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The Use of Augmental Rules to Increase Data Collection by Staff Serving Individuals with DisabilitiesHall, Kendra 01 August 2016 (has links)
The purpose of the study was to evaluate how augmental rules placed in a workplace setting can increase staff data collection. The agencies included residential settings and day programs for adults with disabilities. The residential settings and day programs are designed to prepare adults to function and live in various settings by promoting independence in daily living, social integration, responsible decision making, and economic self-sufficiency. This study utilized a between group analysis of 25 experimental subjects and a quasi-randomized control group to evaluate the influence of augmental rules to increase data collection behaviors by staff. The results of this study showed that the inclusion of augmental rules resulted in a significant increase in staff data collection compared to the control group (p value of .001)
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Investigating the Role of Concurrent Verbal Behavior in a Rule-Shifting ScenarioCutler, Jacquelyn Marie 08 1900 (has links)
The present study evaluates the effects of incompatible verbal behavior when engaging in the Wisconsin Card Sorting Test (WCST). The WCST is a complex task that requires participants to match stimulus cards based on self-generated rules. After a varying number of trials, the rule changes and the participant will have to self-generate a new rule. Verbal behavior, specifically joint control, is likely involved in rule-following. Seven participants took part in this study. Participants engaged in the WCST either silently or while performing a putatively incompatible behavior, counting backward from 100 to 0. Results suggest joint control might be involved as when participants engaged in the incompatible behavior their performance was affected in terms of lower accuracy and longer reaction times compared to the silent baseline.
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Análise de contingências de orientações e auto-orientações em intervenções clínicas comportamentais / Contingency analysis of orientation and self-orientation in behavioral clinical interventionsDonadone, Juliana Cristina 18 December 2009 (has links)
Há debates sobre quais são os mecanismos responsáveis por mudanças ocorridas em psicoterapias. Pergunta-se se são as técnicas específicas ou as variáveis da relação terapêutica que propiciam os efeitos da terapia. Também tem sido questionado se mudanças comportamentais produzidas pela terapia são modeladas por contingências da relação terapêutica ou são governadas por novas regras produzidas na terapia. Nas pesquisas sobre emissão de regras (orientação) e autorregras (auto-orientação) anteriores a esta pesquisa não foram encontradas variáveis responsáveis por sua emissão. A determinação da utilização da estratégia de orientação ora parecia ser o cliente, ora o terapeuta, ora nenhum deles, ora o tema abordado, e possivelmente uma complexa combinação destas e de outras variáveis. O estudo detalhado das orientações e auto-orientações de 81 sessões de terapia analítico-comportamental foi realizado nesta pesquisa com o objetivo de verificar quais as variáveis responsáveis pela emissão de orientação e auto-orientação em intervenções clínicas comportamentais. Os resultados indicaram que a maioria dos terapeutas emitiu de 40 a 60 orientações nas nove sessões analisadas. Os clientes dos terapeutas independente da experiência apresentaram poucas auto-orientações. O número de orientações diminuiu para menos da metade quando se contaram apenas orientações com conteúdos e funções diferentes, indicando que os terapeutas tendem a \'repetir\' funcionalmente a orientação. Para as auto-orientações houve diminuição de um quarto ao se contarem aquelas com conteúdo e função diferente. O conjunto de terapeutas emitiu mais orientações para ação específica e genérica; e de forma similar os clientes estes terapeutas emitiram mais auto- orientações para ação específica e auto-orientações para ação genérica. Episódios de orientação/auto-orientação foram identificados nas 81 sessões, ocupando em média um terço das sessões dos terapeutas experientes e um quarto das sessões dos terapeutas pouco experientes. E nesses episódios havia diversos tipos de intervenção do terapeuta além da orientação. Orientações são emitidas de modo geral no seguinte contexto: clientes relatam uma situação vivenciada e algumas intervenções do terapeuta ocorrem. Quando clientes mostram dificuldade em assumir responsabilidade, enfrentar e avaliar seus comportamentos há fornecimento de regras pelo terapeuta. Os clientes na maioria das vezes concordam com as orientações recebidas, em um quarto das ocasiões se opõem a ela e em um sexto recebem novas orientações. Dois terços das auto-orientações foram seguidos de aprovação do terapeuta, mas ocorreram também reprovações. As variáveis intervenientes \"temas\", \"motivação\" e \"escolaridade\" foram consideradas e correlacionadas: existe pouca relação entre tema abordado e presença de orientação/auto-orientação; clientes motivados receberam mais orientações que os desmotivados e resistentes; quanto maior a escolaridade do cliente maior o número de auto-orientações. 10% da amostra foram avaliados por um juiz, com índices de concordância juiz-pesquisador satisfatórios indicando validade externa. Futuras pesquisas devem ser realizadas para correlacionar o uso de regras e os resultados das intervenções clínicas comportamentais. / Mechanisms responsible for changes that occur in psychotherapy are subject to debate. The question is whether specific techniques or variables of the therapeutic relationship promote the effects of the therapy. Another question is whether behavioral changesproduced by therapy are shaped by contingencies of the therapeutic relationship or ifthey are governed by new rules produced in therapy. In researches about emission of rules (orientation) and self emitted rules (self-orientation) prior to this research, novariables responsible for their emission were found. The use of the orientation strategy seemed to be determined either by the client, or by the therapist, sometimes by neither, and at times by the theme, and possibly by a complex combination of these and other variables. A detailed study of orientations and self-orientations in 81 sessions of behavior analytic therapy was carried out in this research to ascertain which variables were responsible for the emission of orientation and self-orientation in behavioralclinical interventions. The findings indicated that each therapist issued an average of 40to 60 orientations during their nine sessions. The clients of both experienced and inexperienced therapists presented few self-orientations. The number of orientationsdecreased to less than half when only rules with different contents and functions were counted, indicating that therapists tend to functionally \'repeat\' the rule. The self-orientations decreased one quarter when those with different content and function were considered. The group of therapists issued more orientations for specific and generic action; similarly, the clients of these therapists issued more self-orientations for specific and generic action. Episodes of orientation/self-orientation were identified in the 81 sessions, occupying an average of one third of the sessions of experienced therapists, and one quarter of the sessions of inexperienced therapists. These episodes involved several types of intervention by the therapist besides orientation. Orientations were generally issued within the following context: clients report a situation they have experienced and the therapist makes some interventions. When clients show difficulty in assuming responsibility, facing and evaluating their behavior, the therapist providesrules. Clients usually agree with the rules they receive, but on one quarter of occasions they oppose them and, and in one sixth of occasions they receive new orientations. Two thirds of self-orientations were approved by the therapist, but there were alsodisapprovals. There was little correlation between the theme and the presence of orientation/self-orientation. Motivated clients received more orientation than unmotivated and resistant clients; the higher the client\'s level of education the greaterthe number of self-orientation. Ten percent of the sessions were evaluated by a judge, with satisfactory indices of judge-researcher agreement indicating external validity. Future researches should be conducted to correlate the use of rules and the results of behavioral clinical interventions.
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O efeito da produção de variabilidade sobre o comportamento verbalmente controlado / The effects of variability on verbally-governed behaviorFonai, Ana Carolina Vieira 24 April 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-04-24 / The present study aimed at evaluating the effects on behavior variability of manipulating antecedent irrelevant conditions of verbally governed behavior. 19 college students aged 17 to 27 years were recruited. Students worked on a computer task. On each trial 3 windows with the same different shapes moved for 3 seconds. If the shapes were the same on the 3 windows when they stopped points were delivered. This outcome was determined by the rate of the participant s clicking of the mouse on a button on the screen. Participants were assigned to a high rate group (10 or more responses on each trial) or to a low rate group (1 to 3 responses on each trial) on Condition I. A correspondent instruction describing the rate as the reinforcement criterion was present for all participants on this condition. On Condition II the contingency of reinforcement was reversed for all participants and participants were further assigned to 3 new subgroups according to the instructions on the screen: (a) the instruction present on the previous condition was maintained, (b) there was no instruction, (c) a new instruction (Discover how to win).was shown on the screen. Another group of participants was not submitted to Condition III. On Condition III there were no changes on the contingencies of reinforcement, instructions were absent, and other irrelevant elements of the screen (screen color, shapes on the windows, and windows positions) were changed. Results showed that 14 (out of 19) participants did no respond according to the instructions at the onset of Condition I, nevertheless 16 participants were systematically responding according to the contingencies (and instructions) at the end of the condition. 14 participants were submitted to Condition II: 12 of them did not produce reinforcement at the beginning of the condition, but at the end of the condition 5 of them were consistently behaving according to the contingencies and 7 were not. At the onset of Condition III there was variability on the latency and/or rate of responding of all 18 participants, and for 5 of the 12 participants whose behavior was not under contingency control on Condition II such variation was enough to promote the selection of a new response pattern that met the contingency. The initial schedule of reinforcement (of low or high response rate) was highly correlated with participants performances when (and thereafter) contingencies changed: Only 1 of the 9 participants of the high rate group on Condition I was not responding in accordance with the contingency at the end of the experiment, but 6 of the participants of the low rate group on Condition I were still not being systematically reinforced at the end of the study / Com o presente estudo pretendeu-se avaliar se manipular condições antecedentes que seriam facilitadoras de variabilidade comportamental de comportamento supostamente sob controle verbal promoveria rapidamente mudanças no comportamento quando mudassem as contingências de reforçamento. Participaram do estudo 19 estudantes entre 17 e 27 anos que trabalharam em um jogo de computador similar a um caça-níqueis, no qual deveriam clicar com o mouse em um botão na tela enquanto janelas com figuras giravam por 3 segundos. Ao final do período as janelas paravam e a taxa de clicar gerava ou não figuras iguais nas janelas e pontos. Na Fase 1 os participantes foram distribuídos em 2 grupos: de alta taxa (10 ou mais respostas necessárias para atribuição de pontos) e de baixa taxa, (1 a 3 respostas). Na Fase 1 havia na tela um instrução sobre a resposta de clicar para todos os participantes que era coerente com a contingência de reforçamento. Na Fase 2 as contingências de reforçamento foram invertidas para todos os participantes, que foram subdivididos em 3 novos subgrupos de acordo com as instruções: (a) a instrução anterior permaneceu; (b) foi apresentada nova instrução: Tente descobrir agora como ganhar ; (c) a instrução foi removida. Um outro grupo foi para a Fase 3. Na Fase 3 as contingências de reforçamento da Fase 2 foram mantidas, as instruções (quando existiam) foram retiradas e aspectos da tela irrelevantes com relação às contingências de reforço (cor do fundo, figuras e posição das janelas) foram modificadas. Os resultados indicaram que 14 dos 19 participantes não se comportaram de maneira coerente com a instrução no início da Fase 1, porém 16 participantes terminaram a fase sistematicamente recebendo reforço. 12 dos 14 participantes que fizeram a Fase 2, a iniciaram sem receber reforço; ao final todos os participantes que receberam instruções incoerentes não recebiam reforço. Na Fase 3, todos os 18 participantes apresentaram variabilidade comportamental com a introdução da fase, na taxa e/ou na latência das respostas. Dos 12 participantes que não ficaram sob controle da nova contingência durante a Fase 2, 5 variaram seu responder de modo que padrões de comportamento de acordo com as contingências foram selecionados na Fase 3. Os esquemas de reforçamento iniciais (de alta ou baixa taxa) estão correlacionados com diferenças significativas nos desempenhos; apenas 1 participante dos 9 que iniciaram o estudo no grupo taxa alta não ficou sob controle da nova contingência até o final do experimento, enquanto que 6 participantes dentre os 10 que iniciaram o estudo no grupo taxa baixa tiveram o mesmo resultado
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Mudanças na contingência e variabilidade comportamental: o efeito de regras táticas e estratégicas / Changes in contingency and behavior variability: the effect of tactical and strategic rulesOliveira, Paula Grandi de 22 September 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-11-30T11:45:05Z
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Previous issue date: 2016-09-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The present research has investigated the effect of the supply of instructions or the lack of it with different formulations (1) in the obtention of a response sensitive to the schedule and (2) in the resistance to the response’s change when faced with alterations in the contingency. The participants were submitted to three experimental conditions. The study was accomplished with 15 participants and it used a reversal single subject design (ABCA). During the experimental sessions, the participants were exposed to concurrent reinforcement schedules VI VI that occurred simultaneously in two rectangles (red and blue) presented on the screen. Only one of the rectangles was active at a time and a change button allowed the alternation of the active rectangle. A click on the active rectangle gave access to mathematical operations that the participant should solve. During an evaluation session it was assured that the participants were able to solve the operations with precision. On the experimental sessions, a correct answer to the mathematical operation was followed by a point according to the reinforcement schedule VI in force on the selected rectangle. In the condition No Instruction (SI), no instruction that described how to distribute the response between alternatives was presented. In the Strategic Instruction (IE) condition, an instruction that described a strategy was provided to the participants so that they could determine the best way to distribute the response, allowing them to identify for themselves the pattern of answers that was more advantageous. In the Tactical Instruction condition, an instruction that specified an exact response pattern to be followed (IT1) or the exact pattern for the point delivery was provided to allow the participant to earn the biggest quantity of points. The participants’ behavior choice was analyzed, measured by the parameters a of the generalized matching law and the behavior variability, measured by the clicks on the change button. The experimental sessions were composed by two stages: (1) Learning Contingency (LC), in which it was possible to test the point delivery rate; (2) Test Contingency (TC), where the earned points were exchanged by a voucher. The schedules of reinforcement were subsequently reversed between the rectangles. The results indicated that the strategic instruction consistently produced a response according to the schedule in force and not resistant to change when the contingencies were altered. On the other hand, the tactical instruction didn’t produce a consistent response according to the schedule, so it wasn’t possible to investigate the presence of resistance to change when the schedules were reversed. The condition without instruction produced a response markedly indifferentiated between the two alternatives. An influence of the experimental history was verified in the performance of the different experimental conditions. Even though the participants that were first exposed to strategic instruction presented a high number of clicks on the change button, the results indicate that not only varying between alternatives but changing the response in other ways can be important in obtaining a response according to the schedule. It is discussed how the characteristics of the VI schedule, the methodology used and the formulation of the rule could have influenced the results obtained with tactical instructions / A presente pesquisa investigou o efeito do fornecimento ou não de instruções com diferentes formulações (1) na obtenção de um responder sensível ao esquema e (2) na resistência à mudança do responder frente a alterações na contingência. Os participantes foram submetidos a três condições experimentais. O estudo foi realizado com 15 participantes e utilizou um delineamento de reversão com sujeito único (ABCA). Nas sessões experimentais, os participantes eram expostos a esquemas de reforçamento concorrente VI VI que corriam simultaneamente em dois retângulos (vermelho e azul) apresentados na tela. Apenas um dos retângulo estava ativo por vez e um botão de mudança permitia alternar o retângulo ativo. Um clique no retângulo ativo dava acesso a operações matemáticas que o participante deveria resolver. Garantiu-se por meio de uma sessão de avaliação que os participantes soubessem resolver as operações com precisão. Nas sessões experimentais, uma resposta correta à operação matemática era consequenciada com um ponto de acordo com o esquema de reforçamento VI em vigor no retângulo selecionado. Na condição Sem Instrução (SI), nenhuma instrução que descresse como distribuir o responder entre as alternativas era apresentada. Na condição Instrução Estratégica (IE) era fornecida uma instrução que descrevia uma estratégia para que o participante determinasse a melhor forma de distribuir o seu responder, identificando ele próprio o padrão de respostas mais vantajoso. Na condição Instrução Tática era fornecida uma instrução que especificava um padrão de resposta exato a ser seguido (IT1) ou o padrão exato de entrega de pontos (IT2) para que o participante ganhasse a maior quantidade de pontos. Analisou-se o comportamento de escolha dos participantes, mensurado a partir do parâmetro a da lei generalizada da igualação, e a variabilidade do comportamento, mensurada a partir dos cliques no botão de mudança. As sessões experimentais eram compostas de duas etapas: (1) Contingencia de Aprendizagem (CA), na qual era possível testar as taxas de entrega de pontos; (2) Contingência de Teste (CT), em que os pontos ganhos eram trocados por um voucher. Os esquemas de reforçamento eram subsequentemente invertidos entre os retângulos. Os resultados indicaram que a instrução estratégica consistentemente produziu um responder de acordo com o esquema em vigor e não resistente à mudança quando as contingências eram alteradas. Já a instrução tática não produziu um responder consistentemente de acordo com o esquema, de forma que não foi possível investigar a presença de resistência à mudança quando os esquemas eram invertidos. A condição sem instrução produziu um responder marcadamente indiferenciado entre as duas alternativas. Verificou-se uma influência da história experimental no desempenho das diferentes condições experimentais. Apesar de os participantes primeiro expostos à instrução estratégica terem apresentado alto número de cliques no botão de mudança, os resultados indicam que, não apenas variar entre as alternativas, mas mudar o responder de outras formas, pode ser importante para obter um responder de acordo com o esquema. Discute-se como as características do esquema de intervalo variável, a metodologia utilizada e a formulação da regra podem ter influenciado nos resultados obtidos com as instruções táticas
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Histórias de aprendizagem e sensibilidade à mudança nas contingências: efeito de instruções mínima, geral e específica / Learning histories and sensitivity to change of contingencies: minimum, general and specific instructions effectVaz, Luiza Mulin 17 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-03-24T11:46:39Z
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Previous issue date: 2017-03-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Behavioral analysts have been concerned with evaluating the effect of different learning histories over the sensitivity to the change of contingencies. The present research has investigated the effect of three variables over the sensitivity to the change of contingencies: (1) learning histories, by rules or contingencies; (2) the degree of instructional specificity (general instruction and specific instruction); and (3) maintenance or change of the instruction between phases. Twenty participants were assigned to one of five experimental groups, that were different by the acquirement of repertoire in Phase 1: two groups were exposure to general instruction; other two groups were exposure to specific instruction and one group were exposure to learning by contingencies (minimum instruction). In Phase 2, block 1, the same type of instruction was maintained for three groups; for the other two groups, the instruction was shifted to a minimum instruction. In Phase 2, block 2, the reinforcement contingency was modified without any previous warning. In both phases, a first order matching-to-sample task procedure was programmed in the computer. In Phase 1, was reinforced to choose one of the comparison stimuli that shared the property “equal in shape or in color” with the sample stimulus. This phase contained three sessions, of 36 trials each. Phase 2 contained three sessions, each divided into two blocks. Block 1 corresponded to the first 10 trials and Block 2 corresponded to the following 26 trials. In each block, a contingency would take effect. In blocks 1, there was instruction presentation and the contingency in effect was the same one of the Phase 1 (correct relation was the property: “equal in shape or in color”). In blocks 2, there was no instruction presentation and was reinforced to choose one of the comparison stimuli that did not shared any property with the sample stimulus. This change of contingencies occurred without previous warning. The results showed that the group exposed to learning by contingencies and one of the groups exposed to general instruction showed the most sensitivity when the contingencies were shifted. While one of the groups exposed to specific instruction showed insensitivity when the contingencies were shifted. This result indicates that learning histories by contingencies and by general instruction promotes the sensitivity to the change of contingencies. In the other hand, the learning history by specific instruction produces less sensitivity to the change of contingencies. In general, the groups that were exposed to minimal instruction in Phase 2 (blocks 1) showed more sensitivity to the change of contingencies when compared to the groups that were exposed to general or specific instruction between the two phases / Analistas do comportamento têm se preocupado em avaliar o efeito de diferentes histórias de aprendizagem sobre a sensibilidade a mudanças nas contingências. A presente pesquisa teve o objetivo de investigar o efeito de algumas variáveis na sensibilidade à mudança nas contingências, sendo elas: (1) histórias de aprendizagem, por regras ou por contingências; (2) histórias de aprendizagem por regras mais ou menos específicas (instrução geral e instrução específica); e (3) manutenção ou mudança no tipo de instrução apresentada nas diferentes fases. Vinte participantes foram alocados em cinco grupos experimentais, definidos de acordo com a forma de aquisição do repertório na Fase 1: aprendizagem por instrução geral (dois grupos); aprendizagem por instrução específica (dois grupos); e aprendizagem por contingências – instrução mínima (um grupo). Na Fase 2, bloco 1, o mesmo tipo de instrução foi mantido para três grupos; para os outros dois grupos, a instrução foi alterada para mínima. Na Fase 2, bloco 2, ocorreu mudança não-sinalizada das contingências. Nas duas fases, a tarefa consistiu em um procedimento de escolha de acordo com o modelo e foi realizada no computador. Na Fase 1, era reforçada a resposta de clicar sobre o estímulo comparação igual ou em forma ou em cor ao estímulo modelo. Essa fase conteve três sessões, de 36 tentativas cada. A Fase 2 conteve três sessões, cada uma dividida em dois blocos. O bloco 1 correspondia às primeiras 10 tentativas e o Bloco 2 correspondia às 26 tentativas seguintes. Em cada bloco, uma contingência entrava em vigor. Nos blocos 1, havia apresentação de instrução e era reforçada a resposta de clicar sobre o estímulo comparação igual em forma ou em cor ao estímulo modelo. Nos blocos 2, não havia instrução e era reforçada a resposta de clicar sobre o estímulo comparação diferente do estímulo modelo. Essa mudança de contingência foi realizada sem qualquer sinalização. Os resultados mostraram que o grupo em que a aquisição do repertório se deu pelas contingências e um dos grupos em que a aquisição de deu por instrução geral foram os que ficaram mais sensíveis à mudança nas contingências, enquanto um dos grupos em que a aquisição do repertório se deu por instrução específica apresentou insensibilidade à mudança nas contingências. Esse resultado indica que, quando há mudança nas contingências, histórias de aprendizagem por contingências e por instrução geral favorecem a mudança no responder; já a aprendizagem por instrução específica torna o responder pouco sensível a mudança. Em geral, os grupos que receberam instrução mínima na Fase 2 (blocos 1) mostraram-se mais sensíveis à mudança nas contingências, quando comparados aos grupos que receberam instrução geral ou específica nas duas fases
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Os efeitos do feedback e instruções no desempenho e tarefas do indivíduo: um análogo experimental / The effects of the feedabck and instructions on the performance and task of the individualMesquita, Fernanda Leão 29 June 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-12-14T12:56:14Z
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Previous issue date: 2017-06-29 / Organizations need to control and manage human behavior, given the environmental
complexity to which they are inserted. In this context, feedabck and instructions are
techniques widely used by leaders in the organizational sphere, and that allows the
collaborator to revise his posture, that is, his behavior according to what he is taught. Thus,
this research aimed at comparing the effects of verbal instructions that determine the
execution of organizational tasks in relation to the feedabck, being operationalized as a verbal
stimulus with properties that also specify the behavior and the consequence. To reach this
goal, an experimental study was carried out involving 20 undergraduate subjects of several
undergraduate courses, of both sexes, ranging in age from 18 to 40 years. The research
involved two stages, being: the first one that the subjects learned to produce four techniques
of bracelets; And the second stage in which the independent variables were inserted. An
experimental design of the subject was used as its own ABAC control. At first, characterized
by (A ') baseline, where the subjects had no contact with the variables; (B ') occurred at the
introduction of the independent variables; (A ") baseline, where subjects were not exposed to
independent variables and, (C") where subjects will again have contact with one of the
independent variables. The conclusion of the experimental analogue occurred with the
analysis of the production behavior of the participants, approaching two procedures of
analysis: intra group and intra subject. The results indicated that the feedabck may be
performing an order function, since its specifier content points to the orders to be executed.
Another issue is that the continuous presentation seemed to influence a refinement of the
production, once the subject was sensitive to the properties of the content by its presentation
form. The results related to the instructions pointed to the effects of learning-set, in which as
the participant was exposed to a scheduled sequence of tasks, the need for exposure to these
tasks for learning diminishes. / As organizações necessitam controlar e gerenciar o comportamento humano, diante da
complexidade ambiental a qual estão inseridas. Neste contexto, o feedabck e as instruções
são técnicas amplamente utilizadas por líderes no âmbito organizacional, e que possibilita o
colaborador rever sua postura, ou seja, seu comportamento de acordo com aquilo que lhe é
ensinado. Assim sendo, esta pesquisa teve como objetivo comparar os efeitos de instruções
verbais determinantes de execução de tarefas organizacionais em relação ao feedabck, sendo
operacionalizados como um estímulo verbal com propriedades que também especificam o
comportamento e a consequência. Para o alcance desse objetivo foi realizada uma pesquisa
experimental envolvendo 20 sujeitos universitários, de diversos cursos de graduação, de
ambos os sexos, com idade variando entre 18 a 40 anos. A pesquisa envolveu duas etapas,
sendo: a primeira que os sujeitos aprenderam a produzir quatro técnicas de pulseiras; e a
segunda etapa em que foram inseridas as variáveis independentes. Foi utilizado um
delineamento experimental de sujeito como seu próprio controle do tipo ABAC. Num primeiro
momento, caracterizado por (A’) linha de base, onde os sujeitos não tiveram contato com as
variáveis; posteriormente (B’) ocorreu à introdução das variáveis independentes; (A”) Linha
de base, onde os sujeitos não foram expostos as variáveis independentes e, (C”) onde os
sujeitos terão contato novamente com uma das variáveis independentes. A finalização do
análogo experimental ocorreu com a análise do comportamento de produção dos
participantes, abordando dois procedimentos de análise: intra grupo e intra sujeito. Os
resultados apontaram que, o feedabck pode estar exercendo uma função de ordem, posto que
seu conteúdo especificador aponta as ordens a serem executadas. Outra questão, é que a
apresentação continuada pareceu influenciar num refinamento da produção, uma vez que o
sujeito ficou sensível às propriedades do conteúdo pela sua forma de apresentação. Os
resultados, relativos às instruções assinalaram os efeitos do learning-set (aprender a
aprender), em que na medida que o participante foi exposto a uma sequência programada de
tarefas, a necessidade de exposição a essas tarefas para o aprendizado diminui.
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A regra como um elemento essencial nas práticas gestoras / The rule as an essential element in management practicesTsukahara, Mariana Pirkel 16 November 2016 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-03-06T14:20:31Z
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Previous issue date: 2016-11-16 / The rules have an important role in functional analysis of organizations and are essential elements in maintaining desirable management practices and necessary for the survival and maintenance of the group as a whole. This study specifically aims to understand how external rules (external environmental stimuli) will influence the development of key internal rules for the operation of a federal organization of public education regarding the management practices of human resources. Aiming that , the usual routine documents were identified and categorized, concerning management practices in the human resources sector: a) External documents: Laws, Rules, Resolutions, Decrees issued by the government; b) Internal documents: documents produced by the body itself, such as statute, regulation, resolution Ordinance, Normative Instructions, Minutes of Supreme Councils. internal documents were obtained in a range of approximately 15 years, involving 5 organizational units. After categorization and analysis of contingencies extracted from the documents, it was found in the study that , there was an evolution of the rule of categories over time, especially in the extracted internal documents and that there is an association between the acts and internal documents before and after 2008, indicating that a substantial part of the internal rules are precurrents behavior of the Minutes. It was obtained, even a medium to high association, indicating that external rules explain much of the rise of internal rules. It is inferred, therefore, that the organizational phenomena, despite, management practices, absorb a conceptual analysis involving rule-governed behavior, being able to deduce that the rules develop an essential role in organizations, having the ability to influence behavior . / As regras têm um papel preponderante na análise funcional das organizaçãoes e são elementos essenciais na manutenção de práticas gestoras desejáveis e necessárias para a sobrevivência e manutenção do grupo como um todo. Esse estudo, especificamente, propõe-se a entender como regras externas (estímulos ambientais externos) irão influenciar o desenvolvimento de regras internas essenciais para o funcionamento de uma organização federal de ensino público, no que tange as práticas gestoras de recursos humanos.Para isso, foram identificados e categorizados os
documentos da rotina usual relativo às práticas gestoras no setor de recursos humanos em: a) Documentos externos: Leis, Normas, Resoluções, Decretos, emitida pelo governo; b) Documentos internos: documentos elaborados pelo próprio órgão, tais como Estatuto, Regulamento, Resolução, Portaria, Instruções Normativas, Ata dos Conselhos Superiores. Foram obtidos documentos internos num intervalo de aproximadamente 15 anos, envolvendo 5 unidades organizacionais. Após categorização e análise das contingências extraídas dos documentos, verificou-se, no estudo, que houve uma evolução das categorias de regra ao longo do tempo, sobretudo nas extraídas de documentos internos e que há uma associação entre as atas e os documentos internos, antes e após o ano de 2008, indicando que parte considerável das regras internas são comportamentos precorrentes das atas. Obteve-se, ainda, uma associação média a alta, indicando que as regras externas explicam boa parte do surgimento das regras internas. Infere-se, assim, que os fenômenos organizacionais, em que pese, as práticas gestoras, absorvem uma análise conceitual envolvendo o comportamento governado por regras, podendo-se deduzir que as regras desenvolvem um papel essencial nas organizações, tendo a capacidade de influenciar comportamentos.
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Análise de contingências de orientações e auto-orientações em intervenções clínicas comportamentais / Contingency analysis of orientation and self-orientation in behavioral clinical interventionsJuliana Cristina Donadone 18 December 2009 (has links)
Há debates sobre quais são os mecanismos responsáveis por mudanças ocorridas em psicoterapias. Pergunta-se se são as técnicas específicas ou as variáveis da relação terapêutica que propiciam os efeitos da terapia. Também tem sido questionado se mudanças comportamentais produzidas pela terapia são modeladas por contingências da relação terapêutica ou são governadas por novas regras produzidas na terapia. Nas pesquisas sobre emissão de regras (orientação) e autorregras (auto-orientação) anteriores a esta pesquisa não foram encontradas variáveis responsáveis por sua emissão. A determinação da utilização da estratégia de orientação ora parecia ser o cliente, ora o terapeuta, ora nenhum deles, ora o tema abordado, e possivelmente uma complexa combinação destas e de outras variáveis. O estudo detalhado das orientações e auto-orientações de 81 sessões de terapia analítico-comportamental foi realizado nesta pesquisa com o objetivo de verificar quais as variáveis responsáveis pela emissão de orientação e auto-orientação em intervenções clínicas comportamentais. Os resultados indicaram que a maioria dos terapeutas emitiu de 40 a 60 orientações nas nove sessões analisadas. Os clientes dos terapeutas independente da experiência apresentaram poucas auto-orientações. O número de orientações diminuiu para menos da metade quando se contaram apenas orientações com conteúdos e funções diferentes, indicando que os terapeutas tendem a \'repetir\' funcionalmente a orientação. Para as auto-orientações houve diminuição de um quarto ao se contarem aquelas com conteúdo e função diferente. O conjunto de terapeutas emitiu mais orientações para ação específica e genérica; e de forma similar os clientes estes terapeutas emitiram mais auto- orientações para ação específica e auto-orientações para ação genérica. Episódios de orientação/auto-orientação foram identificados nas 81 sessões, ocupando em média um terço das sessões dos terapeutas experientes e um quarto das sessões dos terapeutas pouco experientes. E nesses episódios havia diversos tipos de intervenção do terapeuta além da orientação. Orientações são emitidas de modo geral no seguinte contexto: clientes relatam uma situação vivenciada e algumas intervenções do terapeuta ocorrem. Quando clientes mostram dificuldade em assumir responsabilidade, enfrentar e avaliar seus comportamentos há fornecimento de regras pelo terapeuta. Os clientes na maioria das vezes concordam com as orientações recebidas, em um quarto das ocasiões se opõem a ela e em um sexto recebem novas orientações. Dois terços das auto-orientações foram seguidos de aprovação do terapeuta, mas ocorreram também reprovações. As variáveis intervenientes \"temas\", \"motivação\" e \"escolaridade\" foram consideradas e correlacionadas: existe pouca relação entre tema abordado e presença de orientação/auto-orientação; clientes motivados receberam mais orientações que os desmotivados e resistentes; quanto maior a escolaridade do cliente maior o número de auto-orientações. 10% da amostra foram avaliados por um juiz, com índices de concordância juiz-pesquisador satisfatórios indicando validade externa. Futuras pesquisas devem ser realizadas para correlacionar o uso de regras e os resultados das intervenções clínicas comportamentais. / Mechanisms responsible for changes that occur in psychotherapy are subject to debate. The question is whether specific techniques or variables of the therapeutic relationship promote the effects of the therapy. Another question is whether behavioral changesproduced by therapy are shaped by contingencies of the therapeutic relationship or ifthey are governed by new rules produced in therapy. In researches about emission of rules (orientation) and self emitted rules (self-orientation) prior to this research, novariables responsible for their emission were found. The use of the orientation strategy seemed to be determined either by the client, or by the therapist, sometimes by neither, and at times by the theme, and possibly by a complex combination of these and other variables. A detailed study of orientations and self-orientations in 81 sessions of behavior analytic therapy was carried out in this research to ascertain which variables were responsible for the emission of orientation and self-orientation in behavioralclinical interventions. The findings indicated that each therapist issued an average of 40to 60 orientations during their nine sessions. The clients of both experienced and inexperienced therapists presented few self-orientations. The number of orientationsdecreased to less than half when only rules with different contents and functions were counted, indicating that therapists tend to functionally \'repeat\' the rule. The self-orientations decreased one quarter when those with different content and function were considered. The group of therapists issued more orientations for specific and generic action; similarly, the clients of these therapists issued more self-orientations for specific and generic action. Episodes of orientation/self-orientation were identified in the 81 sessions, occupying an average of one third of the sessions of experienced therapists, and one quarter of the sessions of inexperienced therapists. These episodes involved several types of intervention by the therapist besides orientation. Orientations were generally issued within the following context: clients report a situation they have experienced and the therapist makes some interventions. When clients show difficulty in assuming responsibility, facing and evaluating their behavior, the therapist providesrules. Clients usually agree with the rules they receive, but on one quarter of occasions they oppose them and, and in one sixth of occasions they receive new orientations. Two thirds of self-orientations were approved by the therapist, but there were alsodisapprovals. There was little correlation between the theme and the presence of orientation/self-orientation. Motivated clients received more orientation than unmotivated and resistant clients; the higher the client\'s level of education the greaterthe number of self-orientation. Ten percent of the sessions were evaluated by a judge, with satisfactory indices of judge-researcher agreement indicating external validity. Future researches should be conducted to correlate the use of rules and the results of behavioral clinical interventions.
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The Effects of Instructions on Schedule SensitivityButcher, Grayson M 05 1900 (has links)
There are many situations in which human performances appear insensitive to changing contingencies of reinforcement when compared to nonhuman operant performances. Explanations of these discrepancies have appealed to rule-governance and have provided some evidence that instructions produce these differences by restricting response alternatives as well as functioning as discriminative stimuli for other contingencies. In order to further evaluate these potential functions, a canonical study on rule-governance was systematically replicated. Five undergraduate participants were tasked with earning blocks by pressing a button during LED-signaled, fixed-ratio 7 and differential-reinforcement-of-low-rate 5-s schedules of reinforcement. Phase 1 of the experiment switched between these two schedules, with the schedule alternating every 1 minute. Phase 2 added instructions to "Go Fast" and "Go Slow" to the LEDs and programmed the lit LED to switch 30 seconds into each 1-minute session. Phase 3 removed the instructions from the LEDs and returned to the procedures of phase 1, with only one LED lit during each 1-minute session. Results showed that instructions influence the response rates as well as stimulus control over those rates. Results also showed that all participants ignored instructions conflicting with the reinforceable rate by the end of Phase 2. These findings indicate that instances of insensitivity may result from instructions restricting response alternatives and their stimulus control, as opposed to instructions signaling a second contingency. These findings are discussed in terms of the nature of instructional stimulus control, its relation to the operant unit of analysis, and alternative interpretations of other instances of insensitivity.
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