Spelling suggestions: "subject:"française"" "subject:"françois""
1 |
The Quest for Love and Happiness in Selected Novels of Françoise SaganJackson, Joyce (Joyce Ann) 08 1900 (has links)
The primary purpose of this study is to demonstrate that the most consistent themes in the selected novels are love and happiness. The novels are: Bonjour tristesse, 1954; Un certain sourire, 1956; La chamade, 1965; Les merveilleux nuages, 1961; Un profil perdu, 1974; Aimez-vous Brahms, 1959; Le garde du coeur, 1968; and De guerre lasse, 1985. Sagan challanges her heroines, and her readers, to find happiness. Each of the heroines handles the individual search for love and happiness in her own specific way. Throughout the novels, love represents pain and suffering as Sagan describes the emptiness of life in modern society. Her works show the futility of love in a world preoccupied by superficial things.
|
2 |
Le thème du couple chez Françoise Mallet-Joris /Benayer, Yvonne. January 1981 (has links)
No description available.
|
3 |
Le thème du couple chez Françoise Mallet-Joris /Benayer, Yvonne. January 1981 (has links)
No description available.
|
4 |
La symbolique maternelle dans quatre romans de Françoise Mallet-Joris /Wilson, Sonia January 1990 (has links)
So far, Francoise Mallet-Joris has been categorized either as a Catholic novelist or as a moderate feminist. Accused of conservatism by some, perceived by others as immoral, she has been considerably underrated by a critical audience anxious to maintain traditional literary categories. This thesis attempts to demonstrate that faith and feminism, far from conflicting with each other, are linked in Mallet-Joris' work with the process of writing, thus forming a triple entity where the common denominator is the theme of maternity. This theme will be analysed in four of Mallet-Joris' novels, Les Mensonges, Les Signes et les Prodiges, Allegra, and La Tristesse du Cerf-volant, using a symbolic approach whose usefulness lies in the twofold definition of a symbol as, on the one hand, a materialisation of the inexpressible and on the other, a split unity. For the temporal modality and the concept of identity inherent in the maternal experience place it outside the narrative system, thus putting any author who wishes to tackle this area in the position of either inventing a new narrative form or attempting a compromise between already existing forms and the specific content of the maternal experience. It is this latter alternative that Francoise Mallet-Joris adopts. Although as far as form is concerned, Mallet-Joris can hardly be termed innovative, she demonstrates on an ideological plane an originality which is largely the product of using the symbol of the Virgin Mary as an intermediary between the maternal experience and the symbolic order.
|
5 |
La symbolique maternelle dans quatre romans de Françoise Mallet-Joris /Wilson, Sonia January 1990 (has links)
No description available.
|
6 |
Woman in search of herself in the novels of Françoise Mallet-JorisKalousek, Patricia Lynn. January 1979 (has links)
Call number: LD2668 .T4 1979 K34 / Master of Arts
|
7 |
La pragmatique dans la traduction théâtrale de Château en Suède de Françoise SaganAragón Cobo, Marina 27 July 1995 (has links)
No description available.
|
8 |
Sobre linguagem e estrutura na clínica psicanalítica da infânciaPlein, Fátima de Barros January 2003 (has links)
Este trabalho se propõe a discutir a clínica psicanalítica na infância, na obra de Françoise Dolto, como cena onde a linguagem, enquanto estrutura, opera. Para tanto, recorro à lingüística da enunciação em Benveniste e Jakobson como campos de conhecimento que servem para subsidiar as análises sobre essa cena. Percorro a obra de Françoise Dolto, Émile Benveniste e Roman Jakobson, analisando cenas clínicas de quatro casos de Dolto, entrelaçando-os às noções benvenistianas de subjetividade na linguagem e à concepção de metáfora e metonímia jakobsoniana. As análises dos casos objetivam ilustrar as intervenções da analista pensando seu lugar enunciativo junto às crianças, seus pais e/ou cuidadores e a estrutura da linguagem como constitutiva das produções das crianças em análise, enquanto movimentos metafóricos e metonímicos. Nesse percurso de análise, encontrei uma forma de intervenção singular em Dolto, que posiciona pais e paciente enquanto sujeitos, efeitos de linguagem, e que toma as produções infantis como texto, linguagem cifrada. Dolto interpreta arbitrando sentidos quando se dirige aos bebês. Sentidos que não são aleatórios, posto que ela trabalha sobre as palavras da história do sujeito. Quando se dirige a crianças maiores, sua postura é de escutar a estrutura da linguagem no sintoma, no jogo, nas produções gráficas e plásticas e nas falas da criança. Se por um lado há uma diferença profunda no modo de cada intervenção, tendo em vista os momentos diferentes de constituição subjetiva entre um bebê e uma criança maior, por outro lado, é sempre na posição de quem supõe um sujeito do inconsciente, capturado na estrutura da linguagem e que tem como destino desejar, que a analista se coloca. Por fim, proponho o aprofundamento desse tema com vistas a pensar mais detalhadamente as diferentes posições enunciativas, em especial o lugar de Ele nessa clínica.
|
9 |
Sobre linguagem e estrutura na clínica psicanalítica da infânciaPlein, Fátima de Barros January 2003 (has links)
Este trabalho se propõe a discutir a clínica psicanalítica na infância, na obra de Françoise Dolto, como cena onde a linguagem, enquanto estrutura, opera. Para tanto, recorro à lingüística da enunciação em Benveniste e Jakobson como campos de conhecimento que servem para subsidiar as análises sobre essa cena. Percorro a obra de Françoise Dolto, Émile Benveniste e Roman Jakobson, analisando cenas clínicas de quatro casos de Dolto, entrelaçando-os às noções benvenistianas de subjetividade na linguagem e à concepção de metáfora e metonímia jakobsoniana. As análises dos casos objetivam ilustrar as intervenções da analista pensando seu lugar enunciativo junto às crianças, seus pais e/ou cuidadores e a estrutura da linguagem como constitutiva das produções das crianças em análise, enquanto movimentos metafóricos e metonímicos. Nesse percurso de análise, encontrei uma forma de intervenção singular em Dolto, que posiciona pais e paciente enquanto sujeitos, efeitos de linguagem, e que toma as produções infantis como texto, linguagem cifrada. Dolto interpreta arbitrando sentidos quando se dirige aos bebês. Sentidos que não são aleatórios, posto que ela trabalha sobre as palavras da história do sujeito. Quando se dirige a crianças maiores, sua postura é de escutar a estrutura da linguagem no sintoma, no jogo, nas produções gráficas e plásticas e nas falas da criança. Se por um lado há uma diferença profunda no modo de cada intervenção, tendo em vista os momentos diferentes de constituição subjetiva entre um bebê e uma criança maior, por outro lado, é sempre na posição de quem supõe um sujeito do inconsciente, capturado na estrutura da linguagem e que tem como destino desejar, que a analista se coloca. Por fim, proponho o aprofundamento desse tema com vistas a pensar mais detalhadamente as diferentes posições enunciativas, em especial o lugar de Ele nessa clínica.
|
10 |
Sobre linguagem e estrutura na clínica psicanalítica da infânciaPlein, Fátima de Barros January 2003 (has links)
Este trabalho se propõe a discutir a clínica psicanalítica na infância, na obra de Françoise Dolto, como cena onde a linguagem, enquanto estrutura, opera. Para tanto, recorro à lingüística da enunciação em Benveniste e Jakobson como campos de conhecimento que servem para subsidiar as análises sobre essa cena. Percorro a obra de Françoise Dolto, Émile Benveniste e Roman Jakobson, analisando cenas clínicas de quatro casos de Dolto, entrelaçando-os às noções benvenistianas de subjetividade na linguagem e à concepção de metáfora e metonímia jakobsoniana. As análises dos casos objetivam ilustrar as intervenções da analista pensando seu lugar enunciativo junto às crianças, seus pais e/ou cuidadores e a estrutura da linguagem como constitutiva das produções das crianças em análise, enquanto movimentos metafóricos e metonímicos. Nesse percurso de análise, encontrei uma forma de intervenção singular em Dolto, que posiciona pais e paciente enquanto sujeitos, efeitos de linguagem, e que toma as produções infantis como texto, linguagem cifrada. Dolto interpreta arbitrando sentidos quando se dirige aos bebês. Sentidos que não são aleatórios, posto que ela trabalha sobre as palavras da história do sujeito. Quando se dirige a crianças maiores, sua postura é de escutar a estrutura da linguagem no sintoma, no jogo, nas produções gráficas e plásticas e nas falas da criança. Se por um lado há uma diferença profunda no modo de cada intervenção, tendo em vista os momentos diferentes de constituição subjetiva entre um bebê e uma criança maior, por outro lado, é sempre na posição de quem supõe um sujeito do inconsciente, capturado na estrutura da linguagem e que tem como destino desejar, que a analista se coloca. Por fim, proponho o aprofundamento desse tema com vistas a pensar mais detalhadamente as diferentes posições enunciativas, em especial o lugar de Ele nessa clínica.
|
Page generated in 0.0469 seconds