• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 339
  • 40
  • 12
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 396
  • 194
  • 193
  • 110
  • 106
  • 95
  • 67
  • 54
  • 51
  • 51
  • 49
  • 48
  • 47
  • 44
  • 43
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Prevalência dos estados de intolerância à glicose gestacional e influência da idade materna e obesidade / Prevalence states of glucose intolerance and gestational influence of maternal age and obesity

Pessoa, Eni Terezinha Fleck de Paula January 1998 (has links)
PESSOA, Eni Terezinha Fleck de Paula. Prevalência dos estados de intolerância a glicose gestacional em Fortaleza e influência da idade materna e obesidade. 1998. 148 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 1998. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-12-16T13:43:23Z No. of bitstreams: 1 1998_dis_etfppessoa.pdf: 27087263 bytes, checksum: 661c320c248660cd2299d99df67a58d2 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-12-16T13:43:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1998_dis_etfppessoa.pdf: 27087263 bytes, checksum: 661c320c248660cd2299d99df67a58d2 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-12-16T13:43:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1998_dis_etfppessoa.pdf: 27087263 bytes, checksum: 661c320c248660cd2299d99df67a58d2 (MD5) Previous issue date: 1998 / O critério preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que utiliza um teste de sobrecarga com 75 g de glicose tem sido pouco estudado. Por este motivo, poucos dados são disponíveis acerca de graus mais leves de intolerância à glicose gestacional. Este estudo tem por objetivos: descrever a distribuição das glicemias de jejum, 1 hora e 2 horas após uma sobrecarga de 75 g de glicose; estudar as prevalências dos estados de intolerância à glicose: diabetes mellitus gestacional (DMG) e tolerância diminuída à glicose gestacional (TDGG); associar a idade e a obesidade, analisada pelo índice de massa corporal (IMC) pré-gravídico e gravídico e razão cintura-quadril (RCQ), às alterações da glicemia de 2 horas. A amostra consiste de 1.001 gestantes arroladas consecutivamente em um serviço de pré-natal geral ligado ao Sistema Único de Saúde - SUS (Maternidade Escola Assis Chateaubriand - MEAC) em Fortaleza, de janeiro a dezembro de 1993. As gestantes, responderam a um questionário padronizado, realizaram medidas antropométricas e se submeteram a um teste oral de tolerância à glicose (TOTG-75g), padronizado de acordo com as orientações da OMS, entre a 24ª e 28ª semana de gravidez. Os resultados principais e conclusões são: Os critérios estatísticos da análise descritiva das distribuições das glicemias de jejum e de 1 e 2 horas mais adequados para validação clínica são: a média mais dois desvios-padrão (111, 171 e 147 mg/dl) e o percentil 95 (108, 162 e 141 mg/dl). A prevalência de intolerância a glicose gestacional é de 8,3% (IC 95% 6,7 - 10,2), incluindo os dois estágios: tolerância diminuída à glicose gestacional 8,2% (IC 95% 6,6 - 10,1) e diabetes gestacional 0,1% (IC 95% 0,0 - 0,6). A prevalência da intolerância à glicose gestacional aumenta com a idade da gestante: na faixa etária maior ou igual a 35 anos a prevalência é de 14.7%, 2 vezes mais do que na faixa de 20 a 24 anos. A associação entre idade materna e intolerância à glicose gestacional persiste após o ajuste por obesidade pré-gravídica (RC: 1,7 e IC 95% 1,03 - 2,77), mas não após o ajuste por obesidade gravídica (RC: 1,6 e IC 95% 0,99 - 2,59). A prevalência das alterações à glicose gestacional é diretamente proporcional com a elevação do IMC pré-gravídico e gravídico, independente de outros fatores. A obesidade avaliada pela razão cintura-quadril (RCQ) não se associou à prevalência de IGG. Como considerações finais podemos dizer que este estudo indica que características pré-gravídicas, de fácil avaliação, incluindo idade materna avançada e obesidade pré-gravídica, bem como a obesidade gravídica, podem servir de marcadores do risco de intolerância à glicose gestacional.
2

Avaliação do critério diagnóstico para o diabetes mellitus gestacional proposto pela Associação Internacional de Grupos de Estudo em Diabetes e Gravidez e do rastreamento pela glicemia em jejum

Bagnasco, Nelly Janet Trujillo January 2013 (has links)
Diabetes mellitus gestacional definido como intolerância aos carboidratos de distintos graus de severidade na gravidez, tornou-se um importante problema de saúde pública pela sua crescente prevalência e pelas complicações relacionadas como macrossomia, pré-eclâmpsia e diabetes tipo 2 mais tarde na vida da mãe. Existem ainda controvérsias quanto ao método de rastreamento e critério diagnóstico que deve empregar-se na sua detecção. Recentemente, a Associação Internacional de Grupos de Estudo em Diabetes e Gravidez (IADPSG) propôs um novo critério diagnóstico baseado nos resultados do estudo Hiperglicemia e Desfechos Adversos na Gravidez. A IADPSG recomendou que todas as gestantes fizessem o teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h nas semanas 24-28, exceto aquelas previamente diagnosticadas com diabetes em uma etapa inicial da gestação. O diabetes mellitus gestacional é então diagnosticado se for atingido ao menos um dos seguintes valores de glicemia plasmática: 92 mg/dl para jejum, 180 mg/dl para 1h ou 153 mg/dl para 2h. Os propósitos deste estudo são avaliar o impacto do critério diagnóstico proposto pela IADPSG na prevalência de diabetes mellitus gestacional e na predição de pré-eclâmpsia e de recém-nascido grande para idade gestacional. Além disso, objetivou-se também examinar o desempenho da glicemia plasmática em jejum como teste de rastreamento. Foram analisados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional, um estudo de coorte multicêntrico de 5564 gestantes com idade ≥20 anos, recrutadas, consecutivamente em serviços de pré-natal do Sistema Único de Saúde entre 1991 e1995. Todas as mulheres realizaram um teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h nas semanas gestacionais 24- 28. As mulheres foram seguidas até o parto e dados dos desfechos foram coletados do prontuário usando um protocolo estruturado. Medidas antropométricas foram obtidas em duplicata de acordo com um protocolo padronizado. A prevalência de diabetes mellitus gestacional segundo o critério da IADPSG foi de 18,0% (IC 95% 16,9-19,0). Segundo o critério da Organização Mundial da Saúde de 1999 (OMS de 1999), a prevalência foi de 7,2% (IC 95% 6,5-7,9), mas considerando também os casos de glicemia de jejum alterada (≥ 100 mg/dl), foi de 11,9% (IC 95% 11,0-12,8). A capacidade do critério da IADPSG para predizer desfechos adversos da gravidez foi similar à da OMS de 1999 para grande para idade gestacional (RRIADPSG=1,32, IC 95% 1,05- 1,65; RROMS1999=1,66, IC 95% 1,24-2,21) e para pré-eclâmpsia (RRIADPSG=1,23, IC 95% 0,83- 1,82; RROMS1999=2,26, IC 95% 1,45-3,50). As frações atribuíveis correspondentes foram de menores valores para o critério diagnóstico da IADPSG. A avaliação da acurácia do critério da IADPSG em predizer desfechos revelou maior sensibilidade prognóstica comparada ao critério da OMS de 1999. Como um trade-off, o critério da IADPSG apresentou menor especificidade prognóstica. Esta acurácia limitada é consistente com o desempenho, em termos de áreas sob a curva característica operatória do receptor (ROC), para os níveis de glucose plasmática em jejum, 1h e 2h: 0,553 (IC 95% 0,522-0,584), 0,583 (IC 95% 0,553-0,613), 0,571 (IC 95% 0,540-0,601) para grande para idade gestacional; e 0,561 (IC 95% 0,511-0,610), 0,610 (IC 95% 0,560-0,655), 0,618 (IC 95% 0,570-0,670) para pré-eclâmpsia, respectivamente. Para a glicemia plasmática de jejum como teste de rastreamento, a área sob a curva ROC foi de 0,960 (IC 95% 0,951 – 0,968), mas excluindo a glicemia plasmática de jejum do critério diagnóstico, foi de 0,766 (IC 95% 0,736 – 0,796). Os pontos de corte para a glicemia plasmática de jejum de 81-85 mg/dl classificaram 48,9- 34,4% das mulheres como tendo um teste positivo. O ponto de corte de 81 mg/dl mostrou sensibilidade de 83,3% para o critério da IADPSG sem incluir a glicemia plasmática em jejum, enquanto que o ponto de corte de 85 mg/dl, apenas de 70,0%, mas à custa de menor especificidade. Em resumo, o critério da IADPSG conduz a um aumento na prevalência de diabetes mellitus gestacional quando comparado a uma alternativa tradicional (critério da OMS de 1999), mas não melhora a predição de desfechos adversos da gravidez. Os custos aumentados associados ao tratamento de maior número de gestantes necessitam ser balanceados contra os benefícios potencialmente aumentados. A glicemia de jejum é um teste válido para identificar mulheres com DMG ou em maior risco de ter DMG e assim requerer um teste diagnóstico como o teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h. O uso da glicemia de jejum como teste de rastreamento poderia reduzir os custos e ser mais conveniente às gestantes. / Gestational diabetes mellitus (GDM) defined as carbohydrate intolerance of different degrees of severity in the pregnancy, has become an important public health problem owing to its growing prevalence and related complications such as macrosomia, preeclampsia and type 2 diabetes later in the life. There are still controversies about what screening methods and diagnostic criteria to use.. Recently, the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) proposed new recommendations for the detection and diagnosis of hyperglycemic disorders in pregnancy based on the results of the Hyperglycemia Adverse Pregnancy Outcome study. The IADPSG recommended all pregnant women to undertake the 2h 75 g oral glucose tolerance test between the 24-28 gestational weeks, except those previously diagnosed with diabetes at the initial stage of pregnancy. Gestational diabetes mellitus is then diagnosed if one of the following plasma glucose values is reached: 92 mg/dl for fasting, 180 mg/dl for 1h or 153 mg/dl for 2h. The aims of this study are to evaluate the impact of the diagnostic criteria proposed by the IADPSG on the prevalence of gestational diabetes mellitus and in the prediction of preeclampsia and a large for gestational age newborn. Additionally, we aimed to assess the performance of fasting plasma glucose as a screening test for gestational diabetes mellitus diagnosed by the IADPSG criteria. We analyzed data of the Brazilian Gestational Diabetes Study, amulti-centric cohort study of 5564 pregnant women with ≥20 years old, enrolled consecutively in prenatal care services in the National Health Service from 1991-1995. All women underwent a 2h 75 g oral glucose tolerance test in the 24-28 gestational weeks. Women were followed through delivery and data on outcomes were collected from chart review using a structured protocol. The prevalence of gestational diabetes mellitus according to the IADPSG criteria was 18.0% (95% CI 16.0-19.0). According to the 1999 World Health Organization (1999 WHO) criteria, the prevalence was 7.2% (95% CI 6.5-7.0), but considering also cases with impaired fasting glucose (≥ 100 mg/dl), it was 11.9% (95% CI 11.0-12.8). The IAPDSG criteria capacity to predict outcomes was similar to that of the 1999 WHO criteria for large for gestational age (RRIADPSG=1.32, 95% CI 1.05-1.65; RR1999WHO=1.66, 95% CI 1.24-2.21) and for preeclampsia (RRIADPSG=1.23, 95% CI 0.83-1.82; RR1999WHO=2.26, 95% CI 1.45-3.50). The corresponding attributable fractions were lower for the IADPSG criteria. Evaluation of the IADPSG criteria accuracy in predicting outcomes revealed higher prognostic sensitivity compared to the 1999 WHO criteria. As a trade-off, the IADPSG criteria presented lower prognostic specificity. This limited accuracy is consistent with the poor performance, in terms of the areas under the receiver operating characteristic curve (ROC), for fasting, 1h and 2h glucose levels: 0.553 (95% CI 0.522-0.584), 0.583 (95% CI 0.553-0.613), 0.571 (95% CI 0.540-0.601) for large for gestational age; and 0.561 (95% CI 0.511-0.610), 0.610 (95% CI 0.560-0.655), 0.618 (95% CI 0.570-0.670) for preeclampsia, respectively. For the fasting plasma glucose as a screening test, the area under the receiver operating characteristic curve for fasting plasma glucose against a diagnosis of gestational diabetes mellitus by the IADPSG diagnostic criteria was 0.960 (95% CI 0.951 - 0.968), but excluding fasting plasma glucose from the diagnostic criteria, 0.766 (95% CI 0.736 - 0.796). Fasting plasma glucose cut-off points of 81-85 mg/dl classified 48.9- 34.4% of women as having a positive test. The cut-off point of 81 mg/dl showed sensitivity of 83.3% for the IADPSG without FPG criteria; the cut-off point of 85 mg/dl, of only 70.0%, at the expense of lower specificity. In sum, the IADPSG criteria compared to a traditional alternative (1999 WHO criteria) led to a higher prevalence of gestational diabetes mellitus while not improving the prediction of adverse pregnancy outcomes. The increased costs associated with treating a higher number of pregnant women need to be balanced against the potentially increased benefits. FPG is a valid screening test to identify women with GDM, or at high risk of having GDM and thus requiring the 2h 75g OGTT. The use of FPG as a screening test could reduce costs and improve convenience to pregnant women.
3

Avaliação do critério diagnóstico para o diabetes mellitus gestacional proposto pela Associação Internacional de Grupos de Estudo em Diabetes e Gravidez e do rastreamento pela glicemia em jejum

Bagnasco, Nelly Janet Trujillo January 2013 (has links)
Diabetes mellitus gestacional definido como intolerância aos carboidratos de distintos graus de severidade na gravidez, tornou-se um importante problema de saúde pública pela sua crescente prevalência e pelas complicações relacionadas como macrossomia, pré-eclâmpsia e diabetes tipo 2 mais tarde na vida da mãe. Existem ainda controvérsias quanto ao método de rastreamento e critério diagnóstico que deve empregar-se na sua detecção. Recentemente, a Associação Internacional de Grupos de Estudo em Diabetes e Gravidez (IADPSG) propôs um novo critério diagnóstico baseado nos resultados do estudo Hiperglicemia e Desfechos Adversos na Gravidez. A IADPSG recomendou que todas as gestantes fizessem o teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h nas semanas 24-28, exceto aquelas previamente diagnosticadas com diabetes em uma etapa inicial da gestação. O diabetes mellitus gestacional é então diagnosticado se for atingido ao menos um dos seguintes valores de glicemia plasmática: 92 mg/dl para jejum, 180 mg/dl para 1h ou 153 mg/dl para 2h. Os propósitos deste estudo são avaliar o impacto do critério diagnóstico proposto pela IADPSG na prevalência de diabetes mellitus gestacional e na predição de pré-eclâmpsia e de recém-nascido grande para idade gestacional. Além disso, objetivou-se também examinar o desempenho da glicemia plasmática em jejum como teste de rastreamento. Foram analisados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional, um estudo de coorte multicêntrico de 5564 gestantes com idade ≥20 anos, recrutadas, consecutivamente em serviços de pré-natal do Sistema Único de Saúde entre 1991 e1995. Todas as mulheres realizaram um teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h nas semanas gestacionais 24- 28. As mulheres foram seguidas até o parto e dados dos desfechos foram coletados do prontuário usando um protocolo estruturado. Medidas antropométricas foram obtidas em duplicata de acordo com um protocolo padronizado. A prevalência de diabetes mellitus gestacional segundo o critério da IADPSG foi de 18,0% (IC 95% 16,9-19,0). Segundo o critério da Organização Mundial da Saúde de 1999 (OMS de 1999), a prevalência foi de 7,2% (IC 95% 6,5-7,9), mas considerando também os casos de glicemia de jejum alterada (≥ 100 mg/dl), foi de 11,9% (IC 95% 11,0-12,8). A capacidade do critério da IADPSG para predizer desfechos adversos da gravidez foi similar à da OMS de 1999 para grande para idade gestacional (RRIADPSG=1,32, IC 95% 1,05- 1,65; RROMS1999=1,66, IC 95% 1,24-2,21) e para pré-eclâmpsia (RRIADPSG=1,23, IC 95% 0,83- 1,82; RROMS1999=2,26, IC 95% 1,45-3,50). As frações atribuíveis correspondentes foram de menores valores para o critério diagnóstico da IADPSG. A avaliação da acurácia do critério da IADPSG em predizer desfechos revelou maior sensibilidade prognóstica comparada ao critério da OMS de 1999. Como um trade-off, o critério da IADPSG apresentou menor especificidade prognóstica. Esta acurácia limitada é consistente com o desempenho, em termos de áreas sob a curva característica operatória do receptor (ROC), para os níveis de glucose plasmática em jejum, 1h e 2h: 0,553 (IC 95% 0,522-0,584), 0,583 (IC 95% 0,553-0,613), 0,571 (IC 95% 0,540-0,601) para grande para idade gestacional; e 0,561 (IC 95% 0,511-0,610), 0,610 (IC 95% 0,560-0,655), 0,618 (IC 95% 0,570-0,670) para pré-eclâmpsia, respectivamente. Para a glicemia plasmática de jejum como teste de rastreamento, a área sob a curva ROC foi de 0,960 (IC 95% 0,951 – 0,968), mas excluindo a glicemia plasmática de jejum do critério diagnóstico, foi de 0,766 (IC 95% 0,736 – 0,796). Os pontos de corte para a glicemia plasmática de jejum de 81-85 mg/dl classificaram 48,9- 34,4% das mulheres como tendo um teste positivo. O ponto de corte de 81 mg/dl mostrou sensibilidade de 83,3% para o critério da IADPSG sem incluir a glicemia plasmática em jejum, enquanto que o ponto de corte de 85 mg/dl, apenas de 70,0%, mas à custa de menor especificidade. Em resumo, o critério da IADPSG conduz a um aumento na prevalência de diabetes mellitus gestacional quando comparado a uma alternativa tradicional (critério da OMS de 1999), mas não melhora a predição de desfechos adversos da gravidez. Os custos aumentados associados ao tratamento de maior número de gestantes necessitam ser balanceados contra os benefícios potencialmente aumentados. A glicemia de jejum é um teste válido para identificar mulheres com DMG ou em maior risco de ter DMG e assim requerer um teste diagnóstico como o teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h. O uso da glicemia de jejum como teste de rastreamento poderia reduzir os custos e ser mais conveniente às gestantes. / Gestational diabetes mellitus (GDM) defined as carbohydrate intolerance of different degrees of severity in the pregnancy, has become an important public health problem owing to its growing prevalence and related complications such as macrosomia, preeclampsia and type 2 diabetes later in the life. There are still controversies about what screening methods and diagnostic criteria to use.. Recently, the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) proposed new recommendations for the detection and diagnosis of hyperglycemic disorders in pregnancy based on the results of the Hyperglycemia Adverse Pregnancy Outcome study. The IADPSG recommended all pregnant women to undertake the 2h 75 g oral glucose tolerance test between the 24-28 gestational weeks, except those previously diagnosed with diabetes at the initial stage of pregnancy. Gestational diabetes mellitus is then diagnosed if one of the following plasma glucose values is reached: 92 mg/dl for fasting, 180 mg/dl for 1h or 153 mg/dl for 2h. The aims of this study are to evaluate the impact of the diagnostic criteria proposed by the IADPSG on the prevalence of gestational diabetes mellitus and in the prediction of preeclampsia and a large for gestational age newborn. Additionally, we aimed to assess the performance of fasting plasma glucose as a screening test for gestational diabetes mellitus diagnosed by the IADPSG criteria. We analyzed data of the Brazilian Gestational Diabetes Study, amulti-centric cohort study of 5564 pregnant women with ≥20 years old, enrolled consecutively in prenatal care services in the National Health Service from 1991-1995. All women underwent a 2h 75 g oral glucose tolerance test in the 24-28 gestational weeks. Women were followed through delivery and data on outcomes were collected from chart review using a structured protocol. The prevalence of gestational diabetes mellitus according to the IADPSG criteria was 18.0% (95% CI 16.0-19.0). According to the 1999 World Health Organization (1999 WHO) criteria, the prevalence was 7.2% (95% CI 6.5-7.0), but considering also cases with impaired fasting glucose (≥ 100 mg/dl), it was 11.9% (95% CI 11.0-12.8). The IAPDSG criteria capacity to predict outcomes was similar to that of the 1999 WHO criteria for large for gestational age (RRIADPSG=1.32, 95% CI 1.05-1.65; RR1999WHO=1.66, 95% CI 1.24-2.21) and for preeclampsia (RRIADPSG=1.23, 95% CI 0.83-1.82; RR1999WHO=2.26, 95% CI 1.45-3.50). The corresponding attributable fractions were lower for the IADPSG criteria. Evaluation of the IADPSG criteria accuracy in predicting outcomes revealed higher prognostic sensitivity compared to the 1999 WHO criteria. As a trade-off, the IADPSG criteria presented lower prognostic specificity. This limited accuracy is consistent with the poor performance, in terms of the areas under the receiver operating characteristic curve (ROC), for fasting, 1h and 2h glucose levels: 0.553 (95% CI 0.522-0.584), 0.583 (95% CI 0.553-0.613), 0.571 (95% CI 0.540-0.601) for large for gestational age; and 0.561 (95% CI 0.511-0.610), 0.610 (95% CI 0.560-0.655), 0.618 (95% CI 0.570-0.670) for preeclampsia, respectively. For the fasting plasma glucose as a screening test, the area under the receiver operating characteristic curve for fasting plasma glucose against a diagnosis of gestational diabetes mellitus by the IADPSG diagnostic criteria was 0.960 (95% CI 0.951 - 0.968), but excluding fasting plasma glucose from the diagnostic criteria, 0.766 (95% CI 0.736 - 0.796). Fasting plasma glucose cut-off points of 81-85 mg/dl classified 48.9- 34.4% of women as having a positive test. The cut-off point of 81 mg/dl showed sensitivity of 83.3% for the IADPSG without FPG criteria; the cut-off point of 85 mg/dl, of only 70.0%, at the expense of lower specificity. In sum, the IADPSG criteria compared to a traditional alternative (1999 WHO criteria) led to a higher prevalence of gestational diabetes mellitus while not improving the prediction of adverse pregnancy outcomes. The increased costs associated with treating a higher number of pregnant women need to be balanced against the potentially increased benefits. FPG is a valid screening test to identify women with GDM, or at high risk of having GDM and thus requiring the 2h 75g OGTT. The use of FPG as a screening test could reduce costs and improve convenience to pregnant women.
4

Avaliação do critério diagnóstico para o diabetes mellitus gestacional proposto pela Associação Internacional de Grupos de Estudo em Diabetes e Gravidez e do rastreamento pela glicemia em jejum

Bagnasco, Nelly Janet Trujillo January 2013 (has links)
Diabetes mellitus gestacional definido como intolerância aos carboidratos de distintos graus de severidade na gravidez, tornou-se um importante problema de saúde pública pela sua crescente prevalência e pelas complicações relacionadas como macrossomia, pré-eclâmpsia e diabetes tipo 2 mais tarde na vida da mãe. Existem ainda controvérsias quanto ao método de rastreamento e critério diagnóstico que deve empregar-se na sua detecção. Recentemente, a Associação Internacional de Grupos de Estudo em Diabetes e Gravidez (IADPSG) propôs um novo critério diagnóstico baseado nos resultados do estudo Hiperglicemia e Desfechos Adversos na Gravidez. A IADPSG recomendou que todas as gestantes fizessem o teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h nas semanas 24-28, exceto aquelas previamente diagnosticadas com diabetes em uma etapa inicial da gestação. O diabetes mellitus gestacional é então diagnosticado se for atingido ao menos um dos seguintes valores de glicemia plasmática: 92 mg/dl para jejum, 180 mg/dl para 1h ou 153 mg/dl para 2h. Os propósitos deste estudo são avaliar o impacto do critério diagnóstico proposto pela IADPSG na prevalência de diabetes mellitus gestacional e na predição de pré-eclâmpsia e de recém-nascido grande para idade gestacional. Além disso, objetivou-se também examinar o desempenho da glicemia plasmática em jejum como teste de rastreamento. Foram analisados dados do Estudo Brasileiro de Diabetes Gestacional, um estudo de coorte multicêntrico de 5564 gestantes com idade ≥20 anos, recrutadas, consecutivamente em serviços de pré-natal do Sistema Único de Saúde entre 1991 e1995. Todas as mulheres realizaram um teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h nas semanas gestacionais 24- 28. As mulheres foram seguidas até o parto e dados dos desfechos foram coletados do prontuário usando um protocolo estruturado. Medidas antropométricas foram obtidas em duplicata de acordo com um protocolo padronizado. A prevalência de diabetes mellitus gestacional segundo o critério da IADPSG foi de 18,0% (IC 95% 16,9-19,0). Segundo o critério da Organização Mundial da Saúde de 1999 (OMS de 1999), a prevalência foi de 7,2% (IC 95% 6,5-7,9), mas considerando também os casos de glicemia de jejum alterada (≥ 100 mg/dl), foi de 11,9% (IC 95% 11,0-12,8). A capacidade do critério da IADPSG para predizer desfechos adversos da gravidez foi similar à da OMS de 1999 para grande para idade gestacional (RRIADPSG=1,32, IC 95% 1,05- 1,65; RROMS1999=1,66, IC 95% 1,24-2,21) e para pré-eclâmpsia (RRIADPSG=1,23, IC 95% 0,83- 1,82; RROMS1999=2,26, IC 95% 1,45-3,50). As frações atribuíveis correspondentes foram de menores valores para o critério diagnóstico da IADPSG. A avaliação da acurácia do critério da IADPSG em predizer desfechos revelou maior sensibilidade prognóstica comparada ao critério da OMS de 1999. Como um trade-off, o critério da IADPSG apresentou menor especificidade prognóstica. Esta acurácia limitada é consistente com o desempenho, em termos de áreas sob a curva característica operatória do receptor (ROC), para os níveis de glucose plasmática em jejum, 1h e 2h: 0,553 (IC 95% 0,522-0,584), 0,583 (IC 95% 0,553-0,613), 0,571 (IC 95% 0,540-0,601) para grande para idade gestacional; e 0,561 (IC 95% 0,511-0,610), 0,610 (IC 95% 0,560-0,655), 0,618 (IC 95% 0,570-0,670) para pré-eclâmpsia, respectivamente. Para a glicemia plasmática de jejum como teste de rastreamento, a área sob a curva ROC foi de 0,960 (IC 95% 0,951 – 0,968), mas excluindo a glicemia plasmática de jejum do critério diagnóstico, foi de 0,766 (IC 95% 0,736 – 0,796). Os pontos de corte para a glicemia plasmática de jejum de 81-85 mg/dl classificaram 48,9- 34,4% das mulheres como tendo um teste positivo. O ponto de corte de 81 mg/dl mostrou sensibilidade de 83,3% para o critério da IADPSG sem incluir a glicemia plasmática em jejum, enquanto que o ponto de corte de 85 mg/dl, apenas de 70,0%, mas à custa de menor especificidade. Em resumo, o critério da IADPSG conduz a um aumento na prevalência de diabetes mellitus gestacional quando comparado a uma alternativa tradicional (critério da OMS de 1999), mas não melhora a predição de desfechos adversos da gravidez. Os custos aumentados associados ao tratamento de maior número de gestantes necessitam ser balanceados contra os benefícios potencialmente aumentados. A glicemia de jejum é um teste válido para identificar mulheres com DMG ou em maior risco de ter DMG e assim requerer um teste diagnóstico como o teste oral de tolerância à glicose com 75 g em 2h. O uso da glicemia de jejum como teste de rastreamento poderia reduzir os custos e ser mais conveniente às gestantes. / Gestational diabetes mellitus (GDM) defined as carbohydrate intolerance of different degrees of severity in the pregnancy, has become an important public health problem owing to its growing prevalence and related complications such as macrosomia, preeclampsia and type 2 diabetes later in the life. There are still controversies about what screening methods and diagnostic criteria to use.. Recently, the International Association of Diabetes and Pregnancy Study Groups (IADPSG) proposed new recommendations for the detection and diagnosis of hyperglycemic disorders in pregnancy based on the results of the Hyperglycemia Adverse Pregnancy Outcome study. The IADPSG recommended all pregnant women to undertake the 2h 75 g oral glucose tolerance test between the 24-28 gestational weeks, except those previously diagnosed with diabetes at the initial stage of pregnancy. Gestational diabetes mellitus is then diagnosed if one of the following plasma glucose values is reached: 92 mg/dl for fasting, 180 mg/dl for 1h or 153 mg/dl for 2h. The aims of this study are to evaluate the impact of the diagnostic criteria proposed by the IADPSG on the prevalence of gestational diabetes mellitus and in the prediction of preeclampsia and a large for gestational age newborn. Additionally, we aimed to assess the performance of fasting plasma glucose as a screening test for gestational diabetes mellitus diagnosed by the IADPSG criteria. We analyzed data of the Brazilian Gestational Diabetes Study, amulti-centric cohort study of 5564 pregnant women with ≥20 years old, enrolled consecutively in prenatal care services in the National Health Service from 1991-1995. All women underwent a 2h 75 g oral glucose tolerance test in the 24-28 gestational weeks. Women were followed through delivery and data on outcomes were collected from chart review using a structured protocol. The prevalence of gestational diabetes mellitus according to the IADPSG criteria was 18.0% (95% CI 16.0-19.0). According to the 1999 World Health Organization (1999 WHO) criteria, the prevalence was 7.2% (95% CI 6.5-7.0), but considering also cases with impaired fasting glucose (≥ 100 mg/dl), it was 11.9% (95% CI 11.0-12.8). The IAPDSG criteria capacity to predict outcomes was similar to that of the 1999 WHO criteria for large for gestational age (RRIADPSG=1.32, 95% CI 1.05-1.65; RR1999WHO=1.66, 95% CI 1.24-2.21) and for preeclampsia (RRIADPSG=1.23, 95% CI 0.83-1.82; RR1999WHO=2.26, 95% CI 1.45-3.50). The corresponding attributable fractions were lower for the IADPSG criteria. Evaluation of the IADPSG criteria accuracy in predicting outcomes revealed higher prognostic sensitivity compared to the 1999 WHO criteria. As a trade-off, the IADPSG criteria presented lower prognostic specificity. This limited accuracy is consistent with the poor performance, in terms of the areas under the receiver operating characteristic curve (ROC), for fasting, 1h and 2h glucose levels: 0.553 (95% CI 0.522-0.584), 0.583 (95% CI 0.553-0.613), 0.571 (95% CI 0.540-0.601) for large for gestational age; and 0.561 (95% CI 0.511-0.610), 0.610 (95% CI 0.560-0.655), 0.618 (95% CI 0.570-0.670) for preeclampsia, respectively. For the fasting plasma glucose as a screening test, the area under the receiver operating characteristic curve for fasting plasma glucose against a diagnosis of gestational diabetes mellitus by the IADPSG diagnostic criteria was 0.960 (95% CI 0.951 - 0.968), but excluding fasting plasma glucose from the diagnostic criteria, 0.766 (95% CI 0.736 - 0.796). Fasting plasma glucose cut-off points of 81-85 mg/dl classified 48.9- 34.4% of women as having a positive test. The cut-off point of 81 mg/dl showed sensitivity of 83.3% for the IADPSG without FPG criteria; the cut-off point of 85 mg/dl, of only 70.0%, at the expense of lower specificity. In sum, the IADPSG criteria compared to a traditional alternative (1999 WHO criteria) led to a higher prevalence of gestational diabetes mellitus while not improving the prediction of adverse pregnancy outcomes. The increased costs associated with treating a higher number of pregnant women need to be balanced against the potentially increased benefits. FPG is a valid screening test to identify women with GDM, or at high risk of having GDM and thus requiring the 2h 75g OGTT. The use of FPG as a screening test could reduce costs and improve convenience to pregnant women.
5

Prevalencia de hipertensión arterial no diagnosticada en mujeres en edad fértil - ENDES PERÚ 2015

Simón Romero, Sonia Elizabeth January 2017 (has links)
Identifica y caracteriza la prevalencia de hipertensión arterial en mujeres en edad fértil. Se analiza los datos de mujeres de 15 a 49 años, públicamente disponibles, de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar ENDES 2015. Un total de 12464 mujeres en edad fértil seleccionadas para este estudio, de las cuales se describe a qué grupos poblacionales pertenece la mayoría de mujeres y reporta qué factores sociodemográficos están asociados a presentar hipertensión arterial en las mujeres de edad fértil. / Tesis
6

Parto vaginal en cesareada anterior

Zegarra Sánchez, Mónica Lucía January 2005 (has links)
El objetivo del estudio es elaborar un perfil clínico y determinar las principales complicaciones de las gestantes con antecedente de cesárea, sometidas a parto vaginal. Se realizó un estudio observacional, descriptivo, transversal. Se evaluó 512 historias clínicas, en el HNERM-ESSALUD entre el 2001 y el 2004 utilizando una ficha de recolección de datos. La tasa de éxito para el parto vaginal en gestantes con antecedente de cesárea fue del 91.99%. Existe relación estadísticamente significativa (p < 0.05), con el tipo de parto previo, teniendo las gestantes con parto vaginal posterior a la cesárea 10.2 veces (OR = 10.27, IC 95% = 1.35 – 77.79) más probabilidad de éxito para el parto vaginal. En relación a la edad gestacional, entre las 37 y 39 semanas tienen 2.6 veces (OR = 2.63, IC 95% = 1.12 – 6.15) más probabilidad de éxito para el parto vaginal. La ausencia de patología obstétrica asociada favorece el éxito del parto vaginal en 2.3 veces (p < 0.05, OR = 2.38, IC 95% = 1.07 – 5.35). Las pacientes que ingresan en fase activa de trabajo de parto tienen 5.5 veces (OR = 5.51, IC 95% = 1.18 – 25) más posibilidades de éxito para el parto vaginal. En cuanto al peso al nacer, los RN con menos de 4000 gr. tienen 6.8 veces (OR = 6.8, IC 95% = 2.84 – 16.47) más probabilidades de éxito para el parto vaginal. Las complicaciones en las 471 pacientes que tuvieron parto vaginal fueron 14. 23% (67), de las cuales las complicaciones mayores fueron 2.76% (13): ruptura uterina 0.21% (1), atonía y/o hipotonía uterina 0.85% (4) y hemorragia uterina 1.70% (8). El perfil clínico incluye: edad gestacional comprendida entre las 37 y 39 semanas, parto vaginal previo o posterior al antecedente de cesárea, ausencia de patología obstétrica asociada, el ingreso en fase activa de trabajo de parto y un peso al nacer menor a 4000 gr. PALABRAS CLAVES: Cesareada anterior, incidencia, perfil clínico, parto vaginal y complicaciones.
7

PREVALENCIA DE CESÁREAS EN GESTANTES ATENDIDAS EN EL HOSPITAL ESSALUD II-CAÑETE DURANTE EL PERIODO DE ENERO A DICIEMBRE DEL 2014

Mejía León, Cynthia January 2016 (has links)
Objetivo Determinar la prevalencia de cesáreas en el Hospital ESSALUD II de Cañete durante el periodo de enero a diciembre del 2014. Materiales y métodos: Se realizó un estudio observacional, retrospectivo de tipo descriptivo, en el Hospital EsSalud II Cañete durante el periodo de enero a diciembre del 2014. La población está constituida por 285 pacientes que fueron sometidas a operación cesárea tanto electiva como de emergencia, cabe resaltar que se tomó como muestra a la misma población. La información fue recolectada de las Historias Clínicas respectivas, así como del Libro de Registros de partos que se encuentra en el Servicio de Gineco-Obstetricia del hospital. Los resultados se analizaron en el programa estadístico SPSS versión 22. Resultados: Al analizar las 285 historias clínicas, se encontró que la prevalencia de la operación cesárea fue de 29,8%. Entre las principales indicaciones de cesárea tenemos: cesárea anterior con un 23,5%, seguido por sufrimiento fetal y trabajo de parto disfuncional cada uno con 9,1%, además desproporción céfalo pélvica con 8,4%. El grupo etario más frecuente fue el de edad materna intermedia (de 20 a 34 años) con un 70,9%. Además la edad gestacional más frecuente de neonatos nacidos por cesárea fue la de 40 semanas con un 47,4%, asimismo un 94,4% fueron recién nacidos a término. Conclusión: La prevalencia de cesáreas en el Hospital ESSALUD II Cañete durante el periodo de enero a diciembre del 2014 fue de 29,8%. Por lo que sobrepasa al porcentaje recomendado por la OMS (10 a 15%).
8

Impacto subjetivo do diagnóstico do diabetes mellitus gestacional

Reis, Mariana Da Silva Pereira January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-24T18:09:46Z No. of bitstreams: 1 61200818.pdf: 741592 bytes, checksum: 211e897254be08741b60087a7ced9cf1 (MD5) / Approved for entry into archive by Rayanne Silva (rayanne.silva@uniceub.br) on 2016-11-25T18:08:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61200818.pdf: 741592 bytes, checksum: 211e897254be08741b60087a7ced9cf1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-25T18:08:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61200818.pdf: 741592 bytes, checksum: 211e897254be08741b60087a7ced9cf1 (MD5) Previous issue date: 2016-11 / Durante a gestação a mulher passa por períodos de tensão psicológica, mudanças no comportamento e modificações no relacionamento, devido ao aumento da sensibilidade, irritabilidade, labilidade emocional e também no desejo e desempenho sexual, fatores que, se não forem muito bem trabalhados durante o pré-natal, podem acarretar transtornos familiares. A gestante que recebe o diagnóstico de DM Gestacional passa a ser uma gestante de alto risco pois, com este diagnóstico ela apresenta um risco maior de várias complicações relacionadas à gestação: parto prematuro, infecções, alterações no volume do líquido amniótico e partos cesáreos, e, esses riscos podem trazer um acréscimo de dificuldades emocionais e sociais para esta gestante. É de extrema importância que esta gestante receba um acompanhamento multidisciplinar, composto por médicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas. É essencial um aporte emocional adequado, orientação sobre dieta, atividade física, informações e aprendizado sobre diabetes e o uso correto da insulina, quando for o caso. Quando as gestantes são informadas das possíveis complicações que podem ocorrer, experimentam sentimentos de medo e insegurança. Isso se dá porque estas já têm uma história de vida, onde, ser informado de uma possível complicação devido a um mau tratamento por um médico, por exemplo, pode gerar a confiança de que apenas “coisas” ruins poderão acontecer. As intercorrências que podem ocorrer na gravidez tanto com a gestante como com o bebê, a necessidade de um controle alimentar e de internações constantes, geram angústia para a gestante com DM Gestacional. Por outro lado, conhecer como essas gestantes encaram sua gravidez pode auxiliar os profissionais e serviços de saúde na abordagem educativa que é essencial para o controle glicêmico e êxito da gestação. Após aprovação do Comitê de Ética da Secretária de Estado de Saúde do Distrito Federal - FEPECS / SES / DF, foi realizada uma investigação qualitativa em um Hospital da rede pública, localizado em Brasília, Distrito Federal, com três gestantes de alto-risco diagnosticadas pela primeira vez com diabetes gestacional, por meio de diálogos sem roteiro pré-determinado, que foram gravados, transcritos e analisados seguindo a epistemologia qualitativa. Este estudo, constata que as gestantes estudadas não vivenciaram o processo gestacional e o diagnóstico e DM Gestacional de forma similar, o que nos reforça os processos de saúde e adoecimento tem caráter subjetivo. As gestantes ouvidas durante este estudo não generaliza o DM Gestacional; apenas abre um leque para que novos estudos sejam realizados com o intuito de melhorar a prevenção, a construção de saberes e o acompanhamento do DM Gestacional em outras gestantes de alto risco.
9

A macrossomia fetal e os níveis de glicemia plasmátic no TOTG com 75g de Dextrosol em gestantes : observação do estudo brasileiro de diabetes gestacional / Fetal macrosomia and plasma glucose levels in with 75G OGTT FE dextrosol during pregnancy : observation study brasizilian gestational diabetes

Façanha, Cristina Figueiredo Sampaio January 2004 (has links)
FAÇANHA, Cristina Figueiredo Sampaio. A macrossomia fetal e os níveis de glicemia plasmática no TOTG com 75G em gestantes : observação do estudo brasileiro de diabetes gestacional. 2004. 76 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública)-Universidade Federal do Ceará, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-10-31T16:56:41Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_cfsfaçanha.pdf: 348616 bytes, checksum: 301ab753b52162b4cef108eb8647407c (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2011-11-01T13:25:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_cfsfaçanha.pdf: 348616 bytes, checksum: 301ab753b52162b4cef108eb8647407c (MD5) / Made available in DSpace on 2011-11-01T13:25:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_cfsfaçanha.pdf: 348616 bytes, checksum: 301ab753b52162b4cef108eb8647407c (MD5) Previous issue date: 2004 / The relationship between maternal blood glucose and macrossomia has being an issue of controversy among different studies. In spite of the evidences that a linear and statistical significant association between maternal blood glucose and macrossomia do exists, no threshold glucose value has being identified as a major risk of this endpoint when using the 75g-OGTT in pregnancy. There are a lack of studies of statistical significance that clarify about the relationship between this test results and fetal growth. The aims of this study is to investigate the characteristics of maternal blood glucose on 75g – OGTT following the WHO criteria and an increased risk of large for gestational age infants in a cohort of 3942 woman from the Brazilian Study for Gestational Diabetes (EBDG,1991-1995). It has being the larger study about gestational diabetes that has being done in our Country and had validated the diagnostic of gestational Diabetes with the WHO criteria in relation to the endpoints such as macrosomia (SCHMIDT et al, 2001). A receiver-Operator characteristic (ROC) curve for the prediction of macrossomia were constructed for the feasting, one and two hours of 75-g glucose load values to determine the plasma glucose threshold value that yielded the highest combined sensitivity and specificity for the prediction of abnormal neonatal birth weight. An investigation about the proprieties of sensitivity and specificity of the cut points of glucose values on the test, distributed in terms of percentil was performed, and also these proprieties if having et least 1, et least two or the three values above certain percentil of the glucose values distribution. The results of these analyses had shown a statistical significant correlation between glucose values and macrossomia on the 75-g load ( p=0,000 ).The analyses of the TOTG-75g load values on ROC curve, with macrossomia as the end point , has shown no inflection point that discriminate a major risk of macrossomia. The discriminative power of the curve in fasting state, 1 hour and two hours is week , as shown by the area under the curve of 0,557 for fasting (CI: 527-588); 0,587 for 1hour values,( CI: 557-617): and 0,574 ( CI: 544-604) for 2 hours. Using the linear tendency test of Fleiss, (Fleiss, 1981) a constant increment on the incidence of macrossomia was observed, as the cut point of glycemia goes up on the range of the percentiles of distribution of glucose values, in such a way that do not exist a threshold level of glycemia that discriminate between an infant with macrossomia from other with adequate weight for gestational age. This study intends to contribute with its data for the discussions about sensible and specific criteria that define predictor’s end points in pregnancy. / Apesar das evidências de uma relação continua entre a glicemia materna e o risco de macrossomia fetal, quando esta é utilizada como desfecho para validar o TOTG, padronizado recentemente com 75g de glicose durante a gestação, um ponto de corte que identifique um maior risco não está estabelecido. O EBDG - Estudo Brasileiro de Diabete Gestacional (1991 - 1995) que foi o maior estudo realizado sobre diabete em nosso meio, validou o diagnostico de DMG por critérios da OMS em relação a desfechos incluindo a macrossomia (SCHMIDT et al, 2001). O objetivo deste trabalho é estudar o comportamento das glicemias maternas nos tempos de jejum, 1 hora e 2 horas do TOTG, segundo critério da OMS, e a ocorrência de macrossomia fetal em uma coorte de 3942 mulheres que participaram do EBDG. A capacidade preditiva de macrossomia fetal para diversos pontos de corte de glicemia no TOTG foi avaliada em uma curva ROC (Receiver Operating Characteristic curve). Foi também realizada a investigação dos pontos de corte das glicemias nos tempos de jejum, 1hora e 2 horas do teste, levando-se em consideração as propriedades de sensibilidade e especificidade de cada percentil em relação à macrossomia, assim como também o cálculo da sensibilidade e especificidade de ter pelo menos um, pelo menos dois ou os três valores acima dos diversos percentis de glicemia. Os resultados desta análise revelaram uma correlação estatisticamente significativa (p=0,000) entre os valores de glicemia e a ocorrência de macrossomia nos três tempos do TOTG. A analise dos valores glicêmicos por meio da curva ROC, tendo a macrossomia como desfecho, demonstrou que, apesar de um aumento progressivo da prevalência de macrossomia com o aumento dos valores de glicemia, este aumento se faz de forma linear, não se encontrando um ponto de inflexão onde a partir do qual, identificamos um maior risco de ocorrência do desfecho. O poder discriminatório das curvas, tanto em jejum, como em 1hora e duas horas é pequeno, com uma área sob a curva pouco maior do que 50% (Jejum: 557, IC: 527-588; 1 hora: 587, IC: 557-617); 2 horas: 574, IC: 544-604). Aplicando-se teste de tendência linear, observa-se novamente um incremento constante na prevalência da macrossomia com o aumento nos percentis da distribuição de glicemia, de forma a não existir um valor que discrimine o nascimento de um feto macrossômico. Conclui-se então que os valores de glicemia no TOTG tem uma relação estatisticamente significativa com a ocorrência de macrossomia, no entanto, não se observa um ponto de corte com valor diagnóstico que discrimine o nascimento de um feto grande para a idade gestacional de outro com peso adequado para a idade gestacional. Com estes dados, proveniente de uma coorte de reconhecida relevância estatística, o estudo pretende contribuir para que sejam estabelecidos critérios com sensibilidade e especificidade adequadas que definam preditores de desfechos clínicos na gestação.
10

Diabete melito gestacional : analise dos indices de controle metabolico, das caracteristicas clinicas e dos fatores de riscos de morbidade neonatal

Rocha, Maria Lucia Delia da January 1994 (has links)
o diabete mélito gestacional é uma condição relati vamente freqüente, com prevalência em tomo de três a cinco por cento, e que está associada a aumento de morbidade neonatal. Os objetivos deste trabalho foram analisar a acurácia dos índices de controle metabólico, como o perfil glicêmico de sete pontos e as medidas séricas de frutosamina, colesterol e triglicerídios; assim como as características clínicas das gestantes com diabete mélito gestacional e os fatores de risco associados às complicações neonatais e macrossomia fetal. Observou-se a inexistência de irai horário específico que represente toda a variação da homeostase glicêmica, entretanto, a retirada de dois horários de coleta do perfil glicêmico - o de antes do almoço e o das 22 horas - não acarretou perda de informação sobre anormalidade glicêmica. As medidas de frutosamina, colesterol e triglicerídios sérícos mostraram baixa sensibilidade na identificação das hiperglicemias no perfil glicêmico de sete pontos. o exame das características clínicas e laboratoriais das gestantes com diabete mélito gestacional indica que a glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg igual ou superior a 105 mg/dl identifica um grupo de gestantes mais obesas, com diagnóstico mais precoce na gestação, com uso mais freqüente de insulina, com maior índice de parto cesáreo e com uma tendência marcante, mas não significativa, de apresentar recém-nascidos com complicações neonatais. A macrossomia fetal em gestações de termo não mostrou associação com nenhum dos fatores estudados, como o controle metabólico (perfil glicêmico); medidas séricas do colesterol e triglicerídios em jejum; características maternas, como idade, índice de massa corporal ou ganho ponderai na gestação; nem com indicadores indiretos da severidade do distúrbio metabólico, como a glicemia de jejum anormal no teste oral de tolerância à glicose com lOOg, o uso de insulina na gestação ou idade gestacional de diagnóstico do diabete mélito gestacional. Conclui-se que é possível uma pequena redução no tempo de avaliação do controle metabólico: perfil glicêmico de cinco, ao invés de sete pontos. Os demais índices de controle metabólico, como a frutosamina e os triglicerídios não foram1, sensíveis o suficiente para a detecção de hiperglicemias discretas. A glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg pode ser prognóstica para o desenvolvimento de complicações neonatais e representativa da severidade do diabete mélito gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is a relatively frequent condition. Despite a rather diíFerent rate of prevalence, depending on the population studied, GDM occurs in about three to fíve percent of pregnancies and has been associated wiüi increased fetal morbidity. The goals of the present study were to anaiyse the accuracy rates of metabolic control Índices such as the glycemic profile of seven time points and the serum measures of fmctosamine, cholesterol and triglycerides; as well as the clinicai characteristics of pregnant women with GDM and the risk factors associated with fetal macrosomy and neonatal complications. It was noted that no specific time of the day could represent ali the variations in glucose homeostasis, despite this, the possibility was raised of eliminatig two of the seven collection times - before lunch and at 10 pm - without losing information about glycemic abnormality. Low sensitivity rates were attained by tests using serum measures of fructosamine and triglycerides in the identification of hyperglycemia during the seven time point glycemic profíle. The clinicai and laboratory features of GDM patients showed that the fasting glucose measure of 105 mg/dl or more in the lOOg oral glucose tolerance test can identify a group of heavier pregnant women, with an earlier diagnosis in pregnancy, making more frequent use of insulin, with a higher rate of Caesarean section delivery and with a strong, although not signifícant, trend to neonatal complications intheir newboms. Fetal macrosomy in full term pregnancies has shown no association with any of the factors studied, such as metabolic control (glycemic profile); lipid fasting measures; matemal characteristics such as age, body mass index (Quetelefs index) or weight gain in pregnancy. Even the indirect indicators of disorder severity - such as abnormal fasting measure in a lOOg oral glucose tolerance teste, insulin used during pregnancy of the gestational age at GDM diagnosis - did not correlate with macrosomic babies in this group of GDM women. In conclusion it proved possible to achieve a small decrease in metabolic control evaluation time; a glycemic profile of five instead of seven time points. The other metabolic control índices, such as fructosamine and triglycerides were not sufficiently sensitive to allow detection of discrete hyperglycemia. Fasting glucose measure in lOOg-oral-glucose-tolerance-test may be prognostic for the development of neonatal complications and representative of the severity of GDM.

Page generated in 0.0917 seconds