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As mulheres também são boas de bola: histórias de vida de jogadoras baianas (1970 - 1990)

Moraes, Enny Vieira 04 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T19:30:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Enny Vieira Moraes.pdf: 12555220 bytes, checksum: 168019b25eeea6dcf4e144d3853ec8c3 (MD5) Previous issue date: 2012-06-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The thesis Soccer and gender in Bahia: permanent concerns (1970 - 1990) has the objective of telling and propagading the histories of footballers women in the hinterland of Bahia between the 1970s and 1990s, it aims to break down the silence and invisibility of them, aspects that are very usual in the history of Brazilian women's football. Oral history was the method used in the interviews with women who revealed their everyday sociability, their struggles, in short, their stories in the sport. These stories show that women's football in Bahia was expanding during the 80s. The hypothesis that guided this study was based on the notion that prejudice is a propeller of so many silencies. The testimony of the following women contributed to this research: Maria da Conceicao Araujo, Nara Rúbia Muniz Chaves Pinheiro, Maria Cruz Neide Sampaio, Jorge Sampaio Suely Ribeiro Morbek, Cleyde Regina Araujo, Neumanci Gonçalves Ferreira, Ferreira de Oliveira Ivonete Solange Santos and Bastos. Based on the investigations, this study discloses the stories of women players allowing to follow the path took by the women's football in Bahia. The history starts with the incipient babas in Jequié in the 70s until his alleged consolidation in the 80s, well represented by players from Feira de Santana, it also includes a part of the history of the Brazilian Women's Soccer team during the 90s, based on the interview of Solange S. Bastos. Based on contributions from studies in the areas of History, History of Physical Education and Gender has been possible to articulate stories of footballer women with issues such as prejudice, lack of infrastructure and credibility, issues that marked the history of the sport in the country. Soccer has been considered a space that celebrates virility and strength, male attributes, in such that it took lots of dedication and courage for women to get in this well kept places, places where female participation "should" allowed only in the stands. However, with the boldness and strength, they invade the lawns and keep on pushing to make soccer, in fact, a plural and democratic environment that represents a national history / A tese Futebol e gênero na Bahia: inquietações permanentes (1970 - 1990) teve como objetivo relatar e socializar histórias de mulheres futebolistas no interior baiano no período em destaque, buscando quebrar a invisibilidade e o silenciamento, aspectos tão presentes na história do futebol feminino brasileiro. Para a realização do estudo, a História Oral foi o método que viabilizou a concretização de entrevistas com mulheres que revelaram seu cotidiano, sociabilidades, suas lutas, enfim suas histórias no esporte, mostrando um futebol feminino baiano em expansão durante a década de 80. A hipótese que norteou esse trabalho se baseou no preconceito como aspecto basilar propulsor de tantos silenciamentos. Assim, contribuíram com seus depoimentos para essa pesquisa: Maria da Conceição Araújo, Nara Rúbia Muniz Chaves Pinheiro, Maria Neide Cruz Sampaio, Jorge Sampaio, Suely Morbek Ribeiro, Cleyde Regina Araújo, Neumanci Ferreira Gonçalves, Ivonete Ferreira de Oliveira e Solange Santos Bastos. Democratizar histórias de mulheres futebolistas justificou esse estudo que, com base nas investigações, tornou possível acompanhar o percurso percorrido pelo futebol feminino na Bahia, desde os incipientes babas em Jequié nos anos 70, até sua pretensa consolidação na década de 80, bem representado pelas jogadoras feirenses, como contar uma parte da história da Seleção Brasileira Feminina de Futebol durante os anos 90, a partir da entrevista com Solange S. Bastos, a Soro da Seleção. Partindo de contribuições dos estudos nas Áreas da História, História da Educação Física e Gênero, foi possível articular histórias de mulheres do futebol com questões como o preconceito, falta de estrutura e credibilidade que marcaram a história desse esporte no país. Tido como espaço que celebra a virilidade e força, atributos considerados masculinos, foi preciso dedicação e ousadia para a mulher se inserir nesse espaço reservado, no qual a participação feminina deveria se estabelecer apenas nas arquibancadas. No entanto, com a ousadia e resistência elas invadiram os gramados e continuam exercendo tensões para que o futebol, de fato, seja realmente um ambiente plural e democrático e que represente uma história nacional
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Joia ou gente? Opinião de treinadores brasileiros sobre jogadores de futebol da categoria masculino sub-15 / A jewel or an human being? Brazilian coache's opinion about U-15 male football players

Pinto, Arthur Sales [UNESP] 23 May 2018 (has links)
Submitted by Arthur Sales Pinto (arthur@industriadebase.com) on 2018-11-09T16:12:23Z No. of bitstreams: 1 JOIA OU GENTE - Dissertação.pdf: 3056334 bytes, checksum: 4757a10dd780f1e29c795d0483596d2a (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Aparecida Puerta null (dripuerta@rc.unesp.br) on 2018-11-12T12:52:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 pinto_as_me_rcla.pdf: 3056334 bytes, checksum: 4757a10dd780f1e29c795d0483596d2a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-12T12:52:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 pinto_as_me_rcla.pdf: 3056334 bytes, checksum: 4757a10dd780f1e29c795d0483596d2a (MD5) Previous issue date: 2018-05-23 / Na presente pesquisa, buscou-se entender como o treinador das categorias de base do futebol masculino no Brasil, na faixa etária sub-15, define o jovem jogador, levando em consideração as possíveis influências mercadológicas e midiáticas em seu ambiente de trabalho e, consequentemente, em seu olhar. No meio do futebol, é usual que jogadores sejam descritos como mercadorias. Um exemplo disso é a palavra joia, usada como referência a um jovem jogador de grande talento ou potencial. Também são frequentes relatos de que, nos ambientes de formação, jovens jogadores enfrentam situações como distanciamento escolar e familiar, além de diversos tipos de abusos conflitantes com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), uma lei federal que versa sobre os direitos básicos de crianças e jovens no Brasil. Por meio de entrevistas com 25 treinadores da categoria sub-15 de clubes de futebol filiados à Confederação Brasileira de Futebol (CBF); da análise da Lei Pelé e do Certificado de Clube Formador (CCF), que regula a relação de trabalho entre clubes e jovens jogadores; da descrição de jogadores como “joias” em sites jornalísticos especializados; do ECA e de documentos balizadores da ética profissional na área da Educação Física, formação frequente dos treinadores de futebol no Brasil; e com o auxílio dos estudos de mídia e esporte de Bourdieu e Mauro Betti, verificou-se que o modo como os treinadores entrevistados definem os jovens jogadores se apresentou distanciado do praticado pela mídia, demonstrando uma baixa influência da segunda sobre as definições dos primeiros. Enquanto a mídia define, frequentemente, o jovem jogador como uma mercadoria, ou joia, o treinador o enxerga de maneira mais humanizada. As influências midiáticas apontadas na rotina do treinador se relacionam mais ao ambiente de trabalho. Em contrapartida, de acordo com as respostas dos entrevistados, os clubes enxergam os mesmos jovens muito mais como mercadorias do que como seres humanos, conceito próximo do que é apresentado na redação do artigo 29 da Lei Pelé, que versa sobre a relação de trabalho entre clube e jogador em formação. Em relação aos direitos básicos dos jovens jogadores, dados disponibilizados pela CBF sobre o CCF e pela Federação Paulista de Futebol (FPF) sobre competições sub-15 reforçam a impressão de que as violações ao ECA são frequentes nos centros de formação e, por conta disso, o treinador se encontra atuando em um ambiente que o coloca em conflito tanto com o próprio estatuto quanto com documentos balizadores da ética de sua profissão. O desempenho profissional dos treinadores é avaliado majoritariamente por questões esportivas, sendo pouco observada a sua conduta ou o processo de formação humana dos jovens jogadores, de modo que, de acordo com as respostas dos entrevistados, os treinadores são pouco exigidos nesses dois aspectos pelos seus empregadores. / This study aims to understand how youth football coaches (U - 15) define young players, considering po s sible influences from media and market on those definitions and on the coaches’ work environment. In side the football environment, including all its agents, it is usual t o describe players as commodities, like the example: jewel is a word used to describe young talented players. Different sources indicate that young players face situations like: being held off school and family and many kinds of abuse, w h ich oppose to “Est atuto da Criança e do Adolescente (ECA)”, a Brazilian children ’ s rights federal law. By interviewing 25 U - 15 coaches working on “Confederação Brasileira de Futebol” (CBF) ’s filiated clubs, and through the analisis of “lei Pelé” and “Certificado de Clube Fo rmador” (CCF), which regulates the employee relationship between young players and clubs ; the use of the word jewel to describe players in sports websites ; the ECA and ethical profesional guidelines in Ph y s i cal Education ( most of the coach e s have this degr ee ) and support ed by Bourdieu and Betti’s media an d sport studies, it has been shown that the way coaches define the young players is not close to the one performed by the media, indicating its low influence on coaches’ young - player definitions. Media defi nes, usually, young players as c ommodities, or jewels, while coaches have a more humanized understanding about them. Media influences are more related to its impact over coaches’ work e nvironment. Otherwise, according to coaches’ answers, for the clubs, young players are much more like commodities than human beings . A very similar understanding is shown in lei Pele’s 29 th article. About the young players’ rights, data from CCF’s , CBF and Federação Paulista de Futebol ( FPF) from tournments reafirm the assumption that ECA’s violations happen oftenly in youth academies, w h ich indicates that the coaches’ work environment pushes them against ECA and Phisycal Education profes s ional ethical guidelines. According to coaches’ an swers, they are evaluated basically for sports results , players’ human development , and professional beha viour are almost not considered by their employers.

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