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Análise da eficácia do tratamento cirúrgico do diabetes mellitus tipo 2 em obesos I submetidos a gastrectomia vertical com interposição Ileal versus derivação gástrica em Y de RouxCORREIA, Sérvio Fidney Brandão de Menezes 25 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-25 / Introdução: O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e a obesidade são pandemias sem controle clinico adequado. Cirurgias bariátricas proporcionam boa resolução do DM2 em obesos no curto prazo, a derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) tem sido a opção cirúrgica mais aceita em diabéticos, porém outras opções cirúrgicas, como a Gastrectomia vertical com interposição ileal (GVII) têm surgido como opções para o tratamento de pacientes portadores de DM2 sem obesidade ou com obesidade grau I. Objetivo: Avaliação da eficácia e segurança da Gastrectomia vertical com interposição ileal (GVII) no tratamento do DM2 sem controle clínico associada `a obesidade grau I e compará-la com a DGYR. Metodologia:Foi realizado um estudo retrospectivo em uma população de diabéticos tipo 2, sendo divididos em 2 grupos: no primeiro grupo, foram submetidos a GVII e no segundo, a DGYR, comparando-se variáveis clínicas e laboratoriais no pré e pós-operatório, no período de janeiro de 2002 a setembro de 2013. Resultados: Grupo 1, A remissão do DM2 foi de 33,3% (n=3), O controle glicêmico sem drogas foi obtido em 44,44% dos casos (n=4), e independente das medicações em 55,55%% (n=5). Foi obtida redução de 129,86% do excesso do peso e redução do IMC em 8,66 . Grupo 2: A remissão do DM2 foi de 48,1% (n=13). O controle glicêmico sem drogas foi obtido 74,1% dos casos (n=20), e independente das medicações em 92,6% (n=25). 3- Foi obtida redução de 96,68% do excesso do peso e redução do IMC em 8,07. Em ambos os grupos não houve mortalidade, desnutrição ou casos com IMC abaixo de 20 Kg/m2, havendo a ocorrência de um caso de fístula no ângulo de His no grupo do GVII. Conclusão: A GVII é uma opção segura e eficaz no tratamento do DM2 associada a obesidade grau I, tanto quanto a DGYR, não apresentando superioridade em relação à DGYR, mas se apresenta como uma opção no arsenal para o tratamento da DM2 associada à obesidade grau I. Mais estudos prosprectivos e com maiores amostras são necessários para confirmar esses achados.. / Introduction: Type 2 Diabetes mellitus (T2DM) and obesity are pandemics for which clinical treatment are not likely to promote adequate control. Bariatric surgery can provide in the short term resolution of T2DM in obese. Roux-em-Y Gastric bypass (RYGB) has been the most accepted surgical option in diabetics, but other surgical options, such as Sleeve Gastrectomy with Ileal Interposition (II-SG) have emerged as options for the treatment of patients with type 2 diabetes without obesity or obesity degree I. Objective: Evaluation of efficacy and safety of Sleeve Gastrectomy with ileal interposition (II-SG) and the RYGB in the treatment of T2DM without clinical control associated obesity grade I. Methods: A retrospective study in a population of type 2 diabetic patients were divided into 2 groups was performed: the first group underwent II-SG and second, the RYGB, comparing clinical and laboratory variables in the pre- and postoperative from January 2002 to September 2013. Results: Group 1, remission of type 2 diabetes was 33.3% (n = 3), glycemic control without drugs was obtained in 44.44% of cases (n = 4 ), and independent of medications in 55.55 %% (n = 5). We obtained reduction of 100% of the excess weight and BMI reduction at 8.66. Group 2: The remission of type 2 diabetes was 48.1% (n = 13). Glycemic control without drugs was obtained 74.1% of cases (n = 20), and independent of medications in 92.6% (n = 25). 3 was obtained reduction of 96.68% of the excess weight and BMI reduction in 8.07. In both groups there was no mortality, malnutrition or cases with a BMI below 20 kg / m2, we had an occurrence of a case of fistula in the His angle in II-SG the group. Conclusion: II-SG is a safe and effective option for the treatment of type 2 diabetes associated with obesity class I, as much as RYGB, showing no superiority to RYGB, but is presented as an option in the arsenal for the treatment of type 2 diabetes associated with obesity degree I. More prosprectivos and with larger sample studies are needed to confirm these findings..D
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Efeitos da gastrectomia vertical sobre o trato gastrointestinal em ratos obesos pela dieta de cafeteriaCapelassi, Angélica Novi 24 June 2016 (has links)
Submitted by Edineia Teixeira (edineia.teixeira@unioeste.br) on 2017-12-18T17:12:18Z
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Previous issue date: 2016-06-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Obesity is a risk factor in the development of many diseases such as diabetes and hypertension. In addition, it is associated with the development of diseases in the gastrointestinal tract (GIT) such as gastroesophageal reflux and gastritis. Bariatric surgery has proved to be the only effective long-term treatment modality sustained effects for the treatment of morbid obesity and its comorbidities. Studies have shown that bariatric procedures affect the morphology and function of the GIT. Few studies have investigated the effects of sleeve gastrectomy (SG), a restrictive technique that reduces the size of the stomach on the GIT. Thus, our objective was to analyze the effect of SG on gastric histopathology and the morphology of the small intestine (duodenum, jejunum and ileum) in obese rats fed a cafeteria diet. For this study, 8-week-old Wistar rats were divided into two groups: control (CTL), which received standard diet, and cafeteria (CAF), which received cafeteria diet to induce obesity. After two months, the CAF group underwent pseudo-surgery (CAF PS) or sleeve gastrectomy (CAF SG). At three months after surgery obesity was verified and stomach, duodenum, jejunum and ileum were collected and analyzed. Body weight and retroperitoneal and perigonadal fat pads were higher in CAF PS animals compared to the CTL. The SG did not influence these parameters. Regarding the morphology of the stomach, we observed that the CTL animals showed normal morphology of this organ, while the CAF PS animals showed changes in the gastric mucosa with the presence of hyperemia, mild inflammatory infiltrate and diffuse in the mucosa and submucosa, as well as mild erosion of the gastric mucosa and atrophy. The SG exacerbated changes in the stomach. CAF SG animals showed severe erosion of the gastric mucosa, edema, moderate and diffuse inflammatory infiltrate in the mucosa and submucosa, as well as atrophy of the muscular layer and the body of the mucosa. In relation to morphometry of the small intestine, no changes were found in the duodenum, jejunum and ileum of CAF PS and CTL animals. However, CAF SG animals showed increase in total thickness of the duodenum, as well as increase in the thickness of the mucosa and submucosa layer and villi. The jejunum and ileum showed no change. In the summary cafeteria diet causes changes in the gastric mucosa without changing the small intestine. The SG, three months after the procedure, exacerbates gastric alterations and promotes changes in the duodenum morphometry. / A obesidade é um fator de risco para o desenvolvimento de várias doenças, tais como diabetes e hipertensão. Além disso, está associada com o desenvolvimento de doenças no trato gastrointestinal (TGI), como refluxo gastroesofágico e gastrite. A cirurgia bariátrica tem provado ser a única modalidade de tratamento eficaz com efeitos sustentados por longo prazo para o tratamento da obesidade mórbida e suas comorbidades. Estudos demonstram que os procedimentos bariátricos alteram a morfologia e o funcionamento do TGI. Poucos estudos investigam os efeitos da gastrectomia vertical (GV), uma técnica restritiva que reduz o tamanho do estômago, sobre o TGI. Dessa forma, nosso objetivo foi analisar o efeito da GV sobre a histopatologia gástrica e a morfologia do intestino delgado (duodeno, jejuno e íleo) em ratos obesos pela dieta de cafeteria. Para este trabalho, ratos Wistar com 8 semanas de vida foram divididos em dois grupos: controle (CTL), que recebeu dieta padrão, e cafeteria (CAF), que recebeu dieta de cafeteria para indução da obesidade. Após dois meses, o grupo CAF foi submetido à pseudo-cirurgia (CAF PC) ou à gastrectomia vertical (CAF GV). Três meses após o procedimento cirúrgico foi realizada a avaliação da obesidade e o estômago, duodeno, jejuno e íleo foram coletados e analisados. O peso corporal e o peso das gorduras retroperitonial e perigonadal foi maior nos animais CAF PC em comparação com os CTL. A GV não influenciou estes parâmetros. Em relação a morfologia do estômago, observamos que os animais CTL apresentaram morfologia normal desse órgão, enquanto os animais CAF PC apresentaram alterações na mucosa gástrica com presença de hiperemia, infiltrado inflamatório leve e difuso na mucosa e submucosa, bem como.leve erosão da mucosa gástrica e atrofia. A GV exacerbou as alterações no estômago. Os animais CAF GV apresentaram erosão intensa da mucosa gástrica, edema, infiltrado inflamatório moderado e difuso na mucosa e submucosa, bem como atrofia da camada muscular e da mucosa do órgão. Em relação a morfometria do intestino delgado, nenhuma alteração foi encontrada no duodeno, jejuno e íleo entre os animais CAF PC e CTL. Entretanto, os animais CAF GV apresentaram aumento da espessura total do duodeno, bem como, aumento na espessura da camada mucosa e submucosa e na altura das vilosidades. O jejuno e o íleo não apresentaram modificações. Assim, concluímos que, a dieta de cafeteria promove alterações na mucosa gástrica sem modificar o intestino delgado. A GV, três meses após o procedimento, exacerba as alterações gástricas e promove modificações na morfometria do duodeno
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Fístula gastrobrônquica após cirurgia bariátrica: tratamento cirúrgico e endoscópicoPEREIRA, Eduardo Henrique da Franca 28 August 2012 (has links)
Submitted by Alexandra Feitosa (alexandra.feitosa@ufpe.br) on 2017-07-20T12:58:53Z
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Previous issue date: 2012-08-28 / Introdução: Fístulagastrobrônquica(FGB) é complicação grave após cirurgia bariátrica, cujo tratamento através detoracotomia e/ou laparotomia envolve alta morbidade. O objetivo do presente estudo foiapresentaros resultados da intervenção endoscópica no tratamento da FGB, como técnica efetiva no processo de cicatrização da fístula.Método:Estudo multicêntricoretrospectivo de 15 pacientes que foram submetidos à derivação gástrica em Y de Roux (DGYR) (n=10) e gastrectomia verticallaparoscópica(GVL) (n=5), e que apresentaram FGB no período pós-operatório (média de 6.7 meses). Resultados: Dez pacientes desenvolveramabscesso pulmonar e foram tratados com antibioticoterapia (n=10) e toracotomia (n=3). Reoperação abdominal foi realizada em nove pacientes para drenagem de abscesso e/ou remoção de anel (n=4) e/ou acesso nutricional (n=6). A origem da FGB foi o ângulo de His (n=14). Além disso, 14 pacientes apresentavam estenoseda bolsa gástrica tratadoscom dilatação pneumáticaaté 20-30 mm (n=11), estenotomiaou septotomia(n=10) e/ou prótese (n=7). Cola de fibrina foi usada em um paciente. Foram realizadas, em média, 4.71sessõesde endoscopia por paciente(mediana de 4,0 sessões). Tratamento endoscópico levou a 93.3% (14 /15) de sucesso no fechamento da FGB em tempo médio de 4.43meses (1–10 meses), sendo menor no grupo com prótese (2.5×9.5 meses). Não houve recidiva após tempo de seguimentomédio de 27.3 meses. Um paciente persistiu com FGB apesar do uso de cola de fibrina, e recusou continuar o tratamento.Conclusão:FGB é complicação de alta morbidade, a qual usualmente surge no pós-operatório tardio. Tratamento endoscópicomostrou-seopção terapêutica efetivana resolução da fístula,devendoser realizadoprecocemente para acelerar o tempo de cura. / Gastrobronchial fístula(GBF) is a serious complication following bariatric surgery, whose treatment by thoracotomy and/or laparotomy involves a high morbidity rate. We present the outcomes of endoscopic management for GBF as a helpful technique for its healing process. This is a multicenter retrospective study of 15 patients who underwent gastric bypass (n=10) and sleeve gastrectomy (n=5) and presented GBF postoperatively (mean of 6.7 months). Ten patients developed lung abscess and were treated by antibiotic therapy (n=10) and thoracotomy (n=3). Abdominal reoperation was performed in nine patients for abscess drainage (n=9) and/or ring removal (n=4) and/or nutritional access(n=6). The source of the GBF was at the angle of His (n=14). Furthermore, 14 patients presented a narrowing of the gastric pouch treated by 20 or 30 mm aggressive balloon dilation (n=11), stricturotomy or septoplasty (n=10) and/or stent (n=7). Fibrin gluewas used in one patient. We performed, on average, 4.5 endoscopic sessions per patient. Endotherapy led to a 93.3% (14 out of 15) success rate in GBF closure with an average healing time of 4.4 months (range, 1–10 months), being shorter in the stent group(2.5×9.5 months). There was no recurrence during the average 27.3-month follow-up. A patient persisted with GBF, despite the fibrin glue application, and decided to discontinue treatment. GBF is a highly morbid complication, which usually arises late in the postoperative period. Endotherapy through different strategies is a highly effective therapeutic option and should be implemented early in order to shorten leakage healing time.Keywords:Bariatric surgery . Gastrobronchial fistula .Bronchogastric fistula . Lung abscess . Gastric fistula .Sleeve gastrectomy . Endoscopy . Balloon dilation . Stents
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