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Distribuição da aflatoxina em frações de milho contaminado obtidas após separação granulométrica e visual / not available

Fabiana Segatti Piedade 27 April 2001 (has links)
Estudos têm mostrado que a contaminação com aflatoxinas esta distribuída de forma extremamente heterogênea numa massa de grãos contaminada e que algumas frações especificas apresentam maior concentração. No Brasil, apesar da importância econômica e da possibilidade já demonstrada da contaminação com aflatoxinas no milho, não existem estudos da distribuição desta toxina em frações granulométricas, obtidas nos processos de pré-limpeza utilizados no Brasil e também, nas frações visualmente separáveis e consideradas no processo de classificação do milho. Assim, este trabalho teve como objetivo estudar a distribuição da contaminação, com aflatoxinas, em frações de milho, obtidas após peneiragem e separação visual de 30 amostras contaminadas. O procedimento de preparo das amostras para análise de aflatoxinas consistiu-se em passar cada amostra na peneira de crivos circulares de 4,5 mm de diâmetro obtendo-se uma fração &#8805; 4,5 mm e outra < 4,5 mm. A fração < 4,5 mm foi moída e analisada. A fração &#8805; 4,5 mm foi subdividida em duas: uma subamostra foi analisada e a outra passada por peneira de crivos circulares de 5,0 mm de diâmetro, sendo em seguida separada em grãos sadios (correspondendo a grãos regulares) e grãos não sadios (correspondendo a grãos ardidos, avariados, brotados, carunchados, chochos e quebrados), conforme a classificação oficial brasileira. Os resultados mostraram que embora a concentração com aflatoxinas nas frações granulométricas tenha sido estaticamente maior em media para a fração < 4,5mm, a fração &#8805; 4,5mm apresentou para amostras especificas níveis de concentração mais elevados. Entretanto, se for considerado o peso e a concentração com aflatoxinas de cada fração, a contribuição da fração &#8805; 4,5mm para a concentração estimada nas amostras seria sempre maior em comparação a fração < 4,5 mm. Foram encontrados índices de correlação entre as percentagens dos grupos de defeitos definidos pela Classificação Oficial: a) grãos ardidos, queimados e brotados e b) grãos avariados, significativos com relação aos níveis de contaminação estimados para as frações granulométricas. Entretanto, outros estudos em nosso laboratório, ainda não publicados, não mostraram correlação significativa entre estes parâmetros. Portanto o uso dos índices de classificação para estimativa do nível de contaminação com aflatoxinas deve ser melhor estudado. A distribuição da contaminação observada nas frações separadas visualmente mostrou que a contaminação dos grãos não sadios foi estatisticamente maior que dos grãos sadios e em nenhuma amostra os grãos sadios apresentaram maior contaminação que os grãos não sadios. Os níveis de contaminação dos grãos sadios foram menores de 20 &#956 g/kg, máximo nível permitido pela Legislação no Brasil (Brasil, 1996) em 87% das amostras. Todas as frações de grãos sadios apresentaram contaminação maior que este nível. Considerando o peso e a concentração com aflatoxinas de cada fração, a contribuição dos grãos sadios para a concentração estimada seria sempre maior e a retirada dos grãos não sadios contribuiria para reduzir os níveis de contaminação das amostras. Foram encontrados índices de correlação entre a s percentagens dos grupos de defeitos pela Classificação Oficial; a) grãos ardidos, queimados e brotados e b) grãos avariados, significativos com relação aos níveis de contaminação estimados para as frações de grãos sadios e não sadios. Entretanto, outros estudos em nosso laboratório, ainda não publicados, não mostraram correlação significativa entre estes parâmetros. Portanto o uso dos índices de classificação para estimativa do nível de contaminação com aflatoxinas deve ser melhor estudado / not available
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não disponível / not available

Plese, Luis Pedro de Melo 20 June 2000 (has links)
As taxas de eficiência de cada fração granulométrica dos calcários agrícolas, atualmente utilizadas para calcular sua reatividade (RE) e poder relativo de neutralização total (PRNT), foram determinadas em laboratório considerando-se a proporção da fração que reage num período de três meses em amostra de solo com umidade ajustada para a capacidade de retenção de água. Essa condição de umidade normalmente não acontece no campo, o que poderia explicar o fato de, na prática, se obterem muitas vezes valores de saturação por bases (V%) inferiores aos projetados. Sabe-se que a presença de água é fundamental para a solubilização do carbonato de cálcio no solo, pois participa da reação química pela qual esse composto é convertido em bicarbonato. Portanto, pode-se supor que a solubilização do corretivo aumente com a umidade do solo, e que níveis de umidade abaixo do ideal devam reduzir sensivelmente a eficiência dos corretivos pouco solúveis. Pode-se supor ainda que a alternância entre períodos secos e úmidos também influa na reatividade. Apesar da elevada importância dessa característica do solo, pouca informação existe na literatura sobre o efeito da umidade na eficiência dos corretivos. Este trabalho teve o objetivo de estudar, em laboratório, o efeito de diferentes níveis de umidade do solo e da alternância entre períodos secos e úmidos, sobre a reatividade das frações granulométricas de um calcário agrícola. Os tratamentos constaram da aplicação de calcário em quatro frações granulométricas (< 2,38-2,00, < 2,00-0,84, < 0,84-0,30 e < 0,30 mm) e uma testemunha (sem calcário), de quatro níveis de umidade da terra (0, 27, 53 e 80% da capacidade de retenção de água) e de três freqüências de molhamento [amostras mantidas úmidas durante todo o período de três meses (A) e amostra mantida úmida e seca em períodos alternados de 15 dias (B) e de 7 dias (C) ]. O número de repetições foi quatro, perfazendo-se um total de 240 parcelas. Independentemente da umidade e época, a fração granulométrica que conferiu valores mais altos de pH foi a fração menor que 0,30 mm, seguida da fração < 0,84-0,30 mm. As duas frações mais grosseiras resultaram em valores iguais ou muito próximos aos da testemunha, mesmo após 3 meses de incubação, indicando baixa reatividade dessas partículas. A fração menor que 0,30 mm foi a que mais reagiu no período de 90 dias, permitindo elevar a V% até o valor esperado (70%) ou acima deste, para todas as umidades e freqüências de molhamento estudadas. As demais frações, mesmo submetidas às três diferentes freqüências de molhamento e quatro umidades, não elevaram a V% ao valor esperado. A fração < 0,84-0,30 mm foi quase tão eficiente quanto a fração mais fina, resultando valores de V% próximo de 70%. Os aumentos de pH e V% foram cada vez menores quanto mais grosseira era fração. Valores mais altos de umidade do solo favoreceram a elevação do pH e dasaturação por bases pelo calcário, mas esse efeito foi pequeno. A freqüência de molhamento do solo influi muito pouco na reatividade do calcário. O método da calagem baseado na saturação por bases mostrou-se adequado somente para a fração < 0,30mm e no período de 90 dias, não tendo sido influenciado pelo teor de água do solo e freqüência de molhamento / not available
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Atributos químicos da fração grosseira de alguns solos do sudeste brasileiro / not available

Soares, Marcio Roberto 29 June 2001 (has links)
As características e o comportamento dos solos sempre estiveram relacionados a terra fina, notadamente à fração argila. Poucos estudos têm se dedicado à importância e significado das frações grosseiras, tais como silte, areias e fragmentos de rocha, que influenciam quase exclusivamente as propriedades físicas do solo, sendo consideradas inertes sob o ponto de vista químico. Este trabalho teve por objetivo estudar a contribuição destas frações para o comportamento químico de solos representativos da região Sudeste do Brasil, considerando diferenças litológicas e texturais. Avaliou-se, por meio de correlações lineares simples e regressões múltiplas, o efeito dos atributos químicos do solo para fins de fertilidade, dos teores de óxidos de ferro e alumínio, e dos teores de argila, silte e cinco subfrações de areia (muito fina, fina, média, grossa e muito grossa) na capacidade de troca catiônica (CTCe) e aniônica (CTAe) efetivas, determinadas em solução tamponada de BaCl2. A CTCe apresentou alta correlação positiva com os atributos químicos das frações mais grossas da terra fina e com a matéria orgânica. Na análise conjunta, a CTCe da areia muito fina e o teor de matéria orgânica explicaram 85% da variação da CTCe do solo. A CTAe correlacionou-se significativamente com o teor de alumínio, resultante do ataque com ácido sulfúrico, e com o teor de argila. Na análise conjunta, 56% da variação da CTAe nos solos foi explicada pelos teores de Al2O3, matéria orgânica e areia grossa, e pela saturação por alumínio. Atributos químicos de superfície também foram interpretados como função da mineralogia e estádio de intemperização dos solos. O pH de abrasão foi empregado como índice na determinação da fertilidade potencial do solo, e se correlacionou negativamente com o teor de areia média+fina. A reatividade dos fragmentos de rocha depende da litologia e, juntamente com as frações mais grossas da terra fina, podem desempenhar importantes funções nos solos, não sendo, portanto, quimicamente inertes. / not available
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não disponível / not available

Luis Pedro de Melo Plese 20 June 2000 (has links)
As taxas de eficiência de cada fração granulométrica dos calcários agrícolas, atualmente utilizadas para calcular sua reatividade (RE) e poder relativo de neutralização total (PRNT), foram determinadas em laboratório considerando-se a proporção da fração que reage num período de três meses em amostra de solo com umidade ajustada para a capacidade de retenção de água. Essa condição de umidade normalmente não acontece no campo, o que poderia explicar o fato de, na prática, se obterem muitas vezes valores de saturação por bases (V%) inferiores aos projetados. Sabe-se que a presença de água é fundamental para a solubilização do carbonato de cálcio no solo, pois participa da reação química pela qual esse composto é convertido em bicarbonato. Portanto, pode-se supor que a solubilização do corretivo aumente com a umidade do solo, e que níveis de umidade abaixo do ideal devam reduzir sensivelmente a eficiência dos corretivos pouco solúveis. Pode-se supor ainda que a alternância entre períodos secos e úmidos também influa na reatividade. Apesar da elevada importância dessa característica do solo, pouca informação existe na literatura sobre o efeito da umidade na eficiência dos corretivos. Este trabalho teve o objetivo de estudar, em laboratório, o efeito de diferentes níveis de umidade do solo e da alternância entre períodos secos e úmidos, sobre a reatividade das frações granulométricas de um calcário agrícola. Os tratamentos constaram da aplicação de calcário em quatro frações granulométricas (< 2,38-2,00, < 2,00-0,84, < 0,84-0,30 e < 0,30 mm) e uma testemunha (sem calcário), de quatro níveis de umidade da terra (0, 27, 53 e 80% da capacidade de retenção de água) e de três freqüências de molhamento [amostras mantidas úmidas durante todo o período de três meses (A) e amostra mantida úmida e seca em períodos alternados de 15 dias (B) e de 7 dias (C) ]. O número de repetições foi quatro, perfazendo-se um total de 240 parcelas. Independentemente da umidade e época, a fração granulométrica que conferiu valores mais altos de pH foi a fração menor que 0,30 mm, seguida da fração < 0,84-0,30 mm. As duas frações mais grosseiras resultaram em valores iguais ou muito próximos aos da testemunha, mesmo após 3 meses de incubação, indicando baixa reatividade dessas partículas. A fração menor que 0,30 mm foi a que mais reagiu no período de 90 dias, permitindo elevar a V% até o valor esperado (70%) ou acima deste, para todas as umidades e freqüências de molhamento estudadas. As demais frações, mesmo submetidas às três diferentes freqüências de molhamento e quatro umidades, não elevaram a V% ao valor esperado. A fração < 0,84-0,30 mm foi quase tão eficiente quanto a fração mais fina, resultando valores de V% próximo de 70%. Os aumentos de pH e V% foram cada vez menores quanto mais grosseira era fração. Valores mais altos de umidade do solo favoreceram a elevação do pH e dasaturação por bases pelo calcário, mas esse efeito foi pequeno. A freqüência de molhamento do solo influi muito pouco na reatividade do calcário. O método da calagem baseado na saturação por bases mostrou-se adequado somente para a fração < 0,30mm e no período de 90 dias, não tendo sido influenciado pelo teor de água do solo e freqüência de molhamento / not available
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Atributos químicos da fração grosseira de alguns solos do sudeste brasileiro / not available

Marcio Roberto Soares 29 June 2001 (has links)
As características e o comportamento dos solos sempre estiveram relacionados a terra fina, notadamente à fração argila. Poucos estudos têm se dedicado à importância e significado das frações grosseiras, tais como silte, areias e fragmentos de rocha, que influenciam quase exclusivamente as propriedades físicas do solo, sendo consideradas inertes sob o ponto de vista químico. Este trabalho teve por objetivo estudar a contribuição destas frações para o comportamento químico de solos representativos da região Sudeste do Brasil, considerando diferenças litológicas e texturais. Avaliou-se, por meio de correlações lineares simples e regressões múltiplas, o efeito dos atributos químicos do solo para fins de fertilidade, dos teores de óxidos de ferro e alumínio, e dos teores de argila, silte e cinco subfrações de areia (muito fina, fina, média, grossa e muito grossa) na capacidade de troca catiônica (CTCe) e aniônica (CTAe) efetivas, determinadas em solução tamponada de BaCl2. A CTCe apresentou alta correlação positiva com os atributos químicos das frações mais grossas da terra fina e com a matéria orgânica. Na análise conjunta, a CTCe da areia muito fina e o teor de matéria orgânica explicaram 85% da variação da CTCe do solo. A CTAe correlacionou-se significativamente com o teor de alumínio, resultante do ataque com ácido sulfúrico, e com o teor de argila. Na análise conjunta, 56% da variação da CTAe nos solos foi explicada pelos teores de Al2O3, matéria orgânica e areia grossa, e pela saturação por alumínio. Atributos químicos de superfície também foram interpretados como função da mineralogia e estádio de intemperização dos solos. O pH de abrasão foi empregado como índice na determinação da fertilidade potencial do solo, e se correlacionou negativamente com o teor de areia média+fina. A reatividade dos fragmentos de rocha depende da litologia e, juntamente com as frações mais grossas da terra fina, podem desempenhar importantes funções nos solos, não sendo, portanto, quimicamente inertes. / not available
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Influência da granulometria, da fibra insolúvel e de diferentes fontes protéicas em dietas de frangos de corte / Digestability studies in broilers : effect of diet particle size, protein source and inclusion of insoluble fiber

Noskoski, Ludmila January 2006 (has links)
Foram realizados dois experimentos com o objetivo de verificar as inter-relações da granulometria do milho, da inclusão de fibra insolúvel e de diferentes fontes protéicas na dieta (vegetal - VEG e a animal com 10% de inclusão de farinha de vísceras – FV 10%) sobre as características digestivas e o desempenho de frangos de corte macho da linhagem Cobb 500. No primeiro experimento, foi testada a inclusão ou não de 10% de FV, millho com 351 ou 641, um de diâmetro geométrico médio (DGM) e inclusão de 0, 1 e 2% de fibra de trigo purificada e micronizada (FTPM), como fonte de fibra insolúvel. No experimento 2, foram testadas dietas com 0 ou 10% de FV, milho com 412 ou 811, um de DGM e 0 ou 3% de casca de soja (CS) nas granulometrias de 476, 968 ou 1504 μm de DGM, como fonte de fibra insolúvel. No experimento 1, foi observado que animais dos 36 aos 40 dias de idade alimentados com ração composta por DGM 351 um, apresentaram maior digestibilidade da matéria seca (MS) e retenção de proteínas. Para cada 1% de adição de CM, houve prejuízo de 1,876% na digestibilidade da matéria seca. No segundo experimento, foi observado que o consumo foi maior em rações com proteína vegetal; quanto ao balanço de nitrogênio as dietas FV 10% obtiveram maior retenção de proteína. As dietas com FV 10% obtiveram maior digestibilidade da MS. A digestibilidade da FDN foi maior nas dietas com milho a 412 μm de DGM, enquanto a FDA apresentou maior coeficiente de digestibilidade nas dietas com FV 10%. A inclusão de CS afetou positivamente a digestibilidade da FDN e da FDA. Quanto ao tempo de retenção da digesta marcada com Crmordente, foi evidenciada maior retenção das dietas na parte inferior do trato digestório (intestino delgado, ceco e cólon) quando estas contiveram milho moído fino (DGM 412 μm) e FV 10%. / Two experiments were conducted to study the relationships between corn particle size, inclusion of poultry viscera meal (0% inclusion - VEG and 10% inclusion – VM 10%) and level and type of insoluble fiber in diets for male Cobb 500 broilers, measuring digestive characteristics and performance in metabolism cages. In the first experiment it was tested the inclusion of 0 or 10% VM, corn with 351 or 641 μm mean geometric diameter (MGD) and 0, 1 or 2% of micronized purified wheat fiber (MPWF) as a source of insoluble fiber. In the second experiment the diets tested had 0 or 10% VM, corn with 412 or 811 μm mean geometric diameter and 0 or 3% of soybean hulls (SH) in the following particle sizes: 476, 968 or 1504 μm MGD, as a source of insoluble fiber. In experiment 1 it was observed that broilers from 36 t 40 days of age fed with diets compouded with 351 μm MGD corn showed higher feed dry matter (DM) digestibility, as well of protein retention. For each 1% inclusion of MPWF, diet dry matter digestibility decreased at a rate of 1.876 percentual points. In the second experiment, feed intake was greater with all vegetable diets, but diets with VM showed higher metabolizability of protein. Dry matter digestibility was also improved by the inclusion of 10% VM. NDF digestibility coeficient was higher I the diets with 412 μm MGD corn, whereas the digestibility of ADF was improved in the diets with VM. The SH inclusion also positively affected NDF and ADF digestibilities. The measurement of retention time of digesta of the diets marked with Cr-mordent soybean hulls showed that diets with 10% VM and 412 μm MGD corn had higher retention at the lower part of digestive tract (small intestine, cecum and colon), what is probably related to the digestibility improvements of these traits.
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Influência da granulometria, da fibra insolúvel e de diferentes fontes protéicas em dietas de frangos de corte / Digestability studies in broilers : effect of diet particle size, protein source and inclusion of insoluble fiber

Noskoski, Ludmila January 2006 (has links)
Foram realizados dois experimentos com o objetivo de verificar as inter-relações da granulometria do milho, da inclusão de fibra insolúvel e de diferentes fontes protéicas na dieta (vegetal - VEG e a animal com 10% de inclusão de farinha de vísceras – FV 10%) sobre as características digestivas e o desempenho de frangos de corte macho da linhagem Cobb 500. No primeiro experimento, foi testada a inclusão ou não de 10% de FV, millho com 351 ou 641, um de diâmetro geométrico médio (DGM) e inclusão de 0, 1 e 2% de fibra de trigo purificada e micronizada (FTPM), como fonte de fibra insolúvel. No experimento 2, foram testadas dietas com 0 ou 10% de FV, milho com 412 ou 811, um de DGM e 0 ou 3% de casca de soja (CS) nas granulometrias de 476, 968 ou 1504 μm de DGM, como fonte de fibra insolúvel. No experimento 1, foi observado que animais dos 36 aos 40 dias de idade alimentados com ração composta por DGM 351 um, apresentaram maior digestibilidade da matéria seca (MS) e retenção de proteínas. Para cada 1% de adição de CM, houve prejuízo de 1,876% na digestibilidade da matéria seca. No segundo experimento, foi observado que o consumo foi maior em rações com proteína vegetal; quanto ao balanço de nitrogênio as dietas FV 10% obtiveram maior retenção de proteína. As dietas com FV 10% obtiveram maior digestibilidade da MS. A digestibilidade da FDN foi maior nas dietas com milho a 412 μm de DGM, enquanto a FDA apresentou maior coeficiente de digestibilidade nas dietas com FV 10%. A inclusão de CS afetou positivamente a digestibilidade da FDN e da FDA. Quanto ao tempo de retenção da digesta marcada com Crmordente, foi evidenciada maior retenção das dietas na parte inferior do trato digestório (intestino delgado, ceco e cólon) quando estas contiveram milho moído fino (DGM 412 μm) e FV 10%. / Two experiments were conducted to study the relationships between corn particle size, inclusion of poultry viscera meal (0% inclusion - VEG and 10% inclusion – VM 10%) and level and type of insoluble fiber in diets for male Cobb 500 broilers, measuring digestive characteristics and performance in metabolism cages. In the first experiment it was tested the inclusion of 0 or 10% VM, corn with 351 or 641 μm mean geometric diameter (MGD) and 0, 1 or 2% of micronized purified wheat fiber (MPWF) as a source of insoluble fiber. In the second experiment the diets tested had 0 or 10% VM, corn with 412 or 811 μm mean geometric diameter and 0 or 3% of soybean hulls (SH) in the following particle sizes: 476, 968 or 1504 μm MGD, as a source of insoluble fiber. In experiment 1 it was observed that broilers from 36 t 40 days of age fed with diets compouded with 351 μm MGD corn showed higher feed dry matter (DM) digestibility, as well of protein retention. For each 1% inclusion of MPWF, diet dry matter digestibility decreased at a rate of 1.876 percentual points. In the second experiment, feed intake was greater with all vegetable diets, but diets with VM showed higher metabolizability of protein. Dry matter digestibility was also improved by the inclusion of 10% VM. NDF digestibility coeficient was higher I the diets with 412 μm MGD corn, whereas the digestibility of ADF was improved in the diets with VM. The SH inclusion also positively affected NDF and ADF digestibilities. The measurement of retention time of digesta of the diets marked with Cr-mordent soybean hulls showed that diets with 10% VM and 412 μm MGD corn had higher retention at the lower part of digestive tract (small intestine, cecum and colon), what is probably related to the digestibility improvements of these traits.
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Análise do fluxo d’água em revestimentos asfálticos com diferentes permeabilidades / Analysis of water flow in asphalt surface layer with different permeabilities

Ferreira, Wellington Lorran Gaia 27 October 2015 (has links)
FERREIRA, W. L. G. Análise do fluxo d’água em revestimentos asfálticos com diferentes permeabilidades. 2015. 131 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2015-12-22T17:18:38Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_wlgferreira.pdf: 19878877 bytes, checksum: b5ffc02d41380920154757b798a32dfd (MD5) / Approved for entry into archive by Marlene Sousa(mmarlene@ufc.br) on 2016-01-04T17:48:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_wlgferreira.pdf: 19878877 bytes, checksum: b5ffc02d41380920154757b798a32dfd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-04T17:48:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_wlgferreira.pdf: 19878877 bytes, checksum: b5ffc02d41380920154757b798a32dfd (MD5) Previous issue date: 2015-10-27 / The deleterious effect of water is a major factor responsible for the distresses in flexible pavements. Inside the structure, the water can interfere in the binder/aggregate adhesion and in the cohesion of the binder itself, accelerating damage mechanisms such as fatigue damage and permanent deformation. Thus, studying the behavior of the pavement in the presence of water is crucial to predict the behavior of this structure. For the water transport inside the material it is necessary an interconnection of voids. However, the distribution of voids with the depth of the surface layer is non homogeneous, as well as the anisotropic condition of asphalt mixtures results in different voids distribution in horizontal and vertical directions. The coefficient of permeability (k) has been a parameter commonly used for characterizing the drainage capacity of asphalt mixtures. However, the k is constant only for a saturated state, while for the unsaturated state, k is function of the amount of water present in the voids. For most engineering structures, including asphalt pavements, the unsaturated state is predominant. In this context, this study aims to evaluate, through numerical simulation, the flow of water in a hypothetical section of asphalt pavement with different asphalt mixtures with different permeabilities. In total, they were evaluated six Asphalt Concrete (AC) mixtures with different Air Voids (AV - 4% and 7%), and three different heights (6.5 cm, 12cm and 15cm for each AV). Samples with 15cm and 12cm height were cuted in three parts (top, middle and base) in order to verify the permeability behavior with the depth of the sample. The results indicate that the distribution of voids changes with the height of the sample and consequently also changes the k value with the depth. Results obtained from 12cm height samples indicate that the permeability decreases with depth when compared to results obtained for 15cm height samples. Furthermore, it was found that the distribution of the saturation level in the surface layer decreases as the surface layer approaches the edge of the structure. Finally, the samples with 7% AV have a higher drainage capacity, and hence are more susceptible to moisture damage compared with samples with 4% AV. / O efeito deletério da água é um dos principais fatores responsáveis pelo desgaste de revestimentos asfálticos. No interior desta estrutura, a água pode interferir na adesão do filme de ligante com os agregados e na coesão do próprio filme de ligante, agravando mecanismos de dano, tais como deformação permanente e trincamento por fadiga. Dessa forma, estudar o comportamento do revestimento asfáltico na presença da água é de fundamental importância para a durabilidade da estrutura. Para que a água seja transportada no interior do material é necessário que os vazios se comuniquem. Entretanto, a distribuição dos vazios com a profundidade da camada de revestimento não é homogênea, bem como a condição anisotrópica de misturas asfálticas faz com que essa distribuição dos vazios seja também diferente nas direções horizontal e vertical. O coeficiente de permeabilidade (k) tem sido um parâmetro comumente utilizado para caracterizar a capacidade drenante de misturas asfálticas. Entretanto, o k só é constante para um material no estado saturado. No estado não saturado, o k é função da quantidade de água presente nos vazios. Como na maioria das estruturas de engenharia, incluindo os pavimentos asfálticos, predomina o estado não saturado, o presente trabalho tem como objetivo principal avaliar, através de simulação numérica, o fluxo d’água em uma seção hipotética de pavimento asfáltico com revestimento composto por diferentes misturas asfálticas com diferentes permeabilidades. No total, foram analisadas seis misturas asfálticas do tipo Concreto Asfáltico (CA) com Volumes de vazios (Vv) diferentes (4% e 7% de Vv), e a partir de amostras com três alturas (6,5cm, 12cm e 15cm para cada Vv). As amostras com 15cm e 12cm de altura foram cortadas em três partes (topo, meio e base) com o objetivo de verificar o comportamento da permeabilidade com a altura da amostra. Os resultados indicam que a distribuição dos vazios com a altura da amostra se altera, consequentemente, também altera os valores do k com a profundidade. Resultados obtidos a partir de amostras com 12cm de altura indicam que a permeabilidade diminui com a profundidade se comparada aos resultados obtidos para amostras com 15cm de altura. Além disso, verificou-se que a distribuição do nível de saturação na camada de revestimento diminui à medida que a camada de revestimento se aproxima da borda da estrutura. Por fim, amostras com 7% de Vv apresentam maior capacidade drenante, e consequentemente, são mais susceptíveis ao dano provocado pela umidade quando comparada com amostras com 4% de Vv.
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Novas diretrizes para a seleção granulométrica de misturas asfálticas densas com foco na deformação permanente

Ferreira, Jorge Luis Santos 06 June 2017 (has links)
FERREIRA, J. L. S. Novas diretrizes para a seleção granulométrica de misturas asfálticas densas com foco na deformação permanente. 2017. 70 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Transportes)-Centro de Tecnologia, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Hohana Sanders (hohanasanders@hotmail.com) on 2017-07-10T12:09:05Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_jlsferreira.pdf: 2038032 bytes, checksum: 4c0954b76244f5760a4a25264d6a30f9 (MD5) / Approved for entry into archive by Marlene Sousa (mmarlene@ufc.br) on 2017-07-20T14:18:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_jlsferreira.pdf: 2038032 bytes, checksum: 4c0954b76244f5760a4a25264d6a30f9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-20T14:18:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_jlsferreira.pdf: 2038032 bytes, checksum: 4c0954b76244f5760a4a25264d6a30f9 (MD5) Previous issue date: 2017-06-06 / The permanent deformation in flexible pavements is a distress that typically manifests at early ages and mainly occurs in the asphalt layer. Although several factors are associated with this kind of failure, the literature emphasizes that the grain size distribution plays an essential role, because it makes up the resistant skeleton. Despite its relevance, the role of gradation is superficially considered in the asphalt mixtures design. This work focuses on the proposition of a simple method to evaluate the quality of the grain size distribution and its potential to form rutting resistant asphalt mixtures. This method is based on the hypothesis of the existence of a main aggregate structure responsible for absorbing and transmitting stresses without developing plastic deformation in the asphalt mixture. Two parameters were proposed to characterize this structure, denominated α and G ratios. The first one characterizes the degree of interlocking, while the second one is related to the sizes of particles. The result of the uniaxial repeated load test (Flow Number, FN) was adopted to indicate the rutting susceptibility of asphalt mixtures. Both parameters were shown to be correlated with FN, characterizing them as useful tools to assist the composition of resistant gradations. In comparison to the parameters of the Bailey method, the parameters now suggested had better correlations with the FN. Moreover, the analysis by Digital Image Processing of the internal structure of some asphalt mixtures showed the ability of the α ratio to estimate interlocking of mineral skeleton. After, the κ index was established, conceived as a characteristic parameter of the asphalt mixture that indicates the rutting resistance. This index is obtained by a non-linear combination of the gradation parameters (α and G) and the viscosity of the asphalt binder used in the asphalt mixture. An excellent correlation was observed between the FN and the κ index. Finally, criteria for the κ index were suggested as a function of traffic level. Thus, it is expected that this work has contributed to the development of rational methods that subsidize the choice of resistant and stable gradation compositions for better quality pavements. Key words: Permanent deformation. Gradation. Asphalt mix. Flow / A deformação permanente em pavimentos asfálticos é uma falha que se manifesta tipicamente no início de sua vida de serviço, ocorrendo principalmente na camada de revestimento. Apesar de diversos fatores estarem associados a causa desta falha, a literatura destaca que a granulometria da mistura asfáltica tem um papel essencial, pois compõe o seu esqueleto resistente. Mesmo diante de sua relevância, o papel da granulometria é considerado de maneira superficial na etapa de dosagem das misturas asfálticas. O presente trabalho se concentra na proposição de um método simples para avaliar a qualidade da distribuição granulométrica e de seu potencial para compor misturas asfálticas resistentes à deformação permanente. Tal método baseia-se na hipótese da existência de uma estrutura principal de agregados responsável por absorver e transmitir tensões sem conferir deformação plástica à mistura asfáltica. Para caracterizar essa estrutura foram propostos dois parâmetros, denominados proporções α e G. O primeiro caracteriza o seu grau de intertravamento, enquanto o segundo está relacionado ao tamanho de suas partículas. O resultado do ensaio uniaxial de carga repetida (Flow Number, FN) foi utilizado para indicar a suscetibilidade ao acúmulo de deformação das misturas asfálticas. Ambos os parâmetros propostos se mostraram correlacionados com o FN, caracterizando-se como ferramentas úteis para auxiliar a composição de granulometrias resistentes. Em comparação aos parâmetros do método Bailey, os parâmetros ora sugeridos se sobressaíram, apresentando melhores correlações com o FN. Além disso, a análise por Processamento Digital de Imagens (PDI) da estrutura interna de algumas misturas asfálticas fortaleceu a capacidade da proporção α estimar o intertravamento do esqueleto pétreo. Em seguida, estabeleceu-se o índice κ, concebido como um parâmetro característico da mistura asfáltica e que indica seu potencial para resistir à deformação permanente. O referido índice é obtido por uma combinação não-linear dos parâmetros granulométricos ora propostos e da viscosidade e teor do ligante asfáltico utilizado na mistura. Foi observada uma elevada correlação entre o FN e o índice κ. Por fim, foram sugeridos critérios para o índice κ em função do nível de tráfego. Dessa forma, espera-se ter contribuído para o desenvolvimento de métodos racionais que subsidiem a escolha de composições granulométricas resistentes e estáveis com vistas a pavimentos de melhor qualidade.
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Granulometria do calcário para podeiras comerciais submetidas ou não á iluminação artificial

Xavier, Regina Patrícia de Souza January 2013 (has links)
XAVIER, R. P. S. Granulometria do calcário para podeiras comerciais submetidas ou não á iluminação artificial. 2013. 50 f. Dissertação (Mestrado em Zootecnia) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by Daniel Eduardo Alencar da Silva (dealencar.silva@gmail.com) on 2015-01-14T19:05:48Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_rpsxavier.pdf: 489341 bytes, checksum: 41b075add288fff4301df196cba6837d (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-11-25T10:48:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_rpsxavier.pdf: 489341 bytes, checksum: 41b075add288fff4301df196cba6837d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-25T10:48:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_rpsxavier.pdf: 489341 bytes, checksum: 41b075add288fff4301df196cba6837d (MD5) Previous issue date: 2013 / The experiment was conducted to evaluate the effects of particle size of the limestone and the use of artificial light on feeding behavior, performance, egg quality and bone of laying hens. A total of 300 Hisex White hens at 18 weeks of age, distributed in a completely randomized design in factorial 5 x 2, with 5 replicates of 6 birds. The factors studied were 5 granulometries obtained by increasing the proportion of coarse limestone (0, 25, 50, 75 and 100%) compared to 2 types of thin and light, with and without artificial light. No significant interaction between factors (size x lighting program) for all parameters evaluated on performance, egg quality and bone. There was also no significant effect on the level of coarse limestone in diets on performance and egg quality, however had an effect on bone quality. Among the light programs, showed that the use of artificial light showed eggs with higher Haugh Units compared to birds that received only natural light. With respect to feeding behavior no significant interaction between factors limestone, light and time. However, significant effects of the interaction (light and time), there was a higher consumption in birds without artificial light in relation to artificial light during the hours of 6am to 9h40min and 12:40 to 17:40 and the interaction effect (limestone and time) , it was observed that at the time of 6am to 9h40min, increased consumption, corresponded to the gradual increase in the ration of coarse limestone. For laying hens in the first laying cycle, created in geographic coordinates that developed in the research, changes in particle size of limestone provided an improvement in bone quality of the birds and the use of artificial light may favor albumen quality as Haugh unit. / O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos da granulometria do calcário e do uso da luz artificial sobre o comportamento alimentar, desempenho, qualidade do ovo e óssea de poedeiras comerciais. Foram utilizadas 300 poedeiras Hisex White com 18 semanas de idade, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, com 5 repetições de 6 aves. Os fatores estudados foram 5 granulometrias obtidas pelo aumento da proporção de calcário grosso (0, 25, 50, 75 e 100%) em relação ao fino e 2 tipos de iluminação, com e sem luz artificial. Não houve interação significativa entre os fatores (granulometria x programa de luz) para os parâmetros avaliados sobre desempenho, qualidade do ovo e óssea. Também não houve efeito significativo do nível de calcário grosso na ração sobre o desempenho e qualidade do ovo, entretanto apresentou efeito sobre a qualidade óssea. Entre os programas de luz, observou-se que o uso de luz artificial apresentou ovos com maiores valores de unidade Haugh em relação às aves que receberam apenas luz natural. Com relação ao comportamento alimentar não houve interação significativa entre os fatores calcário, luz e horário. Contudo, houve efeito significativo entre a interação (luz e horário), observou-se um maior consumo nas aves sem luz artificial em relação aos com luz artificial nos horários de 6h às 9h40min e 12h40min às 17h40min e efeito na interação (calcário e horário), observou-se que no horário de 6h às 9h40min, o aumento do consumo, correspondeu ao aumento gradativo do calcário grosso na ração. Para poedeiras comerciais no primeiro ciclo de postura, criadas nas coordenadas geográficas em que se desenvolveu a pesquisa, as mudanças na granulometria do calcário proporcionou uma melhora na qualidade óssea das aves e a utilização da luz artificial pode favorecer a qualidade do albúmen medida em unidade Haugh.

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