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Avaliação toxicológica dos benzodiazepínicos diazepam e maleato de midazolam sobre o desenvolvimento pré-natal de ratos wistar.

Gehlen, Karine de Almeida January 2003 (has links)
Benzodiazepínicos são amplamente utilizados em animais e humanos, inclusive durante a gestação. Benzodiazepínicos são utilizados como ansiolíticos, anticonvulsivantes, relaxantes musculares e sedativos. Este trabalho investiga o potencial teratogênico dos benzodiazepínicos diazepam e maleato de midazolam em ratos Wistar. Os animais foram divididos em três grupos “experimentais”, um grupo controle que recebeu água destilada, um grupo que recebeu diazepam na dose de 10 mg/kg/dia, e um grupo que recebeu 5 mg/kg/dia de midazolam. Os animais receberam os tratamentos por administração via oral. As fêmeas gestantes foram tratadas durante o período de organogênese, que no rato é do 6° ao 15° dia da gestação. Durante a gestação as fêmeas foram monitoradas quanto ao desenvolvimento corporal, ingesta de água e ração. No 21° dia de gestação as progenitoras foram sacrificadas e avaliadas quanto à toxicidade materna sistêmica. Os fetos foram avaliados quanto a embriotoxicidade e alterações esqueléticas. Os resultados demonstraram que as fêmeas dos três grupos tiveram ganho de peso, consumo de água e consumo de ração semelhante, assim como peso dos órgãos internos, sugerindo não haver toxicidade materna. Nos grupos diazepam e maleto de midazolam houve uma diminuição do número de fetos por ninhada (9,2 ± 3,17 e 9,29 ± 3,29) comparado ao grupo controle (10,76 ± 2,62), também houve diminuição no peso dos fetos nos grupos diazepam e midazolam (4,73 ± 0,59 e 4,79 ± 0,64) em comparação ao grupo controle (5,02 ± 0,36). Houve um aumento no número de abortos precoces nos grupos diazepam e midazolam As perdas pós-implantação foram de 1,47% no grupo controle, 10,76% no grupo diazepam e 13,30% no grupo midazolam. A taxa de viabilidade fetal foi semelhante nos três grupos. As avaliações das anormalidades esqueléticas demonstraram um retardo de desenvolvimento assim como houve evidências de malformações nos grupos diazepam e midazolam, sendo que o grupo tratado com maleato de midazolam demonstrou um maior percentual de anormalidades esqueléticas que os fetos do grupo tratado com diazepam. Este estudo sugere efeitos teratogênicos dos medicamentos diazepam e midazolam quando utilizados nas doses testadas.
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Avaliação toxicológica dos benzodiazepínicos diazepam e maleato de midazolam sobre o desenvolvimento pré-natal de ratos wistar.

Gehlen, Karine de Almeida January 2003 (has links)
Benzodiazepínicos são amplamente utilizados em animais e humanos, inclusive durante a gestação. Benzodiazepínicos são utilizados como ansiolíticos, anticonvulsivantes, relaxantes musculares e sedativos. Este trabalho investiga o potencial teratogênico dos benzodiazepínicos diazepam e maleato de midazolam em ratos Wistar. Os animais foram divididos em três grupos “experimentais”, um grupo controle que recebeu água destilada, um grupo que recebeu diazepam na dose de 10 mg/kg/dia, e um grupo que recebeu 5 mg/kg/dia de midazolam. Os animais receberam os tratamentos por administração via oral. As fêmeas gestantes foram tratadas durante o período de organogênese, que no rato é do 6° ao 15° dia da gestação. Durante a gestação as fêmeas foram monitoradas quanto ao desenvolvimento corporal, ingesta de água e ração. No 21° dia de gestação as progenitoras foram sacrificadas e avaliadas quanto à toxicidade materna sistêmica. Os fetos foram avaliados quanto a embriotoxicidade e alterações esqueléticas. Os resultados demonstraram que as fêmeas dos três grupos tiveram ganho de peso, consumo de água e consumo de ração semelhante, assim como peso dos órgãos internos, sugerindo não haver toxicidade materna. Nos grupos diazepam e maleto de midazolam houve uma diminuição do número de fetos por ninhada (9,2 ± 3,17 e 9,29 ± 3,29) comparado ao grupo controle (10,76 ± 2,62), também houve diminuição no peso dos fetos nos grupos diazepam e midazolam (4,73 ± 0,59 e 4,79 ± 0,64) em comparação ao grupo controle (5,02 ± 0,36). Houve um aumento no número de abortos precoces nos grupos diazepam e midazolam As perdas pós-implantação foram de 1,47% no grupo controle, 10,76% no grupo diazepam e 13,30% no grupo midazolam. A taxa de viabilidade fetal foi semelhante nos três grupos. As avaliações das anormalidades esqueléticas demonstraram um retardo de desenvolvimento assim como houve evidências de malformações nos grupos diazepam e midazolam, sendo que o grupo tratado com maleato de midazolam demonstrou um maior percentual de anormalidades esqueléticas que os fetos do grupo tratado com diazepam. Este estudo sugere efeitos teratogênicos dos medicamentos diazepam e midazolam quando utilizados nas doses testadas.
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Avaliação toxicológica dos benzodiazepínicos diazepam e maleato de midazolam sobre o desenvolvimento pré-natal de ratos wistar.

Gehlen, Karine de Almeida January 2003 (has links)
Benzodiazepínicos são amplamente utilizados em animais e humanos, inclusive durante a gestação. Benzodiazepínicos são utilizados como ansiolíticos, anticonvulsivantes, relaxantes musculares e sedativos. Este trabalho investiga o potencial teratogênico dos benzodiazepínicos diazepam e maleato de midazolam em ratos Wistar. Os animais foram divididos em três grupos “experimentais”, um grupo controle que recebeu água destilada, um grupo que recebeu diazepam na dose de 10 mg/kg/dia, e um grupo que recebeu 5 mg/kg/dia de midazolam. Os animais receberam os tratamentos por administração via oral. As fêmeas gestantes foram tratadas durante o período de organogênese, que no rato é do 6° ao 15° dia da gestação. Durante a gestação as fêmeas foram monitoradas quanto ao desenvolvimento corporal, ingesta de água e ração. No 21° dia de gestação as progenitoras foram sacrificadas e avaliadas quanto à toxicidade materna sistêmica. Os fetos foram avaliados quanto a embriotoxicidade e alterações esqueléticas. Os resultados demonstraram que as fêmeas dos três grupos tiveram ganho de peso, consumo de água e consumo de ração semelhante, assim como peso dos órgãos internos, sugerindo não haver toxicidade materna. Nos grupos diazepam e maleto de midazolam houve uma diminuição do número de fetos por ninhada (9,2 ± 3,17 e 9,29 ± 3,29) comparado ao grupo controle (10,76 ± 2,62), também houve diminuição no peso dos fetos nos grupos diazepam e midazolam (4,73 ± 0,59 e 4,79 ± 0,64) em comparação ao grupo controle (5,02 ± 0,36). Houve um aumento no número de abortos precoces nos grupos diazepam e midazolam As perdas pós-implantação foram de 1,47% no grupo controle, 10,76% no grupo diazepam e 13,30% no grupo midazolam. A taxa de viabilidade fetal foi semelhante nos três grupos. As avaliações das anormalidades esqueléticas demonstraram um retardo de desenvolvimento assim como houve evidências de malformações nos grupos diazepam e midazolam, sendo que o grupo tratado com maleato de midazolam demonstrou um maior percentual de anormalidades esqueléticas que os fetos do grupo tratado com diazepam. Este estudo sugere efeitos teratogênicos dos medicamentos diazepam e midazolam quando utilizados nas doses testadas.
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[en] FROM EXPECTANCY OF LIFE TO THE DISCOVERY OF DEATH: THE WOMAN FACING THE MOLAR PREGNANCY / [pt] DA EXPECTATIVA DE VIDA À DESCOBERTA DA MORTE: A MULHER DIANTE DA GESTAÇÃO MOLAR

MARCIA HERCULANO VELASCO 30 January 2017 (has links)
[pt] As perdas gestacionais são intercorrências da gravidez que provocam significativa angústia emocional nas mulheres e a Doença Trofoblástica Gestacional (gestação molar) é uma das diversas patologias que implicam essa perda. A gravidez molar é considerada particularmente interessante para a nosso estudo por submeter as mulheres a dois eventos distintos: a perda da gestação, em virtude de severa má formação genética do feto; e a possibilidade de que a gravidez molar evolua para um tipo de câncer, que irá submeter a mulher aos rígidos protocolos do tratamento de Neoplasias. No Centro de Referência do Estado do Rio de Janeiro em Doença Trofoblástica Gestacional, na trigésima terceira Enfermaria/Maternidade da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, onde trabalhamos desde 1998, são atendidas semanalmente cerca de 70 mulheres com Doença Trofoblástica Gestacional. Esta pesquisa tem como objetivo estudar as repercussões emocionais da vivência da mulher diante da gestação molar e suas implicações psicossociais. Para realizar tal intento, realizamos uma pesquisa exploratória de natureza qualitativa, entrevistando cinco mulheres que estavam em acompanhamento semanal no ambulatório de gestação molar referido e que haviam recebido o diagnóstico há 3 meses no máximo. A partir da análise de conteúdo do material discursivo coletado nas entrevistas, emergiram quatro categorias: 1) Sentimentos e percepções; 2) Doença e o medo de morte; 3) Suporte familiar e do Centro de Referência e 4) Relação amorosa e desejo da maternidade. Os relatos indicaram que a perda gestacional por mola é repleta de sofrimento pela doença adquirida levando a mulher a se sentir com menos-valia e fracassando em sua missão social concernente à perpertuação da espécie. Verificamos também que a família e o centro de referência, com destaque ao apoio psicológico, têm papel fundamental na prevenção das complicações da perda e do luto advindos da gestação molar. Além disso, constatamos que cada uma das mulheres impõe a sua singularidade ao processo de perda, o que deriva da relação particular com a sua gestação e com as expectativas do filho esperado. / [en] Among the various pregnancy intercurrences, the pregnancy loss causes, in women who experience the process, significant emotional distress. The Gestational Trophoblastic Disease is one of several diseases that implies on the loss of pregnancy. However, what makes the molar pregnancy of particular interest to our study, is its characteristic of submitting the women who suffer this disease to two different set of events: the loss of pregnancy itself, due to severe genetic malformations of the fetus, and to a further event, where the Molar Pregnancy usually evolves or implies in some kind of cancer, that consequently will submit it s patients to the strict protocols of treatment of neoplasms. Our experience with Gestational Trophoblastic Disease, comes from working, since 1998, at the reference center of the State of Rio de Janeiro to this disease, located at the 33th ward of the Maternity Hospital Santa Casa da Misericordia of Rio de Janeiro, where every week a group of about 70 women with Gestational Trophoblastic Disease are admitted and treated. This research aims to study the emotional impact on women facing the molar pregnancy disease and its psychosocial implications. To achieve this goal, we conducted a series of exploratory qualitative interviews, involving five women who were followed up weekly at the clinic of molar pregnancy, no more than three months after they had been diagnosed. The discursive material collected from the interviews was analyzed. From this analysis four categories of issues emerged : 1) feelings and perceptions; 2) fear of disease and death; 3) Family Support and Referral Center; and 4) Relationship and desire for motherhood. We noted that each of these categories of issues imposes its uniqueness to the process of loss, which derives from the particular relationship with the pregnancy and with the expectations related to the expected child fed by the women . Moreover, the interviews indicated that the pregnancy loss caused by Trophoproblastic Gestacional Disease, is full in suffering related to the secondary disease acquired, causing women to experience the sense of Little-value and failure in their social role related to perpetuating the especies. We also verify that the Family Support and Referral Center, with its emphasis on psychological support, plays a key role in preventing the complications of the loss and grief arising from molar pregnancy.
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[en] ESSAYS ON HUMAN CAPITAL FORMATION FROM GESTATION TO ADOLESCENCE / [pt] ENSAIOS SOBRE FORMAÇÃO DE CAPITAL HUMANO DA GESTAÇÃO ATÉ ADOLESCÊNCIA

MARINA AGUIAR PALMA 02 March 2018 (has links)
[pt] Em três ensaios sobre a formação de capital humano desde a gestação até a adolescência. Os dois primeiros ensaios utilizam o Coorte de Pelotas de 1993. O ensaio introdutório analisa a relação entre a renda familiar no nascimento, na infância tardia e no final da adolescência e variáveis que refletem o capital humano aos 18 anos. Nossos resultados mostram que a renda no nascimento, durante a infância e a adolescência, afetam a formação de capital humano. A estimativa aponta maiores impactos na infância e nos anos de nascimento. Estes são consistentes com a existência de restrições ao crédito familiares, que são particularmente fortes na infância. No segundo artigo, investigamos os determinantes de longo prazo do capital humano, desde o nascimento até o início da idade adulta. Usamos o modelo de formação de habilidades humanas de (1) para estimar uma função de produção de habilidades ao nascimento e aos 11 anos. Seguimos para medir como essas habilidades se combinam para produzir resultados de capital humano. Mostramos que os investimentos dos pais têm fortes efeitos em todas as nossas dimensões do desenvolvimento infantil e em todas as idades. Além disso, usamos mudanças exógenas na renda durante a gravidez para mostrar que choques de renda podem ter efeitos duradouros sobre as habilidades da criança e, portanto, sobre os níveis de capital humano adulto. Finalmente, nossos resultados mostram complementaridades entre investimentos parentais, habilidades parentais e habilidades infantis. O terceiro ensaio investiga o Chile Crece Contigo, uma política nacional de desenvolvimento da primeira infância implementada no Chile. A política é destinada a melhorar o desenvolvimento das crianças via ambiente familiar e as capacidades de cuidados dos pais. Nós estimamos uma função de produção de habilidades para coortes pré e pós-ChCC, e encontramos melhorias nas habilidades cognitivas e não cognitivas para crianças com menos de dois anos de idade e resultados mistos para crianças com mais de dois anos de idade. Este aumento de habilidades não são apenas associadas a níveis mais altos de investimento parental, mas também com um aumento no produto marginal médio desta variável a. / [en] This thesis consists of three essays on human capital formation from gestation to adolescence. The first two essays use the Pelotas 1993 Birth Cohort Study, from Pelotas, Brazil. The introductory essay looks at the relationship between household income at birth, late childhood, and late adolescence and variables that reflect human capital at age 18. Our results show that income at birth, during childhood and adolescence affect human capital formation. The estimate points at highest impacts being felt at childhood and birth years. These are consistent with the existence of family borrowing constraints, which are particularly pervasive in earlier years. In the second article we investigate the long-term determinants of human capital, from birth until early adulthood. We use the human skill formation model of (1) to estimate a production function of abilities at birth and at age 11. We follow to measure how these abilities combine to produce human capital outcomes. We find that parental investments have strong effects on all our dimensions of child development and at all ages. Further, we use exogenous shifts in income during pregnancy to show that income shocks can have long lasting effects on child abilities and hence on adult human capital levels. Finally, our results show complementarities between parental investments, parental abilities and child abilities. The third essay investigates Chile Crece Contigo a national-scale early childhood development policy implemented in Chile. The policy intended to improve children s development by enhancing their family environment and parents childcare abilities. We estimate a production function of skills for pre- and post-ChCC cohorts, and find improvements in cognitive and non-cognitive skills for children under two years of age, and mixed results for children over two years of age. The increased abilities are not only associated with higher levels of parental investment but also with an increase in the average marginal product of this variable a.
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Variações da espessura da unidade útero placentária (EUUP) e caracteristicas da conformação vulvar em éguas gestantes da raça crioula / Variations in the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP) and vulvar conformation characteristics in pregnant Criollo mares

Souza, Andreza Morais de January 2008 (has links)
O objetivo do presente estudo foi determinar variações da Espessura da Unidade Útero Placentária (EUUP) através do exame ultra-sonográfico transretal da placenta e caracterizar a conformação vulvar durante a gestação em éguas da raça Crioula. Foram utilizadas 63 éguas Crioulas sadias prenhes, com idades que variaram de 4 a 22 anos e que nunca foram submetidas à vulvoplastias. As éguas foram examinadas mensalmente a partir do quarto mês de gestação, para avaliação do escore corporal, análise da conformação vulvar e para medida da Espessura da Unidade Útero Placentária (EUUP). A conformação vulvar foi avaliada pela caracterização do comprimento vulvar efetivo e total (CE e CT), ângulo de inclinação (A) da vulva e tônus muscular da região perineal. O produto CE x A nos forneceu o Índice Caslick (IC). A condição corporal média das reprodutoras foi 3,5 (±0,4); o ângulo de inclinação (A) médio foi de 10,4º (±7,4); o comprimento vulvar efetivo (CE) médio foi de 3,8 cm (±0,9) e o comprimento vulvar total (CT) médio foi de 8,2 cm (±1,2); o tônus muscular perineal médio foi de 2,3; o Índice Caslick (IC) médio na população estudada foi de 40,6 (±33,5). A EUUP foi influenciada pela idade gestacional (P<0,01). O valor da EUUP mensurado ao longo da gestação não se diferenciou entre o 4º e o 7º mês de gestação. A partir do 7º mês o valor médio da EUUP cresce significativamente até o 8º mês, mantendo-se estável até o 9º mês para novamente crescer até o final da gestação. Além disso, a EUUP não sofreu interação da idade da égua (P=0,22) e da condição corporal (P=0,45), nem da angulação vulvar (P=0,45), do comprimento efetivo (P=0,98) e do Índice Caslick (P=0,68). Concluímos que a idade gestacional é o único fator que influencia a EUUP e que a mensuração da EUUP não deve ser o único parâmetro para avaliar a insuficiência placentária e o risco de aborto, além de que a conformação vulvar é uma característica racial. / The aim of this study was to determine variations on the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP/EUUP) on transrectal ultrasonographic evaluation and to characterize vulvar conformation during mid and late gestation in Criollo mares. Sixty-three healthy pregnant Criollo mares, between four and 22 years old, without any kind of vulvar/perineal surgery were used on this study. Those mares were routinely examined on monthly basis since 4th month of pregnancy/gestation. Body condition (CC), vulvar conformation and CTUP/EUUP measurements were made. Vulvar conformation was evaluated by its total length and effective length (CT and CE), declination angle (A) and perineal muscle tonus. A Caslick Index (IC) was obtained upon A x CE measurements factor. The mean (±SD) CC was 3.5 (±0.4), the mean (±SD) declination angle of the vulva was 10.4º (±7.4), the mean CE (±SD) was 3.8 cm (±0.9) and the mean CT (±SD) was 8.2 cm (±1.2), the mean perineal muscle tonus was 2.3, the mean IC (±SD) was 40.6 (±33.5). There was influence on CTUP/EUUP by gestational age (P<0.01). The CTUP/EUUP value measured along the gestation hadn’t changed between 4th and 7th months. From the 7th month the mean CTUP grows significantly until the 8th gestation month, being the same till the 9th month when increased again until the foaling. There were no interaction between CTUP/EUUP and mare’s age (P=0.22), neither CC (P=0.45) and CE (P=0.98), nor vulvar angle (P=0.45) and IC (P=0.68). It was concluded that gestational age is the only factor affecting CTUP/EUUP and its evaluation in mares shouldn’t be the only parameter to estimate placental failure and impending abortion. Also, vulvar conformation is a racial characteristic that doesn’t affect CTUP/EUUP.
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Identificação imunohistoquímica de receptores para hormônio luteinizante, estrôgeno e progesterona no trato reprodutivo extragonadal da égua / Immunohistochemical identification of luteinizing, estrogen and progesterone receptors in the extra-gonadal reproductive tract of mares

Esmeraldino, Anamaria Telles January 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar a presença e a localização de receptores para hormônios esteróides e gonadotróficos, através da técnica de imunohistoquímica, pelo método de peroxidase-antiperoxidase (PAP), nos diferentes tecidos que compõe o trato genital da égua e a variação de reatividade destes receptores durante o ciclo estral e no anestro fisiológico. Também se objetivou verificar se há diferença de reatividade em éguas com e sem endometrose. Foram coletadas amostras de útero, cérvice e oviduto, de 41 éguas sem raça definida e com histórico reprodutivo desconhecido, em um abatedouro. Quinze éguas se encontravam em estro, dezoito em diestro e oito éguas em anestro. Concluiu-se que a intensidade e a distribuição da coloração para os receptores de estrógeno (RE), progesterona (RP) e hormônio luteinizante (RLH) variaram de acordo com o tipo de célula e o estágio do ciclo estral. Nas amostras de endométrio observou-se imunorreatividade alta no epitélio luminal para RE e RP tanto no estro quanto no diestro; o epitélio glandular, estroma e miométrio mostraram reatividade moderada para os dois receptores durante as duas fases. Durante o anestro os resultados foram semelhantes aos encontrados durante a fase cíclica. Na avaliação da reatividade para RLH, durante o estro e diestro, o epitélio luminal mostrou reatividade de fraca a moderada, mas no diestro houve maior reatividade média. O epitélio glandular apresentou menor reatividade do que o luminal. No miométrio a coloração foi fraca durante todo o ciclo. Durante o anestro a reatividade foi fraca no epitélio luminal, ausente em quase todas as amostras no epitélio glandular e de fraca a ausente no miométrio. Neste experimento, não foi observada diferença significativa de reatividade entre os endométrios com e sem endometrose, mas as áreas afetadas mostraram coloração assíncrona para RE, RP e RLH. Na cérvice, foi observada imunorreatividade moderada a alta para RE e RP no epitélio luminal, no estroma e no músculo. A intensidade de coloração das células epiteliais e musculares variou pouco entre o estro e o diestro, mas durante o anestro houve maior reatividade no tecido muscular e no estroma. Foi observada reatividade para RLH no epitélio e camada muscular, sem variação significativa nas fases do ciclo. A intensidade de coloração foi de fraca a moderada no epitélio e fraca na camada muscular. No oviduto, observou-se imunorreatividade para RE e RP nos três tecidos, durante a fase cíclica e o anestro. No epitélio, os valores encontrados foram de moderados a altos, sem variação significativa nas três fases. A coloração das células epiteliais do oviduto foi nitidamente irregular, com o núcleo muito corado no que parecem ser células secretoras e pouco corado ou sem coloração nas células ciliadas, refletindo provavelmente as diferentes funções das células epiteliais neste órgão. No estroma a reatividade foi moderada durante a fase luteal, mostrando reatividade mais alta no estro e no anestro. A camada muscular apresentou reatividade máxima para RE no estro e no diestro. A reatividade para RLH no epitélio luminal foi de fraca a moderada durante todo o ciclo. No músculo também foi observada reatividade, porém bem mais fraca do que no epitélio. Durante o anestro somente três das oito amostras apresentaram reatividade no tecido muscular. No diestro foi observada maior reatividade do que no estro. Os resultados do presente estudo evidenciam, pela primeira vez, a presença de receptores para LH nos diferentes tecidos do trato reprodutor extragonadal da égua. Embora existam relatos da expressão e localização de RE e RP no endométrio equino, esta é a primeira vez que se utiliza a técnica de imunohistoquímica para localizar estes receptores na cérvice e no oviduto desta espécie. Foi observada variação individual bastante acentuada entre as amostras, em uma mesma fase cíclica. Provavelmente estes resultados sejam o reflexo da variação entre o dia do ciclo em que os animais se encontravam, bem como da complexidade dos mecanismos envolvidos na presença desses receptores. Os achados deste estudo indicam que tanto os hormônios gonadais quanto o LH atuam por meio de seus receptores nos diferentes tecidos do trato reprodutivo da égua, podendo servir para a elaboração de novas estratégias para melhorar a eficiência reprodutiva nesta espécie. / The aim of this study was to demonstrate the presence and localization of gonadotropic and steroid hormone receptors, in different tissues of the mare genital tract and the different reactivity to these receptors during the endometrial cycle and physiologic anestrus. Another objective was to compare the reactivity to theses receptors in mares with and without endometrosis. Immunohistochemistry was performed using the peroxidase anti-peroxidase technique (PAP). Uterus, cervix and oviduct of 41 criollo mares were collected in an abattoir. There was variation in the intensity of the staining and distribution for estrogen receptors (PR), progesterone receptors (PR) and luteinizing hormone receptors (LHR) with the endometrial cycle and different tissues. The endometrial surface epithelial cells were stained strongly for ER and PR in the estrous and dioestrus; glandular epithelial cells, stromal cells and smooth muscle cells of the myometrium had moderate staining for ER and PR during these two phases and in anestrus too. The immunoreactive score for LHR in the surface epithelial cells during endometrial cycle was weak to moderate but, in general, strong staining was observed in dioestrus. More weak staining intensity was observed in the glandular epithelial cells than luminal epithelial cells. Smooth muscle cells of the myometrium showed weak staining for LHR throughout the endometrial cycle. During the anestrus, the immunoreactivity score was weak in the surface epithelial cells. In general, the glandular epithelium was not stained. Myometrium cells were weak to not staining for LHR, in this phase. In this study there was no significant difference in immunoreactive score for ER, PR and LHR in endometrium with or without endometrosis but fibrotic glands showed different expression patterns of ER, PR and LHR, could evidence for functionally glandular maldifferentiation in endometrosis. The cervical epithelial surface, stromal cells and smooth muscle cells were moderate to strongly staining for ER and PR, with little variation throughout the endometrial cycle but the immunorectivity was strongest during the anestrus in muscular and stromal cells. Surface epithelial cells of cervix were weak to moderate stained for LHR; smooth muscle cells showed weak staining for these receptors. There was no variation during cycle. In the oviduct, epithelial, stromal and muscle cells showed reactivity for RE and RP, during cycle and anestrus. Epithelial cells were moderate to strongly staining for these receptors, with evident irregularity in different types of cells. Apparently ciliated epithelial cells were stained but the intensity was much less than that observed in nonciliated epithelial cells, probably reflecting different functions of these cells. Stromal cells showed moderate staining during dioestrus and strongest reactivity in estrous and anestrus; muscle cells showed strong reactivity for ER throughout the cycle. The reactivity for LHR was weak to moderate throughout the cycle in the epithelial cells and weak in the muscle cells. During anestrus only three strains of muscle cells showed reactivity for LHR. In dioestrus the intensity was strongest. These findings evidence for the firs time the presence for LHR in extra-gonadal reproductive organs of mare. Though there were reports of ER and PR expression in equine endometrium, this is the first report of localization of these receptors in cervix and oviduct of mare using immunohistochemistry. It was found marked individual variation among the strains. These results probably were caused by the variation among the day of cycle and the complexity of mechanisms involved in the presence of these receptors. The findings of the present study allow us to infer that the ovarian steroid hormones nad LH function through their receptors in different tissues of mare reproductive tract, can help us to elaborate new strategies to improve the reproductive efficiency in this specie.
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Variações da espessura da unidade útero placentária (EUUP) e caracteristicas da conformação vulvar em éguas gestantes da raça crioula / Variations in the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP) and vulvar conformation characteristics in pregnant Criollo mares

Souza, Andreza Morais de January 2008 (has links)
O objetivo do presente estudo foi determinar variações da Espessura da Unidade Útero Placentária (EUUP) através do exame ultra-sonográfico transretal da placenta e caracterizar a conformação vulvar durante a gestação em éguas da raça Crioula. Foram utilizadas 63 éguas Crioulas sadias prenhes, com idades que variaram de 4 a 22 anos e que nunca foram submetidas à vulvoplastias. As éguas foram examinadas mensalmente a partir do quarto mês de gestação, para avaliação do escore corporal, análise da conformação vulvar e para medida da Espessura da Unidade Útero Placentária (EUUP). A conformação vulvar foi avaliada pela caracterização do comprimento vulvar efetivo e total (CE e CT), ângulo de inclinação (A) da vulva e tônus muscular da região perineal. O produto CE x A nos forneceu o Índice Caslick (IC). A condição corporal média das reprodutoras foi 3,5 (±0,4); o ângulo de inclinação (A) médio foi de 10,4º (±7,4); o comprimento vulvar efetivo (CE) médio foi de 3,8 cm (±0,9) e o comprimento vulvar total (CT) médio foi de 8,2 cm (±1,2); o tônus muscular perineal médio foi de 2,3; o Índice Caslick (IC) médio na população estudada foi de 40,6 (±33,5). A EUUP foi influenciada pela idade gestacional (P<0,01). O valor da EUUP mensurado ao longo da gestação não se diferenciou entre o 4º e o 7º mês de gestação. A partir do 7º mês o valor médio da EUUP cresce significativamente até o 8º mês, mantendo-se estável até o 9º mês para novamente crescer até o final da gestação. Além disso, a EUUP não sofreu interação da idade da égua (P=0,22) e da condição corporal (P=0,45), nem da angulação vulvar (P=0,45), do comprimento efetivo (P=0,98) e do Índice Caslick (P=0,68). Concluímos que a idade gestacional é o único fator que influencia a EUUP e que a mensuração da EUUP não deve ser o único parâmetro para avaliar a insuficiência placentária e o risco de aborto, além de que a conformação vulvar é uma característica racial. / The aim of this study was to determine variations on the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP/EUUP) on transrectal ultrasonographic evaluation and to characterize vulvar conformation during mid and late gestation in Criollo mares. Sixty-three healthy pregnant Criollo mares, between four and 22 years old, without any kind of vulvar/perineal surgery were used on this study. Those mares were routinely examined on monthly basis since 4th month of pregnancy/gestation. Body condition (CC), vulvar conformation and CTUP/EUUP measurements were made. Vulvar conformation was evaluated by its total length and effective length (CT and CE), declination angle (A) and perineal muscle tonus. A Caslick Index (IC) was obtained upon A x CE measurements factor. The mean (±SD) CC was 3.5 (±0.4), the mean (±SD) declination angle of the vulva was 10.4º (±7.4), the mean CE (±SD) was 3.8 cm (±0.9) and the mean CT (±SD) was 8.2 cm (±1.2), the mean perineal muscle tonus was 2.3, the mean IC (±SD) was 40.6 (±33.5). There was influence on CTUP/EUUP by gestational age (P<0.01). The CTUP/EUUP value measured along the gestation hadn’t changed between 4th and 7th months. From the 7th month the mean CTUP grows significantly until the 8th gestation month, being the same till the 9th month when increased again until the foaling. There were no interaction between CTUP/EUUP and mare’s age (P=0.22), neither CC (P=0.45) and CE (P=0.98), nor vulvar angle (P=0.45) and IC (P=0.68). It was concluded that gestational age is the only factor affecting CTUP/EUUP and its evaluation in mares shouldn’t be the only parameter to estimate placental failure and impending abortion. Also, vulvar conformation is a racial characteristic that doesn’t affect CTUP/EUUP.
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Identificação imunohistoquímica de receptores para hormônio luteinizante, estrôgeno e progesterona no trato reprodutivo extragonadal da égua / Immunohistochemical identification of luteinizing, estrogen and progesterone receptors in the extra-gonadal reproductive tract of mares

Esmeraldino, Anamaria Telles January 2012 (has links)
O objetivo deste trabalho foi verificar a presença e a localização de receptores para hormônios esteróides e gonadotróficos, através da técnica de imunohistoquímica, pelo método de peroxidase-antiperoxidase (PAP), nos diferentes tecidos que compõe o trato genital da égua e a variação de reatividade destes receptores durante o ciclo estral e no anestro fisiológico. Também se objetivou verificar se há diferença de reatividade em éguas com e sem endometrose. Foram coletadas amostras de útero, cérvice e oviduto, de 41 éguas sem raça definida e com histórico reprodutivo desconhecido, em um abatedouro. Quinze éguas se encontravam em estro, dezoito em diestro e oito éguas em anestro. Concluiu-se que a intensidade e a distribuição da coloração para os receptores de estrógeno (RE), progesterona (RP) e hormônio luteinizante (RLH) variaram de acordo com o tipo de célula e o estágio do ciclo estral. Nas amostras de endométrio observou-se imunorreatividade alta no epitélio luminal para RE e RP tanto no estro quanto no diestro; o epitélio glandular, estroma e miométrio mostraram reatividade moderada para os dois receptores durante as duas fases. Durante o anestro os resultados foram semelhantes aos encontrados durante a fase cíclica. Na avaliação da reatividade para RLH, durante o estro e diestro, o epitélio luminal mostrou reatividade de fraca a moderada, mas no diestro houve maior reatividade média. O epitélio glandular apresentou menor reatividade do que o luminal. No miométrio a coloração foi fraca durante todo o ciclo. Durante o anestro a reatividade foi fraca no epitélio luminal, ausente em quase todas as amostras no epitélio glandular e de fraca a ausente no miométrio. Neste experimento, não foi observada diferença significativa de reatividade entre os endométrios com e sem endometrose, mas as áreas afetadas mostraram coloração assíncrona para RE, RP e RLH. Na cérvice, foi observada imunorreatividade moderada a alta para RE e RP no epitélio luminal, no estroma e no músculo. A intensidade de coloração das células epiteliais e musculares variou pouco entre o estro e o diestro, mas durante o anestro houve maior reatividade no tecido muscular e no estroma. Foi observada reatividade para RLH no epitélio e camada muscular, sem variação significativa nas fases do ciclo. A intensidade de coloração foi de fraca a moderada no epitélio e fraca na camada muscular. No oviduto, observou-se imunorreatividade para RE e RP nos três tecidos, durante a fase cíclica e o anestro. No epitélio, os valores encontrados foram de moderados a altos, sem variação significativa nas três fases. A coloração das células epiteliais do oviduto foi nitidamente irregular, com o núcleo muito corado no que parecem ser células secretoras e pouco corado ou sem coloração nas células ciliadas, refletindo provavelmente as diferentes funções das células epiteliais neste órgão. No estroma a reatividade foi moderada durante a fase luteal, mostrando reatividade mais alta no estro e no anestro. A camada muscular apresentou reatividade máxima para RE no estro e no diestro. A reatividade para RLH no epitélio luminal foi de fraca a moderada durante todo o ciclo. No músculo também foi observada reatividade, porém bem mais fraca do que no epitélio. Durante o anestro somente três das oito amostras apresentaram reatividade no tecido muscular. No diestro foi observada maior reatividade do que no estro. Os resultados do presente estudo evidenciam, pela primeira vez, a presença de receptores para LH nos diferentes tecidos do trato reprodutor extragonadal da égua. Embora existam relatos da expressão e localização de RE e RP no endométrio equino, esta é a primeira vez que se utiliza a técnica de imunohistoquímica para localizar estes receptores na cérvice e no oviduto desta espécie. Foi observada variação individual bastante acentuada entre as amostras, em uma mesma fase cíclica. Provavelmente estes resultados sejam o reflexo da variação entre o dia do ciclo em que os animais se encontravam, bem como da complexidade dos mecanismos envolvidos na presença desses receptores. Os achados deste estudo indicam que tanto os hormônios gonadais quanto o LH atuam por meio de seus receptores nos diferentes tecidos do trato reprodutivo da égua, podendo servir para a elaboração de novas estratégias para melhorar a eficiência reprodutiva nesta espécie. / The aim of this study was to demonstrate the presence and localization of gonadotropic and steroid hormone receptors, in different tissues of the mare genital tract and the different reactivity to these receptors during the endometrial cycle and physiologic anestrus. Another objective was to compare the reactivity to theses receptors in mares with and without endometrosis. Immunohistochemistry was performed using the peroxidase anti-peroxidase technique (PAP). Uterus, cervix and oviduct of 41 criollo mares were collected in an abattoir. There was variation in the intensity of the staining and distribution for estrogen receptors (PR), progesterone receptors (PR) and luteinizing hormone receptors (LHR) with the endometrial cycle and different tissues. The endometrial surface epithelial cells were stained strongly for ER and PR in the estrous and dioestrus; glandular epithelial cells, stromal cells and smooth muscle cells of the myometrium had moderate staining for ER and PR during these two phases and in anestrus too. The immunoreactive score for LHR in the surface epithelial cells during endometrial cycle was weak to moderate but, in general, strong staining was observed in dioestrus. More weak staining intensity was observed in the glandular epithelial cells than luminal epithelial cells. Smooth muscle cells of the myometrium showed weak staining for LHR throughout the endometrial cycle. During the anestrus, the immunoreactivity score was weak in the surface epithelial cells. In general, the glandular epithelium was not stained. Myometrium cells were weak to not staining for LHR, in this phase. In this study there was no significant difference in immunoreactive score for ER, PR and LHR in endometrium with or without endometrosis but fibrotic glands showed different expression patterns of ER, PR and LHR, could evidence for functionally glandular maldifferentiation in endometrosis. The cervical epithelial surface, stromal cells and smooth muscle cells were moderate to strongly staining for ER and PR, with little variation throughout the endometrial cycle but the immunorectivity was strongest during the anestrus in muscular and stromal cells. Surface epithelial cells of cervix were weak to moderate stained for LHR; smooth muscle cells showed weak staining for these receptors. There was no variation during cycle. In the oviduct, epithelial, stromal and muscle cells showed reactivity for RE and RP, during cycle and anestrus. Epithelial cells were moderate to strongly staining for these receptors, with evident irregularity in different types of cells. Apparently ciliated epithelial cells were stained but the intensity was much less than that observed in nonciliated epithelial cells, probably reflecting different functions of these cells. Stromal cells showed moderate staining during dioestrus and strongest reactivity in estrous and anestrus; muscle cells showed strong reactivity for ER throughout the cycle. The reactivity for LHR was weak to moderate throughout the cycle in the epithelial cells and weak in the muscle cells. During anestrus only three strains of muscle cells showed reactivity for LHR. In dioestrus the intensity was strongest. These findings evidence for the firs time the presence for LHR in extra-gonadal reproductive organs of mare. Though there were reports of ER and PR expression in equine endometrium, this is the first report of localization of these receptors in cervix and oviduct of mare using immunohistochemistry. It was found marked individual variation among the strains. These results probably were caused by the variation among the day of cycle and the complexity of mechanisms involved in the presence of these receptors. The findings of the present study allow us to infer that the ovarian steroid hormones nad LH function through their receptors in different tissues of mare reproductive tract, can help us to elaborate new strategies to improve the reproductive efficiency in this specie.
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Variações da espessura da unidade útero placentária (EUUP) e caracteristicas da conformação vulvar em éguas gestantes da raça crioula / Variations in the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP) and vulvar conformation characteristics in pregnant Criollo mares

Souza, Andreza Morais de January 2008 (has links)
O objetivo do presente estudo foi determinar variações da Espessura da Unidade Útero Placentária (EUUP) através do exame ultra-sonográfico transretal da placenta e caracterizar a conformação vulvar durante a gestação em éguas da raça Crioula. Foram utilizadas 63 éguas Crioulas sadias prenhes, com idades que variaram de 4 a 22 anos e que nunca foram submetidas à vulvoplastias. As éguas foram examinadas mensalmente a partir do quarto mês de gestação, para avaliação do escore corporal, análise da conformação vulvar e para medida da Espessura da Unidade Útero Placentária (EUUP). A conformação vulvar foi avaliada pela caracterização do comprimento vulvar efetivo e total (CE e CT), ângulo de inclinação (A) da vulva e tônus muscular da região perineal. O produto CE x A nos forneceu o Índice Caslick (IC). A condição corporal média das reprodutoras foi 3,5 (±0,4); o ângulo de inclinação (A) médio foi de 10,4º (±7,4); o comprimento vulvar efetivo (CE) médio foi de 3,8 cm (±0,9) e o comprimento vulvar total (CT) médio foi de 8,2 cm (±1,2); o tônus muscular perineal médio foi de 2,3; o Índice Caslick (IC) médio na população estudada foi de 40,6 (±33,5). A EUUP foi influenciada pela idade gestacional (P<0,01). O valor da EUUP mensurado ao longo da gestação não se diferenciou entre o 4º e o 7º mês de gestação. A partir do 7º mês o valor médio da EUUP cresce significativamente até o 8º mês, mantendo-se estável até o 9º mês para novamente crescer até o final da gestação. Além disso, a EUUP não sofreu interação da idade da égua (P=0,22) e da condição corporal (P=0,45), nem da angulação vulvar (P=0,45), do comprimento efetivo (P=0,98) e do Índice Caslick (P=0,68). Concluímos que a idade gestacional é o único fator que influencia a EUUP e que a mensuração da EUUP não deve ser o único parâmetro para avaliar a insuficiência placentária e o risco de aborto, além de que a conformação vulvar é uma característica racial. / The aim of this study was to determine variations on the combined thickness of the uterus and placenta (CTUP/EUUP) on transrectal ultrasonographic evaluation and to characterize vulvar conformation during mid and late gestation in Criollo mares. Sixty-three healthy pregnant Criollo mares, between four and 22 years old, without any kind of vulvar/perineal surgery were used on this study. Those mares were routinely examined on monthly basis since 4th month of pregnancy/gestation. Body condition (CC), vulvar conformation and CTUP/EUUP measurements were made. Vulvar conformation was evaluated by its total length and effective length (CT and CE), declination angle (A) and perineal muscle tonus. A Caslick Index (IC) was obtained upon A x CE measurements factor. The mean (±SD) CC was 3.5 (±0.4), the mean (±SD) declination angle of the vulva was 10.4º (±7.4), the mean CE (±SD) was 3.8 cm (±0.9) and the mean CT (±SD) was 8.2 cm (±1.2), the mean perineal muscle tonus was 2.3, the mean IC (±SD) was 40.6 (±33.5). There was influence on CTUP/EUUP by gestational age (P<0.01). The CTUP/EUUP value measured along the gestation hadn’t changed between 4th and 7th months. From the 7th month the mean CTUP grows significantly until the 8th gestation month, being the same till the 9th month when increased again until the foaling. There were no interaction between CTUP/EUUP and mare’s age (P=0.22), neither CC (P=0.45) and CE (P=0.98), nor vulvar angle (P=0.45) and IC (P=0.68). It was concluded that gestational age is the only factor affecting CTUP/EUUP and its evaluation in mares shouldn’t be the only parameter to estimate placental failure and impending abortion. Also, vulvar conformation is a racial characteristic that doesn’t affect CTUP/EUUP.

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