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Criopreservação de sêmen de galos / Roosters sperm cryopreservationLaan, Guilherme Martino Van Der 30 November 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-11-30 / Adding extenders to poultry semen is currently used in artificial insemination
programs to optimize the management of genetically superior males. Fresh semen
fertility usually declines after 1 hour of collection, raising the need to use diluents and
low temperatures to store semen for longer periods. Low density lipoprotein (LDL),
extracted from the egg yolk, is used as a component of various mammalian semen
diluents, however its application on poultry semen has not been evaluated.
Regarding cryopreservation, different methodologies have been developed during
the past years. One alternative is to use dimethylacetamide (DMA) as a
cryoprotectant. The best results with DMA are obtained when semen is subjected to
ultra-fast freezing, in pellets, and to a fast thawing at 60ºC. The objective of this work
was to establish protocols to preserve rooster sperm, focusing on the use of LDL as
a component of the refrigeration diluent, and on DMA as a internal cryoprotectant for
freezing. To reach these objectives, the effect of adding different levels of LDL
liposomes to the cooling diluent, upon the quality characteristics of semen
refrigerated at 5 °C, was evaluated. The quality of semen frozen with DMA, packed
in straws or pellets, and thawed in three different temperatures was also evaluated.
The results obtained allow to conclude that: adding 6% of LDL liposomes to the
cooling diluent preserves the general sperm quality, suggesting that improvements
on fertility could be obtained if a limit in lipoprotein supplementation is imposed; body
temperature (40°C) is most suitable for thawing sperm frozem with DMA; and packing
sperm in straws is more efficient than packing in pellets. This last observation is of
great value, since storing semen in straws is more appropriate due to sanitary
reasons, and more convenient for ejaculates identification, especially for field
application of genetic banks. / A adição de diluentes ao sêmen de aves é uma prática rotineiramente
empregada em programas de inseminação artificial para melhorar o manejo de
machos geneticamente superiores. A fertilidade do sêmen fresco normalmente decai
1 hora após a coleta, por isso a necessidade do uso de diluentes e temperaturas
hipotérmicas para o armazenamento do sêmen por períodos mais prolongados. A
Lipoproteína de Baixa Densidade (LDL), extraída da gema de ovo, tem sido utilizada
na composição de diversos diluentes de sêmen para mamíferos, porém, ainda não
tinha sido avaliada a sua aplicação em diluentes de resfriamento para sêmen de
aves. Em relação ao congelamento, diversos métodos foram desenvolvidos ao longo
dos anos. Uma das alternativas é o uso da Dimetilacetamida (DMA) como
crioprotetor. Os melhores resultados obtidos com DMA ocorrem quando o sêmen é
submetido ao congelamento ultra-rápido na forma de pellets e a um rápido
descongelamento à 60ºC. O objetivo deste trabalho foi o estabelecimento de
protocolos de preservação de sêmen de galos, enfocando o uso de Lipoproteínas de
Baixa Densidade (LDL) como um componente do diluente para resfriamento, e a
Dimetilacetamida (DMA) como crioprotetor interno para o congelamento. Para isto,
foi verificado o efeito da adição de diferentes níveis de lipossomas de LDL na
composição do diluente de resfriamento, sobre as características de qualidade do
sêmen resfriado à 5 °C. Também foi avaliada a qualidade do sêmen congelado
utilizando DMA como crioprotetor, envasado em palhetas ou pellets, e
descongelados em três diferentes temperaturas. Os resultados obtidos nestes
estudos nos permitiram concluir que: a adição de lipossomas de LDL ao diluente de
resfriamento mantém a qualidade geral dos espermatozóides quando adicionado na
proporção de 6%; sugerindo que melhorias na fertilidade podem ser obtidas desde
que seja respeitado um limite de adição desta lipoproteína ao diluente; a
temperatura corporal (40°C) foi a mais apropriada para descongelamento de sêmen
criopreservado com DMA; e ainda, o envase em palhetas é mais eficiente em
relação ao pellet. Esta última observação é de grande valor, visto que o
armazenamento do sêmen em palhetas é mais adequado por razões sanitárias, e
mais conveniente para a identificação dos ejaculados, especialmente para a
aplicação a campo de bancos genéticos.
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