• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 30
  • Tagged with
  • 30
  • 15
  • 12
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Modelagem e desenvolvimento de um banco de dados geogr?ficos : aplica??o ? elabora??o de mapas de sensibilidade ambiental ao derramamento de ?leo na ?rea costeira entre Galinhos e S?o Bento do Norte-RN

Castro, Ang?lica F?lix de 06 August 2002 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AngelicaFC.pdf: 1079393 bytes, checksum: 59209b8ca86c5cd50e7a8f6def3d9ce3 (MD5) Previous issue date: 2002-08-06 / The area between Galinhos and S?o Bento do Norte beaches, located in the northern coast of the Rio Grande do Norte State is submitted to intense and constant processes of littoral and aeolian transport, causing erosion, alterations in the sediments balance and modifications in the shoreline. Beyond these natural factors, the human interference is huge in the surroundings due to the Guamar? Petroliferous Pole nearby, the greater terrestrial oil producing in Brazil. Before all these characteristics had been organized MAMBMARE and MARPETRO projects with the main objective to execute the geo-environmental monitoring of coastal areas on the northern portion of RN. There is a bulky amount of database from the study area such as geologic and geophysical multitemporal data, hydrodynamic measurements, remote sensing multitemporal images, thematic maps, among others; it is of extreme importance to elaborate a Geographic Database (GD), one of the main components of a Geographic Information System (GIS), to store this amount of information, allowing the access to researchers and users. The first part of this work consisted to elaborate a GD to store the data of the area between Galinhos and S?o Bento do Norte cities. The main goal was to use the potentiality of the GIS as a tool to support decisions in the environmental monitoring of this region, a valuable target for oil exploration, salt companies and shrimp farms. The collected data was stored as a virtual library to assist men decisions from the results presented as digital thematic maps, tables and reports, useful as source of data in the preventive planning and as guidelines to the future research themes both on regional and local context. The second stage of this work consisted on elaborate the Oil-Spill Environmental Sensitivity Maps. These maps based on the Environmental Sensitivity Index Maps to Oil Spill developed by the Ministry of Environment are cartographic products that supply full information to the decision making, contingency planning and assessment in case of an oil spilling incident in any area. They represent the sensitivity of the areas related to oil spilling, through basic data such as geology, geomorphology, oceanographic, social-economic and biology. Some parameters, as hydrodynamic data, sampling data, coastal type, declivity of the beach face, types of resources in risk (biologic, economic, human or cultural) and the land use of the area are some of the essential information used on the environmental sensitivity maps elaboration. Thus using the available data were possible to develop sensitivity maps of the study area on different dates (June/2000 and December/2000) and to perceive that there was a difference on the sensitivity index generated. The area on December presented more sensible to the oil than the June one because hydrodynamic data (wave and tide energy) allowed a faster natural cleaning on June. The use of the GIS on sensitivity maps showed to be a powerful tool, since it was possible to manipulate geographic data with correctness and to elaborate more accurate maps with a higher level of detail to the study area. This presented an medium index (3 to 4) to the long shore and a high index (10) to the mangrove areas highly vulnerable to oil spill / As ?reas entre as praias de Galinhos e S?o Bento do Norte, localizadas na regi?o costeira do litoral setentrional do Estado do Rio Grande do Norte, caracterizam-se por sofrer constantes processos de transporte litor?neo e e?lico, ocasionando eros?o, altera??es no balan?o de sedimentos e modifica??es na linha de costa. Al?m desses fatores naturais, a interfer?ncia antr?pica ? ampla nas redondezas, visto a proximidade ao P?lo Petrol?fero de Guamar?, o maior produtor terrestre de petr?leo do Brasil. Diante de todas essas caracter?sticas, nasceram os projetos MAMBMARE e MARPETRO, com o objetivo de realizar o monitoramento geoambiental de ?reas costeiras da por??o norte do RN. Pelo fato de existirem v?rios tipos de dados desta ?rea de estudo, tais como dados geol?gicos e geof?sicos multitemporais, dados hidrodin?micos, produtos de sensoriamento remoto, mapas tem?ticos multitemporais, entre outros; ? de extrema import?ncia a elabora??o de um Banco de Dados Geogr?ficos (BDG), um dos principais componentes dos Sistemas de Informa??es Geogr?ficas (SIG?s), para armazenar toda essa quantidade de informa??o, permitindo o acesso a pesquisadores e usu?rios interessados. A primeira parte desse trabalho consistiu em elaborar e desenvolver um BDG a fim de armazenar todos os dados da ?rea existente entre os munic?pios de Galinhos e S?o Bento do Norte. A inten??o foi utilizar a potencialidade do SIG como ferramenta importante no apoio ?s tomadas de decis?es no monitoramento ambiental desta regi?o, alvo de ampla explora??o da ind?stria petrol?fera, salineira e de carcinocultura. Os dados coletados e armazenados na forma de uma biblioteca virtual tendem a auxiliar nas tomadas de decis?es a partir dos resultados apresentados sob a forma de mapas tem?ticos digitais, tabelas e relat?rios, ?teis como fonte de dados no planejamento preventivo e na defini??o das linhas de pesquisas futuras que ser?o desenvolvidas nesta regi?o, tanto no contexto regional como no contexto local. A segunda etapa deste trabalho consistiu em elaborar, a partir dos dados previamente armazenados no BDG, Mapas de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de ?leo. Esses mapas, baseados nas Cartas de Sensibilidade Ambiental ao Derramamento de ?leo desenvolvidas pelo Minist?rio do Meio Ambiente, s?o produtos cartogr?ficos que fornecem informa??es necess?rias ? tomada de decis?o caso ocorra um derramamento de ?leo na ?rea de estudo. Eles exibem os locais mais sens?veis na presen?a do ?leo, atrav?s de dados b?sicos (tais como geologia, geomorfologia, oceanografia, s?cio-economia e biologia) que informam todo o comportamento do ambiente. Alguns par?metros, como dados hidrodin?micos, dados de amostragem, tipo de litoral, declividade da face de praia, tipos de recursos em risco (ambiental, econ?mico, humano ou cultural) e uso e ocupa??o da ?rea s?o alguns dos tipos de informa??es b?sicas essenciais na elabora??o dos mapas de sensibilidade. Dessa forma, utilizando os dados necess?rios, foi poss?vel desenvolver mapas de sensibilidade da ?rea de estudo em datas diferentes (junho/2000 e dezembro/2000) e perceber que havia uma diferen?a no ?ndice de sensibilidade nessas datas. A ?rea no m?s de dezembro apresentou-se bem mais sens?vel ao ?leo do que no m?s de junho, pois o m?s de junho apresentou dados hidrodin?micos (energia das ondas e da energia de mar?) que realizariam a limpeza natural mais r?pido. O uso dos SIG?s na confec??o dos mapas de sensibilidade mostrou ser uma ferramenta poderosa, visto que foi poss?vel manipular dados geogr?ficos de maneira mais precisa e confeccionar mapas mais exatos e com um n?vel maior de detalhamento da ?rea de estudo. Esta apresentou um grau de sensibilidade ambiental m?dio ao longo da costa e alto nas ?reas de manguezais e ? relativamente vulner?vel a um derramamento de petr?leo, no caso de ser afetada diretamente
22

Impacto de condicionantes hidrológicas na definição de traçados rodoviários : aplicação na rodovia TO-247

Garcia, Lúcia Leiko Tacaoca Muraishi January 2011 (has links)
A contribuição desta pesquisa é dada através do dimensionamento dos impactos efetivos das rodovias, através da ampliação das áreas de influência para além das faixas lineares, acrescentando a avaliação da sensibilidade ambiental das bacias hidrográficas para a otimização do traçado de empreendimentos rodoviários. Foi produzida uma abordagem ordenada e sistemática das relações de causa e conseqüência nas bacias, integrando os impactos da rodovia TO-247, interligando as sedes municipais Lagoa do Tocantins e Mateiros. As sub-bacias da região da área do estudo foram classificadas mediante metodologia para estimativa de produção e transporte de sedimentos, em ambiente ArcGis ArcInfo, onde foi aplicado modelo derivado da Equação Universal da Perda de Solos (Universal Soil Loss Equation – USLE) adaptado de Wischmeier e Smith (1978) e da Relação de Distribuição de Sedimentos (Sediment Delivery Ratio – SDR) proposto por Ferro e Minacapilli (1995). Os resultados possibilitaram a classificação das sub-bacias conforme a porcentagem estimativa de carga de sedimentos que potencialmente viria a assorear os cursos d’água mediante a modificação do seu uso pela ocupação do solo induzida pela rodovia. Os critérios relevantes à definição do traçado da rodovia foram divididos em três: (1) aspectos ambientais, (2) aspectos construtivos e (3) aspectos socioeconômicos, tendo sido parametrizados através do uso de Sistema de Informação Geográfica com algoritmos em ambiente raster, na definição de caminhos de mínimo custo. A otimização da rota proposta sugere a adição de ganhos na orientação dos tomadores de decisão, como a inserção da rodovia TO-247 em bacias com menor nível de restrição de relação de aporte de sedimentos, redução das travessias sobre áreas protegidas, diminuição das obras de arte (bueiros e pontes) e da execução de cortes e aterros, incluindo a possibilidade de melhoria dos acessos aos pontos turísticos de interesse para o desenvolvimento regional. A incorporação de condicionantes hidrológicas através da classificação das bacias quanto a produção e transferência dos sedimentos destacou a principal novidade que foi a definição da área de influência delimitada pelos impactos ambientais de projetos rodoviários para os limites das bacias, podendo contribuir com o planejamento de estradas indutoras de desenvolvimento. / The contribution of this research is given by the design of effective impacts of highways, through the expansion of the influence areas beyond the linear tracks, adding the assessment of the environmental sensitivity of watersheds in order to optimize the layout of road projects. It was produced an orderly and systematic approach of the cause and consequence relations in the watersheds incorporating in it the TO-247 highway impacts, linking the cities of Mateiros and Lagoa do Tocantins. The watersheds in the region of the study area were classified using methodology for estimating production and transport of sediment in ArcGIS ArcInfo environment. It was applied the equation model derived from the Universal Soil Loss Equation - USLE adapted from Wischmeier and Smith (1978) and the Sediment Delivery Ratio - SDR according to what is proposed by Ferro and Minacapilli (1995). Those results allowed the classification of watersheds according to the percentage estimate of sediment load that would potentially silting up the waterways through modification of their usage by land use induced by the highway. The relevant criteria to define the highway route were divided into three: (1) environmental, (2) construction and (3) socioeconomic aspects, which have been parameterized by using Geographic Information System with algorithms in raster environment into the definition of low cost paths. The optimization of the route proposal in TO-247 suggests adding profit in orientation of decision makers, such as entering the highway in watersheds with lower levels of restriction regarding the amount of sediment, reduction of crossings on protected areas, reduction of culverts and bridges and the implementation of sections and embankments, including the possibility of improved access to interest tourist points for regional development. The incorporation of hydrological conditions through the classification of river watersheds as the production and transfer of sediments, which highlighted the main novelty, was the expansion circumscription of the influence area bounded by the environmental impacts of road projects for the limits of the watersheds, which may contribute to the planning of roads inducing development.
23

Impacto de condicionantes hidrológicas na definição de traçados rodoviários : aplicação na rodovia TO-247

Garcia, Lúcia Leiko Tacaoca Muraishi January 2011 (has links)
A contribuição desta pesquisa é dada através do dimensionamento dos impactos efetivos das rodovias, através da ampliação das áreas de influência para além das faixas lineares, acrescentando a avaliação da sensibilidade ambiental das bacias hidrográficas para a otimização do traçado de empreendimentos rodoviários. Foi produzida uma abordagem ordenada e sistemática das relações de causa e conseqüência nas bacias, integrando os impactos da rodovia TO-247, interligando as sedes municipais Lagoa do Tocantins e Mateiros. As sub-bacias da região da área do estudo foram classificadas mediante metodologia para estimativa de produção e transporte de sedimentos, em ambiente ArcGis ArcInfo, onde foi aplicado modelo derivado da Equação Universal da Perda de Solos (Universal Soil Loss Equation – USLE) adaptado de Wischmeier e Smith (1978) e da Relação de Distribuição de Sedimentos (Sediment Delivery Ratio – SDR) proposto por Ferro e Minacapilli (1995). Os resultados possibilitaram a classificação das sub-bacias conforme a porcentagem estimativa de carga de sedimentos que potencialmente viria a assorear os cursos d’água mediante a modificação do seu uso pela ocupação do solo induzida pela rodovia. Os critérios relevantes à definição do traçado da rodovia foram divididos em três: (1) aspectos ambientais, (2) aspectos construtivos e (3) aspectos socioeconômicos, tendo sido parametrizados através do uso de Sistema de Informação Geográfica com algoritmos em ambiente raster, na definição de caminhos de mínimo custo. A otimização da rota proposta sugere a adição de ganhos na orientação dos tomadores de decisão, como a inserção da rodovia TO-247 em bacias com menor nível de restrição de relação de aporte de sedimentos, redução das travessias sobre áreas protegidas, diminuição das obras de arte (bueiros e pontes) e da execução de cortes e aterros, incluindo a possibilidade de melhoria dos acessos aos pontos turísticos de interesse para o desenvolvimento regional. A incorporação de condicionantes hidrológicas através da classificação das bacias quanto a produção e transferência dos sedimentos destacou a principal novidade que foi a definição da área de influência delimitada pelos impactos ambientais de projetos rodoviários para os limites das bacias, podendo contribuir com o planejamento de estradas indutoras de desenvolvimento. / The contribution of this research is given by the design of effective impacts of highways, through the expansion of the influence areas beyond the linear tracks, adding the assessment of the environmental sensitivity of watersheds in order to optimize the layout of road projects. It was produced an orderly and systematic approach of the cause and consequence relations in the watersheds incorporating in it the TO-247 highway impacts, linking the cities of Mateiros and Lagoa do Tocantins. The watersheds in the region of the study area were classified using methodology for estimating production and transport of sediment in ArcGIS ArcInfo environment. It was applied the equation model derived from the Universal Soil Loss Equation - USLE adapted from Wischmeier and Smith (1978) and the Sediment Delivery Ratio - SDR according to what is proposed by Ferro and Minacapilli (1995). Those results allowed the classification of watersheds according to the percentage estimate of sediment load that would potentially silting up the waterways through modification of their usage by land use induced by the highway. The relevant criteria to define the highway route were divided into three: (1) environmental, (2) construction and (3) socioeconomic aspects, which have been parameterized by using Geographic Information System with algorithms in raster environment into the definition of low cost paths. The optimization of the route proposal in TO-247 suggests adding profit in orientation of decision makers, such as entering the highway in watersheds with lower levels of restriction regarding the amount of sediment, reduction of crossings on protected areas, reduction of culverts and bridges and the implementation of sections and embankments, including the possibility of improved access to interest tourist points for regional development. The incorporation of hydrological conditions through the classification of river watersheds as the production and transfer of sediments, which highlighted the main novelty, was the expansion circumscription of the influence area bounded by the environmental impacts of road projects for the limits of the watersheds, which may contribute to the planning of roads inducing development.
24

O papel dos recursos estratégicos no desempenho competitivo internacional : casos de análises no setor vinícola do Vale do Rio Negro argentino

Fernandez, Sandra Patrícia January 2008 (has links)
Baseado na questão que surge a partir do fato de que numa mesma indústria, com condições similares de mercado, algumas empresas se apresentam como bem-sucedidas e outras não, este trabalho teve como objetivo somar algumas idéias a esta discussão que preocupa tanto acadêmicos quanto líderes do setor privado e público. Tendo como base a conhecida teoria da Visão da Firma Baseada em Recursos, este trabalho fixou como objetivo indagar sobre a função diferencial cumprida pelos recursos no desempenho competitivo internacional de empresas do Vale do Rio Negro argentino dedicadas à produção e exportação de vinhos finos. Para isso, foi revisada uma vasta literatura sobre o tema, percorrendo cronologicamente seus antecedentes a partir dos quais foi desenhado um modelo de aplicação para conduzir a operacionalização do estudo. Foram selecionadas cinco empresas da região com características bem diferentes entre si. Utilizando a análise de casos, foram realizadas entrevistas semi-estruturadas e aplicado um questionário para obter informações sobre a valorização dos recursos tangíveis e intangíveis por parte de cada uma das empresas. Sobre cada recurso selecionado da lista oferecida, foram solicitadas explicações acerca da importância e características de valor, raridade, inimitabilidade e insubstituibilidade. Os resultados obtidos e sua interpretação permitiram dividir as empresas selecionadas em dois tipos: alto e baixo desempenho competitivo internacional. Depois disso, foram comparados os recursos escolhidos em cada grupo. Pôde ser observado que as empresas de alto desempenho valorizaram mais aqueles recursos relacionados com aspectos comerciais e de mercado e as de baixo desempenho os recursos que intervêm em aspectos de tecnologia de produção e de acesso a capital e insumos. Ambos os grupos valorizaram a importância da localização geográfica e a dotação de Recursos Naturais, de fundamental importância para a produção e elaboração de vinhos. Por último, foram citadas as contribuições teóricas e práticas do trabalho, suas limitações, além de algumas questões que foram levantadas, as quais podem ser tratadas em estudos posteriores. / In response to the question as to why within the same industry and under similar market conditions some companies are successful and others are not, this paper seeks to provide some insight into the discussion of an issue that has long puzzled both academics and leaders of the private and public sector. Within the theoretical framework of the well-known resource-based view of the firm (VBR), this paper aims to probe the differential role that resources played in the international competitiveness shown by fine wine-producing and exporting firms in the Argentine Valley of Río Negro. To this end, we reviewed the vast literature on the subject in chronological order to design an application model for the operationalization of the study. Five quite distinct companies were selected from within the region. Using the case study analysis, we conducted semi-structured interviews and applied a questionnaire to collect data on the valuation of tangible and intangible resources by each of the companies under study. Each of the selected resources on the list provided was in turn broken down into the importance and characteristics of its value, rareness, inimitability, and non-substitutability. From the results and their interpretation it was possible to divide the selected companies into two groups in terms of their international competitiveness: high- and low-performing firms. Next, the resources chosen in each group were compared. It was found that the high-performing group attaches more value to business and market-related aspects while the low-performing group favors production technology, and capital and input access. Both groups accorded importance to geographical location and natural resource endowments, key factors in wine making and production. Finally, we cite the theoretical and practical contributions of the paper as well as its limitations. Some issues to be addressed in further studies are also presented.
25

[pt] PLANEJAMENTO DAS ROTAS DE COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES ESPECIAIS POR MEIO DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS PARA TRANSPORTE / [en] PLANNING OF SPECIAL SOLID HOUSEHOLD WASTE COLLECTION THROUGH THE USE OF TRANSPORT GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM

GUSTAVO ANDRES ARAQUE GONZALEZ 26 October 2015 (has links)
[pt] O crescimento da população no mundo inteiro tem gerado nos últimos anos o nascimento de novas economias e o aumento nos níveis de demanda dos produtos. Com os novos perfis dos consumidores e as novas tendências das mercadorias, as empresas estão criando produtos com ciclo de vida curto, aumentando a geração de Resíduos Sólidos Domiciliares nos municípios. Devido ao fenômeno anterior, o número de pontos de coleta nos itinerários dos veículos aumenta, gerando custos e distâncias maiores, diminuindo a produtividade e qualidade do Sistema de Transporte das empresas de limpeza. Nesta dissertação apresenta-se o planejamento das rotas de coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares do Programa de Remoção Gratuita da Companhia Municipal de Limpeza Urbana – COMLURB na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, como método de apoio na logística de transporte do sistema de limpeza da cidade. Para tal objetivo, utilizou-se o Sistema de Informação Geográfica para Transporte (SIG-T) TransCAD versão 5.0 Academic Licence com a aplicação do Problema de Roteirização dos Veículos com Janela de Tempo (PRVJT). Os resultados obtidos nas análises reduziram a distância total executada pelos veículos em 30,34 por cento, demostrando a importância da metodologia em problemas de transporte reais. / [en] Population growth worldwide has generated in recent years the emergence of new economies and the increased levels of demand for products. With the new profiles of consumers and new trends of goods, companies are creating products with short life cycle, increasing the generation of Household Solid Waste in the municipalities. Due to the previous phenomenon, the number of collection points on the routes of vehicles increases, generating costs and greater distances, decreasing the productivity and quality of the transport system of cleaning companies. In this dissertation presents the planning of the waste collection routes of Household Solid Free Removal Program of the Municipal Company of Urban Cleaning - COMLURB in the south of the city of Rio de Janeiro, as a support method in the Transport Logistics of city cleaning system . For this purpose, we used the Geographic Information System for Transportation (GIS-T) TransCAD version 5.0 Academic License to the implementation of the Vehicle Routing Problem with Time Windows (VRPTW). The results obtained in this study reduced the overall distance traveled by vehicles in 30, 34 per cent, showing the importance of the methodology in real transportation problems.
26

[en] IMPROVING THE PROFITABILITY OF A PUBLIC TELEPHONE NETWORK USING A GEOGRAPHIC INFORMATION SYSTEM / [pt] MELHORANDO A RENTABILIDADE DE UMA REDE DE TELEFONIA PÚBLICA USANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA

DANIEL DE MELLO SCHAEFER 30 October 2006 (has links)
[pt] Este trabalho aborda o problema da baixa rentabilidade dos telefones públicos de uma concessionária de serviços de telecomunicações mantidos por exigência da regulamentação e propõe uma metodologia flexível e de baixo custo para aumentar a lucratividade desse negócio. O problema tem similaridade com o problema clássico de localização de máxima cobertura de Church e ReVelle e a revisão da bibliografia revelou modelos que poderiam ser adaptados para a solução. Entretanto detalhes práticos tornam a abordagem de programação matemática inadequada. Desenvolveu-se, por isso uma metodologia mais flexível capaz de incorporar o conhecimento tácito acumulado pelos técnicos responsáveis. Essa metodologia conjuga análise econômica e geográfica da planta instalada de telefones públicos numa área urbana. A análise econômica aponta os telefones públicos elegíveis para a retirada e a análise da localização geográfica identificará dentre os telefones elegíveis, quais podem ser retirados sem violar o plano geral de metas de universalização da Anatel, o PGMU, especificamente no que tange o telefone para uso público. Para a análise geográfica é utilizado um eficiente sistema de informação geográfica disponível no mercado. Os resultados indicam que com a retirada dos telefones de baixa rentabilidade a lucratividade global da planta pode aumentar consideravelmente. Adicionalmente acredita-se que pela sua flexibilidade, a metodologia seja aplicável a qualquer área urbana, sendo capaz de levar em conta as peculiaridades de cada caso. / [en] This research addresses the problem of a concessionary of telecommunications that in compliance to regulations has to maintain a low profitability system of public telephones and proposes a low cost and flexible methodology to increase the profitability of the business. The problem presents similarity with the classic maximum coverage location problem of Church and ReVelle and a bibliographic search revealed models that could be adapted for solution. Nonetheless, practical details render a mathematical programming approach inadequate. For this reason, a more flexible methodology was developed capable of incorporating the tacit knowledge accumulated by the technical staff. This methodology combines economic and geographic analyses of the public telephones installed in an urban area. The economic analysis indicates the public phones eligible for removal, and the geographic analysis points out the ones that can actually be removed without violating the rules set by the regulatory agency. The geographic analysis uses an efficient geographic information system readily available in the market. The results indicate that by removing the low profitability phones the total profitability can be considerably improved. Moreover, it is believed that due to its flexibility, the methodology is applicable to any urban area, being capable of taking into account the peculiarities of each case.
27

[en] LOCATING PUBLIC FACILITIES: STUDY CASE OF CATHOLIC CHURCHES IN BARRA DA TIJUCA AND RECREIO DOS BANDEIRANTES, RIO DE JANEIRO / [pt] LOCALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS: ESTUDO DE CASO DOS TEMPLOS CATÓLICOS NA BARRA DA TIJUCA E RECREIO DOS BANDEIRANTES, RIO DE JANEIRO

CLAUDIO AMARANTE DE ALMEIDA MAGALHAES 22 July 2014 (has links)
[pt] Esta dissertação examina o problema da localização de uma rede de equipamentos públicos. O estudo aborda as etapas de modelagem do problema, concepção e correção da base de dados, utilização de funções geográficas, monitoramento dos resultados e comparação das soluções obtidas por diversos algoritmos. O objetivo do estudo é determinar a localização dos equipamentos, de forma que o somatório das distâncias percorridas por seus usuários seja mínima, ou seja, o objetivo é minimizar a inconveniência coletiva dos usuários, a qual é medida pelo produto do número de usuários vezes a menor distância ao equipamento mais próximo. O trabalho baseia-se em outros estudos propostos para localizar serviços de saúde, ensino, e atividades gerais de serviços, fundamentados no modelo da p-mediana, e resolvidos por métodos heurísticos e exatos. O estudo de caso abordou a localização dos templos católicos existentes na Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro, RJ. A circulação nesses bairros foi projetada, privilegiando o uso de automóvel em vias expressas, mas contrariando o conceito ambientalista de mobilidade. O estudo busca avaliar a atual localização da rede de templos, assim como avaliar a sua estabilidade, com o objetivo de minimizar a inconveniência coletiva. Além de avaliar a atual localização, o estudo estabelece o local ideal para adicionar um novo templo, bem como simular a alienação de uma unidade dentre as existentes. Para buscar as melhores alternativas foram usados métodos heurísticos tradicionais: o método Guloso e o de Maranzana, além de ser proposta uma nova metodologia heurística, e, igualmente, encontrada a solução ótima, que serviu de comparação. / [en] This Master’s thesis in Urban and Environmental Engineering, deals with the problem of locating a network of public facilities. This topic is certainly important whenever one strives for efficient and sustainable urban planning. As in any large city, the location of a public facility affects the movement of people, transportation flows, infrastructure distribution, product logistics and waste management, among other activities. Such topic grows in importance when the study is directed to urban settings facing large growth rates and which demand constant changes in the equipment network. This is the case of most large Brazilian cities that continue to undergo significant density increases resulting from real estate speculation and internal migration. Therefore, the thesis’ theme draws upon several disciplines of the Urban and Environmental Engineering Program professional master’s program and meets its objectives.
28

Signos distintivos de origem : entre o velho e o novo mundo vitivinícola / Les signes distinctifs d'origine : entre l'ancien et le nouveau monde vitivinicole

Bruch, Kelly Lissandra January 2011 (has links)
Depuis l'Antiquité, les signes distinctifs sont utilisés pour identifier et différencier l'origine commerciale ou géographique des marchandises, ou pour indiquer la propriété d'un produit. Il semble que, à travers de l'histoire, il ya eu un progrès dans la construction et la consolidation de l'utilisation de ces signes dans l'arène internationale, en particulier pour les produits qui ont été le plus identifies avec leur origine: le vin. Ainsi, le but de cette étude est de voir comment une telle avance a été produite et quels résultats peuvent être trouvés sous la protection des signes distinctifs d'origine.Dans ce but, l’étude , l est divisée en deux parties. En guise d'introduction, on explore l'évolution historique de l'utilisation de ces signes en la Mésopotamie, en Grèce et à Rome, où on a élaboré des vins Falernun, comme le bronze de Corinthe et de marbre de Carrare. Au Moyen Age, s'origine l´usage de la marque collective et de la marque de certification, en provenance de corporations de métiers. Cette pratique se développe avec le mercantilisme, consolidée par la Révolution Industrielle. Avec les changements operés par la Révolution française, on arrive à la naissance de la marque pour des produits individuels et, par la suite, aux services. Sur la base de cette évolution, la première partie est consacrée à une analyse comparative de l'évolution législative dans les pays producteurs traditionnels situés en Europe - Portugal, France, Espagne, Italie, Allemagne et Grande-Bretagne - ainsi que les pays du vin du Nouveau Monde - Etats-Unis, Chili, Australie et Brésil. La portée de cette recherche est de vérifier à quel point les règlements intérieurs de ces pays sont harmonisées entre eux. La deuxième partie vise à examiner l'évolution des traités internationaux dans le but de comprendre comment ces signes ont été réglés. des traités internationaux dans le but de comprendre comment ces signes ont été réglés. On a évalué, au niveau bilatéral, les accords multilatéraux tels que la Convention de Paris, l'Arrangement de Madrid, l'Arrangement de Lisbonne et l'Accord sur les ADPIC, les accords régionaux comme ceux de la Communauté Européenne, le MERCOSUR, l'ALENA, la CAN et d'éventuels accords bi-regionaux. L'objectif est de déterminer s'il existe une harmonie entre ses conceptions de l'indication géographique et de réfléchir sur le développement possible de leurs futures négociations. En conclusion, Il nous semble qu'il y a un certain équilibre entre les règlements internes des pays examines, car Ii y a des pays qui donnent une protection d'une manière positive par l'enregistrement ou la reconnaissance des appellations d'origine contrôlée, indication géographique, l'indication de provenance, région viticole americaine, marque collective et de marque de certification. Les autres donnent la protection d'une façon négative, faisant usage de la répression de la fausse désignation d'origine, fondés sur le droit de la concurrence et la protection des consommateurs. Beaucoup des pays essayent de combiner ces deux formes. Dans le domaine des accords internationaux, il y a une évolution et un élargissement du concept d’ ndication géographique, qui couvre, en harmonie, les définitions des pays examinés. Toutefois, les accords bilatéraux et régionaux ont tendance à promouvoir l'uniformité de la définition et de la forme de la protection de ces signes. Comme les accords multilatéraux ont été imprégnés par des accords bilatéraux et régionaux, ces cycles ont abouti à une approche progressive pour la consolidation de la protection des signes distinctifs d'origine, bien qu'ils n'aient pas atteint un point commun dans la voie de la protection. On finit par comprendre que, dans les négociations internationales en cours, en particulier dans le cycle de Doha à l'OMC, on peux concevoir des progrès réels dans cette consolidation, mais à moyen terme, puisque c'est celle la façon, que la protetion de la propriété industrielle avance, dans le domaine des relations internationales, au cours des deux derniers siècles. / Desde a Antiguidade os signos distintivos são utilizados para identificar e diferenciar a origem de bens, ou para indicar a propriedade de um produto, sua origem comercial ou geográfica. Verifica-se que, ao longo da história, tem havido avanço na construção e consolidação do uso desses signos no âmbito internacional, em especial, para o produto que mais tem sido identificado com sua origem: o vinho. Desta forma, o que se objetiva neste trabalho é verificar como tem-se dado tal avanço e quais resultados podem ser constatados no âmbito da proteção de signos distintivos de origem. Para isso, o texto é dividido em duas partes. Como introdução, analisa-se a evolução histórica do uso desses sinais, desde a Mesopotâmia, passando pela Grécia e Roma, onde se elaboravam os vinhos de Falernun, assim como o bronze de Corinto e o mármore de Carrara. Na Idade Média, tiveram origem a marca coletiva e a marca certificação, provenientes das corporações de ofício. Essa prática se expande com o Mercantilismo, consolida-se com a Revolução Industrial e modifica-se com a Revolução Francesa, que sinaliza o nascimento da marca individual para produtos e, posteriormente, para serviços. Com base nessa evolução, a primeira parte é dedicada a uma análise comparativa da evolução legislativa de tradicionais países vitivinícolas localizados na Europa – Portugal, França, Espanha, Itália, Alemanha e Inglaterra –, bem como de países oriundos do Novo Mundo Vitivinícola – Estados Unidos da América, Chile, Austrália e Brasil. O escopo é verificar o quanto a regulação interna desses países está harmonizada. A segunda parte busca examinar a evolução dos tratados internacionais com o propósito de compreender como eles têm regulamentado esses signos. Avaliam-se acordos bilaterais; acordos multilaterais, como a Convenção União de Paris, o Acordo de Madri, o Acordo Lisboa e o TRIPS; acordos regionais, como a Comunidade Europeia, MERCOSUL, TLCAN, CAN e possíveis acordos birregionais. A finalidade é ponderar se há harmonia entre suas concepções acerca da indicação geográfica e refletir sobre o possível desenvolvimento de suas negociações futuras. Como resultado, constatase que há certo equilíbrio entre as normas internas dos países analisados. Algums estabelecem a proteção de forma positiva, por meio do registro ou reconhecimento de “appellation d’origine controlée”, indicação geográfica, indicação de procedência, denominação de origem, área vitícola americana, marca coletiva e marca de certificação. Outros realizam a proteção de forma negativa, fazendo uso da repressão à falsa indicação de proveniência, com base no direito de concorrência e na proteção ao consumidor. Muitos combinam essas duas formas. Nos acordos internacionais, verifica-se uma evolução e um alargamento do conceito de indicação geográfica, o que abrange, harmonicamente, as definições dos países analisados. Todavia, os acordos bilaterais e regionais tendem a promover uma uniformização da definição e da forma de proteção desses signos. Como os acordos multilaterais têm sido permeados pelos acordos bilaterais e regionais, esses ciclos têm resultado em um avanço gradativo da consolidação da proteção aos signos distintivos de origem, embora não tenham alcançado uma uniformização no seu modo de proteção. Conclui-se que, nas negociaçoes internacionais em curso, especialmente na Rodada Doha, no âmbito da OMC, pode-se projetar avanço efetivo nesta consolidação, não no curto, mas no médio prazo, posto que é dessa forma que as relações internacionais, no âmbito da propriedade industrial, têm-se firmado nos últimos dois séculos. / Since ancient times, distinctive signs are used to identify and differentiate origin of goods, or to indicate ownership of a product, its commercial origin or geography. It appears that, throughout history, there has been some progress in the construction and consolidation of the use of these signs in the international arena, particularly for the product which more has been identified through its origin: the wine. In this sense, the aim of this work is to see how it has been given such advance and what results can be found under the protection of distinctive signs of origin. For this, the present study is divided into two parties. As an introduction, it is explored the historical evolution of the use of these signals, since the Mesopotamia through Greece and Rome, where the Falernun wines were elaborated, as well as the bronze of Corinth and the Carrara marble. In the Middle Ages, the collective brands and the marks of certification were created by the guilds. This practice was expanded with Mercantilism, consolidated with the Industrial Revolution and changed with the French Revolution, which indicates the birth of the individual mark of goods and, subsequently, of services. Based on this evolution, the first part of this paper is devoted to a comparative analysis of the legislative developments of traditional wine producing countries located in Europe - Portugal, France, Spain, Italy, Germany and Britain - as well as countries from New World wine - USA, Chile, Australia and Brazil. Our proposal is to verify how much the internal regulation of these countries is harmonized. The second part of this paper aims to examine the advancement of the international treaties, in order to understand how they have regulated the distinctive signs of origin protection and register. The bilateral agreements, the multilaterals agreements, such as the Paris Union Convention, the Madrid Agreement, the Lisbon Agreement and the TRIPS, and regional agreements such as the European Community, MERCOSUR, NAFTA, CAN, and possible bi-regional agreements were evaluated in this section. The intention is to evaluate whether there is an harmony between these conceptions of geographical indication expressed in these normative frameworks, and to reflect on the possible development of the future negotiations. As a result, it appears that there is some balance between the internal rules of countries analyzed. Some of them provide protection in a positive way, by register or recognition of the appellation d'origine contrôlée, geographical indications, indications of origin, denomination of origin, in the American viticulture area (AVA), collective marks and marks of certification. Others protect in a negative way, using repression mechanisms against the false indication of origin, based on competition law and consumer protection. Many combine these two forms. Besides, in the international agreements, there is an evolution and an extension on the concept of geographical indication, which covers, harmonically, the definitions of the countries examined. However, bilateral and regional agreements tend to promote uniformity of definition and forms of protection of these signs. As the multilateral agreements have been permeated by bilateral and regional agreements, such cycles have resulted in a gradual consolidation of the distinctive signs of origin protection; although they have not reached standardization in the form of protection. It concludes that, in the on going international negotiations, especially under the Doha Round in WTO, we can forecast effective progress in this consolidation, not in a short term but in a medium one. It is in this sense that international relationships between the industrial property arena have been based in the last two centuries. / Desde la antigüedad los signos distintivos se utilizan para identificar y diferenctar el orígen de las mercancías, o para indicar la propiedad de un producto, su origen geográfica. Parece que, a lo largo de la história, se ha avanzado en la construcción y consolidación del uso de estos signos en la arena internacional, especialmente para el producto que ha sido más identificado con su origen: el vino. Por lo tanto, el objetivo de que esta investigación es ver cómo se le ha dado tal avance y los resultados que se pueden encontrar bajo la protección de signos distintivos de origen. Para ello, el texto se divide en dos partes. A modo de introducción, se explora la evolución histórica de la utilización de estos señales desde la Mesopotamia hasta Grécia y Roma, donde se elaboraban los vinos de Falernun, como el bronce de Corintio y mármol de Carrara. En la Edad Media, los gremios deran origen a la marca colectiva y marca de certificación. Esta práctica se expande con el mercantilismo, consolidado con la Revolución Industrial. Con la Revolución Francesa hay un cambio de la marca colectiva y el nacimiento de la marca individual. Sobre la base de esta evolución, la primera parte desta exposición está dedicada a un análisis comparativo de la evolución legislativa de los vinos tradicionales produzidos en los países situados en Europa - Portugal, Francia, España, Italia, Alemania y Gran Bretaña -, así como los países del Nuevo Mundo Vitivinícolas - Estados Unidos de América, Chile, Austrália y Brasil. El ámbito de aplicación es verificar hasta que punto los reglamentos internos de esos países están armonizados. La segunda parte visa examinar la evolución de los tratados internacionales con el fin de entender cómo se han regulado estas señales. Serán evaluados los acuerdos bilaterales, los acuerdos multilaterales, como el Convenio de París, el Arreglo de Madrid, el Arreglo de Lisboa y el Acuerdo sobre los ADPIC, así como acuerdos regionales como la Comunidad Europea, el MERCOSUR, el TLC, la CAN y los posibles acuerdos bi-regionales. El estúdio consiste en examinar si hay armonía entre sus concepciones de la indicación geográfica y investigar el posible desarrollo de sus futuras negociaciones. Como resultado, parece existir cierto equilibrio entre las normas internas de los países examinados. Alguns hacen la protección de una manera positiva a través del registro o el reconocimiento de la denominación de orígen controlada, la indicación geográfica, la indicación de procedencia, la denominación de origen, la zona vitivinícola americana, la marca colectiva y la marca de certificación. Otros hacen la protección de una manera negativa, haciendo uso de la represión a la declaración falsa de orígen, sobre la base de la legislación sobre competencia y protección de los consumidores. Muchos combinan esas dos formas. De otro modo, en los acuerdos internacionales, existe una evolución y una concepción ampliada de la indicación geográfica, que cubre, armónicamente, las definiciones de los países examinados. Sin embargo, los acuerdos bilaterales y regionales tienden a promover la uniformidad de la definición y forma de protección de esos signos. Como los acuerdos multilaterales han sido permeados por los acuerdos bilaterales y regionales, esos ciclos se han traducido en un acercamiento gradual a la consolidación de la protección a los signos distintivos de orígen, aunque no han llegado a una uniformidad en la forma de protección. Llegamos a la conclusión de que, en las negociaciones internacionales en curso, especialmente en la Ronda de Doha en la OMC, podemos percibir un progreso real en esa consolidación, en definitiva, pero en un mediano plazo, ya que, así como ocurió en la relación internacional en el ámbito de la propiedad industrial, se ha consolidado en los últimos dos siglos.
29

Signos distintivos de origem : entre o velho e o novo mundo vitivinícola / Les signes distinctifs d'origine : entre l'ancien et le nouveau monde vitivinicole

Bruch, Kelly Lissandra January 2011 (has links)
Depuis l'Antiquité, les signes distinctifs sont utilisés pour identifier et différencier l'origine commerciale ou géographique des marchandises, ou pour indiquer la propriété d'un produit. Il semble que, à travers de l'histoire, il ya eu un progrès dans la construction et la consolidation de l'utilisation de ces signes dans l'arène internationale, en particulier pour les produits qui ont été le plus identifies avec leur origine: le vin. Ainsi, le but de cette étude est de voir comment une telle avance a été produite et quels résultats peuvent être trouvés sous la protection des signes distinctifs d'origine.Dans ce but, l’étude , l est divisée en deux parties. En guise d'introduction, on explore l'évolution historique de l'utilisation de ces signes en la Mésopotamie, en Grèce et à Rome, où on a élaboré des vins Falernun, comme le bronze de Corinthe et de marbre de Carrare. Au Moyen Age, s'origine l´usage de la marque collective et de la marque de certification, en provenance de corporations de métiers. Cette pratique se développe avec le mercantilisme, consolidée par la Révolution Industrielle. Avec les changements operés par la Révolution française, on arrive à la naissance de la marque pour des produits individuels et, par la suite, aux services. Sur la base de cette évolution, la première partie est consacrée à une analyse comparative de l'évolution législative dans les pays producteurs traditionnels situés en Europe - Portugal, France, Espagne, Italie, Allemagne et Grande-Bretagne - ainsi que les pays du vin du Nouveau Monde - Etats-Unis, Chili, Australie et Brésil. La portée de cette recherche est de vérifier à quel point les règlements intérieurs de ces pays sont harmonisées entre eux. La deuxième partie vise à examiner l'évolution des traités internationaux dans le but de comprendre comment ces signes ont été réglés. des traités internationaux dans le but de comprendre comment ces signes ont été réglés. On a évalué, au niveau bilatéral, les accords multilatéraux tels que la Convention de Paris, l'Arrangement de Madrid, l'Arrangement de Lisbonne et l'Accord sur les ADPIC, les accords régionaux comme ceux de la Communauté Européenne, le MERCOSUR, l'ALENA, la CAN et d'éventuels accords bi-regionaux. L'objectif est de déterminer s'il existe une harmonie entre ses conceptions de l'indication géographique et de réfléchir sur le développement possible de leurs futures négociations. En conclusion, Il nous semble qu'il y a un certain équilibre entre les règlements internes des pays examines, car Ii y a des pays qui donnent une protection d'une manière positive par l'enregistrement ou la reconnaissance des appellations d'origine contrôlée, indication géographique, l'indication de provenance, région viticole americaine, marque collective et de marque de certification. Les autres donnent la protection d'une façon négative, faisant usage de la répression de la fausse désignation d'origine, fondés sur le droit de la concurrence et la protection des consommateurs. Beaucoup des pays essayent de combiner ces deux formes. Dans le domaine des accords internationaux, il y a une évolution et un élargissement du concept d’ ndication géographique, qui couvre, en harmonie, les définitions des pays examinés. Toutefois, les accords bilatéraux et régionaux ont tendance à promouvoir l'uniformité de la définition et de la forme de la protection de ces signes. Comme les accords multilatéraux ont été imprégnés par des accords bilatéraux et régionaux, ces cycles ont abouti à une approche progressive pour la consolidation de la protection des signes distinctifs d'origine, bien qu'ils n'aient pas atteint un point commun dans la voie de la protection. On finit par comprendre que, dans les négociations internationales en cours, en particulier dans le cycle de Doha à l'OMC, on peux concevoir des progrès réels dans cette consolidation, mais à moyen terme, puisque c'est celle la façon, que la protetion de la propriété industrielle avance, dans le domaine des relations internationales, au cours des deux derniers siècles. / Desde a Antiguidade os signos distintivos são utilizados para identificar e diferenciar a origem de bens, ou para indicar a propriedade de um produto, sua origem comercial ou geográfica. Verifica-se que, ao longo da história, tem havido avanço na construção e consolidação do uso desses signos no âmbito internacional, em especial, para o produto que mais tem sido identificado com sua origem: o vinho. Desta forma, o que se objetiva neste trabalho é verificar como tem-se dado tal avanço e quais resultados podem ser constatados no âmbito da proteção de signos distintivos de origem. Para isso, o texto é dividido em duas partes. Como introdução, analisa-se a evolução histórica do uso desses sinais, desde a Mesopotâmia, passando pela Grécia e Roma, onde se elaboravam os vinhos de Falernun, assim como o bronze de Corinto e o mármore de Carrara. Na Idade Média, tiveram origem a marca coletiva e a marca certificação, provenientes das corporações de ofício. Essa prática se expande com o Mercantilismo, consolida-se com a Revolução Industrial e modifica-se com a Revolução Francesa, que sinaliza o nascimento da marca individual para produtos e, posteriormente, para serviços. Com base nessa evolução, a primeira parte é dedicada a uma análise comparativa da evolução legislativa de tradicionais países vitivinícolas localizados na Europa – Portugal, França, Espanha, Itália, Alemanha e Inglaterra –, bem como de países oriundos do Novo Mundo Vitivinícola – Estados Unidos da América, Chile, Austrália e Brasil. O escopo é verificar o quanto a regulação interna desses países está harmonizada. A segunda parte busca examinar a evolução dos tratados internacionais com o propósito de compreender como eles têm regulamentado esses signos. Avaliam-se acordos bilaterais; acordos multilaterais, como a Convenção União de Paris, o Acordo de Madri, o Acordo Lisboa e o TRIPS; acordos regionais, como a Comunidade Europeia, MERCOSUL, TLCAN, CAN e possíveis acordos birregionais. A finalidade é ponderar se há harmonia entre suas concepções acerca da indicação geográfica e refletir sobre o possível desenvolvimento de suas negociações futuras. Como resultado, constatase que há certo equilíbrio entre as normas internas dos países analisados. Algums estabelecem a proteção de forma positiva, por meio do registro ou reconhecimento de “appellation d’origine controlée”, indicação geográfica, indicação de procedência, denominação de origem, área vitícola americana, marca coletiva e marca de certificação. Outros realizam a proteção de forma negativa, fazendo uso da repressão à falsa indicação de proveniência, com base no direito de concorrência e na proteção ao consumidor. Muitos combinam essas duas formas. Nos acordos internacionais, verifica-se uma evolução e um alargamento do conceito de indicação geográfica, o que abrange, harmonicamente, as definições dos países analisados. Todavia, os acordos bilaterais e regionais tendem a promover uma uniformização da definição e da forma de proteção desses signos. Como os acordos multilaterais têm sido permeados pelos acordos bilaterais e regionais, esses ciclos têm resultado em um avanço gradativo da consolidação da proteção aos signos distintivos de origem, embora não tenham alcançado uma uniformização no seu modo de proteção. Conclui-se que, nas negociaçoes internacionais em curso, especialmente na Rodada Doha, no âmbito da OMC, pode-se projetar avanço efetivo nesta consolidação, não no curto, mas no médio prazo, posto que é dessa forma que as relações internacionais, no âmbito da propriedade industrial, têm-se firmado nos últimos dois séculos. / Since ancient times, distinctive signs are used to identify and differentiate origin of goods, or to indicate ownership of a product, its commercial origin or geography. It appears that, throughout history, there has been some progress in the construction and consolidation of the use of these signs in the international arena, particularly for the product which more has been identified through its origin: the wine. In this sense, the aim of this work is to see how it has been given such advance and what results can be found under the protection of distinctive signs of origin. For this, the present study is divided into two parties. As an introduction, it is explored the historical evolution of the use of these signals, since the Mesopotamia through Greece and Rome, where the Falernun wines were elaborated, as well as the bronze of Corinth and the Carrara marble. In the Middle Ages, the collective brands and the marks of certification were created by the guilds. This practice was expanded with Mercantilism, consolidated with the Industrial Revolution and changed with the French Revolution, which indicates the birth of the individual mark of goods and, subsequently, of services. Based on this evolution, the first part of this paper is devoted to a comparative analysis of the legislative developments of traditional wine producing countries located in Europe - Portugal, France, Spain, Italy, Germany and Britain - as well as countries from New World wine - USA, Chile, Australia and Brazil. Our proposal is to verify how much the internal regulation of these countries is harmonized. The second part of this paper aims to examine the advancement of the international treaties, in order to understand how they have regulated the distinctive signs of origin protection and register. The bilateral agreements, the multilaterals agreements, such as the Paris Union Convention, the Madrid Agreement, the Lisbon Agreement and the TRIPS, and regional agreements such as the European Community, MERCOSUR, NAFTA, CAN, and possible bi-regional agreements were evaluated in this section. The intention is to evaluate whether there is an harmony between these conceptions of geographical indication expressed in these normative frameworks, and to reflect on the possible development of the future negotiations. As a result, it appears that there is some balance between the internal rules of countries analyzed. Some of them provide protection in a positive way, by register or recognition of the appellation d'origine contrôlée, geographical indications, indications of origin, denomination of origin, in the American viticulture area (AVA), collective marks and marks of certification. Others protect in a negative way, using repression mechanisms against the false indication of origin, based on competition law and consumer protection. Many combine these two forms. Besides, in the international agreements, there is an evolution and an extension on the concept of geographical indication, which covers, harmonically, the definitions of the countries examined. However, bilateral and regional agreements tend to promote uniformity of definition and forms of protection of these signs. As the multilateral agreements have been permeated by bilateral and regional agreements, such cycles have resulted in a gradual consolidation of the distinctive signs of origin protection; although they have not reached standardization in the form of protection. It concludes that, in the on going international negotiations, especially under the Doha Round in WTO, we can forecast effective progress in this consolidation, not in a short term but in a medium one. It is in this sense that international relationships between the industrial property arena have been based in the last two centuries. / Desde la antigüedad los signos distintivos se utilizan para identificar y diferenctar el orígen de las mercancías, o para indicar la propiedad de un producto, su origen geográfica. Parece que, a lo largo de la história, se ha avanzado en la construcción y consolidación del uso de estos signos en la arena internacional, especialmente para el producto que ha sido más identificado con su origen: el vino. Por lo tanto, el objetivo de que esta investigación es ver cómo se le ha dado tal avance y los resultados que se pueden encontrar bajo la protección de signos distintivos de origen. Para ello, el texto se divide en dos partes. A modo de introducción, se explora la evolución histórica de la utilización de estos señales desde la Mesopotamia hasta Grécia y Roma, donde se elaboraban los vinos de Falernun, como el bronce de Corintio y mármol de Carrara. En la Edad Media, los gremios deran origen a la marca colectiva y marca de certificación. Esta práctica se expande con el mercantilismo, consolidado con la Revolución Industrial. Con la Revolución Francesa hay un cambio de la marca colectiva y el nacimiento de la marca individual. Sobre la base de esta evolución, la primera parte desta exposición está dedicada a un análisis comparativo de la evolución legislativa de los vinos tradicionales produzidos en los países situados en Europa - Portugal, Francia, España, Italia, Alemania y Gran Bretaña -, así como los países del Nuevo Mundo Vitivinícolas - Estados Unidos de América, Chile, Austrália y Brasil. El ámbito de aplicación es verificar hasta que punto los reglamentos internos de esos países están armonizados. La segunda parte visa examinar la evolución de los tratados internacionales con el fin de entender cómo se han regulado estas señales. Serán evaluados los acuerdos bilaterales, los acuerdos multilaterales, como el Convenio de París, el Arreglo de Madrid, el Arreglo de Lisboa y el Acuerdo sobre los ADPIC, así como acuerdos regionales como la Comunidad Europea, el MERCOSUR, el TLC, la CAN y los posibles acuerdos bi-regionales. El estúdio consiste en examinar si hay armonía entre sus concepciones de la indicación geográfica y investigar el posible desarrollo de sus futuras negociaciones. Como resultado, parece existir cierto equilibrio entre las normas internas de los países examinados. Alguns hacen la protección de una manera positiva a través del registro o el reconocimiento de la denominación de orígen controlada, la indicación geográfica, la indicación de procedencia, la denominación de origen, la zona vitivinícola americana, la marca colectiva y la marca de certificación. Otros hacen la protección de una manera negativa, haciendo uso de la represión a la declaración falsa de orígen, sobre la base de la legislación sobre competencia y protección de los consumidores. Muchos combinan esas dos formas. De otro modo, en los acuerdos internacionales, existe una evolución y una concepción ampliada de la indicación geográfica, que cubre, armónicamente, las definiciones de los países examinados. Sin embargo, los acuerdos bilaterales y regionales tienden a promover la uniformidad de la definición y forma de protección de esos signos. Como los acuerdos multilaterales han sido permeados por los acuerdos bilaterales y regionales, esos ciclos se han traducido en un acercamiento gradual a la consolidación de la protección a los signos distintivos de orígen, aunque no han llegado a una uniformidad en la forma de protección. Llegamos a la conclusión de que, en las negociaciones internacionales en curso, especialmente en la Ronda de Doha en la OMC, podemos percibir un progreso real en esa consolidación, en definitiva, pero en un mediano plazo, ya que, así como ocurió en la relación internacional en el ámbito de la propiedad industrial, se ha consolidado en los últimos dos siglos.
30

Signos distintivos de origem : entre o velho e o novo mundo vitivinícola / Les signes distinctifs d'origine : entre l'ancien et le nouveau monde vitivinicole

Bruch, Kelly Lissandra January 2011 (has links)
Depuis l'Antiquité, les signes distinctifs sont utilisés pour identifier et différencier l'origine commerciale ou géographique des marchandises, ou pour indiquer la propriété d'un produit. Il semble que, à travers de l'histoire, il ya eu un progrès dans la construction et la consolidation de l'utilisation de ces signes dans l'arène internationale, en particulier pour les produits qui ont été le plus identifies avec leur origine: le vin. Ainsi, le but de cette étude est de voir comment une telle avance a été produite et quels résultats peuvent être trouvés sous la protection des signes distinctifs d'origine.Dans ce but, l’étude , l est divisée en deux parties. En guise d'introduction, on explore l'évolution historique de l'utilisation de ces signes en la Mésopotamie, en Grèce et à Rome, où on a élaboré des vins Falernun, comme le bronze de Corinthe et de marbre de Carrare. Au Moyen Age, s'origine l´usage de la marque collective et de la marque de certification, en provenance de corporations de métiers. Cette pratique se développe avec le mercantilisme, consolidée par la Révolution Industrielle. Avec les changements operés par la Révolution française, on arrive à la naissance de la marque pour des produits individuels et, par la suite, aux services. Sur la base de cette évolution, la première partie est consacrée à une analyse comparative de l'évolution législative dans les pays producteurs traditionnels situés en Europe - Portugal, France, Espagne, Italie, Allemagne et Grande-Bretagne - ainsi que les pays du vin du Nouveau Monde - Etats-Unis, Chili, Australie et Brésil. La portée de cette recherche est de vérifier à quel point les règlements intérieurs de ces pays sont harmonisées entre eux. La deuxième partie vise à examiner l'évolution des traités internationaux dans le but de comprendre comment ces signes ont été réglés. des traités internationaux dans le but de comprendre comment ces signes ont été réglés. On a évalué, au niveau bilatéral, les accords multilatéraux tels que la Convention de Paris, l'Arrangement de Madrid, l'Arrangement de Lisbonne et l'Accord sur les ADPIC, les accords régionaux comme ceux de la Communauté Européenne, le MERCOSUR, l'ALENA, la CAN et d'éventuels accords bi-regionaux. L'objectif est de déterminer s'il existe une harmonie entre ses conceptions de l'indication géographique et de réfléchir sur le développement possible de leurs futures négociations. En conclusion, Il nous semble qu'il y a un certain équilibre entre les règlements internes des pays examines, car Ii y a des pays qui donnent une protection d'une manière positive par l'enregistrement ou la reconnaissance des appellations d'origine contrôlée, indication géographique, l'indication de provenance, région viticole americaine, marque collective et de marque de certification. Les autres donnent la protection d'une façon négative, faisant usage de la répression de la fausse désignation d'origine, fondés sur le droit de la concurrence et la protection des consommateurs. Beaucoup des pays essayent de combiner ces deux formes. Dans le domaine des accords internationaux, il y a une évolution et un élargissement du concept d’ ndication géographique, qui couvre, en harmonie, les définitions des pays examinés. Toutefois, les accords bilatéraux et régionaux ont tendance à promouvoir l'uniformité de la définition et de la forme de la protection de ces signes. Comme les accords multilatéraux ont été imprégnés par des accords bilatéraux et régionaux, ces cycles ont abouti à une approche progressive pour la consolidation de la protection des signes distinctifs d'origine, bien qu'ils n'aient pas atteint un point commun dans la voie de la protection. On finit par comprendre que, dans les négociations internationales en cours, en particulier dans le cycle de Doha à l'OMC, on peux concevoir des progrès réels dans cette consolidation, mais à moyen terme, puisque c'est celle la façon, que la protetion de la propriété industrielle avance, dans le domaine des relations internationales, au cours des deux derniers siècles. / Desde a Antiguidade os signos distintivos são utilizados para identificar e diferenciar a origem de bens, ou para indicar a propriedade de um produto, sua origem comercial ou geográfica. Verifica-se que, ao longo da história, tem havido avanço na construção e consolidação do uso desses signos no âmbito internacional, em especial, para o produto que mais tem sido identificado com sua origem: o vinho. Desta forma, o que se objetiva neste trabalho é verificar como tem-se dado tal avanço e quais resultados podem ser constatados no âmbito da proteção de signos distintivos de origem. Para isso, o texto é dividido em duas partes. Como introdução, analisa-se a evolução histórica do uso desses sinais, desde a Mesopotâmia, passando pela Grécia e Roma, onde se elaboravam os vinhos de Falernun, assim como o bronze de Corinto e o mármore de Carrara. Na Idade Média, tiveram origem a marca coletiva e a marca certificação, provenientes das corporações de ofício. Essa prática se expande com o Mercantilismo, consolida-se com a Revolução Industrial e modifica-se com a Revolução Francesa, que sinaliza o nascimento da marca individual para produtos e, posteriormente, para serviços. Com base nessa evolução, a primeira parte é dedicada a uma análise comparativa da evolução legislativa de tradicionais países vitivinícolas localizados na Europa – Portugal, França, Espanha, Itália, Alemanha e Inglaterra –, bem como de países oriundos do Novo Mundo Vitivinícola – Estados Unidos da América, Chile, Austrália e Brasil. O escopo é verificar o quanto a regulação interna desses países está harmonizada. A segunda parte busca examinar a evolução dos tratados internacionais com o propósito de compreender como eles têm regulamentado esses signos. Avaliam-se acordos bilaterais; acordos multilaterais, como a Convenção União de Paris, o Acordo de Madri, o Acordo Lisboa e o TRIPS; acordos regionais, como a Comunidade Europeia, MERCOSUL, TLCAN, CAN e possíveis acordos birregionais. A finalidade é ponderar se há harmonia entre suas concepções acerca da indicação geográfica e refletir sobre o possível desenvolvimento de suas negociações futuras. Como resultado, constatase que há certo equilíbrio entre as normas internas dos países analisados. Algums estabelecem a proteção de forma positiva, por meio do registro ou reconhecimento de “appellation d’origine controlée”, indicação geográfica, indicação de procedência, denominação de origem, área vitícola americana, marca coletiva e marca de certificação. Outros realizam a proteção de forma negativa, fazendo uso da repressão à falsa indicação de proveniência, com base no direito de concorrência e na proteção ao consumidor. Muitos combinam essas duas formas. Nos acordos internacionais, verifica-se uma evolução e um alargamento do conceito de indicação geográfica, o que abrange, harmonicamente, as definições dos países analisados. Todavia, os acordos bilaterais e regionais tendem a promover uma uniformização da definição e da forma de proteção desses signos. Como os acordos multilaterais têm sido permeados pelos acordos bilaterais e regionais, esses ciclos têm resultado em um avanço gradativo da consolidação da proteção aos signos distintivos de origem, embora não tenham alcançado uma uniformização no seu modo de proteção. Conclui-se que, nas negociaçoes internacionais em curso, especialmente na Rodada Doha, no âmbito da OMC, pode-se projetar avanço efetivo nesta consolidação, não no curto, mas no médio prazo, posto que é dessa forma que as relações internacionais, no âmbito da propriedade industrial, têm-se firmado nos últimos dois séculos. / Since ancient times, distinctive signs are used to identify and differentiate origin of goods, or to indicate ownership of a product, its commercial origin or geography. It appears that, throughout history, there has been some progress in the construction and consolidation of the use of these signs in the international arena, particularly for the product which more has been identified through its origin: the wine. In this sense, the aim of this work is to see how it has been given such advance and what results can be found under the protection of distinctive signs of origin. For this, the present study is divided into two parties. As an introduction, it is explored the historical evolution of the use of these signals, since the Mesopotamia through Greece and Rome, where the Falernun wines were elaborated, as well as the bronze of Corinth and the Carrara marble. In the Middle Ages, the collective brands and the marks of certification were created by the guilds. This practice was expanded with Mercantilism, consolidated with the Industrial Revolution and changed with the French Revolution, which indicates the birth of the individual mark of goods and, subsequently, of services. Based on this evolution, the first part of this paper is devoted to a comparative analysis of the legislative developments of traditional wine producing countries located in Europe - Portugal, France, Spain, Italy, Germany and Britain - as well as countries from New World wine - USA, Chile, Australia and Brazil. Our proposal is to verify how much the internal regulation of these countries is harmonized. The second part of this paper aims to examine the advancement of the international treaties, in order to understand how they have regulated the distinctive signs of origin protection and register. The bilateral agreements, the multilaterals agreements, such as the Paris Union Convention, the Madrid Agreement, the Lisbon Agreement and the TRIPS, and regional agreements such as the European Community, MERCOSUR, NAFTA, CAN, and possible bi-regional agreements were evaluated in this section. The intention is to evaluate whether there is an harmony between these conceptions of geographical indication expressed in these normative frameworks, and to reflect on the possible development of the future negotiations. As a result, it appears that there is some balance between the internal rules of countries analyzed. Some of them provide protection in a positive way, by register or recognition of the appellation d'origine contrôlée, geographical indications, indications of origin, denomination of origin, in the American viticulture area (AVA), collective marks and marks of certification. Others protect in a negative way, using repression mechanisms against the false indication of origin, based on competition law and consumer protection. Many combine these two forms. Besides, in the international agreements, there is an evolution and an extension on the concept of geographical indication, which covers, harmonically, the definitions of the countries examined. However, bilateral and regional agreements tend to promote uniformity of definition and forms of protection of these signs. As the multilateral agreements have been permeated by bilateral and regional agreements, such cycles have resulted in a gradual consolidation of the distinctive signs of origin protection; although they have not reached standardization in the form of protection. It concludes that, in the on going international negotiations, especially under the Doha Round in WTO, we can forecast effective progress in this consolidation, not in a short term but in a medium one. It is in this sense that international relationships between the industrial property arena have been based in the last two centuries. / Desde la antigüedad los signos distintivos se utilizan para identificar y diferenctar el orígen de las mercancías, o para indicar la propiedad de un producto, su origen geográfica. Parece que, a lo largo de la história, se ha avanzado en la construcción y consolidación del uso de estos signos en la arena internacional, especialmente para el producto que ha sido más identificado con su origen: el vino. Por lo tanto, el objetivo de que esta investigación es ver cómo se le ha dado tal avance y los resultados que se pueden encontrar bajo la protección de signos distintivos de origen. Para ello, el texto se divide en dos partes. A modo de introducción, se explora la evolución histórica de la utilización de estos señales desde la Mesopotamia hasta Grécia y Roma, donde se elaboraban los vinos de Falernun, como el bronce de Corintio y mármol de Carrara. En la Edad Media, los gremios deran origen a la marca colectiva y marca de certificación. Esta práctica se expande con el mercantilismo, consolidado con la Revolución Industrial. Con la Revolución Francesa hay un cambio de la marca colectiva y el nacimiento de la marca individual. Sobre la base de esta evolución, la primera parte desta exposición está dedicada a un análisis comparativo de la evolución legislativa de los vinos tradicionales produzidos en los países situados en Europa - Portugal, Francia, España, Italia, Alemania y Gran Bretaña -, así como los países del Nuevo Mundo Vitivinícolas - Estados Unidos de América, Chile, Austrália y Brasil. El ámbito de aplicación es verificar hasta que punto los reglamentos internos de esos países están armonizados. La segunda parte visa examinar la evolución de los tratados internacionales con el fin de entender cómo se han regulado estas señales. Serán evaluados los acuerdos bilaterales, los acuerdos multilaterales, como el Convenio de París, el Arreglo de Madrid, el Arreglo de Lisboa y el Acuerdo sobre los ADPIC, así como acuerdos regionales como la Comunidad Europea, el MERCOSUR, el TLC, la CAN y los posibles acuerdos bi-regionales. El estúdio consiste en examinar si hay armonía entre sus concepciones de la indicación geográfica y investigar el posible desarrollo de sus futuras negociaciones. Como resultado, parece existir cierto equilibrio entre las normas internas de los países examinados. Alguns hacen la protección de una manera positiva a través del registro o el reconocimiento de la denominación de orígen controlada, la indicación geográfica, la indicación de procedencia, la denominación de origen, la zona vitivinícola americana, la marca colectiva y la marca de certificación. Otros hacen la protección de una manera negativa, haciendo uso de la represión a la declaración falsa de orígen, sobre la base de la legislación sobre competencia y protección de los consumidores. Muchos combinan esas dos formas. De otro modo, en los acuerdos internacionales, existe una evolución y una concepción ampliada de la indicación geográfica, que cubre, armónicamente, las definiciones de los países examinados. Sin embargo, los acuerdos bilaterales y regionales tienden a promover la uniformidad de la definición y forma de protección de esos signos. Como los acuerdos multilaterales han sido permeados por los acuerdos bilaterales y regionales, esos ciclos se han traducido en un acercamiento gradual a la consolidación de la protección a los signos distintivos de orígen, aunque no han llegado a una uniformidad en la forma de protección. Llegamos a la conclusión de que, en las negociaciones internacionales en curso, especialmente en la Ronda de Doha en la OMC, podemos percibir un progreso real en esa consolidación, en definitiva, pero en un mediano plazo, ya que, así como ocurió en la relación internacional en el ámbito de la propiedad industrial, se ha consolidado en los últimos dos siglos.

Page generated in 0.0806 seconds