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Movimento passe livre nas manifestações de junho de 2013: a representação social no jornal Folha de S. Paulo / Movement free pass in june events of 2013: social representation in Newspaper S. Paulo SheetAlves Filho, Mário Helder de Sousa January 2016 (has links)
ALVES FILHO, Mário Helder de Sousa. Movimento passe livre nas manifestações de junho de 2013: a representação social no jornal Folha de S. Paulo. 2016. 121f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Comunicação Social, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-04-25T17:09:49Z
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Previous issue date: 2016 / O presente trabalho tem como foco a relação entre mídia convencional e movimentos sociais no âmbito das manifestações de junho de 2013. Mais especificamente, ele objetiva identificar a representação social (MOSCOVICI, 2003) do Movimento Passe Livre (MPL) no jornal Folha de S. Paulo. O corpus do trabalho são matérias publicadas no mês de junho de 2013, as quais totalizam 20 textos, 19 publicados no caderno Cotidiano e 1 publicado no caderno Poder. A metodologia baseia-se na análise de conteúdo (BARDIN, 2002) e revisão bibliográfica. A pesquisa se debruça inicialmente sobre aos primórdios da organização de movimentos sociais no país, para, em seguida, abordar o processo de redemocratização do Brasil pós Ditadura Militar, além de discorrer sobre o MPL, desde a tentativa de implementação da tarifa zero na cidade de São Paulo na gestão da então prefeita Luiza Erundina (1989/1992) até os protestos de junho de 2013, apresentando também uma discussão sobre a categoria de movimentos sociais (GOHN, 1997; SHERER-WARREN, 1993). Em um segundo momento aborda-se o jornal Folha de S. Paulo quanto a sua história, em especial a sua atuação na Ditadura Militar, Diretas-já e Fora Collor, além de uma análise sobre editoriais do jornal publicados em junho de 2013, artigos da coluna de Ombudsman e o documentário produzido pela Folha, intitulado Junho. Por fim, será apresentada uma discussão teórica sobre a categoria de representações sociais, a análise das matérias, com foco na relação entre esses dois pontos, além de uma entrevista com uma militante do MPL e a relação da sua fala com o teor das matérias. Ficou evidente, neste trabalho, que a Folha cria representações negativas do MPL, configurando, dessa forma, uma tentativa de deslegitimar o movimento.
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Transporte coletivo e espaço urbano: contradições, conflitos e mobilização social em João Pessoa-PBCabral, Enver José Lopes 25 August 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-08-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Collective transport is currently managed by private bus companies in João Pessoa. The buses
run into the city and have to raise money over the costs of operation, that is, it has to make
profit. The spatial distribution of the lines depends on the time and region. The fare, the
amount of people standing in crowded buses, the salaries of employees of bus companies, all
of this, is subject to the logic of management of the bus service. The aim is to study the bus
system, contextualized in urban space and time, realizing that its private management logic
and the problems faced are the starting point for understanding the current configuration of
the collective transport in João Pessoa. The first chapter presents the bus system in João
Pessoa, bringing out the problems that users face on a daily basis, highlighting the link
between the problems and spatializations. In Chapter 2 we analyse the problems of the bus
service such as overcrowding and the high price of the fare. In Chapter 3 we discussed the
process of urbanization in capitalist society, establishing its relationship with the liberal logic
of collective transport. In Chapter 4 we will understand the formation of the private logic of
collective transport in João Pessoa, getting to know how to set up what today appears as a bus
service, with its various inefficiencies. In the last chapter of the dissertation, chapter 5, we
analyse the social movements fighting for a public transport, from the protests of June 2013,
reflecting on how they relate with the demand for public transport. / Atualmente, o transporte coletivo é gerenciado por empresas privadas de ônibus em João
Pessoa. Os ônibus circulam na cidade e tem que arrecadar dinheiro acima dos custos de
operacionalização, ou seja, tem que lucrar. A espacialização das linhas de depende do horário
e da região. O preço da passagem, a quantidade de pessoas em pé nos ônibus lotados, os
salários dos trabalhadores das empresas de ônibus, tudo isto, está submetido a uma lógica de
gerenciamento do serviço de ônibus. O objetivo é estudar o sistema de ônibus,
contextualizado no espaço e no tempo urbano, compreendendo que sua lógica de
gerenciamento privado e os problemas enfrentados, são o ponto de partida para entender a
configuração atual do transporte coletivo de João Pessoa. O primeiro capítulo apresenta o
sistema de ônibus em João Pessoa, trazendo a tona os problemas que os usuários enfrentam no
dia a dia, destacando o que há entre os problemas e as espacializações. No capítulo 2
analisamos os problemas do serviço de ônibus como a superlotação e o elevado preço da
tarifa. No capítulo 3 discutimos o processo de urbanização na sociedade capitalista,
estabelecendo a relação deste com a lógica liberal do transporte coletivo. No capítulo 4
entenderemos o processo de construção da lógica privada do transporte coletivo em João
Pessoa, conhecendo como se constituiu o que hoje se apresenta como um serviço de ônibus,
com suas várias ineficiências. O último capítulo da dissertação, o capítulo 5, os movimentos
que lutam por um transporte coletivo são analisados, a partir das manifestações de junho de
2013, refletindo como estes atuam na realidade na reivindicação por um transporte público.
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Movimento passe livre nas manifestaÃÃes de junho de 2013 : a representaÃÃo social no jornal Folha de S. Paulo / Movement free pass in june events of 2013: social representation in Newspaper s. Paulo SheetMÃrio Helder de Sousa Alves Filho 29 January 2016 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho tem como foco a relaÃÃo entre mÃdia convencional e movimentos sociais no Ãmbito das manifestaÃÃes de junho de 2013. Mais especificamente, ele objetiva identificar a representaÃÃo social (MOSCOVICI, 2003) do Movimento Passe Livre (MPL) no jornal Folha de S. Paulo. O corpus do trabalho sÃo matÃrias publicadas no mÃs de junho de 2013, as quais totalizam 20 textos, 19 publicados no caderno Cotidiano e 1 publicado no
caderno Poder. A metodologia baseia-se na anÃlise de conteÃdo (BARDIN, 2002) e revisÃo bibliogrÃfica. A pesquisa se debruÃa inicialmente sobre aos primÃrdios da organizaÃÃo de movimentos sociais no paÃs, para, em seguida, abordar o processo de redemocratizaÃÃo do Brasil pÃs Ditadura Militar, alÃm de discorrer sobre o MPL, desde a tentativa de implementaÃÃo da tarifa zero na cidade de SÃo Paulo na gestÃo da entÃo prefeita Luiza Erundina (1989/1992) atà os protestos de junho de 2013, apresentando tambÃm uma discussÃo sobre a categoria de movimentos sociais (GOHN, 1997; SHERER-WARREN, 1993). Em um segundo momento aborda-se o jornal Folha de S. Paulo quanto a sua histÃria, em especial a sua atuaÃÃo na Ditadura Militar, Diretas-jà e Fora Collor, alÃm de uma anÃlise sobre editoriais do jornal publicados em junho de 2013, artigos da coluna de Ombudsman e o documentÃrio produzido pela Folha, intitulado Junho. Por fim, serà apresentada uma discussÃo teÃrica sobre a categoria de representaÃÃes sociais, a anÃlise das matÃrias, com foco na relaÃÃo entre esses dois pontos, alÃm de uma entrevista com uma militante do MPL e a relaÃÃo da sua fala com o teor das matÃrias. Ficou evidente, neste trabalho, que a Folha cria representaÃÃes negativas do MPL, configurando, dessa forma, uma tentativa de deslegitimar o movimento.
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A multiplicidade de Junho de 2013: uma análise a partir dos seus relatosBernardi, Marcio 15 September 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-09-21T12:29:24Z
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Previous issue date: 2017-09-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The uprising of June 2013, which had, at first moment, just small groups and social
movements of the left, aimed to reverse the increase of bus and subway passes in major
centers. What was a common event in big cities has suddenly become one of the biggest
manifestations of the country and with a wide range of demands before the most varied
social sectors. In São Paulo city, the great organizer of the uprising was the Free Pass
Movement [Movimento Passe Livre], a movement that has the characteristic of being
horizontal, without leadership and considered non-traditional, which, on the one hand,
allowed for the expansion of both uprising and patterns, But on the other hand, it was
criticized by other social movements for this spontaneous aspect. Another feature of June
of 2013 was the role
of the press, initially acting in opposition to the uprising, and throughout the events,
however, ended up supporting the uprising, causing a certain part of the sectors of social
movements to question the Real sense of manifestations and of such support.
Nevertheless, the social networks maintained a prominent role by rivaling the press on the
ways of telling what was happening in the uprising. Add to that all the electoral factor in
which Brazil was, that is, on the eve of a presidential race, and in the city of São Paulo we
had Fernando Haddad recently elected, besides being on the eve of receiving two
important events: the 2014 Soccer World Cup and the 2016 Olympic Games. All these
factors are on the streets of São Paulo during the uprising and this work intends to analyze
the outcome of this unorthodox meeting / As manifestações de Junho de 2013, que contou, de princípio, apenas com pequenos
grupos e movimentos sociais de esquerda, tinha como objetivo reverter o aumento das
passagens de ônibus e metrô nos grandes centros. O que era um evento comum nas
grandes cidades, de repente se tornou uma das maiores manifestações do país e com um
grande leque de reivindicações diante dos mais variados setores sociais. Na cidade de
São Paulo, o grande organizador das manifestações foi o Movimento Passe Livre, um
movimento que tem como característica ser horizontal, sem liderança e considerado não
tradicional, o que, por um lado, permitiu a ampliação tanto de manifestantes quanto de
pautas, mas, por outro, acabou sendo criticado por outros movimentos sociais justamente
por este aspecto espontaneísta. Outra característica de Junho de 2013 foi o papel da
imprensa, portando-se, num primeiro momento, em oposição às manifestações, e ao
longo dos acontecimentos, contudo, acabou apoiando as manifestações, fazendo com que
certa parte dos setores de movimentos sociais questionasse o real sentido das
manifestações e de tal apoio. Não obstante, as redes sociais mantiveram papel de
destaque por rivalizar com a imprensa sobre as formas de contar o que estava ocorrendo
nas manifestações. Some-se a isso tudo o fator eleitoral em que o Brasil se encontrava, a
saber, às vésperas de uma disputa presidencial, sendo que na cidade de São Paulo
tínhamos Fernando Haddad recém-eleito, além de estar às vésperas de receber dois
eventos importantes: a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Todos esses
fatores se encontram nas ruas de São Paulo durante as manifestações e este trabalho
pretende analisar o resultado deste encontro tão heterodoxo
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Veřejné užívání lesa, krajiny a veřejné zeleně / Public use of forest, landscape and public greeneryPaštová, Ladislava January 2021 (has links)
The diploma thesis is focused on Czech legislative of public use of forest, landscape and public greenery. Everyone has right to enter the forest and to pass the landscape and public greenery except estates that are excluded from public use. The public use is legal limit of property law. The owner's of estates duty is to tolerate public use, i. e. to allow enter his estates. The owner of forest can allow some activities in forest which are prohibited by law. Forest enclosures are examples of specific use of forest. The entrance in forest enclosure can be restricted. Different legal regime is in protected areas. The entrance in given area can be restricted to tourist trails or completely excluded due to nature conservation. Some activities are allowed only with permission of nature conservation body or based on general measure. The Czech legislative does not have the legal tool in cases of owner hampers users in use of studied subjects of public use.
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