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Evolução geológica da sequência metavulcanossedimentar Ipuerinha, província Borborema, Piauí: petrografia, geoquímica e geocronologia

BASTO, Camila Franco January 2018 (has links)
Submitted by Teresa Cristina Rosenhayme (teresa.rosenhayme@cprm.gov.br) on 2018-08-09T17:00:42Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Completa de Camila Basto.pdf: 7891803 bytes, checksum: 2dfae39e2f06298b29b93b7c133fe931 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2018-08-13T15:06:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Completa de Camila Basto.pdf: 7891803 bytes, checksum: 2dfae39e2f06298b29b93b7c133fe931 (MD5) / Approved for entry into archive by Jéssica Gonçalves (jessica.goncalves@cprm.gov.br) on 2018-08-13T15:07:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Completa de Camila Basto.pdf: 7891803 bytes, checksum: 2dfae39e2f06298b29b93b7c133fe931 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-13T15:07:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Completa de Camila Basto.pdf: 7891803 bytes, checksum: 2dfae39e2f06298b29b93b7c133fe931 (MD5) Previous issue date: 2018
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Avaliação e estudo das emissões de metais pesados pela barragem de Santarém (Samarco Mineração S.A.) no sistema hídrico da região de Ouro Preto e Mariana : um estudo da qualidade das águas.

Matsumura, Marcelo da Silva January 1999 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Evolução Crustal e Recursos Naturais. Departamento de Geologia. Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2015-12-14T16:35:27Z No. of bitstreams: 1 AvaliaçãoEstudoEmissões.pdf: 31873499 bytes, checksum: 831634b3d19e6f17200267c5a96c94d8 (MD5) / Rejected by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br), reason: a pedido on 2015-12-14T16:38:12Z (GMT) / Submitted by Oliveira Flávia (flavia@sisbin.ufop.br) on 2015-12-14T16:40:16Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoEstudoEmissões.pdf: 31873499 bytes, checksum: 831634b3d19e6f17200267c5a96c94d8 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2015-12-14T16:41:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoEstudoEmissões.pdf: 31873499 bytes, checksum: 831634b3d19e6f17200267c5a96c94d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-14T16:41:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_AvaliaçãoEstudoEmissões.pdf: 31873499 bytes, checksum: 831634b3d19e6f17200267c5a96c94d8 (MD5) Previous issue date: 1999
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Mineralogia e petrologia do complexo carbonatítico-foscorítico de Salitre, MG

Barbosa, Elisa Soares Rocha 14 December 2009 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Geociências. 2009. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-05-03T12:51:14Z No. of bitstreams: 1 2009_ElisaSoaresRochaBarbosa.pdf: 37328276 bytes, checksum: 5a22c078248fdda8bb7a27cb94454836 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-05-04T12:59:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_ElisaSoaresRochaBarbosa.pdf: 37328276 bytes, checksum: 5a22c078248fdda8bb7a27cb94454836 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-05-04T12:59:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_ElisaSoaresRochaBarbosa.pdf: 37328276 bytes, checksum: 5a22c078248fdda8bb7a27cb94454836 (MD5) / A Província Ígnea do Alto Paranaíba (APIP) faz parte do magmatismo alcalino que ocorreu durante o Cretáceo Superior nas margens da Bacia do Paraná, devido ao impacto da pluma de Trindade, e é composta por kamafugitos, kimberlitos, lamproítos e complexos alcalinocarbonatíticos. Dentro desse contexto, os complexos de Salitre I, II e III intrudem rochas metassedimentares da Faixa Brasília, e são compostos por múltiplas intrusões, onde bebedouritos predominam, com diques anelares de carbonatitos e foscoritos subordinados. As rochas silicáticas alcalinas de Salitre I ocorrem como dois corpos independentes. A intrusão que ocupa a porção centro-norte do complexo é composta por um anel descontínuo de olivina-perovskita bebedouritos (B1a), circundando uma região de perovskita bebedouritos (B1b). A porção centro-sul do complexo é composta por uma intrusão independente, composta por melanita bebedouritos (B2). Variações petrográficas subordinadas nesse domínio incluem bebedouritos com perovskita+titanita+melanita (B2a), além de diques de titanita e titanita-melanita bebedouritos (B2b), que intrudem no domínio norte-centro do complexo (B1). Diques de composição sienítica (S1) ocorrem no complexo. Intrudindo o domínio B1, principalmente os perovskita bebedouritos, ocorre um sistema de diques anelares e radiais interconectados de carbonatitos e foscoritos. Duas unidades de foscoritos foram individualizadas (P1 e P2), e pelo menos cinco gerações de carbonatitos foram discriminadas (magnesiocarbonatitos C1 e C2, calciocarbonatitos C3, cumulados nelsoníticos C3a e magnesiocarbonatitos D4). A composição mineralógica, química e isotópica de bebedouritos, foscoritos e carbonatitos mostra que essas rochas estão associadas a uma complexa evolução magmática, que envolve múltiplos estágios, marcados por cristalização fracionada e imiscibilidade de líquidos. O magma parental do complexo de Salitre tem composição próxima ao flogopita picrito, que gera cumulados de olivina perovskita bebedouritos B1a. A acumulação de perovskita e olivina provocam um aumento de P2O5 e CO2 no magma, resultando na separação entre um líquido foscorítico e outro silicático – foscoritos P1 e perovskita bebedouritos B1b, respectivamente. Um novo acúmulo de voláteis gera um segundo evento de imiscibilidade, produzindo os melanita bebedouritos B2 e magnesiocarbonatitos C1. A evolução do magma carbonatítico faz com que este se “subdivida” em frações de composição mais simples – rica em Mg (magnesiocarbonatitos C2); rica em P e Fe (foscoritos P2), e finalmente, rica em Ca (calciocarbonatitos C3). Os magnesiocarbonatitos tardios, ricos em Ba (D4), foram provavelmente produzidos como resíduo da diferenciação dos magnesiocarbonatitos C2, enquanto os calciocarbonatitos C3 são o produto final da evolução de foscoritos P2 e/ou evoluem paralelamente a estes. Eventualmente, calciocarbonatitos C3 podem gerar cumulados nelsoníticos C3a, por acumulação de magnetita, pirocloro e apatita. Melanita bebedouritos B2 evoluem diretamente por cristalização fracionada até termos finais de composição sienítica, S1. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The Alto Paranaíba Igneous Province is part of the Late Cretaceous alkaline magmatic activity that took place in Central Brazil. The province is located at the Northeast margin of the Paraná Basin, and composed of kamafugites, kimberlites, lamproites and alkaline-carbonatite complexes. In this context, the Salitre I, II e III intrude metasedimentary rocks of the Neoproterozoic Brasília Belt. Salitre is composed of multiple intrusions, with bebedourite as the dominant rock-type, and swarms of carbonatite and phoscorite ring-dykes. The silicate alkaline rock of Salitre I occur as two independent bodies. The intrusion that occupies the central and northern part of the complex forms a discontinuous ring of olivineperovskite bebedourite (B1a), surrounding a region of olivine-free perovskite bebedourites (B1b). The southern portion of the complex is composed of an independent intrusion of melanite bebedourites (B2). Subordinate petrographic variations perovskite-titanite-melanite bebedourites (B2a), and dykes of titanite and titanite-melanite bebedourites (B2b) that intrude B1. Syenite dykes (S1) also occur in the complex. A system of interconnected carbonatite and phoscorite ring dykes intrudes B1, especially the perovskite bebedourites. Two phoscorite units (P1 and P2), and at least five generatoins of carbonatite (C1 and C2 magnesiocarbonatites, C3 calciocarbonatites, C3a nelsonitic cumulates, and D4 magnesiocarbonatites) are recognized in the complex. Mineral chemistry, whole-rock geochemistry, and stable and radiogenic isotope composition show that bebedourites, phoscorites, and carbonatites are related through a complex magmatic evolution, involving multiple stages of fractional crystallization and liquid immiscibility. The parental magma of the complex has composition similar to the phlogopite picrites typical of the APIP complexes. This primitive magma generated the olivine-perovskite bebedourites (B1a) as cumulates through crystal fractionation. The accumulation of perovskite and olivine induced an increase in P2O5 and CO2 in the residual magma, resulting in the separation of immiscible silicate (perovskite bebedourites – B1b) and phoscorite (P1) liquids. Continued build-up of volatiles eventually lead to a second immiscibility event that produced the B2 melanite bebedourites and the C1 magnesiocarbonatites. With further magma evolution, the carbonatite magma is subdivided in simpler fractoins: Mg-rich (C2 magnesiocarbonatites), P- and Fe-rich (P2 phoscorites), and Ca-rich (C3 calciocarbonatites). The late-stage, Ba-rich, D4 magnesiocarbonatites were probably formed as a residue of the differentication of the C2 magnesiocarbonatites, whereas the C3 calciocarbonatites are either the final product of the differentiation of P2 or evolved independently in a trend parallel to the latter. Fractionation of magnetite, apatite, and pyrochlore from the C3 calciocarbonatite magma generated the C3a nelsonitic cumulates. Melanite bebedourites (B2) evolved directly by crystal fractionation to the S1 syenites.
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Compositional controls on sandstone diagenesis

De Ros, Luiz Fernando, Acta Universitatis Upsaliensis. Institute of Earth Sciences, Mineralogy-Petrology January 1996 (has links)
Resumo não disponível
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Evolução da contaminação na área do vazamento de óleo cru na REPAR (2000) : estudo do sistema "Banhado 4" e aplicação do método de polarização induzida na investação da biodegradação de hidrocarbonetos

Melo, Clarissa Lovato January 2006 (has links)
Esta tese abrange uma série de estudos relacionados ao maior vazamento (cerca de 4 milhões de litros) de óleo cru em área continental ocorrido no Brasil, no ano de 2000, na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (REPAR). A evolução da contaminação na área é aqui discutida, enfatizando-se o sistema Banhado 4 e a aplicação do método de polarização induzida na investigação da biodegradação de hidrocarbonetos, a qual foi testada em laboratório. Após o vazamento, a área afetada, constituída principalmente por banhados, sofreu uma série de intervenções. No setor Scraper-Banhado 1, onde diagnosticou-se a maior quantidade de óleo infiltrada (43.000 L de óleo em fase livre), foi implementado um sistema de drenagem subterrânea com recolhimento do óleo em caixas de coleta. Após 10 meses da instalação do sistema de drenagem subterrânea, os dados indicaram que o volume de fase livre reduziu em cerca de 87%. No Banhado 4, um sistema de taipas (barreiras) permitiu a inundação da área para remoção de parte do contaminante por diferença de densidade. Diversos monitoramentos foram realizados em toda a área e a eficiência das técnicas de remediação também pôde ser avaliada. A redução da contaminação em toda a área foi confirmada estatisticamente. A partir de 2003 um novo plano de monitoramento direcionou as investigações para as áreas do Scraper e do Banhado 4 e análises de parâmetros de biodegradação de hidrocarbonetos foram incluídas. Na área do Scraper-Banhado 1, os monitoramentos realizados neste período indicam que o solo atua como fonte de contaminantes, liberando-os para o aqüífero através da infiltração da água pluvial. O Banhado 4 representa um sistema bastante diferenciado em relação aos demais banhados contaminados pelo vazamento por ser influenciado pela dinâmica hidrológica do rio Barigui. A contaminação é maior nas camadas superficiais, entretanto também existe em profundidade. Um modelo de distribuição dos contaminantes é proposto considerando a fonte de contaminantes em profundidade. Sua ascensão às camadas superficiais é controlada essencialmente pela dinâmica do rio Barigui. O processo de biodegradação anaeróbica no Banhado 4 é identificado pela redução de sulfato e Fe3+. O experimento em colunas indicou que a resistividade elétrica foi mais eficiente para demonstrar a biodegradação do que a cargabilidade aparente. A geofísica foi amparada por parâmetros físico-químicos que mostraram uma melhor aplicabilidade nos testes de laboratório do que quando utilizados em campo. / The present thesis involves a number of studies related to the largest oil spill (around 4 million litres) in continental area in Brazil in 2000, in Presidente Getulio Vargas Refinery (REPAR). The evolution of the contamination in the area is here discussed emphasising the Banhado 4 system and the application of the induced polarisation method (IP) to investigate the biodegradation of hydrocarbons tested in laboratory. After the oil spill, the affected area, which is basically a system of wetlands, underwent a series of interventions. In the Scraper- Banhado 1 sector, where the largest oil infiltration was detected (43000 L of free phase LNAPL), an underground drainage system was implemented to direct the oil to collection boxes. After 10 months, the results indicated that the free phase LNAPL reduced around 87%. In Banhado 4, a system of barriers allowed the drowning of the area so that part of the contamination could be removed through density difference. A lot of monitoring was carried out all through the area and the efficiency of the applied remediation techniques could also be evaluated. The reduction of the contamination was statistically confirmed. From 2003 onwards a new monitoring plan directed the investigations to Scraper and Banhado 4 areas and hydrocarbon biodegradation parameters were included. In Scraper-Banhado 1 area, the monitoring indicates that the soil acts as a source of contaminants, releasing them to the aquifer through infiltration of the rain water. Banhado 4 represents a different system compared to other wetlands in the area because it is influenced by the hydrological dynamics of the Barigui River. Contamination is largest in the upper layers, but it also happens in the bottom. A distribution model of contaminants is proposed considering the source of contamination in the bottom. Their uplifting to higher layers is controlled essentially by the dynamics of the Barigui River. The anaerobic biodegradation process in Banhado 4 is identified by the sulphate and Fe3+ reduction. The column experiment indicated that electric resistivity was more efficient than chargeability to monitor the biodegradation. The geophysics was supported by physico -chemical parameters that demonstrated better applicability in laboratory than in field tests.
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Seqüência de formação das cavidades no basalto e seu preenchimento com zeolitas, arenito, água e ametista, Derrame Miolo, São Martinho da Serra, Rio Grande do Sul, Brasil

Michelin, Cassiana Roberta Lizzoni January 2007 (has links)
Técnicas integradas de investigação geológica foram utilizadas no estudo de vulcanitos da Formação Serra Geral, no distrito mineiro de ágata e ametista de São Martinho da Serra (RS), incluindo a interpretação de fotos aéreas, mapeamento geológico, imageamento e análises químicas de minerais por microssonda eletrônica. As jazidas de ágata e ametista estão relacionadas às fraturas, que são posteriores ao preenchimento das vesículas. A seqüência de formação das cavidades e seus preenchimentos indicam a formação das vesículas por desgaseificação da lava basáltica e seu preenchimento parcial em baixa temperatura por zeolita cálcica (na borda), seguido de celadonita (no núcleo). O evento seguinte foi a fluidização de areia e a intrusão de injetitos ocasionada por sucessivos abalos sísmicos. O fluxo hidrotermal alterou a matriz da areia para ágata e reprecipitou a sílica dissolvida em fraturas e na parte interna de vesículas. As zeolitas e celadonitas foram lixiviadas pelo fluido e totalmente substituídas por ágata. Dessa forma algumas vesículas estão parcialmente ou totalmente preenchidas por zeolita, celadonita, arenito ou ágata. A mineralogia ígnea é constituída de plagioclásio (An31-61), augita e pigeonita, magnetita e ilmenita. Com esta investigação, está demonstrada a origem hidrotermal dos geodos de ágata, em evento mais jovem que o preenchimento de vesículas com zeolitas e celadonita. / Integrated techniques of geological inquiry are used in the study of agate formation in volcanic rocks from the Alegrete Formation, Serra Geral Group, in the Sao Martinho da Serra agate and amethyst mining district, state of Rio Grande do Sul, Brazil. The techniques include the interpretation of aerial photos, geologic mapping, back-scattered electron imaging, x-ray diffraction and chemical analyses of minerals with the electron microprobe. The deposits of agate and amethyst are related to fractures in the basalt. The sequence of formation of the cavities and their filling indicates the formation of the vesicles by degassing of the lava flow at high temperature and their low temperature, partial filling with clinoptilolite (in the rims of the vesicles), followed by celadonite (in the core). The following event was the fluidization of sand and its intrusion, triggered by successive earthquakes. The hydrothermal fluid recrystallized the matrix of the sand into agate and caused the reprecipitation of the dissolved silica in fractures and in the internal part of vesicles. In many vesicles, clinoptilolite and celadonite were dissolved and replaced by agate. Some vesicles are partially or totally filled by zeolite, celadonite, sandstone or agate. Igneous mineralogy is constituted of plagioclase (An31-61), augite and pigeonite, magnetite and ilmenite. This investigation demonstrates the hydrothermal origin of agate, precipitated from the fluid after dissolution of quartz grains from the Botucatu sandstone. This process was younger and occurred at lower temperature than the precipitation of mordenite and clinoptilolite at 150°C.
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Análise da estabilidade estrutural da esmectita sob altas pressões e altas temperaturas

Alabarse, Frederico Gil January 2009 (has links)
A estabilidade térmica da bentonita (rocha composta pelo argilomineral montmorilonita, do grupo da esmectita) é de particular interesse no uso de barreira de contenção para rejeitos radioativos de alto nível. No entanto, muito pouco se sabe sobre a estabilidade da argila esmectita sob condições de altas pressões e altas temperaturas (APAT). O objetivo deste trabalho foi investigar a estabilidade estrutural da esmectita sob condições de APAT. Os experimentos foram realizados em câmaras toroidais (CT) com pressões até 7,7 GPa e temperaturas de 1000°C. As amostras foram caracterizadas por difração de raios X (DRX) após seu processamento. Além disso, uma amostra do material original foi submetida a pressões até 12 GPa em uma câmara de bigornas de diamante (DAC) e caracterizada in situ por espectroscopia de absorção no infravermelho por transformada de Fourrier (FTIR). A amostra de bentonita (antes dos processamentos) constituída por montmorilonita dioctaédrica cálcica e, secundariamente, uma pequena fração de quartzo, foi caracterizada por FTIR, DRX, fluorescência de raios X (FRX), microscópio eletrônico de varredura (MEV), análise de área superficial, análise termogravimétrica (TGA) e análise por termodiferencial (ATD). Nos experimentos processados usando a DAC com pressões até 12 GPa, a análise de FTIR in situ mostrou que a estrutura da esmectita é estável com deformação reversível na ligação Si-O e que a esmectita não perde água. Em experimentos processados em CT a pressão de 7,7 GPa e temperatura de 250°C, durante 3,5 h, as análises de DRX e FTIR mostraram que a esmectita não se alterou após o processamento, manteve-se dioctaédrica, e que a não perdeu água. Em 7,7 GPa e temperatura de 1000°C, durante 3,5 h, as análises de DRX e MEV mostraram que a bentonita transformou-se nos minerais: Coesita, Quartzo, Cianita e Piropo. / The thermal stability of bentonite is of particular interest for containment barrier in nuclear waste disposal facilities. However, very little is known about the stability of smectite (principal component of bentonite) under high-pressure and high-temperature conditions (HPHT). The objective of this work was to investigate the stability of the smectite structure under HP-HT conditions. The HP-HT experiments were performed on toroidal chambers (TC) with pressure up 7.7 GPa and temperatures of 1000°C. The samples were characterized by X-ray diffraction after the HP-HT processing. Furthermore, one sample from the original material was analyzed using Fourier transformed infra-red (FTIR) in situ measurements on a diamond anvil cell (DAC) in experiments up to 12 GPa. The original sample of bentonite, calcium dioctahedral montmorillonite with small fraction of quartz, was characterized by FTIR, XRD, X-ray fluorescence (XRF), scanning electron microscopy (SEM), surface area, thermogravimetric analysis (TGA) and differential thermal analysis (DTA). In the experiment performed using the DAC up to 12 GPa, the FTIR in situ measurements analysis showed that the smectite structure is stable with a reversible deformation in the Si-O bond and that the smectite did not loose water. Experiments performed in TC at 7.7 GPa of pressure and 250ºC of temperature, during 3.5 h showed, after analysis by XRD and FTIR, that the smectite structure is stable and did not loose water. Experiments performed in TC at 7.7 GPa of pressure and 1000ºC of temperature, during 3.5 h showed, after analysis by XRD and SEM, the transformation of bentonite to the mineral assemblage: Coesite, Quartz, Kyanite and Pyrope.
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Geoquímica de perfis lateríticos e morfologia do ouro de Alto Horizonte (GO) e Almas -Natividade (TO)

Lima, Rafael da Silva 17 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Pós-Graduação em Geologia, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-10-30T20:19:52Z No. of bitstreams: 1 2017_RafaeldaSilvaLima.pdf: 4300057 bytes, checksum: d29a9fbf37e78fc225740c4fd567b66c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-02-05T20:24:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_RafaeldaSilvaLima.pdf: 4300057 bytes, checksum: d29a9fbf37e78fc225740c4fd567b66c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-05T20:24:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_RafaeldaSilvaLima.pdf: 4300057 bytes, checksum: d29a9fbf37e78fc225740c4fd567b66c (MD5) Previous issue date: 2018-02-05 / Em condições imtempéricas/lateríticas, o ouro apresenta mobilidade na presença de complexos inorgânicos e orgânicos. Isso muda composição química e a morfologia das partículas de ouro nos horizontes do perfil laterítico em relação a rocha-mãe. Com o objetivo de estudar o comportamento geoquímico do ouro e de outros elementos químicos em perfis lateríticos e avaliar o grau de modificação das partículas sob essas condições, foi selecionada a região de Alto Horizonte (GO) e Almas - Natividade (TO), situada no Arco Magmático de Mara Rosa e na Zona Externa da Faixa Brasília. Nessas regiões, foram selecionados quatro perfis localizados na mina de Chapada em Alto Horizonte (GO) e um perfil na área de Vira Saia em Almas (TO). Além disso, na região de Almas-Natividades foram coletadas 19 partículas de ouro em Chapada de Natividade (mina da Engegold), 107 partículas no garimpo do Baú e 24 partículas no do Ribação ambos nas proximidades de Natividade (TO), 285 partículas no Capão da Onça, 3 partículas no de Vira Saia e 57 partículas no Córrego Martins Lopes em Almas (TO). O ouro está hospedado em veios de quartzo (forma livre) ou incluso em sulfetos, em granitóides, metavulcânicas ácidas e intermediária, turmalina quartzito, metarenito argilo-ferruginoso, metaconglomerado, filito sericítico carbonoso, formações ferríferas bandadas e anfibolitos nos terrenos greenstone. Nos perfis do depósito de Chapada, as concentrações de Zn, Ni, Sr, Y, Zr e La diminuíram em relação à rocha a partir da qual se desenvolveu o perfil. No perfil de Vira Saia, o Ba como o elemento traço mais abundante, Cu e Zn aumentaram, enquanto Au, Ag, Bi, Ca, K, La, Mo, Na, Ni, Li, Pb, Sb, Sc, Sr, V, Zr e Y diminuíram. A geoquímica dos perfis do depósito da Chapada e do Vira Saia apresentam algumas similaridades quando comparados em relação à rocha a partir da qual se desenvolveu o perfil, este composto por saprólito, mosqueado, horizonte pisolítico, crosta e solo. As morfologias das partículas de ouro independem dos locais e dos horizontes dos perfis, apesar de refletirem processos de dissolução, corrosão e transportes. Entretanto, as composições químicas das partículas de ouro que contêm Ag, Cd, Cu, Fe, Os, Pb, Pt e Zn estão associadas aos complexos granito-gnáissicos e às faixas do greenstone em ambiente de arco de ilha. / Under weathering/lateritic conditions, gold is mobile in the presence of inorganic and organic complexes. These conditions change the chemical composition and the morphology of the gold particles in the lateritic profile horizons in relation to the source rock. In order to study the geochemical behavior of gold and other chemical elements in lateritic profiles and evaluate the modification degree of the particles under these conditions, the region of Alto Horizonte (GO) and Almas - Natividade (TO) was chosen. These areas are located on Magmatic Arc of Mara Rosa and in the External Zone of the Brasilia Belt. In this region, four profiles were selected at Chapada mine, Alto Horizonte (GO) and one profile at Vira Saia in Almas (TO). In addition, 19 gold particles at Chapada de Natividade (Engegold mine), 107 particles at Baú Gold-digging and 24 particles at Ribação, both close to Natividade (TO), 285 particles were collected at Capão da Onça, 3 particles at Vira Saia and 57 particles at Córrego Martins Lopes Almas (TO). The gold is hosted in quartz veins (free form) or even in sulphides on granitoids, in acidic and intermediate metavulcanics, quartzite tourmaline, clay-ferruginous metarenite, metaconglomerate, carbonic sericitic phyllite, Banded Iron Formations and amphibolites in greenstone. In the profiles of the Chapada deposit the concentrations of Zn, Ni, Sr, Y, Zr and La decreased with respect to the rock from which the profile was developed. In the profile of Vira Saia it maintained the Ba as the most abundant trace element, Cu and Zn increased, while Au, Ag, Bi, Ca, K, La, Mo, Na, Ni, Li, Pb, Sb, Sc, Sr, V, Zr and Y decreased. Profiles geochemistry of the Chapada and Vira Saia deposits show some similarities when compared to the rock where the profile was developed from, composed of saprolite, mottled, pisolithic horizon, crust and soil. Morphologies of the gold particles have relation to profiles locations and horizons, although they reflect processes of dissolution, corrosion and transport. However, chemical compositions of the particles containing Ag, Cd, Cu, Fe, Os, Pb, Pt and Zn are associated with the granite-gnassic complexes and greenstone belt volcanic arc environment.
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Caracterização estrutural e petrológica do magmatismo pré-colisional do Escudo Sul-Rio-Grandense : os ortognaisses do Complexo Metamórfico Várzea do Capivarita

Martil, Mariana Maturano Dias January 2010 (has links)
As rochas ortometamórficas registram importantes informações sobre fontes de magmatismo e ambientes tectônicos nos quais foram geradas. O estudo de suas características geoquímicas, aliado ao detalhamento de seus aspectos geológicos, estruturais e petrográficos permite estabelecer a história geológica destas litologias, seu ambiente de formação e a fonte de seus protólitos. Deste modo, a investigação criteriosa de sequências ortometamórficas constitui uma importante ferramenta para a reconstrução da história evolutiva de segmentos crustais proterozóicos e fanerozóicos. Ademais, a estratigrafia tectônica comumente observada em terrenos metamórficos, além de permitir a avaliação dos diferentes eventos relacionados à origem deste tipo de empilhamento, fornece dados significativos sobre os processos pré-tectônicos relacionados à gênese de cada uma das diferentes sequências envolvidas. O Escudo Sulrio- grandense (ESRG) é principalmente composto por granitóides de idade diversa e seus derivados metamórficos, o que torna o estudo detalhado dessas rochas fundamental para o entendimento da evolução crustal da região. O Complexo Metamórfico Várzea do Capivarita (CMVC) ocorre nas proximidades da cidade de Encruzilhada do Sul e congrega sequências ortometamórficas de composição tonalítica e sienítica, além de paragnaisses pelíticos e calciossilicáticos. Para e ortognaisses são intercalados em escalas diversas e apresentam paragêneses e microestruturas compatíveis com metamorfismo de fácies granulito. A abordagem integrada de geologia de campo, geologia estrutural e petrografia permitiu discutir a história evolutiva do Complexo. Para a investigação dos ortognaisses tonalíticos, foram obtidos também dados geoquímicos de elementos maiores e traços, o que tornou possível estabelecer as características do magmatismo gerador de seu protólito. As rochas do Complexo possuem bandamento de direção preferencial NNW e baixo a médio ângulo de mergulho, se retirados os efeitos das dobras tardias. O empilhamento de sequências de composição e ambientes de formação distintos ao longo de estruturas originalmente suborizontais permite aventar um regime tectônico do tipo cavalgamento, e o registro de paragêneses de alto grau orientadas segundo o bandamento em todos os tipos litológicos sugere que esta tectônica ocorreu em condições de fácies granulito. Os ortognaisses tonalíticos são meta a peraluminosos e pertencem à série cálcio-alcalina. Sua composição e padrões de elementos traços sugerem que representam um magmatismo de arco continental, correlacionável ao Complexo Encantadas, uma associação de arco magmático paleoproterozóica do ESRG. Deste modo, os ortognaisses tonalíticos estudados, por sua similaridade composicional e estratigráfica com o Complexo Encantadas, são interpretados como parte do mesmo magmatismo de margem continental ativa de idade paleoproterozóica. Presume-se que o metamorfismo de fácies granulito, associado com fusão parcial dos orto e paragnaisses, tem idade neoproterozóica, concomitante com a tectônica de empurrão que teria justaposto litologias de idade e origem diversa, gerando o Complexo Metamórfico Várzea do Capivarita. / Orthometamorphic rock sequences keep record of important information regarding magmatic sources and tectonic environments. The study of their geochemical characteristics, together with detailed study of their geological, structural and petrographic features leads to unravelling of their geological history, tectonic environment and magmatic sources of their protoliths. Therefore, criterious investigation of orthometamorphic sequences is an important tool for the reconstruction of the geological history of Proterozoic and Phanerozoic crustal segments. Additionally, unravelling the tectonic stratigraphy commonly found in metamorphic terrains will permit to evaluate the role of differents events which have lead to the thrust piling, and will provide significant information on the genetic processes active in each of the lithological sequences involved. The Sul-rio-grandense Shield is composed mainly of granitoids of different ages and their metamorphic counterparts. Thus, the detailed study of these rocks is of prime importance for the understanding of crustal evolution in this region. The Várzea do Capivarita Metamorphic Complex, situated in the region of Encruzilhada do Sul, RS, is part of this shield area, and encompasses orthometamorphic sequences of tonalitic and syenitic compositions, as well as pelitic and calc-silicate paragneisses. Ortho and paragneisses are interleaved as 3- to 4 meter thick slabs, in average, where parageneses and microstructures are compatible with granulite-facies metamorphism. An integrated approach consisting of field observations, structural geology and petrography permits to discuss the geological evolution of this complex. Additionally, major and trace-element data were obtained from the tonalitic gneisses in order to investigate the nature of the magmatism which has generated their their protoliths. The gneisses exhibit a NNW-striking metamorphic banding , dipping variably toward ENE or WSW, which bears a stretching lineation of generally high rake angle. The original orientation of the banding, later fold effects being suppressed, is interpreted to have been sub-horizontal. The piling of different lithological units, regarding composition and geological environment, along originally sub-horizontal planes leads to their interpretation as a thrust pile. The orientation of high-grade mineral assemblies along the banding of all lithological types indicates that this thrust tectonics has taken place under granulite-facies metamorphic conditions. The tonalitic gneisses are metaluminous to peraluminous and belong to the calcalkaline series. Their composition and trace- element patterns suggest that they are representative of a continental arc magmatism comparable to the one described in the Encantadas Complex, a Paleoproterozoic magmatic arc assembly from the Sul-rio-grandense Shield. Based on their compositional and stratigraphic similarities with the Encantadas Complex, the studied tonalitic orthogneisses are interpreted to be part of the same Paleoproterozoic continental margin magmatism. It is assumed that the granulite-facies metamorphic event that eventually lead to partial melting of para and orthogneisses is of Neoproterozoic age. Additionally, it would have been synchronous with the thrust event that lead to the tectonic interleaving of rock sequences of different provenance and age that has generated the Complex.
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Metalogênese do depósito de Cu Cerro dos Martins, RS.

Toniolo, João Angelo January 2004 (has links)
Este trabalho revisa a geologia e apresenta dados inéditos do Depósito de Cobre Cerro dos Martins (DCM), incluindo geocronologia Pb-Pb em zircão, inclusões fluidas, isótopos estáveis (C, O e S), composição isotópica do Sr e geoquímica de elementos maiores e traços das rochas vulcânicas encaixantes. O depósito está hospedado na seqüência vulcano-sedimentar do Grupo Bom Jardim, da Bacia do Camaquã, do Neoproterozóico do Escudo Sul Rio-grandense, e possui reservas calculadas de 1.450.000 t, com teor médio de 0,83% Cu. O depósito consiste de um conjunto de veios sulfetados que preenchem fraturas de direção N40º-60ºW em rochas andesíticas e sedimentares clásticas, com disseminações confinadas em níveis de siltito, arenito, andesito e conglomerado, da Formação Hilário do Grupo Bom Jardim. Os minerais do minério filoneano são a calcosina e bornita com calcopirita, pirita, galena e esfalerita subordinadas. Digenita, covelita, malaquita cuprita e azurita ocorrem como minério secundário em ganga constituída de carbonatos, quartzo, minerais argilosos, barita e rara hematita. A composição química das vulcânicas (elementos maiores e traços, incluindo ETR) indicam uma afinidade alcalina para o vulcanismo relacionado à Formação Hilário na região do Cerro dos Martins. Um corpo de quartzo-diorito, intrusivo nas rochas vulcânicas e sedimentares, mostrou idade de 550 ±5 Ma (Pb-Pb em zircões) indicando um valor mínimo para a geração do minério do DCM. Esta idade confirma a posição estratigráfica desta rocha na Formação Acampamento Velho e também fornece uma idade mínima para a deposição da seqüência vulcano-sedimentar encaixante do DCM. Os sulfetos do DCM mostram δS34 CDT com valores relativamente homogêneos entre - 6.2 e + 0.9‰ (n= 7). O valor de δS34 CDT da calcopirita, levemente positivo (+0.9‰), indica uma origem magmática para o S, mas os valores negativos encontrados nestes sulfetos, poderiam indicar o envolvimento de outras fontes com enxofre reduzido. Entretanto, a presença de hematita nas paragêneses minerais indica que o minério foi formado sob condições oxidantes, modificando a composição isotópica original do enxofre magmático (δS34 CDT ~ 0‰) para valores negativos. As baritas analisadas apresentam valores com δS34 CDT entre +9.25 e +10.65‰ (n=4) indicando deposição em condições oxidantes, originadas pela mistura de um fluido magmático-hidrotermal com água meteórica. A composição isotópica do C das calcitas do DCM varia com δC13 PDB entre - 1,90 a -4,45‰, interpretada como resultante da mistura entre carbono de fonte magmática com mármores do embasamento. Inclusões fluidas em quartzo do minério indicam temperaturas de deposição entre 157 e 273 °C com mediana de 215 °C (n = 45). A composição isotópica do oxigênio da água em equilibrio com a calcita do fluido hidrotermal (T= 215 °C) mostra valores de δ O18 SMOW entre 3 e 14, indicando H2O de origem magmática, com contribuição de água meteórica. A razão Sr87/Sr86 das mesmas calcitas mostram valores entre 0,7068 – 0,7087, de crosta superior. Rochas plutônicas e vulcânicas do escudo com idades próximas de 550 Ma possuem razões iniciais Sr87/Sr86 entre 0,704 – 0,710, compatíveis com aquelas encontradas nas calcitas da mineralização. Os fluidos hidrotermais do magmatismo shoshonítico-alcalino com idade de 595 Ma e Sr87/Sr86 entre 0,7041 a 0,7053, também são candidatos a fonte do Sr dos carbonatos hidrotermais, mas necessitariam de um componente mais radiogênico. Assim, a fonte de C-O e Sr das calcitas do minério pode ter sido originada diretamente de um fluido magmático-hidrotermal ou de uma mistura entre este fluido e mármores do embasamento. Portanto, o depósito Cerro dos Martins é interpretado como de origem magmática-hidrotermal, relacionado ao evento magmático alcalinoshoshonítico, pós-colisional da Orogênese Dom Feliciano, com idade entre 595-550 Ma. Novos modelos exploratórios para depósitos de cobre no Escudo do Rio Grande do Sul devem considerar o magmatismo alcalino na gênese dos depósitos.

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