia todo (abrigos). E no artigo 4, foi verificada que houveram poucas associações entre os contextos de desenvolvimento e as variáveis avaliadas pelo AHEMD-SR. O ambiente familiar foi o local que apresentou mais associações entre o desenvolvimento motor e as oportunidades de estimulação motora, e foi o local onde as crianças obtiveram melhor classificação relacionada ao desempenho motor. Conclui-se que os contextos de desenvolvimento (Ambiente familiar e Presídio) em que as relações da criança com um adulto sensível (no caso as mães), capazes de reconhecer as necessidades das crianças e responder a elas adequadamente, constituiram o ambiente mais favorável para o para o desenvolvimento. Questiona-se a adequação das creches e abrigos como ambientes de desenvolvimento, por causa dos possíveis riscos para as crianças, determinados pela incapacidade de prover os tipos de cuidados requeridos para crianças, em especial no primeiro ano de vida. / The purpose of this study was to verify motor stimulation opportunities in four different contexts (Family environment, Child Educational School, Shelters and a Prison) (article 1), to describe motor and social development of children in each context (articles 2 and 3) and to verify association between stimulation opportunities found in the contexts and motor development of children at their first year of life (article 4). The sample of this research was composed of 89 children aging between 0 and 12 incomplete months (25 children in a family environment, 26 children in child educational schools, 23 children in shelters and 15 children in a prison). The instruments used to collect the information were: 1) Affordances in the Home Environment Motor Development (AHEMD); 2) Alberta Infant Motor Scale (AIMS); 3) Structured questionnaires with questions regarding to mothers, educators/child care providers and legal responsible adults of the children. In article number 1, the results showed that from the four evaluated contexts of child development, the child educational school was the one that offered more opportunities to development as assessed by the instrument in all categories showed by the instrument and also the items quantity in each category, regarding to the other evaluated contexts.Regarding to article number 2, that evaluated motor development in children in four different development contexts, it was possible to verify that motor development delay prevalence in the studied sample was found in the child educational schools, where 39% of the children showed delays, followed by children in shelters (30%). Children evaluated in family environment and in the prison showed higher percentage in classification of normality in motor development, 48% of the children in family environment and 47% in the prison. Regarding to article number 3, that evaluated social profile of children, it was possible to detect that children whose mothers were close (family environment and prison) and who spent a lot of time with them had better performance regarding to motor e social development, when compared to children who remained in common environments most of the day (child school) or the whole day (shelters). In article number 4 it was verified that there were few associations between development contexts and variables assessed by the AHMED-SR. Family environment was the place that showed more associations between motor development and motor stimulation opportunities, and it was the place where children had a better classification related to motor development. It’s possible to conclude that development contexts (Family environment and Prison) where there was a relationship between the child and a sensible adult (in this case the mothers), who was capable of recognizing the child’s needs and answer them appropriately, were environments more suitable to development. Making child schools and shelters environments more appropriate for child development is something questionable, because of possible risks to children, determined by incapability of providing required care and attention to children, especially in their first year of life. / El objetivo de este estudio fue verificar las oportunidades de estimulación motora en cuatro contextos diferentes (Ambiente familiar, Guarderías/Escuelas de Educación Infantil, Instituciones de Albergue y Presídio) (artículo 1), describir el desarrollo motor y social de niños en cuatro contextos (artículos 2 y 3) y verificar la asosociación entre las oportunidades de estimulación presentes en los contextos con el desarrollo motor de niños en el primer año de vida (artículo 4). La muestra de esta pesquisa fue de 89 niños con edades entre 0 e 12 meses incompletos (25 niños en el ambiente familiar, 26 niños en guarderías, 23 niños en albergues y 15 niños en presídio). Los instrumentos utilizados en el levantamiento de datos fueron: 1) Affordances in the Home Environment Motor Development (AHEMD); 2) Alberta Infant Motor Scale (AIMS); 3) Cuestionarios estructurados con cuestiones referentes a la caracterización de las madres, educadoras/cuidadores y responsables legales de niños. Los resultados presentados en el artículo 1, de los cuatro contextos de desarrollo infantil evaluados, la guardería fue el ambiente que ofereció más oportunidades para el desarrollo conforme lo evaluado por el instrumento en todas las cuestiones presentadas por el instrumento y también en la cantidad de itens de cada cuestión, en relación a los demás contextos evaluados. En relación al artículo 2, que avaluó el desarrollo motor de niños en los cuatro contextos de desarrollo, fue posíble verificar que la prevalencia de atraso en el desarrollo motor de la muestra estudiada fue en el ambiente de las guarderías, donde 39% de los niños presentaron atrasos, seguidos de los niños de los albergues (30 %). Los niños evaluados en el ambiente familiar y en el presídio presentaron mayores percentuales en la clasificación de normalidad en el desarrollo motor siendo 48% de los niños del ambiente familiar y 47% del presídio. En relación con el artículo 3, en que se evaluó el perfil social de los niños, fue posible constatar que los niños que las madres estubieron presentes (ambiente familiar y presídio) y con quien permanecían la mayor parte del tiempo obtuvieron mejores desempeños en las áreas motora y social, cuando comparados con niños que permanecían en ambientes colectivos en la mayor parte del día (guarderías) o todo el día (abrigos). Y en el artículo 4, fue verificado que hubieron pocas asociaciones entre los contextos de desarrollo y las variables evaluadas por el AHEMD-SR. El ambiente familiar fue el local que presentó más asociaciones entre el desarrollo y las oportunidades de estimulación motora, y fue el local donde los niños obtuvieron mejor clasificación relacionada al desarrollo motor. Se concluye que los contextos de desarrollo (Ambiente familiar y Presídio) en que las relaciones del niño con un adulto sensible (en este caso de las madres), capaces de reconocer las necesidades de los niños y responder a ellas adecuadamente, constituyeron el ambiente más favorable para el desarrollo. Se cuestiona la adecuación de las guarderías y los albergues como ambientes de desarrollo, por causa de los posibles riesgos para los niños, determinados por la incapacidad de proveer los tipos de cuidados requeridos para niños, en especial en el primer año de vida.

Page generated in 0.075 seconds