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Comparación de la Eficacia Hipolipemiante de Commiphora mukul y Monascus purpureus en RatasBiere Chales, Jacqueline Vanessa, Tohá González, Camila Paz January 2007 (has links)
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Avaliação do efeito terapêutico da Aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva Allemão) na gastropatia reativa induzida por anti-inflamatórios não esteróides / Evaluation of the therapeutic effect of Aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva Allemão) in the Reactive Gastropathy induced by nonsteroidal anti-inflammatory drugsFurtado, Gildo Barreira January 2012 (has links)
FURTADO, Gildo Barreira. Avaliação do efeito terapêutico da Aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva Allemão) na gastropatia reativa induzida por anti-inflamatórios não esteróides. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-11-20T13:48:20Z
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Previous issue date: 2012 / This clinical trial evaluated the gastroprotective effect of the Myracrodruon urundeuva Allemão (Aroeira-do-sertão) in face of the reactive gastropathy (RG) due to the oral usage of low-dose (100 mg/day) of aspirin (acetyl salicylic acid – ASA). The Myracrodruon urundeuva Allemão, is a native plant of the Brazilian Northeast, used in popular medicine, as infusions or decoctos of its trunk bark, for dermatologic, respiratory, gastrointestinal and gynecologic disorders. Its hydroalcoholic and aqueous extracts were submitted to pre-clinical pharmacologic assays which showed anti-inflammatory, analgesic, healing, anti-ulcer, antihistaminic and antibradicininic effects. As well, preliminary clinical assays showed its therapeutic effects to peptic ulcers and to cervicitis. The RG due to ASA, which is identifiable and classifiable endoscopically, were chosen as gastroduodenal lesions model. It was employed the Aroeira-do-sertão elixir, obtained from burgeons of the young plant. The study was prospective, randomized, double-blind and placebo comparative and evaluated the occurrence of RG due to ASA in 2 groups of participants treated for 4 weeks, respectively with: ASA and Aroeira Elixir (Aroeira Group) and ASA and Placebo (Placebo Group). Before treatments (pre-study), the participants, from both sexes, with 21 to 65 years old, showed gastroduodenal normality by upper digestive endoscopy (UDE); answered a digestive signs and symptoms questionnaire, with frequency and intensity scores, and submitted to laboratory tests (CBC, Glucose, Creatinine, AST, ALT, PT and PTT). Twelve participants were included in the Aroeira Group and 11 in the Placebo Group. After 4 weeks of treatment, new UDEs were performed, the symptomatic questionnaire was reapplied and the laboratory tests were repeated (post-study). The post-studies UDEs showed ASA RG in 100% of the Aroeira Group participants and in 82% of the Placebo Group participants (p = 0.2160). The pre and post-study questionnaires analysis showed no significant clinical variations in the intragroup comparison (Aroeira Group, p = 0.2907; Placebo Group, p = 0.8880) or in the intergroup comparison (Pre-study, p = 0.7951 vs Post-study, p = 0.6809). The laboratory tests showed a few statistically significant variations in the intragroups comparisons of CBC parameters, which, however, stayed within the normal range values. As well, there were discrete elevations of the medium glucose dosages (alterations justifiable by the profile of the participants’ population). However, these data were not statistically significant in the pre and post-study variations comparisons. All the other laboratory parameters stayed within the normal range values and did not show statistically significant variations in the pre and post-study comparisons. In conclusion, this study demonstrated that the Myracrodruon urundeuva Allemão, in the formulation studied, do not offer gastroprotection to the lesions resulting by the oral ASA usage, but neither it was associated to adverse gastrointestinal events nor to toxic hematologic or biochemical effects. In relation to the low-dose ASA therapy, the study demonstrated a high incidence of oligosymptomatic RG during the initial weeks of treatment. / O presente ensaio clínico avaliou o efeito gastroprotetor do Myracrodruon urundeuva Allemão (Aroeira-do-sertão) frente à gastropatia reativa (GR) secundária ao uso oral de aspirina (ácido acetil salicílico – AAS) em baixa dose (100 mg/dia). O Myracrodruon urundeuva Allemão, é planta nativa do Nordeste brasileiro, usada na medicina popular, como infusos ou decoctos da entrecasca de seu tronco, para afeções dermatológicas, respiratórias, gastrointestinais e ginecológicas. Seus extratos hidroalcóolico e aquoso, submetidos a ensaios farmacológicos pré-clínicos, demonstraram efeitos anti-inflamatório, analgésico, cicatrizante, antiúlcera, anti-histamínico e antibradicinínico e a ensaios clínicos preliminares, efeitos terapêuticos sobre úlceras pépticas e cervicites. A GR por AAS, identificável e classificável endoscopicamente, foi escolhida como modelo de lesões gastroduodenais. Utilizou-se o elixir de Aroeira-do-sertão, obtido de brotos da planta jovem. O estudo, prospectivo, randomizado, duplo cego e comparativo com placebo, avaliou a ocorrência da GR por AAS em dois grupos de participantes tratados por 04 semanas, respectivamente com: AAS e Elixir de Aroeira (Grupo Aroeira) e AAS e Placebo (Grupo Placebo). Antes do tratamento (pré-estudo), os participantes, de ambos os sexos, com 21 a 65 anos, demonstraram normalidade gastroduodenal por endoscopia digestiva alta (EDA); responderam a questionário sobre sinais e sintomas digestivos, com escores de frequência e de intensidade, e submeteram-se a análises laboratoriais (hemograma completo, glicose, creatinina, TGO, TGP, TAP e TPTA). Doze sujeitos incluíram o Grupo Aroeira e 11 o Grupo Placebo. Após 04 semanas, nova EDA foi realizada, o questionário sintomático foi reaplicado e os exames laboratoriais foram repetidos (pós-estudo). As EDAs do pós-estudo evidenciaram GR por AAS em 100% dos sujeitos do Grupo Aroeira e em 82% dos sujeitos do Grupo Placebo (p = 0,2160). A análise dos questionários pré e pós-estudo, evidenciou ausência de variações clínicas significantes na comparação intragrupo (Grupo Aroeira, p = 0,2907; Grupo Placebo, p = 0,8880) e na comparação intergrupo (Pré-estudo, p = 0,7951 vs Pós-estudo, p = 0,6809). Em relação aos exames laboratoriais, apenas poucas variações estatísticas em comparações intragrupos foram verificadas em parâmetros do hemograma, os quais, contudo, se mantiveram nas faixas de normalidade. Também foram registradas elevações discretas nas médias das glicemias (alterações justificáveis pelo perfil da população estudada). Estas não foram estatisticamente significantes nas comparações pré e pós-estudo. Todos os demais parâmetros laboratoriais se mantiveram dentro das faixas de normalidade e não sofreram variações estatísticas significantes nas comparações pré e pós-estudo. Em conclusão, este estudo demonstrou que o Myracrodruon urundeuva Allemão, na formulação estudada, não oferece gastroproteção frente ao uso oral de AAS, mas também não se associa a eventos adversos gastrointestinais ou a efeitos tóxicos hematológicos ou bioquímicos. Em relação ao uso de AAS em baixas doses, o estudo demonstrou elevada incidência de GR oligossintomática nas semanas iniciais de tratamento.
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Uso de preparações caseiras de plantas medicinais utilizadas no tratamento de doenças infecciosas / Dosmetic preparation of medicinal plants used in the treatment for infectious diseasesBastos, Gisele Medeiros January 2007 (has links)
BASTOS, Gisele Medeiros. Uso de preparações caseiras de plantas medicinais utilizadas no tratamento de doenças infecciosas. 2007. 111 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2007. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-18T12:16:16Z
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Previous issue date: 2007 / Most of the people in developing countries use plants or herbal preparations in their basic health care. The lack of information about the possible risks and benefits in the use of medicinal plants is one of the main factors that contribute with herbs automedication. Many plants used in the popular medicine have proved antimicrobial properties; however, several factors for example, incorrect preparation of the plants, can interfere in the efficiency of the treatment. The aim of this study was to assess-ment the use of domestic preparations of medicinal plants by the families of children who study in the Centre of Children Education Aprisco, in Fortaleza. The families that participated of the study answered a questionnaire that allowed knowing the most used medicinal plants by this population, as well as its therapeutic indications, forms of use, parts of the plant used, and other ones. At a second moment, an in vitro ex-perimental study analysed the antimicrobial potential of the domestic preparations of the medicinal plants quoted during the interviews. The data were inserted and ana-lysed in the Microsoftware package Office Excel and in the statistical program Epi Info 3.3.2. Forty one families were interviewed, of which 97,6 % affirmed to use the medicinal plants like therapeutic option in the treatment of diseases. In 39 question-naires were quoted 97 domestic preparations of plants, with an average of 2,5 ± 1,6 preparations. Of this total (97), 71,1 % was used to respiratory and digestive prob-lems. Furthermore, the most used part of the plant was the leaf (60 %) and the de-coction was the main form of the use (59,8 %). Thirty two plants species were used in the preparations, of which the eucalyptus (Eucalyptus citriodora) had the highest fre-quency (11,9 %). From the forty five samples that was submited to the antimicrobial activity in vitro, 55,6 % (25 samples) showed inhibitory activity on the growth at least one of the microorganisms used in the test. Many of the plants that have antimicro-bial properties and that were quoted by the families interviewed, had their activity al-tered in accordance with the form that they were prepared. It was also observed the use of plants for health care that present in their composition toxic substances. The results of this study suggest that the forms of preparation and use of the plants can interfere on the presence or absence of the farmacology activity that is attributed for the plants. Therefore, it’s in the pharmacist’s hands, who can contribute with his knowledge, to promote the efficient, safe and rational use of the medicinal plants. / A maioria da população de países em desenvolvimento utiliza plantas ou prepara-ções vegetais em seus cuidados básicos de saúde. A falta de informações sobre os possíveis riscos e benefícios do uso de plantas medicinais é um dos principais fato-res que contribui para automedicação da população com ervas. Muitas das espécies vegetais utilizadas na medicina popular apresentam propriedades antimicrobianas comprovadas, no entanto, diversos fatores como a preparação incorreta das plantas pode interferir na eficácia do tratamento. O presente trabalho, teve como objetivo avaliar a utilização de preparações caseiras de plantas medicinais, pelas famílias das crianças assistidas pelo Centro de Educação Infantil Aprisco, em Fortaleza. As famílias que participaram do estudo responderam a um questionário que permitiu conhecer as principais plantas medicinais utilizadas pela população estudada, suas indicações terapêuticas, modo de preparo, parte da planta utilizada, entre outras questões. Num segundo momento, foi realizado um estudo experimental, onde foi testado in vitro o potencial antimicrobiano das preparações caseiras das plantas me-dicinais citadas durante as entrevistas. Os dados foram inseridos e analisados no Microsoft Office Excel e no programa estatístico Epi Info 3.3.2. Foram entrevistadas 41 famílias, das quais 97,6% afirmaram utilizar as plantas medicinais como opção terapêutica no tratamento de doenças. Num total de 39 questionários foram citadas 97 preparações caseiras de plantas, com uma média de 2,5 ± 1,6 por questionário. Desse total de preparações, 71,1% eram usadas buscando solucionar problemas respiratórios e digestivos. A principal parte utilizada da planta foi a folha (60%) e a forma de utilização mais citada o chá por decocção (59,8%). Foram citadas trinta e duas espécies vegetais utilizadas nas preparações, das quais o eucalipto (Eucalyptus citriodora) teve a maior freqüência de citação (11,9%). Das quarenta e cinco amostras submetidas à avaliação da atividade antimicrobiana in vitro, 55,6% (25 amostras) apresentaram atividade inibitória sobre o crescimento de pelo menos um dos microrganismos utilizados. A maioria das plantas com propriedade antimi-crobiana conhecida e que foram citadas pelos entrevistados tiveram sua atividade alterada de acordo com a forma com que foram preparadas. Foi verificado ainda o uso de plantas para fins medicinais que apresentam em sua composição substân-cias com características tóxicas. Os resultados obtidos nesse trabalho sugerem que dependendo das condições em que as plantas são utilizadas elas podem apresentar ou não a atividade farmacológica que lhe é atribuída. Está nas mãos do profissional farmacêutico, contribuindo com seu conhecimento, promover o uso eficaz, seguro e racional das plantas medicinais.
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Avaliação da atividade antiinflamatória e antioxidante das cápsulas do extrato seco e da afrormosina, isoflavonóide, obtidos de Amburana cearensis A C Smith / Evaluation of anti-inflammatory and antioxidant activity of capsules of dried extract and afrormosin, isoflavonoid, obtained from Amburana cearensis AC SmithLopes, Amanda de Araújo January 2010 (has links)
LOPES, Amanda de Araújo. Avaliação da atividade antiinflamatória e antioxidante das cápsulas do extrato seco e da afrormosina, isoflavonóide, obtidos de Amburana cearensis A C Smith. 2010. 136 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2010. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-03-05T13:30:45Z
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Previous issue date: 2010 / The stem bark of Amburana cearensis AC Smith, popularly known as cumaru, is used to treat respiratory diseases like bronchitis and asthma. Previous pharmacological studies showed the anti-inflammatory, antinociceptive and antioxidant, and / or muscle relaxant activities of the the extract and isolated molecules from cumaru, including coumarin (CM) and amburoside A (AMB). Given the above, the objective of this study was to conduct a preliminary assessment of cytotoxicity, and investigate the anti-inflammatory and antioxidant potential of the capsule of the dryed extract from A. cearensis (CESAC) and afrormosin (AFM) to determine the possible mechanism of action. For this, the capsules were produced from the dried extract (spray-dryer), standardized by the content of CM and AMB by HPLC. Cytotoxicity was investigated in human neutrophil (2.5 x 106 cells / mL) through the tests of the exclusion dye trypan blue, LDH, MTT and evaluation of the pattern of cell death by acridine orange / ethidium bromide. AFM (10, 50 and 100 µg / mL) showed no cytotoxicity, while CESAC (10, 100 and 200 µg / mL) increased the number of apoptotic and necrotic cells. The CESAC (100-400 mg / kg, po) inhibited the paw edema in mice, the accumulation of cells and MDA-TBARS levels in the peritoneum induced by carrageenan. In bronchoalveolar lavage of mice challenged with ovalbumin, the CESAC reduced the accumulation of cells, as well as production of TBARS, MDA and nitrite / nitrate, and restore the levels of GSH. Both CESAC (5, 10, 25, 50, 100 and 200 µg / mL), and AFM (3, 6, 12.5, 25, 50 and 100 µg / mL) reduced the activation of human neutrophils induced by fMLP ( up to 65% and 66%, respectively) or PMA (up to 72% and 86%, respectively). Moreover, they inhibited by 70% about the activity of myeloperoxidase, but only CESAC inhibited elastase activity (6-88% inhibition). The addition of AFM or CESAC in suspension of neutrophils also reduced the levels of TNFα. The CESAC and AFM showed the inhibitory activity of neutrophil oxidative metabolism measured by tests of luminol- (CL lum) and lucigenin-dependent (CL luc) chemoluminescence. / casca do caule de Amburana cearensis A C Smith, conhecida popularmente como cumaru, é utilizada para o tratamento de doenças respiratórias como bronquite e asma. Estudos farmacológicos anteriores mostraram as atividades antiinflamatória, antioxidante e antinociceptiva do extrato e moléculas isoladas do cumaru: incluindo cumarina (CM) e amburosídeo A (AMB). Diante do exposto, o objetivo do presente estudo foi realizar uma avaliação preliminar da citotoxicidade, e investigar o potencial antiinflamatório e antioxidante da cápsula do extrato seco de A. cearensis (CESAC) e da Afrormosina (AFM), com determinação do possível mecanismo de ação. Para tanto, as cápsulas foram produzidas a partir do extrato seco (spray-dryer) padronizado pelo teor de AMB e CM por CLAE. A citotoxicidade foi investigada em neutrófilo humano (2,5 x 106 células/mL) através dos testes de exclusão ao corante azul de tripan, LDH, MTT e avaliação do padrão de morte celular pelo corante laranja de acridina/brometo de etídio. A AFM (10, 50 e 100 µg/mL) não mostrou citotoxicidade, enquanto que a CESAC (10, 100 e 200 µg/mL) aumentou o número de células em apoptose e necrose. A CESAC (100-400 mg/kg, v.o.) inibiu o edema de pata em camundongos, o acúmulo de células e os níveis de TBARS-MDA no peritônio, induzidos por carragenina. No lavado broncoalveolar de ratos desafiados com ovalbumina, a CESAC reduziu o acúmulo de células, bem como a produção de TBARS-MDA e nitrito/nitrato, além de restabelecer os níveis de GSH. Tanto a CESAC (5, 10, 25, 50, 100 e 200 µg/mL), quanto AFM (3; 6; 12,5; 25; 50 e 100 µg/mL) reduziram a ativação de neutrófilos humano induzida por fMLP (em até 65 % e 66 %, respectivamente) ou PMA (em até 72 % e 86 %, respectivamente). Além disso, estes inibiram em até 70 % aproximadamente a atividade de mieloperoxidase, porém apenas a CESAC inibiu a atividade da elastase (6-88 % inibição). A adição de CESAC ou AFM à suspensão de neutrófilos reduziu também os níveis de TNFα. O CESAC e a AFM mostraram atividade inibitória do metabolismo oxidativo de neutrófilos mensurado através de ensaios de quimioluminescência dependente de luminol (QL lum) e lucigenina (QL luc).
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Estudo químico, físico-químico e farmacológico dos carboidratos presentes no fitoterápico (Xarope Melxi®)Michelle de Oliveira Ferreira, Catarina January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006 / Melxi® é um fitoterápico produzido e comercializado pelo Laboratório Hebron.
Composto basicamente por mel e abacaxi (Ananas comosus), o qual é usado
como expectorante e fluidificante das secreções brônquicas e das vias aéreas
superiores. O mel de abelha possui uma excelente qualidade nutricional
(vitaminas, minerais, valor energético elevado) e propriedades medicinais (ação
antioxidante e antisséptica). Dentre os açúcares existentes no mel, os
monossacarídeos constituem a maior parte, variando de 85% a 95% da sua
composição. O abacaxi não é fruta calórica, mas seu conjunto contém altas
porcentagens de vitaminas A, B e C, assim como carboidratos, sais minerais e
fibras, é fonte da enzima proteolítica bromelina, desta forma sendo excelente
adjuvante da digestão. O presente trabalho objetivou analise os carboidratos
presentes no Melxi®. O fitoterápico foi tratado com acetona para deslipidação e
submetido à proteólise usando a enzima papaína. Os carboidratos extraídos
foram analisados e caracterizados por dosagens espectrofotométricas,
cromatografias de papel, camada delgada e de alta eficiência (HLPC),
utilizando a coluna aminex HPX 87C da BioRad, fase móvel a água, velocidade
de fluxo constante de 0,6 mL minuto-1, detecção por índice de refração e a
temperatura de 85°C. A amostra após proteólise apresentou uma
contaminação protéica inferior a 10μg/mL. Não foi identificada a presença de
flavanóides na amostra de carboidratos extraída. A quantidade de açúcares
neutros variava em torno de 5,4 mg/ml. As cromatografias de papel e camada
delgada revelaram os seguintes carboidratos: sacarose, sorbitol, frutose,
maltose, melezitose e glicose. E através da análise cromatográfica por HPLC
foram observados 4 picos, correspondentes aos seguintes açucares:
melezitose, sacarose, glicose e frutose. As Amostras do Melxi analisadas
apresentaram atividade antimicrobiana frente aos microrganismos E. coli,
Streptococcus sp e Pseudomonas aeruginosa. Observou que na atividade
antiinflamatória o produto na dose de 1000 mg / Kg apresentou um percentual
de redução de 57,72, uma inibição melhor que o AAS (padrão). Concluindo que
o Fitoterápico (Melxi®) possui importantes carboidratos na sua composição
com valiosas ações farmacológicas
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Avaliação toxicológica pré-clínica do fitoterápico contendo Aristolochia cymbifera, Plantago major, Luehea grandiflora, Myrocarpus frondosus, Piptadenia colubrina (Cassaú composto) em ratos wistar.Rauber, Carina January 2006 (has links)
Avaliou-se a segurança de um fitoterápico, constituído de extratos fluidos de Aristolochia cymbifera (“cassaú”), Plantago major L.(“transagem”), Luehea grandiflora Mart.(“açoita-cavalo”), Myrocarpus frondosus Allemão (“cabreúva”), Piptadenia colubrina Benth (“angico”) (Cassaú Composto® ), através de estudos de toxicidade aguda e subcrônica, tendo como base a resolução Nº 90, de 16 de março de 2004 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Para o teste de toxicidade aguda, ratos Wistar de ambos os sexos foram tratados por via oral com uma única dose de 26 ml/kg, correspondendo a 20 vezes a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos. Os resultados revelaram haver sinais de toxicidade sistêmica com o aparecimento de ataxia, porém de forma transitória e reversível, não causando interferência no desenvolvimento ponderal dos animais, nos consumos de água e ração, nas produções de urina e fezes, bem como alterações macroscópicas nos órgãos dos animais. Avaliou-se também a exposição a doses repetidas do fitoterápico (toxicidade subcrônica). Constituiram-se 4 grupos experimentais (10 animais/sexo/dose), onde administrou-se por via oral a ratos Wistar, durante 30 dias, doses diárias de 1,3 ml/kg, 6,5 ml/kg e 13 ml/kg, respectivamente a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos, 5 vezes, e 10 vezes a dose terapêutica, além de um grupo controle, onde administrou-se o veículo do fitoterápico. Os resultados revelaram ausência de toxicidade sistêmica, fundamentados na ausência de alterações hematológicas e bioquímicas sangüíneas, bem como peso e análises histopatológicas dos órgãos, nos diferentes grupos. As flutuações nos consumos de água e ração, bem como produções de urina e fezes, não influenciaram de maneira negativa o desenvolvimento ponderal dos animais. Concluiu-se portanto, que a utilização do fitoterápico nas doses e períodos referidos pode ser considerado segura.
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Utilização de fitoterápicos nas unidades básicas de atenção à saúde à saúde da família, no municipio de Maracanaú - Ceará / The Use of Herbal medicine in Family Medical Care Units in the municipal district of Maracanaú – CearáSilva, Maria Izabel Gomes January 2003 (has links)
SILVA, Maria Izabel Gomes. Utilização de fitoterápicos nas unidades básicas de atenção à saúde da família, no município de Maracanaú-Ceará. Fortaleza, 2003. 147 f. Dissertação (Mestrado em Ciências farmacêuticas) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2003. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-12-19T12:51:17Z
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Previous issue date: 2003 / Um estudo transversal sobre a utilização de medicamentos fitoterápicos nas Unidades Básicas de Atenção à Saúde da Família (UBASF) do município de Maracanaú-Ce foi realizado em duas etapas entre agosto de 2002 e janeiro de 2003; Primeiramente, foram entrevistados nas farmácias das UBASF, mediante questionário estruturado, 226 usuários maiores de 18 anos, com prescrição contendo medicamento fitoterápico; e posteriormente, utilizando-se metodologia qualitativa, foram selecionados 12 prescritores (6 médicos e 6 enfermeiros) e 12 usuários para um estudo aprofundado sobre a fitoterapia, considerando os aspectos sócio-culturais que envolvem tal prática. Esta etapa foi realizada mediante entrevistas semi-estruturadas, gravadas, nos respectivos consultórios e residências. Dos 226 usuários entrevistados, 85,4% foram do sexo feminino e 14,6% do masculino, com média de idade de 38 anos; 94,2% receberam explicação do prescritor quanto ao uso do fitoterápico; apenas 27,0% relacionaram o fitoterápico ao Programa farmácias Vivas; 63,1% já havia utilizando o fitoterápico antes, dentre os quais, a maioria relatou sua eficiência terapêutica. Dos 542 medicamentos prescritos, 58% foram alopáticos e 41,7% fitoterápicos; a média de medicamentos por prescrição foi de 2,39 e a média de fitoterápicos foi de 1,01%. Os fitoterápicos mais prescritos foram: o Xarope Expectorante (63,8%), o Sabonete de Alecrim (11,4%) e a Tintura de Mororó (11,4%). Dentre os 12 prescritores entrevistados, 91,66% afirmaram que prescrevem medicamentos fitoterápicos com freqüência e reconhecem sua eficiência terapêutica; o fator econômico também foi constantemente citado. Foi observada a homogeneidade das opiniões entre médicos e enfermeiros; 100% dos prescritores reclamaram a quantidade insuficiente dos fitoterápicos em relação à demanda. Dos 12 usurários entrevistados nas residências, todos demonstraram sua crença na eficiência dos fitoterápicos (caseiros ou das UBASF), geralmente relacionada à origem “natural” dos mesmos, conceito legado da cultura empírica da comunidade; a referência ao fator econômico como justificativa para o uso de produtos fitoterápicos foi insignificante. O presente estudo demonstrou que a Fitoterapia em Maracanaú é bastante aceita por usuários e prescritores. Entretanto, o país necessita de uma legislação específica para a produção de fitoterápicos na atenção primaria, que forneça subsídios aos Programas de Fitoterapia, no que concerne à realização de estudos de eficácia e toxicidade dos medicamentos produzidos, e de ações de Farmacovigilância e controle de qualidade na produção e uso racional dos mesmos.
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Abordagem farmacológica e terapêutica da Lepidium meyenii Walp. (MACA) : uma revisão de literatura / Pharmacological and therapeutic aproach of Lepidium meyenii WALP. (MACA): literature reviewOliveira, Jonaina Costa de January 2011 (has links)
OLIVEIRA, Jonaina Costa de. Abordagem farmacológica e terapêutica da Lepidium meyenii Walp. (MACA) : uma revisão de literatura. 114 f. 2011. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2011. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-11-27T11:29:13Z
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Previous issue date: 2011 / The use of medicinal plants and herbal remedies for the recovery of health is a widespread practice that was cobbled up over time, being the result of the secular accumulation of empirical knowledge about the action of plants by different ethnic groups. It is necessary to establish evidences on the safety profile of herbal medicine to reduce risks to patient health. The application of tools that allow a critical evaluation and rational use of preclinical studies and clinical trials on efficacy and safety of medicinal plants and herbal medicines is very important. This research is a review of studies involving Lepidium meyenii Walp. (Maca), a plant used in traditional medicine in various pathological conditions and organ dysfunction. This is a narrative discursive review. Lepidium meyenii is native to the region of the Andes in Peru, but can be found in Bolivia, Colombia, Chile and Argentina. In the Peruvian traditional medicine Lepidium meyenii is used to increase vitality, stress, to promote libido, increase fertility and sexual performance in men and women. Some studies suggest that secondary metabolites found in extracts of this plant are responsible for their physiological effects (macamides and macaenes). Toxicology studies conducted with Lepidium meyenii showed its low oral toxicity in animals and low toxicity in vitro. Several preclinical studies have been conducted to evaluate therapeutic actions associated with the use of Maca, which include: antioxidant, lipid-lowering effects, fertility enhancement, increased sexual performance, spermatogenic effect and action on anti hyperplasia of the prostate. The Lepidium meyenii (Maca) has been widely used in traditional medicine in increased vitality, in stress, promoting libido, increased fertility and sexual performance in men and women. In males it was found that Maca increases sexual desire, sperm production and improves mild erectile dysfunction. In females, Maca showed a reduction in symptoms of menopause and improvement of sexual dysfunction associated with menopause. It can be concluded after a review of the scientific literature, ethnopharmacological data and pre-clinical and clinical studies, that Lepidium meyenii (Maca) may be indicated in the improvement of desire (libido) and sexual performance, and is safe in the dose of 1.5 g/day to 3 g/day. / A utilização de plantas medicinais e fitoterápicos para a recuperação da saúde é uma prática bastante difundida que foi sedimentando-se ao longo do tempo, sendo o resultado do acúmulo secular de conhecimentos empíricos sobre a ação das plantas por diversos grupos étnicos. Faz-se necessário o estabelecimento de um corpo de evidências sobre o perfil de segurança dos fitoterápicos para a redução dos riscos à saúde do paciente. É de fundamental importância a aplicação de ferramentas que permitam uma avaliação crítica e racional dos estudos pré-clínicos e ensaios clínicos sobre eficácia e segurança das plantas medicinais e fitoterápicos. Esta pesquisa trata-se de uma revisão de literatura envolvendo a Lepidium meyenii Walp. (Maca), uma planta utilizada na medicina tradicional em diversas condições patológicas e disfunções orgânicas. Trata-se de uma revisão narrativa-discursiva. A planta Lepidium meyenii é nativa na Região dos Andes, no Peru, mas pode ser encontrada na Bolívia, Colômbia, Chile e Argentina. Na medicina tradicional peruana a Lepidium meyenii é utilizada para aumentar a vitalidade, no stress, para promover a libido, aumentar a fertilidade e o desempenho sexual em homens e mulheres. Alguns estudos sugerem que metabólitos secundários encontrados em extratos desta planta são responsáveis por seus efeitos fisiológicos (macamidas e macaenos). Os estudos toxicológicos realizados com a Lepidium meyenii evidenciaram sua baixa toxicidade por via oral em animais e baixa toxicidade celular in vitro. Diversos estudos pré-clínicos têm sido realizados para avaliar ações terapêuticas associadas ao uso da Maca, onde podemos citar: ação antioxidante, ação hipolipemiante, aumento da fertilidade, aumento do desempenho sexual, ação espermatogênica e efeito antihiperplásico na próstata. A Lepidium meyenii (Maca) tem sido amplamente utilizada na medicina tradicional no aumento da vitalidade, no estresse, na promoção da libido, no aumento da fertilidade e da performance sexual em homens e mulheres. No sexo masculino constatou-se que a Maca aumenta o desejo sexual, a produção de espermatozóides e melhora a disfunção erétil de intensidade leve. No sexo feminino observou-se uma redução dos sintomas de desconforto da menopausa, assim como melhora da disfunção sexual associada ao climatério. Pode-se concluir, após análise da literatura científica, dos dados etnofarmacológicos e dos ensaios pré-clínicos e clínicos realizados, que a Lepidium meyenii (Maca) pode ser indicada na melhora do desejo (libido) e desempenho sexual e é segura na dose de 1,5 g/dia a 3 g/dia.
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Estudo de toxicologia clínica da tintura de Jalapa na constipação intestinal / Study of clinical toxicology of the dye of Jalapa in the intestinal constipationSantos, Luciana Kelly Ximenes dos January 2009 (has links)
SANTOS, Luciana Kelly Ximenes dos. Estudo de toxicologia clínica da tintura de Jalapa na constipação intestinal. 2009. 166 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2009. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-04-16T16:13:45Z
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Previous issue date: 2009 / The Tincture Jalapa is a phytotherapic extracted from plant Operculina alata (Ham) Urban; know populary as Aguardente Alemã® and extensively used by the population. This phytotherapic has laxative and purgative properties and belongs to the family of Convolvulaceae composed of 51 genders, with wide distribution in tropical and subtropical regions. It is ancient plant use in folk medicine in the Northeast of Brazil. This study aimed to evaluate the clinical safety of the acute use of hydroalcoholic extract of Operculina alata in patients with functional constipation. The clinical trial consisted in a randomized study, double blind, placebo-controlled, with 76 volunteers, who were administered an oral dose of 15 mL of tincture Jalapa for one time a day for seven consecutive days. The volunteers were divided into two groups, Jalapa and placebo (with 38 volunteers each). The volunteers were included only if considered healthy, after clinical examination and exams complementary preceding the study. The laboratory evaluation included hematological analysis, and liver biochemistry. The assessment was made during the run-in period and post-study. Comparisons were made between the two groups in each phase of the study (intergroup analysis) as well as between the two phases in the same group (intragroup analysis). In the intergroup analysis, no statistically significant differences were found between the two groups at any stage of the study, nor in the intragroup analysis, there statistically significant differences between the periods. Some adverse events were observed in 13 (34.21%) volunteers in the test group and 14 (36.84%) volunteers in the placebo group. Adverse events were found as dizziness, abdominal pain, headache, heartburn, chest pain, rash, drowsiness, asthenia, fever, nasal obstruction, nausea, epigastric pain. This study showed that this phytotherapic was well tolerated by volunteers. The clinical and laboratorial exams didn’t evidenced toxicity signs. Some adverse events were observed with the use of the tincture of Jalapa, and classified as possible, probable and not be attributed to the phytomedicine. Regarding the degree of severity adverse events were of mild intensity. / A Tintura de Jalapa é um fitoterápico extraído da planta Operculina alata (Ham) Urban conhecida popularmente como aguardente alemã e de uso bastante extenso pela população. Este fitoterápico tem ações laxativas e purgativas e pertence à família Convolvulaceae composta de 51 gêneros com ampla distribuição em regiões tropicais e subtropicais. É uma planta de uso bastante antigo no nordeste do Brasil. Este estudo teve como objetivo avaliar a segurança clínica do extrato hidroalcoólico de Operculina alata em voluntários com quadro de constipação intestinal funcional. O ensaio clínico consistiu de um estudo randomizado, duplo-cego, placebo controlado, com 76 voluntários. Foram administrados 15 mL da Tintura de Jalapa uma vez ao dia, durante sete dias consecutivos. Os voluntários foram divididos em dois grupos, Jalapa e Placebo (com 38 voluntários cada). Os voluntários só foram incluídos no estudo após avaliação clinica e laboratorial e se após esta fossem considerados saudáveis. A avaliação laboratorial incluiu análise hematológica, hepática e bioquímica. Os exames laboratoriais foram realizados nos períodos de pré e pós-estudo. Para a análise estatística foram realizadas comparações nos dois grupos em cada fase do estudo (análise intergrupo) como também dentro de um mesmo grupo nas duas fases do estudo (análise intragrupo). Na análise intergrupos, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos em qualquer fase do estudo, nem na análise intragrupo, houve diferenças estatisticamente significativas entre os períodos. Alguns eventos adversos foram observados em 13 (34,21%) voluntários do grupo teste e 14 (36,84%) voluntários no grupo do placebo. Foram relatados eventos adversos como tonturas, dor abdominal, cefaléia, pirose, dor no peito, erupções cutâneas, sonolência, astenia, febre, obstrução nasal, náusea e dor epigástrica. Este estudo mostrou que o fitoterápico, Tintura de Jalapa foi bem tolerado pelos voluntários. A avaliação clínica e os exames laboratoriais não evidenciaram sinais de toxicidade. Alguns eventos adversos foram observados com o uso da tintura de Jalapa, e classificados como possível, provável e não atribuído ao medicamento. Quanto ao grau de severidade os eventos adversos foram considerados de intensidade leve.
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Avaliação toxicológica pré-clínica do fitoterápico contendo Aristolochia cymbifera, Plantago major, Luehea grandiflora, Myrocarpus frondosus, Piptadenia colubrina (Cassaú composto) em ratos wistar.Rauber, Carina January 2006 (has links)
Avaliou-se a segurança de um fitoterápico, constituído de extratos fluidos de Aristolochia cymbifera (“cassaú”), Plantago major L.(“transagem”), Luehea grandiflora Mart.(“açoita-cavalo”), Myrocarpus frondosus Allemão (“cabreúva”), Piptadenia colubrina Benth (“angico”) (Cassaú Composto® ), através de estudos de toxicidade aguda e subcrônica, tendo como base a resolução Nº 90, de 16 de março de 2004 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Para o teste de toxicidade aguda, ratos Wistar de ambos os sexos foram tratados por via oral com uma única dose de 26 ml/kg, correspondendo a 20 vezes a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos. Os resultados revelaram haver sinais de toxicidade sistêmica com o aparecimento de ataxia, porém de forma transitória e reversível, não causando interferência no desenvolvimento ponderal dos animais, nos consumos de água e ração, nas produções de urina e fezes, bem como alterações macroscópicas nos órgãos dos animais. Avaliou-se também a exposição a doses repetidas do fitoterápico (toxicidade subcrônica). Constituiram-se 4 grupos experimentais (10 animais/sexo/dose), onde administrou-se por via oral a ratos Wistar, durante 30 dias, doses diárias de 1,3 ml/kg, 6,5 ml/kg e 13 ml/kg, respectivamente a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos, 5 vezes, e 10 vezes a dose terapêutica, além de um grupo controle, onde administrou-se o veículo do fitoterápico. Os resultados revelaram ausência de toxicidade sistêmica, fundamentados na ausência de alterações hematológicas e bioquímicas sangüíneas, bem como peso e análises histopatológicas dos órgãos, nos diferentes grupos. As flutuações nos consumos de água e ração, bem como produções de urina e fezes, não influenciaram de maneira negativa o desenvolvimento ponderal dos animais. Concluiu-se portanto, que a utilização do fitoterápico nas doses e períodos referidos pode ser considerado segura.
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