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Identidade ativista e autonomia: o Movimento de Resistência Global e a emancipação dos sujeitos em um mundo dominado / Activist identity and autonomy: the Movement of Global Resistance and the emancipation of the citizens in a dominated world

Campos, Alessandro de Oliveira 02 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:31:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alessandro de Oliveira Campos.pdf: 629690 bytes, checksum: 410b71a9f2c7db8d4139976a07b62b83 (MD5) Previous issue date: 2007-02-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This dissertation investigates the identity of autonomous activists in the Global Resistance movement. We begin with a central category of Social Psychology, the conceptual use of identity-metamorphosis-emancipation sintagma. The proposal arose in the inquiry for the political Identity of the autonomous activist as a transformation process for the emancipation of the subject in a dominated world. This transformation occurs on the path to what we call Post-Conventional Identity. For this observation an analysis was performed of the history of the life of a member of the São Paulo Independent Media Center, as well as field work including participation in meetings and acts of autonomous nature. We perceive that nobody is born an activist, but passes through a process that leads him to this place. To think of the autonomous activist as a role is a contradiction, but to consider the activist identity as an I who searches for autonomy and recognizes the diverse actions for another political and social reality, which with new forms of existence come to gain legitimacy for the struggles in search of emancipation. The history of life of the autonomous activist passes through different processes that can take it to an amplification of given values and recognitions being more cooperation than competition. This work searches to weave reflections on the different possibilities to be political beyond the institutions and traditional parties / Esta dissertação busca investigar a identidade do ativista autonomista envolvido no Movimento de Resistência Global. Partimos da Psicologia Social tendo como categoria central o uso conceitual do sintagma identidade-metamorfose-emancipação. A proposta se deu na investigação da Identidade política do ativista autonomista como processo de transformação para a emancipação do sujeito em um mundo dominado. Essa transformação acontece em direção ao que denominamos de Identidade Pós-Convencional. Para essa observação foi realizada uma análise da história de vida de um membro do Centro de Mídia Independente de São Paulo, assim como um trabalho de campo participando de reuniões e atos de natureza autonomista. Percebemos que ninguém nasce ativista, mas passa por um processo que o conduz até este lugar. Pensar o ativista autonomista como um papel é uma contradição, mas considerar a Identidade ativista como um Eu que busca autonomia e reconhece a diversidade de atuações para outra realidade política e social, faz com que novas formas de existência venham a ganhar legitimidade para as lutas que buscam emancipação. A história de vida do ativista autonomista passa por diferentes processos que podem levá-lo a uma ampliação de valores e reconhecimentos dados mais pela cooperação que pela competição. Esse trabalho busca tecer reflexões sobre as diferentes possibilidades de fazer política além das instituições e partidos tradicionais

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