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Diabete melito gestacional : analise dos indices de controle metabolico, das caracteristicas clinicas e dos fatores de riscos de morbidade neonatalRocha, Maria Lucia Delia da January 1994 (has links)
o diabete mélito gestacional é uma condição relati vamente freqüente, com prevalência em tomo de três a cinco por cento, e que está associada a aumento de morbidade neonatal. Os objetivos deste trabalho foram analisar a acurácia dos índices de controle metabólico, como o perfil glicêmico de sete pontos e as medidas séricas de frutosamina, colesterol e triglicerídios; assim como as características clínicas das gestantes com diabete mélito gestacional e os fatores de risco associados às complicações neonatais e macrossomia fetal. Observou-se a inexistência de irai horário específico que represente toda a variação da homeostase glicêmica, entretanto, a retirada de dois horários de coleta do perfil glicêmico - o de antes do almoço e o das 22 horas - não acarretou perda de informação sobre anormalidade glicêmica. As medidas de frutosamina, colesterol e triglicerídios sérícos mostraram baixa sensibilidade na identificação das hiperglicemias no perfil glicêmico de sete pontos. o exame das características clínicas e laboratoriais das gestantes com diabete mélito gestacional indica que a glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg igual ou superior a 105 mg/dl identifica um grupo de gestantes mais obesas, com diagnóstico mais precoce na gestação, com uso mais freqüente de insulina, com maior índice de parto cesáreo e com uma tendência marcante, mas não significativa, de apresentar recém-nascidos com complicações neonatais. A macrossomia fetal em gestações de termo não mostrou associação com nenhum dos fatores estudados, como o controle metabólico (perfil glicêmico); medidas séricas do colesterol e triglicerídios em jejum; características maternas, como idade, índice de massa corporal ou ganho ponderai na gestação; nem com indicadores indiretos da severidade do distúrbio metabólico, como a glicemia de jejum anormal no teste oral de tolerância à glicose com lOOg, o uso de insulina na gestação ou idade gestacional de diagnóstico do diabete mélito gestacional. Conclui-se que é possível uma pequena redução no tempo de avaliação do controle metabólico: perfil glicêmico de cinco, ao invés de sete pontos. Os demais índices de controle metabólico, como a frutosamina e os triglicerídios não foram1, sensíveis o suficiente para a detecção de hiperglicemias discretas. A glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg pode ser prognóstica para o desenvolvimento de complicações neonatais e representativa da severidade do diabete mélito gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is a relatively frequent condition. Despite a rather diíFerent rate of prevalence, depending on the population studied, GDM occurs in about three to fíve percent of pregnancies and has been associated wiüi increased fetal morbidity. The goals of the present study were to anaiyse the accuracy rates of metabolic control Índices such as the glycemic profile of seven time points and the serum measures of fmctosamine, cholesterol and triglycerides; as well as the clinicai characteristics of pregnant women with GDM and the risk factors associated with fetal macrosomy and neonatal complications. It was noted that no specific time of the day could represent ali the variations in glucose homeostasis, despite this, the possibility was raised of eliminatig two of the seven collection times - before lunch and at 10 pm - without losing information about glycemic abnormality. Low sensitivity rates were attained by tests using serum measures of fructosamine and triglycerides in the identification of hyperglycemia during the seven time point glycemic profíle. The clinicai and laboratory features of GDM patients showed that the fasting glucose measure of 105 mg/dl or more in the lOOg oral glucose tolerance test can identify a group of heavier pregnant women, with an earlier diagnosis in pregnancy, making more frequent use of insulin, with a higher rate of Caesarean section delivery and with a strong, although not signifícant, trend to neonatal complications intheir newboms. Fetal macrosomy in full term pregnancies has shown no association with any of the factors studied, such as metabolic control (glycemic profile); lipid fasting measures; matemal characteristics such as age, body mass index (Quetelefs index) or weight gain in pregnancy. Even the indirect indicators of disorder severity - such as abnormal fasting measure in a lOOg oral glucose tolerance teste, insulin used during pregnancy of the gestational age at GDM diagnosis - did not correlate with macrosomic babies in this group of GDM women. In conclusion it proved possible to achieve a small decrease in metabolic control evaluation time; a glycemic profile of five instead of seven time points. The other metabolic control índices, such as fructosamine and triglycerides were not sufficiently sensitive to allow detection of discrete hyperglycemia. Fasting glucose measure in lOOg-oral-glucose-tolerance-test may be prognostic for the development of neonatal complications and representative of the severity of GDM.
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Diabete melito gestacional : analise dos indices de controle metabolico, das caracteristicas clinicas e dos fatores de riscos de morbidade neonatalRocha, Maria Lucia Delia da January 1994 (has links)
o diabete mélito gestacional é uma condição relati vamente freqüente, com prevalência em tomo de três a cinco por cento, e que está associada a aumento de morbidade neonatal. Os objetivos deste trabalho foram analisar a acurácia dos índices de controle metabólico, como o perfil glicêmico de sete pontos e as medidas séricas de frutosamina, colesterol e triglicerídios; assim como as características clínicas das gestantes com diabete mélito gestacional e os fatores de risco associados às complicações neonatais e macrossomia fetal. Observou-se a inexistência de irai horário específico que represente toda a variação da homeostase glicêmica, entretanto, a retirada de dois horários de coleta do perfil glicêmico - o de antes do almoço e o das 22 horas - não acarretou perda de informação sobre anormalidade glicêmica. As medidas de frutosamina, colesterol e triglicerídios sérícos mostraram baixa sensibilidade na identificação das hiperglicemias no perfil glicêmico de sete pontos. o exame das características clínicas e laboratoriais das gestantes com diabete mélito gestacional indica que a glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg igual ou superior a 105 mg/dl identifica um grupo de gestantes mais obesas, com diagnóstico mais precoce na gestação, com uso mais freqüente de insulina, com maior índice de parto cesáreo e com uma tendência marcante, mas não significativa, de apresentar recém-nascidos com complicações neonatais. A macrossomia fetal em gestações de termo não mostrou associação com nenhum dos fatores estudados, como o controle metabólico (perfil glicêmico); medidas séricas do colesterol e triglicerídios em jejum; características maternas, como idade, índice de massa corporal ou ganho ponderai na gestação; nem com indicadores indiretos da severidade do distúrbio metabólico, como a glicemia de jejum anormal no teste oral de tolerância à glicose com lOOg, o uso de insulina na gestação ou idade gestacional de diagnóstico do diabete mélito gestacional. Conclui-se que é possível uma pequena redução no tempo de avaliação do controle metabólico: perfil glicêmico de cinco, ao invés de sete pontos. Os demais índices de controle metabólico, como a frutosamina e os triglicerídios não foram1, sensíveis o suficiente para a detecção de hiperglicemias discretas. A glicemia de jejum no teste oral de tolerância à glicose com lOOg pode ser prognóstica para o desenvolvimento de complicações neonatais e representativa da severidade do diabete mélito gestacional. / Gestational diabetes mellitus (GDM) is a relatively frequent condition. Despite a rather diíFerent rate of prevalence, depending on the population studied, GDM occurs in about three to fíve percent of pregnancies and has been associated wiüi increased fetal morbidity. The goals of the present study were to anaiyse the accuracy rates of metabolic control Índices such as the glycemic profile of seven time points and the serum measures of fmctosamine, cholesterol and triglycerides; as well as the clinicai characteristics of pregnant women with GDM and the risk factors associated with fetal macrosomy and neonatal complications. It was noted that no specific time of the day could represent ali the variations in glucose homeostasis, despite this, the possibility was raised of eliminatig two of the seven collection times - before lunch and at 10 pm - without losing information about glycemic abnormality. Low sensitivity rates were attained by tests using serum measures of fructosamine and triglycerides in the identification of hyperglycemia during the seven time point glycemic profíle. The clinicai and laboratory features of GDM patients showed that the fasting glucose measure of 105 mg/dl or more in the lOOg oral glucose tolerance test can identify a group of heavier pregnant women, with an earlier diagnosis in pregnancy, making more frequent use of insulin, with a higher rate of Caesarean section delivery and with a strong, although not signifícant, trend to neonatal complications intheir newboms. Fetal macrosomy in full term pregnancies has shown no association with any of the factors studied, such as metabolic control (glycemic profile); lipid fasting measures; matemal characteristics such as age, body mass index (Quetelefs index) or weight gain in pregnancy. Even the indirect indicators of disorder severity - such as abnormal fasting measure in a lOOg oral glucose tolerance teste, insulin used during pregnancy of the gestational age at GDM diagnosis - did not correlate with macrosomic babies in this group of GDM women. In conclusion it proved possible to achieve a small decrease in metabolic control evaluation time; a glycemic profile of five instead of seven time points. The other metabolic control índices, such as fructosamine and triglycerides were not sufficiently sensitive to allow detection of discrete hyperglycemia. Fasting glucose measure in lOOg-oral-glucose-tolerance-test may be prognostic for the development of neonatal complications and representative of the severity of GDM.
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Impacto subjetivo do diagnóstico do Diabetes Mellitus GestacionalReis, Mariana da Silva Pereira 02 1900 (has links)
Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-05-06T11:51:18Z
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61200818.pdf: 741592 bytes, checksum: 211e897254be08741b60087a7ced9cf1 (MD5) / Durante a gestação a mulher passa por períodos de tensão psicológica, mudanças no comportamento e modificações no relacionamento, devido ao aumento da sensibilidade, irritabilidade, labilidade emocional e também no desejo e desempenho sexual, fatores que, se não forem muito bem trabalhados durante o pré-natal, podem acarretar transtornos familiares. A gestante que recebe o diagnóstico de DM Gestacional passa a ser uma gestante de alto risco pois, com este diagnóstico ela apresenta um risco maior de várias complicações relacionadas à gestação: parto prematuro, infecções, alterações no volume do líquido amniótico e partos cesáreos, e, esses riscos podem trazer um acréscimo de dificuldades emocionais e sociais para esta gestante. É de extrema importância que esta gestante receba um acompanhamento multidisciplinar, composto por médicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas. É essencial um aporte emocional adequado, orientação sobre dieta, atividade física, informações e aprendizado sobre diabetes e o uso correto da insulina, quando for o caso. Quando as gestantes são informadas das possíveis complicações que podem ocorrer, experimentam sentimentos de medo e insegurança. Isso se dá porque estas já têm uma história de vida, onde, ser informado de uma possível complicação devido a um mau tratamento por um médico, por exemplo, pode gerar a confiança de que apenas “coisas” ruins poderão acontecer. As intercorrências que podem ocorrer na gravidez tanto com a gestante como com o bebê, a necessidade de um controle alimentar e de internações constantes, geram angústia para a gestante com DM Gestacional. Por outro lado, conhecer como essas gestantes encaram sua gravidez pode auxiliar os profissionais e serviços de saúde na abordagem educativa que é essencial para o controle glicêmico e êxito da gestação. Após aprovação do Comitê de Ética da Secretária de Estado de Saúde do Distrito Federal - FEPECS / SES / DF, foi realizada uma investigação qualitativa em um Hospital da rede pública, localizado em Brasília, Distrito Federal, com três gestantes de alto-risco diagnosticadas pela primeira vez com diabetes gestacional, por meio de diálogos sem roteiro pré-determinado, que foram gravados, transcritos e analisados seguindo a epistemologia qualitativa. Este estudo, constata que as gestantes estudadas não vivenciaram o processo gestacional e o diagnóstico e DM Gestacional de forma similar, o que nos reforça os processos de saúde e adoecimento tem caráter subjetivo. As gestantes ouvidas durante este estudo não generaliza o DM Gestacional; apenas abre um leque para que novos estudos sejam realizados com o intuito de melhorar a prevenção, a construção de saberes e o acompanhamento do DM Gestacional em outras gestantes de alto risco.
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Impacto subjetivo do diagnóstico do diabetes mellitus gestacionalReis, Mariana Da Silva Pereira January 2014 (has links)
Submitted by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2016-11-24T18:09:46Z
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Previous issue date: 2016-11 / Durante a gestação a mulher passa por períodos de tensão psicológica, mudanças no comportamento e modificações no relacionamento, devido ao aumento da sensibilidade, irritabilidade, labilidade emocional e também no desejo e desempenho sexual, fatores que, se não forem muito bem trabalhados durante o pré-natal, podem acarretar transtornos familiares. A gestante que recebe o diagnóstico de DM Gestacional passa a ser uma gestante de alto risco pois, com este diagnóstico ela apresenta um risco maior de várias complicações relacionadas à gestação: parto prematuro, infecções, alterações no volume do líquido amniótico e partos cesáreos, e, esses riscos podem trazer um acréscimo de dificuldades emocionais e sociais para esta gestante. É de extrema importância que esta gestante receba um acompanhamento multidisciplinar, composto por médicos, nutricionistas, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas. É essencial um aporte emocional adequado, orientação sobre dieta, atividade física, informações e aprendizado sobre diabetes e o uso correto da insulina, quando for o caso. Quando as gestantes são informadas das possíveis complicações que podem ocorrer, experimentam sentimentos de medo e insegurança. Isso se dá porque estas já têm uma história de vida, onde, ser informado de uma possível complicação devido a um mau tratamento por um médico, por exemplo, pode gerar a confiança de que apenas “coisas” ruins poderão acontecer. As intercorrências que podem ocorrer na gravidez tanto com a gestante como com o bebê, a necessidade de um controle alimentar e de internações constantes, geram angústia para a gestante com DM Gestacional. Por outro lado, conhecer como essas gestantes encaram sua gravidez pode auxiliar os profissionais e serviços de saúde na abordagem educativa que é essencial para o controle glicêmico e êxito da gestação. Após aprovação do Comitê de Ética da Secretária de Estado de Saúde do Distrito Federal - FEPECS / SES / DF, foi realizada uma investigação qualitativa em um Hospital da rede pública, localizado em Brasília, Distrito Federal, com três gestantes de alto-risco diagnosticadas pela primeira vez com diabetes gestacional, por meio de diálogos sem roteiro pré-determinado, que foram gravados, transcritos e analisados seguindo a epistemologia qualitativa. Este estudo, constata que as gestantes estudadas não vivenciaram o processo gestacional e o diagnóstico e DM Gestacional de forma similar, o que nos reforça os processos de saúde e adoecimento tem caráter subjetivo. As gestantes ouvidas durante este estudo não generaliza o DM Gestacional; apenas abre um leque para que novos estudos sejam realizados com o intuito de melhorar a prevenção, a construção de saberes e o acompanhamento do DM Gestacional em outras gestantes de alto risco.
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Características perinatales de los recién nacidos en el Hospital Nacional Dos de Mayo en el 2015Yauri Lazo, Randi Mauricio January 2016 (has links)
Objetivo: Determinar las características perinatales de los recién nacidos del Hospital Nacional Dos de Mayo durante en el 2015. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio descriptivo, en el cual se utilizó una base de datos existente a partir del libro de registro de ingresos del Servicio de Neonatología recolectando datos de la madre y del neonato, teniendo 2662 recién nacidos como población total, los datos fueron procesados y presentados en tablas y gráficos. Resultados: La prevalencia de controles prenatales adecuados fue la más alta con 71%, seguida de controles prenatales insuficientes con 25%, el género masculino tuvo 50.18% de prevalencia, los recién nacidos a término ocuparon 94.4% del total, los prematuros tardíos fueron (n=117), El peso de los recién nacidos de extremo bajo peso al nacer, fueron los menores valores con el 0.41%, los recién nacidos con peso adecuado para la edad gestacional tuvieron una mayor prevalencia con 78%, mientras que los grandes para la edad gestacional ocuparon el segundo lugar en frecuencia con un 14%.El tipo de parto más frecuente fue la cesárea con 57.74%, correspondiendo el 31.52% a cesárea de emergencia; Según el apgar a los 5 minutos, los neonatos con apgar a los 5 minutos de 7 a más tuvieron 96.76%, luego 4 a 6 con 2.33%; el trauma obstétrico de mayor prevalencia fue el cefalohematoma (n=41), seguido de la fractura de clavícula (n=24). Conclusiones: En el presente estudio, los datos encontrados se asemejan a estudios previos realizados en el país asi como otros países, los prematuros encontraron oscilaron de prematuridad extrema hasta prematuridad tardía, asi como los pesos fueron desde extremo bajo peso al nacer hasta grandes para edad gestacional, tanto la prematuridad como el peso al nacer se relacionan y ambos contribuyen a la mortalidad neonatal. Palabras clave: Características perinatales, edad gestacional, peso recién nacido. / --- Objective: To determine the perinatal characteristics of newborns National Hospital Dos de Mayo over in 2015. Materials and Methods: A descriptive study, which used an existing data from the Register of Revenue Neonatology service collecting data from the mother and newborn infants as having 2662 of total population, the data were processed and presented in tables and graphs. Results: The prevalence of better prenatal care was the highest of 71%, followed by inadequate prenatal checkups to 25%, the male was 50.18% prevalence, the term infants occupied 94.4% of the total, were late preterm ( n = 117), the weight of infants of extremely low birth weight, with the lowest values were 0.41%, newborns with appropriate weight for gestational age had a higher prevalence of 78%, while large for gestational age were second in frequency with 14% .The most common type of delivery was cesarean section with 57.74%, 31.52% corresponding to the emergency cesarean section; According to the Apgar scores at 5 minutes, infants with Apgar score at 5 minutes 7 more were 96.76%, then 4-6 with 2.33%; obstetric trauma was the most prevalent cephalhematoma (n = 41), followed by broken collarbone (n = 24). Conclusions: In this study, the data found are similar to previous studies in the country and other countries, premature found ranged from extreme prematurity until late prematurity as well as weights ranged from extremely low birth weight to large age- gestational both prematurity and birth weight are related and both contribute to neonatal mortality. Keywords: Perinatal characteristics, gestational age, newborn weight. / Tesis
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Análise da adequação do ganho de peso durante a gestação em mulheres com diabetes gestacional e repercussões maternofetais : estudo de coorteMastella, Lívia Silveira January 2015 (has links)
Essa dissertação segue o padrão de apresentação recomendado pelo Programa de Pós- Graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sendo constituída por um capítulo introdutório nos moldes de um artigo de revisão do tema principal e por um artigo original em sequência. No primeiro, são descritas as principais e mais recentes evidências sobre a adequação das recomendações de ganho de peso materno durante a gestação e as possíveis repercussões materno-fetais em mulheres com diabetes mellitus gestacional (DMG). No segundo artigo, o objetivo geral foi o de avaliar o perfil de ganho de peso durante a gestação e suas implicações sobre o peso do recém-nascido em mulheres com diabetes gestacional. O ganho de peso na gestação é um dos determinantes de desfechos maternos e fetais. Ganho excessivo de peso pode acarretar diabetes gestacional, doença hipertensiva gestacional, maior frequência de cesariana e retenção de peso no pós-parto para a mãe e macrossomia e bebês grandes para a idade gestacional para o feto. Ganho insuficiente de peso pode estar relacionado ao nascimento de bebês pequenos para a idade gestacional e à prematuridade. Adicionalmente, em longo prazo, os recém-nascidos nos extremos de peso têm maior risco de doenças crônicas como obesidade e hipertensão. No DMG, o ganho excessivo de peso pode potencializar os efeitos do diabetes sobre os desfechos fetais, principalmente em relação ao peso fetal elevado e frequência de macrossomia. Em relação ao ganho de peso materno insuficiente, ainda há poucos dados e estes são controversos quanto à influência no peso dos bebês e frequência de prematuridade. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. No entanto, o IOM não especifica qual o ganho ideal de peso para gestantes com determinadas morbidades, como, por exemplo, aquelas com diabetes mellitus. Dessa forma, foram objetivos específicos dessa dissertação: - avaliar o perfil de ganho de peso em mulheres com diabetes gestacional; - analisar a adequação do ganho de peso às recomendações do IOM 2009; - avaliar a influência do ganho de peso materno na adequação do peso do recém-nascido. A coorte retrospectiva incluiu 320 mulheres com diabetes gestacional, classificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional. O ganho de peso durante a gravidez foi categorizado conforme a recomendação do IOM de 2009 para o IMC pré-gestacional. Os recém-nascidos foram classificados como grandes (GIG) ou pequenos (PIG) para a idade gestacional de acordo com a curva de Alexander e colaboradores. O ganho de peso foi adequado em 24% das mulheres, excessivo em 38% e insuficiente em 38%. Mulheres com ganho excessivo de peso tiveram frequência maior de GIG, comparadas aos outros dois grupos (20,7% vs 3,8% e 6,6%, p<0,001). A frequência de PIG foi mais elevada em mulheres com IMC normal que ganharam peso insuficiente comparado às mulheres com ganho adequado (24,3% vs 0%, p=0,012). Um ganho mínimo de peso de 9 kg esteve associado a risco não significativo de PIG (risco relativo ajustado (RRa): 4.95 (intervalo de confiança 95%: 0.96-25.2, p=0.055) em mulheres com IMC normal e um ganho de 5 kg, ao risco não significativo de GIG (RRa 2.59 (0.903 – 7.42, p=0.077) em mulheres obesas. Em conclusão, pequeno percentual das mulheres com diabetes gestacional ganharam peso conforme a recomendação do IOM. O ganho inadequado esteve relacionado à adequação do peso do recém-nascido em alguns extratos de IMC e pode-se sugerir um ganho máximo às gestantes obesas para prevenir bebês grandes e um ganho mínimo em mulheres com IMC normal para prevenir bebês pequenos.
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Ganho de peso gestacional : uma avaliação epidemiólogicaNucci, Luciana Bertoldi January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Ganho de peso gestacional : uma avaliação epidemiólogicaNucci, Luciana Bertoldi January 2000 (has links)
Resumo não disponível
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Análise da adequação do ganho de peso durante a gestação em mulheres com diabetes gestacional e repercussões maternofetais : estudo de coorteMastella, Lívia Silveira January 2015 (has links)
Essa dissertação segue o padrão de apresentação recomendado pelo Programa de Pós- Graduação em Ciências Médicas: Endocrinologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sendo constituída por um capítulo introdutório nos moldes de um artigo de revisão do tema principal e por um artigo original em sequência. No primeiro, são descritas as principais e mais recentes evidências sobre a adequação das recomendações de ganho de peso materno durante a gestação e as possíveis repercussões materno-fetais em mulheres com diabetes mellitus gestacional (DMG). No segundo artigo, o objetivo geral foi o de avaliar o perfil de ganho de peso durante a gestação e suas implicações sobre o peso do recém-nascido em mulheres com diabetes gestacional. O ganho de peso na gestação é um dos determinantes de desfechos maternos e fetais. Ganho excessivo de peso pode acarretar diabetes gestacional, doença hipertensiva gestacional, maior frequência de cesariana e retenção de peso no pós-parto para a mãe e macrossomia e bebês grandes para a idade gestacional para o feto. Ganho insuficiente de peso pode estar relacionado ao nascimento de bebês pequenos para a idade gestacional e à prematuridade. Adicionalmente, em longo prazo, os recém-nascidos nos extremos de peso têm maior risco de doenças crônicas como obesidade e hipertensão. No DMG, o ganho excessivo de peso pode potencializar os efeitos do diabetes sobre os desfechos fetais, principalmente em relação ao peso fetal elevado e frequência de macrossomia. Em relação ao ganho de peso materno insuficiente, ainda há poucos dados e estes são controversos quanto à influência no peso dos bebês e frequência de prematuridade. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. A definição dos pontos de corte atuais para recomendar o ganho ponderal adequado na gravidez baseia-se nas diretrizes do Institute of Medicine (IOM), revisadas em 2009. No entanto, o IOM não especifica qual o ganho ideal de peso para gestantes com determinadas morbidades, como, por exemplo, aquelas com diabetes mellitus. Dessa forma, foram objetivos específicos dessa dissertação: - avaliar o perfil de ganho de peso em mulheres com diabetes gestacional; - analisar a adequação do ganho de peso às recomendações do IOM 2009; - avaliar a influência do ganho de peso materno na adequação do peso do recém-nascido. A coorte retrospectiva incluiu 320 mulheres com diabetes gestacional, classificadas de acordo com o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional. O ganho de peso durante a gravidez foi categorizado conforme a recomendação do IOM de 2009 para o IMC pré-gestacional. Os recém-nascidos foram classificados como grandes (GIG) ou pequenos (PIG) para a idade gestacional de acordo com a curva de Alexander e colaboradores. O ganho de peso foi adequado em 24% das mulheres, excessivo em 38% e insuficiente em 38%. Mulheres com ganho excessivo de peso tiveram frequência maior de GIG, comparadas aos outros dois grupos (20,7% vs 3,8% e 6,6%, p<0,001). A frequência de PIG foi mais elevada em mulheres com IMC normal que ganharam peso insuficiente comparado às mulheres com ganho adequado (24,3% vs 0%, p=0,012). Um ganho mínimo de peso de 9 kg esteve associado a risco não significativo de PIG (risco relativo ajustado (RRa): 4.95 (intervalo de confiança 95%: 0.96-25.2, p=0.055) em mulheres com IMC normal e um ganho de 5 kg, ao risco não significativo de GIG (RRa 2.59 (0.903 – 7.42, p=0.077) em mulheres obesas. Em conclusão, pequeno percentual das mulheres com diabetes gestacional ganharam peso conforme a recomendação do IOM. O ganho inadequado esteve relacionado à adequação do peso do recém-nascido em alguns extratos de IMC e pode-se sugerir um ganho máximo às gestantes obesas para prevenir bebês grandes e um ganho mínimo em mulheres com IMC normal para prevenir bebês pequenos.
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Ganho de peso gestacional : uma avaliação epidemiólogicaNucci, Luciana Bertoldi January 2000 (has links)
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