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[en] INTERIMAGE CLOUD PLATFORM: THE ARCHITECTURE OF A DISTRIBUTED PLATFORM FOR AUTOMATIC, OBJECT-BASED IMAGE INTERPRETATION / [pt] PLATAFORMA EM NUVEM INTERIMAGE: A ARQUITETURA DE UMA PLATAFORMA DISTRIBUÍDA PARA A INTERPRETAÇÃO AUTOMÁTICA DE IMAGENS BASEADA EM OBJETOS

RODRIGO DA SILVA FERREIRA 27 April 2016 (has links)
[pt] O objetivo genérico desta tese foi o desenvolvimento de uma arquitetura computacional distribuída para a interpretação automática, baseada em objetos, de grandes volumes de dados de imagem de sensoriamento remoto, com foco na distribuição de dados e processamento em um ambiente de computação em nuvem. Dois objetivos específicos foram perseguidos: (i) o desenvolvimento de uma nova arquitetura distribuída para análise de imagens que é capaz de lidar com vetores e imagens ao mesmo tempo; e (ii) a modelagem e implementação de uma plataforma distribuída para a interpretação de grandes volumes de dados de sensoriamento remoto. Para validar a nova arquitetura, foram realizados experimentos com dois modelos de classificação – um de cobertura da terra e outro de uso do solo – sobre uma imagem QuickBird de uma área do município de São Paulo. Os modelos de classificação, propostos por Novack (Novack09), foram recriados usando as estruturas de representação do conhecimento da nova plataforma. Nos experimentos executados, a plataforma foi capaz de processar todo o modelo de classificação de cobertura da terra para uma imagem de 32.000x32.000 pixels (aproximadamente 3,81 GB), com aproximadamente 8 milhões de objetos de imagem (aproximadamente 23,2 GB), em apenas 1 hora, utilizando 32 máquinas em um serviço de nuvem comercial. Resultados igualmente interessantes foram obtidos para o modelo de classificação de uso do solo. Outra possibilidade de paralelismo oferecida pelas estruturas de representação de conhecimento da plataforma também foi avaliada. / [en] The general objective of this thesis was the development of a distributed computational architecture for the automatic, object-based interpretation of large volumes of remote sensing image data, focusing on data and processing distribution in a cloud computing environment. Two specific objectives were pursued: (i) the development of a novel distributed architecture for image analysis that is able to deal with vectors and rasters at the same time; and (ii) the design and implementation of an open-source, distributed platform for the interpretation of very large volumes of remote sensing data. In order to validate the new architecture, experiments were carried out using two classification models – land cover and land use – on a QuickBird image of an area of the São Paulo municipality. The classification models, proposed by Novack (Novack09), were recreated using the knowledge representation structures available in the new platform. In the executed experiments, the platform was able to process the whole land cover classification model on a 32,000x32,000-pixel image (approximately 3.81 GB), with approximately 8 million image objects (approximately 23.2 GB), in just one hour, using 32 machines in a commercial cloud computing service. Equally interesting results were obtained for the land use classification model. Another possibility of parallelism provided by the platform s knowledge representation structures was also evaluated.
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Indicações geográficas: a proteção do patrimônio cultural brasileiro na sua diversidade

Rocha Filho, Sylvio do Amaral 29 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:29:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sylvio do Amaral Rocha Filho.pdf: 1233618 bytes, checksum: 9fa8d06c34df8f3b347019f0be4931fb (MD5) Previous issue date: 2009-05-29 / Geographic Indications (GI s) do not have uniform treatment in the world-wide doctrine what is reflected in the diverse manifestations about it as demonstration of itself, therefore in each place the institute is treated as peculiar and unique. Even in only one country GI s have, many times, different treatments. We understand Law ex facto oritur jus (from the fact law is born) and from that, we create our agreement of what it is happening in the domain of the Geographical Indications. Geographical indication is a set of words that aims to transmit only one concept, but in fact, it apparently transmits two disconnected concepts that are not: 1 - Geographical indication is the official nomination of one certain place where a Good of the same name occurs and is typical, regional and peculiar with guarantee of origin and with traditional and recognized quality for the loyal, responsible and constant repetition. 2 - Geographic indication is the typical, regional and peculiar Good, with a certain name officially recognized as originating of a place, region or country, named differently but granting quality, reputation and characteristic recognized for the loyal, responsible and constant repetition. Geographic indication is for the target of this work the sort from which flows out the two types: Indication of Source (IS) and Appellation of Origin (AO). It must be noticed that in the same region or place the two types can coexist, that is, a same place can present Indication of Source and Appellation of Origin, depending. An Indication of Source is a local manifestation of more generic character; an Appellation of Origin is a local manifestation of very typical character and, consequently, more generous. Beyond these trouble makers factors there are others: the doctrine does not deal with and does not even mention the several internal classifications of quality that permeate a Geographical Indication and tint it; it insists only on the mention to Geographical Indication, Indication of Source and Appellation of Origin as if it was enough, without informing that almost always there is a proper qualitative internal system of each Geographical Indication, system that enlarges, accentuates or diminishes the classic divisions into Geographical Indication and its species Indication of Source and Appellation of Origin with which it always coexists, case by case / Indicações Geográficas (IG s) não têm tratamento uniforme na doutrina mundial o que se reflete nas diversas manifestações a respeito fazendo do tema uma demonstração de si mesmo, pois em cada lugar o instituto é tratado como peculiar e único. Mesmo dentro de um país as IG s têm, muitas vezes, tratamentos diferentes. Entendemos que em Direito ex facto oritur jus (do fato nasce o direito) e daí criamos nosso entendimento do que se passa no domínio das Indicações Geográficas. Indicação Geográfica é um conjunto de palavras que visa transmitir um só conceito, mas, na realidade, transmite dois conceitos aparentemente desconexos entre si, mas que não são: 1 - Indicação Geográfica é a nomeação oficial de um local certo em que se dá Bem do mesmo nome e que seja típico, regional e peculiar com garantia de procedência e com qualidade tradicional e reconhecida pela repetição leal, responsável e constante. 2 - Indicação Geográfica é o Bem típico, regional e peculiar, com nome certo e reconhecido oficialmente como originário de local, região ou país nomeado diferentemente, mas que lhe confere qualidade, reputação e característica reconhecida pela repetição leal, responsável e constante. Indicação Geográfica é para o escopo deste trabalho o gênero de que defluem as espécies Indicação de Procedência (IP) e Denominação de Origem (DO). Remarque-se que na mesma região ou local podem conviver os dois tipos, ou seja, um mesmo local pode apresentar IP s e DO s, dependendo. A IP é manifestação local de caráter mais genérico; a DO é manifestação local de caráter muito típico e, assim, mais generoso. Além destes fatores motivadores de confusão há mais outros: a doutrina não aborda sob nenhum prisma e nem sequer menciona as diversas classificações internas de qualidade que permeiam uma IG e dão-lhe matiz; insiste apenas na menção à IG, IP e DO, como se isto bastasse, sem avisar que quase sempre há sistema classificatório qualitativo interno e próprio de cada IG, sistema esse que expande ou acentua ou diminui as clássicas divisões em IG e suas espécies IP e DO com as quais sempre convive, caso a caso
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Enhancing spatial association rule mining in geographic databases / Melhorando a Mineração de Regras de Associação Espacial em Bancos de Dados Geográficos

Bogorny, Vania January 2006 (has links)
A técnica de mineração de regras de associação surgiu com o objetivo de encontrar conhecimento novo, útil e previamente desconhecido em bancos de dados transacionais, e uma grande quantidade de algoritmos de mineração de regras de associação tem sido proposta na última década. O maior e mais bem conhecido problema destes algoritmos é a geração de grandes quantidades de conjuntos freqüentes e regras de associação. Em bancos de dados geográficos o problema de mineração de regras de associação espacial aumenta significativamente. Além da grande quantidade de regras e padrões gerados a maioria são associações do domínio geográfico, e são bem conhecidas, normalmente explicitamente representadas no esquema do banco de dados. A maioria dos algoritmos de mineração de regras de associação não garantem a eliminação de dependências geográficas conhecidas a priori. O resultado é que as mesmas associações representadas nos esquemas do banco de dados são extraídas pelos algoritmos de mineração de regras de associação e apresentadas ao usuário. O problema de mineração de regras de associação espacial pode ser dividido em três etapas principais: extração dos relacionamentos espaciais, geração dos conjuntos freqüentes e geração das regras de associação. A primeira etapa é a mais custosa tanto em tempo de processamento quanto pelo esforço requerido do usuário. A segunda e terceira etapas têm sido consideradas o maior problema na mineração de regras de associação em bancos de dados transacionais e tem sido abordadas como dois problemas diferentes: “frequent pattern mining” e “association rule mining”. Dependências geográficas bem conhecidas aparecem nas três etapas do processo. Tendo como objetivo a eliminação dessas dependências na mineração de regras de associação espacial essa tese apresenta um framework com três novos métodos para mineração de regras de associação utilizando restrições semânticas como conhecimento a priori. O primeiro método reduz os dados de entrada do algoritmo, e dependências geográficas são eliminadas parcialmente sem que haja perda de informação. O segundo método elimina combinações de pares de objetos geográficos com dependências durante a geração dos conjuntos freqüentes. O terceiro método é uma nova abordagem para gerar conjuntos freqüentes não redundantes e sem dependências, gerando conjuntos freqüentes máximos. Esse método reduz consideravelmente o número final de conjuntos freqüentes, e como conseqüência, reduz o número de regras de associação espacial. / The association rule mining technique emerged with the objective to find novel, useful, and previously unknown associations from transactional databases, and a large amount of association rule mining algorithms have been proposed in the last decade. Their main drawback, which is a well known problem, is the generation of large amounts of frequent patterns and association rules. In geographic databases the problem of mining spatial association rules increases significantly. Besides the large amount of generated patterns and rules, many patterns are well known geographic domain associations, normally explicitly represented in geographic database schemas. The majority of existing algorithms do not warrant the elimination of all well known geographic dependences. The result is that the same associations represented in geographic database schemas are extracted by spatial association rule mining algorithms and presented to the user. The problem of mining spatial association rules from geographic databases requires at least three main steps: compute spatial relationships, generate frequent patterns, and extract association rules. The first step is the most effort demanding and time consuming task in the rule mining process, but has received little attention in the literature. The second and third steps have been considered the main problem in transactional association rule mining and have been addressed as two different problems: frequent pattern mining and association rule mining. Well known geographic dependences which generate well known patterns may appear in the three main steps of the spatial association rule mining process. Aiming to eliminate well known dependences and generate more interesting patterns, this thesis presents a framework with three main methods for mining frequent geographic patterns using knowledge constraints. Semantic knowledge is used to avoid the generation of patterns that are previously known as non-interesting. The first method reduces the input problem, and all well known dependences that can be eliminated without loosing information are removed in data preprocessing. The second method eliminates combinations of pairs of geographic objects with dependences, during the frequent set generation. A third method presents a new approach to generate non-redundant frequent sets, the maximal generalized frequent sets without dependences. This method reduces the number of frequent patterns very significantly, and by consequence, the number of association rules.
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Enhancing spatial association rule mining in geographic databases / Melhorando a Mineração de Regras de Associação Espacial em Bancos de Dados Geográficos

Bogorny, Vania January 2006 (has links)
A técnica de mineração de regras de associação surgiu com o objetivo de encontrar conhecimento novo, útil e previamente desconhecido em bancos de dados transacionais, e uma grande quantidade de algoritmos de mineração de regras de associação tem sido proposta na última década. O maior e mais bem conhecido problema destes algoritmos é a geração de grandes quantidades de conjuntos freqüentes e regras de associação. Em bancos de dados geográficos o problema de mineração de regras de associação espacial aumenta significativamente. Além da grande quantidade de regras e padrões gerados a maioria são associações do domínio geográfico, e são bem conhecidas, normalmente explicitamente representadas no esquema do banco de dados. A maioria dos algoritmos de mineração de regras de associação não garantem a eliminação de dependências geográficas conhecidas a priori. O resultado é que as mesmas associações representadas nos esquemas do banco de dados são extraídas pelos algoritmos de mineração de regras de associação e apresentadas ao usuário. O problema de mineração de regras de associação espacial pode ser dividido em três etapas principais: extração dos relacionamentos espaciais, geração dos conjuntos freqüentes e geração das regras de associação. A primeira etapa é a mais custosa tanto em tempo de processamento quanto pelo esforço requerido do usuário. A segunda e terceira etapas têm sido consideradas o maior problema na mineração de regras de associação em bancos de dados transacionais e tem sido abordadas como dois problemas diferentes: “frequent pattern mining” e “association rule mining”. Dependências geográficas bem conhecidas aparecem nas três etapas do processo. Tendo como objetivo a eliminação dessas dependências na mineração de regras de associação espacial essa tese apresenta um framework com três novos métodos para mineração de regras de associação utilizando restrições semânticas como conhecimento a priori. O primeiro método reduz os dados de entrada do algoritmo, e dependências geográficas são eliminadas parcialmente sem que haja perda de informação. O segundo método elimina combinações de pares de objetos geográficos com dependências durante a geração dos conjuntos freqüentes. O terceiro método é uma nova abordagem para gerar conjuntos freqüentes não redundantes e sem dependências, gerando conjuntos freqüentes máximos. Esse método reduz consideravelmente o número final de conjuntos freqüentes, e como conseqüência, reduz o número de regras de associação espacial. / The association rule mining technique emerged with the objective to find novel, useful, and previously unknown associations from transactional databases, and a large amount of association rule mining algorithms have been proposed in the last decade. Their main drawback, which is a well known problem, is the generation of large amounts of frequent patterns and association rules. In geographic databases the problem of mining spatial association rules increases significantly. Besides the large amount of generated patterns and rules, many patterns are well known geographic domain associations, normally explicitly represented in geographic database schemas. The majority of existing algorithms do not warrant the elimination of all well known geographic dependences. The result is that the same associations represented in geographic database schemas are extracted by spatial association rule mining algorithms and presented to the user. The problem of mining spatial association rules from geographic databases requires at least three main steps: compute spatial relationships, generate frequent patterns, and extract association rules. The first step is the most effort demanding and time consuming task in the rule mining process, but has received little attention in the literature. The second and third steps have been considered the main problem in transactional association rule mining and have been addressed as two different problems: frequent pattern mining and association rule mining. Well known geographic dependences which generate well known patterns may appear in the three main steps of the spatial association rule mining process. Aiming to eliminate well known dependences and generate more interesting patterns, this thesis presents a framework with three main methods for mining frequent geographic patterns using knowledge constraints. Semantic knowledge is used to avoid the generation of patterns that are previously known as non-interesting. The first method reduces the input problem, and all well known dependences that can be eliminated without loosing information are removed in data preprocessing. The second method eliminates combinations of pairs of geographic objects with dependences, during the frequent set generation. A third method presents a new approach to generate non-redundant frequent sets, the maximal generalized frequent sets without dependences. This method reduces the number of frequent patterns very significantly, and by consequence, the number of association rules.
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Enhancing spatial association rule mining in geographic databases / Melhorando a Mineração de Regras de Associação Espacial em Bancos de Dados Geográficos

Bogorny, Vania January 2006 (has links)
A técnica de mineração de regras de associação surgiu com o objetivo de encontrar conhecimento novo, útil e previamente desconhecido em bancos de dados transacionais, e uma grande quantidade de algoritmos de mineração de regras de associação tem sido proposta na última década. O maior e mais bem conhecido problema destes algoritmos é a geração de grandes quantidades de conjuntos freqüentes e regras de associação. Em bancos de dados geográficos o problema de mineração de regras de associação espacial aumenta significativamente. Além da grande quantidade de regras e padrões gerados a maioria são associações do domínio geográfico, e são bem conhecidas, normalmente explicitamente representadas no esquema do banco de dados. A maioria dos algoritmos de mineração de regras de associação não garantem a eliminação de dependências geográficas conhecidas a priori. O resultado é que as mesmas associações representadas nos esquemas do banco de dados são extraídas pelos algoritmos de mineração de regras de associação e apresentadas ao usuário. O problema de mineração de regras de associação espacial pode ser dividido em três etapas principais: extração dos relacionamentos espaciais, geração dos conjuntos freqüentes e geração das regras de associação. A primeira etapa é a mais custosa tanto em tempo de processamento quanto pelo esforço requerido do usuário. A segunda e terceira etapas têm sido consideradas o maior problema na mineração de regras de associação em bancos de dados transacionais e tem sido abordadas como dois problemas diferentes: “frequent pattern mining” e “association rule mining”. Dependências geográficas bem conhecidas aparecem nas três etapas do processo. Tendo como objetivo a eliminação dessas dependências na mineração de regras de associação espacial essa tese apresenta um framework com três novos métodos para mineração de regras de associação utilizando restrições semânticas como conhecimento a priori. O primeiro método reduz os dados de entrada do algoritmo, e dependências geográficas são eliminadas parcialmente sem que haja perda de informação. O segundo método elimina combinações de pares de objetos geográficos com dependências durante a geração dos conjuntos freqüentes. O terceiro método é uma nova abordagem para gerar conjuntos freqüentes não redundantes e sem dependências, gerando conjuntos freqüentes máximos. Esse método reduz consideravelmente o número final de conjuntos freqüentes, e como conseqüência, reduz o número de regras de associação espacial. / The association rule mining technique emerged with the objective to find novel, useful, and previously unknown associations from transactional databases, and a large amount of association rule mining algorithms have been proposed in the last decade. Their main drawback, which is a well known problem, is the generation of large amounts of frequent patterns and association rules. In geographic databases the problem of mining spatial association rules increases significantly. Besides the large amount of generated patterns and rules, many patterns are well known geographic domain associations, normally explicitly represented in geographic database schemas. The majority of existing algorithms do not warrant the elimination of all well known geographic dependences. The result is that the same associations represented in geographic database schemas are extracted by spatial association rule mining algorithms and presented to the user. The problem of mining spatial association rules from geographic databases requires at least three main steps: compute spatial relationships, generate frequent patterns, and extract association rules. The first step is the most effort demanding and time consuming task in the rule mining process, but has received little attention in the literature. The second and third steps have been considered the main problem in transactional association rule mining and have been addressed as two different problems: frequent pattern mining and association rule mining. Well known geographic dependences which generate well known patterns may appear in the three main steps of the spatial association rule mining process. Aiming to eliminate well known dependences and generate more interesting patterns, this thesis presents a framework with three main methods for mining frequent geographic patterns using knowledge constraints. Semantic knowledge is used to avoid the generation of patterns that are previously known as non-interesting. The first method reduces the input problem, and all well known dependences that can be eliminated without loosing information are removed in data preprocessing. The second method eliminates combinations of pairs of geographic objects with dependences, during the frequent set generation. A third method presents a new approach to generate non-redundant frequent sets, the maximal generalized frequent sets without dependences. This method reduces the number of frequent patterns very significantly, and by consequence, the number of association rules.

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