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O ginecologista obstetra e a internet: uma realidade virtual? / The obstetrician gynecologist and the Internet: a virtual reality?

Rocha, Maria Luiza Toledo Leite Ferreira da 25 November 2008 (has links)
Introdução - O uso da internet entre médicos e pacientes é prática cada vez mais freqüente na Medicina. Sua introdução, entretanto, incorre em implicações éticas, legais e econômicas além de influenciar a relação médico-paciente e o processo de trabalho médico. Objetivos - Identificar o uso da internet por médicos ginecologistas e obstetras da cidade de São Paulo na prática médica, sua influencia na relação médico-paciente e suas possíveis implicações éticas, legais e econômicas. Métodos - Foram enviados 1.120 questionários para médicos ginecologistas e obstetras da cidade de São Paulo, dos quais retornaram 152, o correspondente a 13,6% da amostra ou 6,1% do total dos médicos cadastrados na SOGESP. A análise quantitativa do comportamento do médico quanto ao uso da internet foi realizada por meio de proporções, médias e cálculos de desviospadrão conforme os dados obtidos através do questionário. A comparação entre o grupo de médicos que utiliza a internet na prática médica e o grupo que não a utiliza, sua distribuição segundo local e tipo de atendimento, recursos da internet utilizados, formação ou titulação acadêmica, idade e tempo de formado foi feita através do teste de associação do qui-quadrado. Através da técnica de Cluster Analysis, foram determinados 4 grupos segundo o perfil dos profissionais relacionado ao uso desta ferramenta. Conclusões - Os ginecologistas obstetras pesquisados utilizam a internet na prática médica para própria atualização através do acesso a base de dados, para obter informações sobre saúde e doença, para comunicação com pacientes ou para oferecer serviços às mesmas com diferentes assiduidades. Entretanto, este uso é ainda parcial, talvez relacionado ao receio de interferências negativas na relação com o paciente, além de preocupações quanto à implicações legais, éticas e principalmente econômicas que a introdução desta ferramenta possa causar no desenvolvimento da profissão. / Introduction - The use of internet by patients and physicians has increased and has been increasingly integrated into clinical practice. Moreover, the internet is changing the traditional doctor-pacient relationship and adds new ethical, legal and economic concepts to its practice. Objective To identify the use of internet by gynecologists and obstetricians who work in São Paulo city, its influence on the physician-patient relationship and the ethical, legal and economic aspects of its introduction into medical practice. Methods - A postal questionnaire was sent to 1.120 gynecologists and obstetricians of São Paulo city, 152 of which were returned, which represents a return rate of 13.6% and 6.1% of all the professionals of SOGESP. The quantitative analysis of the doctors` behavior related to the use of the internet has been made by calculation of averages, proportions and standard deviations. The comparison between these doctors who have introduced internet into their practice and those who haven`t, its distribution by professional activity and office location, internet tools utilized and personal characteristics have been undertaken using the chi-squared test. Four different groups have been determined by Cluster Analysis depending on the way this technology is used. Conclusions The gynecologists and obstetricians investigated in this research project use internet in their medical practice, for the updating of data collection, to obtain new information about health care, for communication with patients or offer their medical services by the Web. Although its use has been improved doctors are afraid of possible negative consequences regarding the physician-patient relationship and legal, economic and ethical consequences that this use may bring to clinical practice.
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O ginecologista obstetra e a internet: uma realidade virtual? / The obstetrician gynecologist and the Internet: a virtual reality?

Maria Luiza Toledo Leite Ferreira da Rocha 25 November 2008 (has links)
Introdução - O uso da internet entre médicos e pacientes é prática cada vez mais freqüente na Medicina. Sua introdução, entretanto, incorre em implicações éticas, legais e econômicas além de influenciar a relação médico-paciente e o processo de trabalho médico. Objetivos - Identificar o uso da internet por médicos ginecologistas e obstetras da cidade de São Paulo na prática médica, sua influencia na relação médico-paciente e suas possíveis implicações éticas, legais e econômicas. Métodos - Foram enviados 1.120 questionários para médicos ginecologistas e obstetras da cidade de São Paulo, dos quais retornaram 152, o correspondente a 13,6% da amostra ou 6,1% do total dos médicos cadastrados na SOGESP. A análise quantitativa do comportamento do médico quanto ao uso da internet foi realizada por meio de proporções, médias e cálculos de desviospadrão conforme os dados obtidos através do questionário. A comparação entre o grupo de médicos que utiliza a internet na prática médica e o grupo que não a utiliza, sua distribuição segundo local e tipo de atendimento, recursos da internet utilizados, formação ou titulação acadêmica, idade e tempo de formado foi feita através do teste de associação do qui-quadrado. Através da técnica de Cluster Analysis, foram determinados 4 grupos segundo o perfil dos profissionais relacionado ao uso desta ferramenta. Conclusões - Os ginecologistas obstetras pesquisados utilizam a internet na prática médica para própria atualização através do acesso a base de dados, para obter informações sobre saúde e doença, para comunicação com pacientes ou para oferecer serviços às mesmas com diferentes assiduidades. Entretanto, este uso é ainda parcial, talvez relacionado ao receio de interferências negativas na relação com o paciente, além de preocupações quanto à implicações legais, éticas e principalmente econômicas que a introdução desta ferramenta possa causar no desenvolvimento da profissão. / Introduction - The use of internet by patients and physicians has increased and has been increasingly integrated into clinical practice. Moreover, the internet is changing the traditional doctor-pacient relationship and adds new ethical, legal and economic concepts to its practice. Objective To identify the use of internet by gynecologists and obstetricians who work in São Paulo city, its influence on the physician-patient relationship and the ethical, legal and economic aspects of its introduction into medical practice. Methods - A postal questionnaire was sent to 1.120 gynecologists and obstetricians of São Paulo city, 152 of which were returned, which represents a return rate of 13.6% and 6.1% of all the professionals of SOGESP. The quantitative analysis of the doctors` behavior related to the use of the internet has been made by calculation of averages, proportions and standard deviations. The comparison between these doctors who have introduced internet into their practice and those who haven`t, its distribution by professional activity and office location, internet tools utilized and personal characteristics have been undertaken using the chi-squared test. Four different groups have been determined by Cluster Analysis depending on the way this technology is used. Conclusions The gynecologists and obstetricians investigated in this research project use internet in their medical practice, for the updating of data collection, to obtain new information about health care, for communication with patients or offer their medical services by the Web. Although its use has been improved doctors are afraid of possible negative consequences regarding the physician-patient relationship and legal, economic and ethical consequences that this use may bring to clinical practice.
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Avaliação dos cuidados diários dos genitais femininos de médicas ginecologistas = Daily care evaluation of female genitals in gynecologyst physicians / Daily care evaluation of female genitals in gynecologyst physicians

Ruiz, Camila, 1976- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Paulo César Giraldo, Rose Luce Gomes do Amaral / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T16:38:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ruiz_Camila_M.pdf: 754661 bytes, checksum: 0af2005c32494829a282f4331f1aabb5 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Os cuidados com a genitália feminina quanto à higiene pessoal é assunto de interesse de todas as mulheres. Milhares de dólares são gastos por ano com higiene, vestimentas, uso de produtos para depilação, adornos sem que se determine a eficiência, eficácia, necessidade, consequências ou resultados das mesmas. A forma, frequência e ocasiões não são claras, necessitando de fundamentação científica. Objetivo Avaliar a prática cotidiana do cuidado com a genitália feminina em médicas ginecologistas, incluindo os cuidados diários de higiene, uso de tatuagens e piercings genitais, depilação, vestimentas e uso de absorventes sanitários e hábitos sexuais.Desenho do Estudo: Estudo analítico descritivo. Questionário auto-respondido com 60 perguntas relacionadas aos cuidados diários dos genitais femininos e hábitos de vestimenta, uso de adornos e comportamento sexual foi aplicado em 220 médicas ginecologistas, no período de junho à setembro de 2013 durante congressos da especialidade. O registro e armazenamento dos dados utilizou o programa Microsoft Office Excel. Os resultados foram analisados através de estatísticas descritivas (frequências, média e desvio padrão). Resultados: A média de idade das entrevistadas era de 37,3 anos (DP±12,9), 71,3% eram brancas.A taxa de aceitação foi de 94, 6%. Quase metade (46, 8%) estava formada entre 1 e 10 anos e permaneciam fora de suas casas por períodos acima de 10 horas consecutivas (53,6%). Apesar disto,mais da metade, referiram que tomam 2 banhos por dia (55,9%), A maioria usava apenas papel para secar a vulva após as micções (66,3%).Somente 21,5% lava a região anal com água e sabão após a evacuar, e 48,6% usam desodorantes íntimos com frequentemente. A higiene genital é feita com sabonete líquido por apenas 39% das entrevistadas e 6,8% usam sabonetes bactericidas. Um quinto faz duchas vaginais, 52,7% higienizam-se antes da relação sexual e 78,5% lavam a área genital após o coito apenas com água. O protetor diário (absorventes higiênicos) é usado no período intermenstrual por 41%. Mais de 85% usam roupas íntimas de algodão apesar de que 62,7% usam calças Jeans apertadas. A maioria faz depilação genital (89,15%) e menos da metade destas (48,6%) não usam produtos de hidratação ou para evitar complicações na região. O perfil sexual mostrou que mais da metade das entrevistadas tinham frequência de relações sexuais de 1 a 3 vezes por semana, praticavam sexo oral e anal em 47,2% e 22,2% respectivamente. Mais de 29% delas relataram dor nas relações em intensidades variadas e 24,5% usam condom. / Abstract: The care of the female genitalia as personal hygiene and sexual practice are matters of interest to all women. Thousands of dollars are spent every year on hygiene, clothing, use of products for depilation, ornaments, use of erotic products, without which determine the efficiency, effectiveness, necessity, consequences or results thereof. The form, frequency and timing are unclear and require scientific foundation. Objective: To evaluate the daily practice of care for female genitalia in medical gynecologists, including higyene habits, genital tattoos ands piercings, use of sanitary pads and clothing. Study Way: A descriptive analytical study. A questionnaire was administered to 220 medical gynecologists with 60 questions self-administred , in congress of specialty in the period from june to september related to the daily care of the female genitals and habits of dress, use of ornaments and sexual behavior. The recording and storage of data used Microsoft Office Excel program. The results were analyzed using descriptive statistics (frequencies, means and standard deviations) to identify the interrelationships among the most significant variables. Results: The mean age of respondents was 37.3 years (SD ± 12.9) and 71.3% of them are white. The acceptance rate was 94,6%. Almost half (46, 8%) of the gynecologists were between 1 and 10 years of graduation, and 53.6% remain out of their homes for periods over 10 consecutive hours. Nevertheless 55.9% reported taking 2 showers a day, and 52%, washing genitals 2 times per day, in counter point to the fact that only 66.3% use paper to dry the vulva after urination. Only 21.5% wash the anal area with soap and water after bowel movements and 48.6% of them frequently use intimate deodorants. The genital hygiene with liquid soap is made by only 39% of respondents and 6.8% use antibacterial soaps. About 20% make vaginal douches on frequency and time variables, 52.7% sanitize yourself before sex and 78.5% wash the genital area after intercourse, with just water. Daily Protector (sanitary napkins) is used in the intermenstrual period by 41%. The sexual profile found that 50.9% of respondents had frequency of sexual intercourse 1-3 times a week, engaged in oral and anal sex in 47.2% and 22.2% respectively. Over 29% reported pain in varying intensities intercourse and 24.5% them use condom / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde

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