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Estudo da frequência cardíaca no exercício na esteira em mulheres de 40 a 60 anos fisicamente ativas

Azevedo, Renata Alves de January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T17:48:11Z No. of bitstreams: 1 51400306.pdf: 629025 bytes, checksum: 4610c4143443b225776834189d470b52 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T17:48:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51400306.pdf: 629025 bytes, checksum: 4610c4143443b225776834189d470b52 (MD5) Previous issue date: 2018 / A atividade física, praticada regularmente leva às adaptações morfológicas e fisiológicas importantes para a manutenção do organismo em condições normais. A frequência cardíaca (FC), é uma das variáveis fisiológicas mais utilizadas na prescrição de exercícios físicos e nos programas de avaliação. É largamente empregada como indicadora de intensidade de esforço. O estudo objetivou analisar o comportamento da frequência cardíaca em mulheres no exercício em esteira rolante. O estudo contou com 21 voluntárias com idade entre 40 e 60 anos que participaram de um teste de esforço em esteira, aplicando-se o protocolo de Bruce até o esforço máximo. Observou-se que a variação da FCmax não tem relação com a idade das praticantes, que o tempo de 48h pode ser pequeno para predizer valores de FC em mulheres nessa faixa etária. Observou-se o período de recuperação, onde o melhor período para recuperação foi após os 10 primeiros minutos e que 15 minutos de recuperação não foram suficientes para atingir os níveis de FC de repouso.
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Alterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora d'água

Kruel, Luiz Fernando Martins January 2000 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar alterações fisiológicas e biomecânicas durante exercícios de hidroginástica praticados fora d'água (FD) e nas profundidades de água de cicatriz umbilical (PCU) e de ombro (PO). A amostra foi composta por 23 indivíduos do sexo feminino, com idade média de 54 ± 11,16 anos, praticantes de hidroginástica, participantes do programa de extensão universitária da Escola de Educação Física da UFRGS. A amostra inicialmente foi subdividida em cinco grupos (um grupo para cada exercício de hidroginástica, sorteados entre os exercícios mais utilizados pelos professores de hidroginástica do Brasil). Os exercícios sorteados foram o Garça, Lagosta, Jacaré I e II e o Pelicano. A formação dos grupos experimentais foi feita aleatoriamente. Cada exercício foi executado por 5 minutos e o tempo de recuperação entre uma execução e outra foi determinado de forma individual. As variáveis analisadas foram: freqüência cardíaca (FC), concentração de lactato sangüíneo (Lac), consumo de oxigênio (VO2), força de reação vertical (Fz) e o impulso (Imp). Diferentes tratamentos estatísticos foram utilizados para comparar as classes de variáveis classificatórias, para a localização das diferenças, para verificar a correlação entre as variáveis fisiológicas e biomecânicas e para determinar o grau de influência de uma variável sobre outra, usando-se o pacote estatístico SPSS for Windows versão 8.0. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nas variáveis analisadas entre os cinco exercícios realizados, com exceção do VO2 fora ix d’água entre o exercício Lagosta e o Pelicano. O comportamento de todas as variáveis estudadas foi semelhante, apresentando maiores valores quando os indivíduos realizavam o exercício FD, e diminuindo a medida que aumentava a profundidade de imersão. VO2 e FC não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre FD e PCU, mas mostraram diferenças entre a PO e os outros dois tratamentos (FD e PCU), o mesmo acontecendo para Lac, Imp e Fz. Nos exercícios realizados FD as variáveis fisiológicas tem um maior poder explicativo do fenômeno analisado, enquanto que na PCU e PO são as variáveis biomecânicas que tem um maior poder explicativo dos fenômenos analisados.
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Alterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora d'água

Kruel, Luiz Fernando Martins January 2000 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar alterações fisiológicas e biomecânicas durante exercícios de hidroginástica praticados fora d'água (FD) e nas profundidades de água de cicatriz umbilical (PCU) e de ombro (PO). A amostra foi composta por 23 indivíduos do sexo feminino, com idade média de 54 ± 11,16 anos, praticantes de hidroginástica, participantes do programa de extensão universitária da Escola de Educação Física da UFRGS. A amostra inicialmente foi subdividida em cinco grupos (um grupo para cada exercício de hidroginástica, sorteados entre os exercícios mais utilizados pelos professores de hidroginástica do Brasil). Os exercícios sorteados foram o Garça, Lagosta, Jacaré I e II e o Pelicano. A formação dos grupos experimentais foi feita aleatoriamente. Cada exercício foi executado por 5 minutos e o tempo de recuperação entre uma execução e outra foi determinado de forma individual. As variáveis analisadas foram: freqüência cardíaca (FC), concentração de lactato sangüíneo (Lac), consumo de oxigênio (VO2), força de reação vertical (Fz) e o impulso (Imp). Diferentes tratamentos estatísticos foram utilizados para comparar as classes de variáveis classificatórias, para a localização das diferenças, para verificar a correlação entre as variáveis fisiológicas e biomecânicas e para determinar o grau de influência de uma variável sobre outra, usando-se o pacote estatístico SPSS for Windows versão 8.0. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nas variáveis analisadas entre os cinco exercícios realizados, com exceção do VO2 fora ix d’água entre o exercício Lagosta e o Pelicano. O comportamento de todas as variáveis estudadas foi semelhante, apresentando maiores valores quando os indivíduos realizavam o exercício FD, e diminuindo a medida que aumentava a profundidade de imersão. VO2 e FC não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre FD e PCU, mas mostraram diferenças entre a PO e os outros dois tratamentos (FD e PCU), o mesmo acontecendo para Lac, Imp e Fz. Nos exercícios realizados FD as variáveis fisiológicas tem um maior poder explicativo do fenômeno analisado, enquanto que na PCU e PO são as variáveis biomecânicas que tem um maior poder explicativo dos fenômenos analisados.
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Alterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora d'água

Kruel, Luiz Fernando Martins January 2000 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar alterações fisiológicas e biomecânicas durante exercícios de hidroginástica praticados fora d'água (FD) e nas profundidades de água de cicatriz umbilical (PCU) e de ombro (PO). A amostra foi composta por 23 indivíduos do sexo feminino, com idade média de 54 ± 11,16 anos, praticantes de hidroginástica, participantes do programa de extensão universitária da Escola de Educação Física da UFRGS. A amostra inicialmente foi subdividida em cinco grupos (um grupo para cada exercício de hidroginástica, sorteados entre os exercícios mais utilizados pelos professores de hidroginástica do Brasil). Os exercícios sorteados foram o Garça, Lagosta, Jacaré I e II e o Pelicano. A formação dos grupos experimentais foi feita aleatoriamente. Cada exercício foi executado por 5 minutos e o tempo de recuperação entre uma execução e outra foi determinado de forma individual. As variáveis analisadas foram: freqüência cardíaca (FC), concentração de lactato sangüíneo (Lac), consumo de oxigênio (VO2), força de reação vertical (Fz) e o impulso (Imp). Diferentes tratamentos estatísticos foram utilizados para comparar as classes de variáveis classificatórias, para a localização das diferenças, para verificar a correlação entre as variáveis fisiológicas e biomecânicas e para determinar o grau de influência de uma variável sobre outra, usando-se o pacote estatístico SPSS for Windows versão 8.0. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes nas variáveis analisadas entre os cinco exercícios realizados, com exceção do VO2 fora ix d’água entre o exercício Lagosta e o Pelicano. O comportamento de todas as variáveis estudadas foi semelhante, apresentando maiores valores quando os indivíduos realizavam o exercício FD, e diminuindo a medida que aumentava a profundidade de imersão. VO2 e FC não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre FD e PCU, mas mostraram diferenças entre a PO e os outros dois tratamentos (FD e PCU), o mesmo acontecendo para Lac, Imp e Fz. Nos exercícios realizados FD as variáveis fisiológicas tem um maior poder explicativo do fenômeno analisado, enquanto que na PCU e PO são as variáveis biomecânicas que tem um maior poder explicativo dos fenômenos analisados.
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Estudo da frequência cardíaca no exercício na esteira em mulheres de 40 a 60 anos fisicamente ativas

Azevedo, Renata Alves de January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T17:48:11Z No. of bitstreams: 1 51400306.pdf: 629025 bytes, checksum: 4610c4143443b225776834189d470b52 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T17:48:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51400306.pdf: 629025 bytes, checksum: 4610c4143443b225776834189d470b52 (MD5) Previous issue date: 2018 / A atividade física, praticada regularmente leva às adaptações morfológicas e fisiológicas importantes para a manutenção do organismo em condições normais. A frequência cardíaca (FC), é uma das variáveis fisiológicas mais utilizadas na prescrição de exercícios físicos e nos programas de avaliação. É largamente empregada como indicadora de intensidade de esforço. O estudo objetivou analisar o comportamento da frequência cardíaca em mulheres no exercício em esteira rolante. O estudo contou com 21 voluntárias com idade entre 40 e 60 anos que participaram de um teste de esforço em esteira, aplicando-se o protocolo de Bruce até o esforço máximo. Observou-se que a variação da FCmax não tem relação com a idade das praticantes, que o tempo de 48h pode ser pequeno para predizer valores de FC em mulheres nessa faixa etária. Observou-se o período de recuperação, onde o melhor período para recuperação foi após os 10 primeiros minutos e que 15 minutos de recuperação não foram suficientes para atingir os níveis de FC de repouso.
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Análise da suplementação de cafeína sobre a frequência cardíaca em mulheres praticantes de futebol de salão

Silveira, Mariana Nogueira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:25:57Z No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-11T18:25:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500386.pdf: 1605801 bytes, checksum: 2841263b029b1fc376c76e11e8df4d9b (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A cafeína é um dos estimulantes mais consumidos no mundo. No esporte é utilizada para obtenção de efeitos ergogênicos, como aumento no consumo de oxigênio durante o exercício e maior mobilização de gorduras, poupando o glicogênio muscular. A substância aumenta a liberação de catecolaminas nas terminações nervosas, durante e imediatamente após o esforço. As catecolaminas são essenciais para ajustes ao stress do exercício, pois contribuem para uma série de ajustes circulatórios críticos, incluindo o aumento da capacidade de contração do miocárdio (inotropismo) e o ritmo cardíaco (cronotropismo). Estudos experimentais mostram que a cafeína induz uma série de efeitos cardiovasculares agudos e crônicos, como aumento na pressão arterial e rigidez arterial. Porém, seus efeitos na Frequência Cardíaca (FC) são incertos. A FC é muito utilizada para monitorar a intensidade dos exercícios. Durante os treinamentos e ciclos de competições muitos atletas usam monitores de FC para avaliar seus rendimentos, portanto, o efeito da cafeína na FC pode ser de grande importância para o atleta. Objetivo: Analisar a suplementação de uma dose de cafeína na resposta fisiológica da frequência cardíaca de mulheres praticantes de futebol de salão, em comparação ao placebo. Metodologia: Inicialmente foi realizada a aferição da FC após 5 minutos de repouso. Em seguida, as voluntárias receberam uma cápsula com dosagem de 150mg de cafeína. Após 30 minutos de sua ingestão, foi realizado o teste de Corrida de 40 segundos (teste anaeróbio). Ao final dessa etapa, outra coleta da FC foi feita. Após 7 dias, os mesmos procedimentos foram realizados com a administração de uma cápsula contendo placebo. Resultados: Não houve diferença significativa entre as FC com o uso de cafeína e placebo e nem entre as distâncias percorridas nos testes. Conclusão: A cafeína não alterou as frequências cardíacas e nem a performance das voluntárias.
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Comportamento de variáveis cardiorrespiratórias durante e após exercício, nos meios terra e água, em gestantes e não-gestantes

Finkelstein, Ilana January 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar o comportamento da pressão arterial (PA) e do consumo de oxigênio (V&O2 ), no exercício em bicicleta ergométrica, realizado na terra (20,8 ± 3,29ºC) e na água (32,4 ± 0,37ºC), por gestantes e não-gestantes, na freqüência cardíaca (FC) do primeiro limiar ventilatório (V&O2LV ) e no período de 30 minutos em repouso sentado na terra, após o exercício. A amostra foi composta por 20 mulheres adaptadas ao meio líquido, com idade entre 28 e 38 anos, sendo 10 gestantes (com idade gestacional entre 27 e 29 semanas) e 10 não-gestantes saudáveis. Foram realizados dois testes em cicloergômetro (um na água e um na terra), na FC correspondente ao V&O2LV , com duração de 30 minutos cada, com intervalo mínimo de 48 e máximo de 72 horas entre eles. Para análise dos resultados, foi utilizada ANOVA two-way e foi estabelecido, como nível de significância, um erro alfa de até 5%. Mulheres não-gestantes e gestantes (no início do último trimestre da gravidez) apresentaram respostas cardiovasculares semelhantes durante exercício contínuo, quando este foi realizado na intensidade correspondente ao V&O2LV . Houve diferenças significativas nos valores da pressão arterial sistólica (PAS) (131,64 ± 8,25; 142,64 ± 11,32), pressão arterial diastólica (PAD) (64,80 ± 5,91; 74,52 ± 5,38), e pressão arterial média estimada (PAM) (87,08 ± 4,18; 97,23 ± 5,70), no exercício aquático e terrestre, respectivamente, no grupo de gestantes. O grupo de não-gestantes também apresentou valores de PAS (130,56 ± 8,49; 135,96 ± 8,74), PAD (67,44 ± 5,73; 69,00 ± 10,18), e PAM estimada (88,48 ± 4,82; 91,32 ± 7,80) mais baixos no exercício na água do que na terra, respectivamente É provável que o estado gravídico potencialize o comportamento mais baixo da PAD e PAM estimada durante exercício aquático. Os valores de V&O2 absoluto não apresentaram diferenças significativas, durante exercício entre gestantes e não-gestantes, como também nos meios aquáticos e terrestres. Após 5 minutos de repouso pós-exercício, tanto a PA quanto o V&O2 já apresentavam valores semelhantes aos de repouso pré-exercício, sendo que este comportamento se manteve constante durante os 25 minutos seguintes. Concluiu-se que, no último trimestre de gestação, a escolha pelo exercício aquático realizado na FC correspondente ao V&O2LV é adequada, pois a gestante poderá realizar um programa de condicionamento cardiovascular, apresentando comportamento de pressão arterial mais baixo do que o correspondente no meio terrestre.
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A variabilidade da freqüência cardíaca materna, no anteparto de gestantes com pré-eclâmpsia e em gestantes normotensas, e a sua correlação com os desfechos maternos e perinatais

Carvalho, Regina Coeli Marques de January 2012 (has links)
Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) está associada a complicações materno-fetais e pode estar acompanhada de redução da modulação autonômica cardíaca. A Variabilidade da Freqüência cardíaca (VFC) é uma ferramenta não invasiva que permite avaliar a modulação autonômica durante a gestação. Métodos: Este estudo transversal prospectivo avaliou a VFC de 17 gestantes com PE e 19 gestantes saudáveis, no pré-parto, através da média dos intervalos RR, do desvio padrão dos intervalos RR (SDNN), da raiz quadrada da média das diferenças sucessivas entre intervalos RR (RMSSD), dos componentes espectrais de baixa (LF) e alta freqüência (HF) e da relação LF/HF, e a sua associação com desfechos materno-fetais. Resultados: As mulheres com PE, em comparação às saudáveis, apresentaram maior pressão arterial sistólica (164,71 mm Hg vs. 104,74 mmHg, P<.001) e diastólica (109,41 mmHg vs. 67,89 mmHg, P<.001) e maior internamento em unidade de terapia intensiva. Ao nascer, os recém-nascidos de mães com PE apresentaram menor peso (2422,82 g vs 2937,89 g, p <0,05) e idade gestacional, avaliada pelo método de Capurro (37 semanas vs 39 semanas, p <0,05) e de mais internamentos em Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal (UTIN ). Após transformação logarítmica, as gestantes com PE, comparadas às saudáveis, apresentaram redução do lnSDNN (25,93 ms VS 41,72 ms, P<,05) e do lnRMSSD (13,25 ms VS 24,76 ms, P<0,05). O lnSDNN apresentou correlação inversa com as pressões arterial sistólica (r-0,36 P<.029) e diastólica (r-0,36 P=.028). O lnSDNN, o lnRMSSD e HF apresentaram correlação direta com a idade gestacional avaliada pelo Método de Capurro (respectivamente; r 0,38 P<.021; r 0,39 P<.016; r 0,34; P<,042 ). Conclusão: As gestantes com PE têm menor modulação autonômica avaliada pela VFC, em comparação, com as mulheres grávidas normotensos. Esta redução está associada ao aumento da pressão arterial materna, a menor idade gestacional estimada, no momento da admissão, e pelas características somáticas e morfológicas, pelo Método de Capurro.
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Avaliação da frequência cardíaca fetal baseada em métricas não-lineares / Evaluation of fetal heart rate based on nonlinear metrics

Zacarias, Henriques Mateus Joaquim 25 September 2015 (has links)
ZACARIAS, H. M. J. Avaliação da frequência cardíaca fetal baseada em métricas não-lineares. 2015. 80 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Teleinformática) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Hohana Sanders (hohanasanders@hotmail.com) on 2016-11-21T12:40:41Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_hmjzacarias.pdf: 2818236 bytes, checksum: c5148c402bf1695b41989a09294944f7 (MD5) / Approved for entry into archive by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2016-11-21T14:03:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_hmjzacarias.pdf: 2818236 bytes, checksum: c5148c402bf1695b41989a09294944f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-21T14:03:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_hmjzacarias.pdf: 2818236 bytes, checksum: c5148c402bf1695b41989a09294944f7 (MD5) Previous issue date: 2015-09-25 / Gestation is a period of countless physiologic modifications to adapt the maternal organism to the fetal formation demands and development. The continuous monitoring of maternal and fetal biological signs through Cardiotocography (CTG) allows their evaluation as a source of aid to medical diagnosis. The present work presents a group of researches accomplished over fetal signals, starting from the CTG tests, aiming at evaluating the behavior of the Fetal Heart Rate (FHR), using non-linear tools, seeking the subsequent addition of the proposed metrics already developed multparametric system for evaluation of fetal health condition. The used non-linear metrics are the approximated entropy (ApEn), sample entropy (SampEn), multi-scale entropy (MSE) and the DFA (Detrended Fluctuation Analysis). The results were obtained using a database classified previously by the medical team of the Germany company TriumGmBH. The database, identified as CTG-A, presents 39 CTG record in antepartum phase, with gestation periods varying from 28 to 34 weeks, divided in 5 different classes: Normal, High variation, self-similar, deceleration and High sample windows. The entropy values were analyzed for two different sizes of samples windows, being the first with 1200 samples and the second with 2400 samples. Concerning DFA, the window widths were varied for the computing of the scaling exponents alpha1 and alpha2. First k=1:3 and k =4:6 and second k=1:5 and k=5:10, respectively. When evaluating the behavior of the applied entropies, it was observed that ApEn, either used in an isolated way, either used as a tool for MSE, presents the highest sensibility to the signal time variations and long term variability. When ApEn and SampEn, are compared both present a similar behavior, just differing in the intensities of the variations registered for detection of changes in the original signal. The process of adjust window width, can provide relevant results for the detection of the signal complexity decreasing of the signal when repetitive patterns occur through FHR signal, which can indicate pathologies. Finally, the DFA analysis allows to characterize the degree of self-similarity of the analyzed signal. According to the detained results all of the analyzed records present different levels of self-similarity, which can characterize a classification of the evaluated signal. The results allow to conclude that combine different approaches more efficient than apply each one individually and all of them can be considered as viable metrics for a better characterization of the fetal signals for aid to medical diagnosis. / A gestação é um período de inúmeras modificações fisiológicas para adequar o organismo materno às exigências de formação e desenvolvimento fetal. O monitoramento contínuo de sinais biológicos maternos e fetais por meio da Cardiotocografia (CTG) permite sua avaliação como fonte de auxílio ao diagnóstico médico. O presente trabalho apresenta um conjunto de pesquisas realizadas sinais fetais, a partir do exame de CTG, com o objetivo de avaliar o comportamento da Frequência Cardíaca Fetal (FCF), usando ferramentas não-lineares, visando à posterior adição ao sistema multiparamétrico já existente para a avaliação do estado de saúde fetal. As métricas não-lineares utilizadas são: entropia aproximada (ApEn), entrropia amostral (SampEn),entropia multiescala (MSE), e a DFA (Detrended Fluctuation Analysis).Os resultados foram obtidos utilizando-se uma base de dados previamente classificada pela equipe médica da empresa Trium GmBHda Alemanha. A base, identificada como CTG-A, possui 39 exames com a FCF e as UC em fase anteparto, com períodos gestacionais variando de 28 a 34 semanas, divididos em 5 diferentes classes: Normal, Alta variação, autossimilar, Bradicardia e Altas Desacelerações. Analisaram-se os valores das entropias para duas janelas diferentes de amostras, sendo a primeira com 1200 amostras (5 minutos) e a segunda com 2400 amostras (10 minutos). Já para a DFA, variou-se o tamanho das janelas para cálculo dos expoentes de escalonamentoalpha1 e alpha2, sendo primeiro k=1:3 e k=4:10e posteriormente k=1:5 e k =5:10respectivamente. Ao avaliar o comportamento das entropias, observou-se que a ApEn, quer utilizada de forma isolada, quer utilizada como base para a MSE, apresenta maior sensibilidade às variações temporais do sinal e sua variabilidade de longo prazo. Ao comparar-se diretamente a ApEn com a SampEn, ambas apresentaram comportamento similar, com diferenças nas intensidades das variações registradas para detecção de alterações no sinal original. O processo de variação da janela de amostras pode apresentar resultados relevantes para detectar a queda na complexidade do sinal quando ocorrem padrões repetitivos na FCF, que podem ser patológicos. Por fim, a análise da DFA permite caracterizar o grau de autossimilaridade do sinal, possiblitando a observação de todos os exames analisados possuem características de autossimilaridade em alguma faixa, o que pode caracterizar uma classificação do sinal avaliado. Os resultados obtidos permitem concluir que as abordagens em conjunto são mais eficientes do que aplicadas separadamente, e podem ser consideradas como métricas viáveis para uma melhor caracterização dos sinais fetais em sistemas de apoio ao diagnóstico.
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Comportamento de variáveis cardiorrespiratórias durante e após exercício, nos meios terra e água, em gestantes e não-gestantes

Finkelstein, Ilana January 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar o comportamento da pressão arterial (PA) e do consumo de oxigênio (V&O2 ), no exercício em bicicleta ergométrica, realizado na terra (20,8 ± 3,29ºC) e na água (32,4 ± 0,37ºC), por gestantes e não-gestantes, na freqüência cardíaca (FC) do primeiro limiar ventilatório (V&O2LV ) e no período de 30 minutos em repouso sentado na terra, após o exercício. A amostra foi composta por 20 mulheres adaptadas ao meio líquido, com idade entre 28 e 38 anos, sendo 10 gestantes (com idade gestacional entre 27 e 29 semanas) e 10 não-gestantes saudáveis. Foram realizados dois testes em cicloergômetro (um na água e um na terra), na FC correspondente ao V&O2LV , com duração de 30 minutos cada, com intervalo mínimo de 48 e máximo de 72 horas entre eles. Para análise dos resultados, foi utilizada ANOVA two-way e foi estabelecido, como nível de significância, um erro alfa de até 5%. Mulheres não-gestantes e gestantes (no início do último trimestre da gravidez) apresentaram respostas cardiovasculares semelhantes durante exercício contínuo, quando este foi realizado na intensidade correspondente ao V&O2LV . Houve diferenças significativas nos valores da pressão arterial sistólica (PAS) (131,64 ± 8,25; 142,64 ± 11,32), pressão arterial diastólica (PAD) (64,80 ± 5,91; 74,52 ± 5,38), e pressão arterial média estimada (PAM) (87,08 ± 4,18; 97,23 ± 5,70), no exercício aquático e terrestre, respectivamente, no grupo de gestantes. O grupo de não-gestantes também apresentou valores de PAS (130,56 ± 8,49; 135,96 ± 8,74), PAD (67,44 ± 5,73; 69,00 ± 10,18), e PAM estimada (88,48 ± 4,82; 91,32 ± 7,80) mais baixos no exercício na água do que na terra, respectivamente É provável que o estado gravídico potencialize o comportamento mais baixo da PAD e PAM estimada durante exercício aquático. Os valores de V&O2 absoluto não apresentaram diferenças significativas, durante exercício entre gestantes e não-gestantes, como também nos meios aquáticos e terrestres. Após 5 minutos de repouso pós-exercício, tanto a PA quanto o V&O2 já apresentavam valores semelhantes aos de repouso pré-exercício, sendo que este comportamento se manteve constante durante os 25 minutos seguintes. Concluiu-se que, no último trimestre de gestação, a escolha pelo exercício aquático realizado na FC correspondente ao V&O2LV é adequada, pois a gestante poderá realizar um programa de condicionamento cardiovascular, apresentando comportamento de pressão arterial mais baixo do que o correspondente no meio terrestre.

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