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Qual o melhor tratamento das febres perniciosas?

Barbuda, Pedro Julio January 1875 (has links)
87 p. / Inclui proposições / Submitted by JURANDI DE SOUZA SILVA (jssufba@hotmail.com) on 2012-07-12T14:46:51Z No. of bitstreams: 1 Pedro Julio Barbuda.pdf: 7881614 bytes, checksum: 8f0fb3c99feedada5ea001629e3b446f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-12T14:46:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pedro Julio Barbuda.pdf: 7881614 bytes, checksum: 8f0fb3c99feedada5ea001629e3b446f (MD5) Previous issue date: 1875-09-29 / Tese de doutoramento apresentada a Faculdade de Medicina da Bahia. A febre perniciosa é encontrada em toda a extensão do nosso país. É a manifestação mais temível da ação do miasma telúrico sobre o organismo humano e se distingue no quadro das febres miasmáticas pelo seu caráter violento e grave de seus sintomas. O melhor tratamento para a doença é a utilização do sulfato de quinino, pois é o único agente terapêutico aplicado com segurança.
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O uso previo de drogas anti-tiroidianas interfere na eficacia da radioiodoterapia na doença de graves?

Santos, Roberto Bernardo dos 19 February 2001 (has links)
Orientadores : Laura Sterian Ward, João Hamilton Romaldini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T04:27:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_RobertoBernardodos_M.pdf: 8948702 bytes, checksum: b521c7f577f7a3cd07a68001dcb46d9f (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O tratamento prévio com tionamidas tem sido relacionado com uma diminuição da efetividade terapêutica do radioiodo na tirotoxicose. Com a finalidade de avaliar as diferenças na evolução de portadores da Doença de Graves previamente tratados com propiltiouracil (PTU) ou com metimazol (MTZ), nós examinamos 100 pacientes aos 3, 6, 9 e 12 meses após uma dose fixa de 10 mCi de 1311. Eles foram divididos em 3 grupos: sem drogas prévias ao tratamento (n=30 casos), usuários de metimazol (MTZ; n=45 casos) e usuários de propiltiouracil (PTU; n=25 casos). As drogas anti-tiroidianas foram retiradas 15 dias antes da administração da dose de 1311.O tamanho da tiróide foi avaliado pela palpação. Nós dosamos os valores séricos iniciais de TSH, T4 livre (T4L) ou T4 total (T4), T3 total (T3), anticorpo anti-tiroglobulina (AcTg,), anticorpo anti-peroxidase (AcTPO) e a captação de radioiodo de 24h. A cura do hipertiroidismo foi definida pela evidência de eutiroidismo ou hipotiroidismo na ausência de drogas anti-tiroidianas após 12 meses de tratamento com 1311. Os 3 grupos eram semelhantes com relação a idade, sexo, duração de tratamento com drogas antitiroidianas, volume tiroidiano, T3, T4,T4L, AcTPO, AcTg, captação de 131I/24he dose de radioiodo administrada por grama de tecido tiroidiano. Nossos resultados mostram que o grupo sem drogas e o grupo MTZ apresentaram uma taxa de cura similar de 73,3% e 77,8% (p = n.s.). No entanto, o grupo PTU mostrou uma taxa de cura de somente 32% (p<0,05). Nossos dados mostram que o uso de PTU mas não de MTZ diminui a efetividade da terapia com radioiodo em pacientes portadores da doença de Graves. Sugerimos que PTU não seja utilizado em pacientes com possibilidade de serem submetidos a terapia com radioiodo / Abstract: The abstract is available with the full electronic digital document / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Avaliação da radioidoterapia com doses de 10 e 15 mCi em pacientes com doenças de graves

MOTA, Viviane Canadas da January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:28:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7904_1.pdf: 1266782 bytes, checksum: ae430a4a9cbd5ba3771d8e14df2fa3a1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O hipertireoidismo da Doença de Graves, a forma mais comum de hipertireoidismo, é causado por auto-anticorpos que ativam o receptor do TSH. Associa-se com aumento da mortalidade cardiovascular e fraturas de colo de fêmur em idosas. As opções terapêuticas atualmente disponíveis são as drogas antitireoidianas, a cirurgia e o radioiodo, sendo nenhuma delas considerada ideal pois não atuam diretamente na etiopatogênese da doença. O radioiodo vem sendo cada vez mais utilizado como primeira escolha, sendo um tratamento definitivo, seguro e de fácil administração. A utilização de doses calculadas não traz nenhum benefício, comparando com às doses fixas. Há autores que preferem doses mais altas para induzir deliberadamente o hipotireoidismo, e outros doses mais baixas, com menor incidência de hipotireoidismo e maior de eutireoidismo. Não há consenso sobre o melhor esquema de doses fixas a ser utilizado, sendo esse o principal enfoque deste trabalho. Foram avaliados, pacientes com hipertireoidismo por Doença de Graves atendidos no Serviço de Endocrinologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, submetidos ao radioiodo com doses de 10 e 15 mCi no Serviço de Medicina Nuclear do referido hospital, no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2002. Foi analisada a função tireoidiana e a associação entre idade, procedência e uso prévio de drogas antitireoidianas com 6, 12 e 24 meses após o radioiodo. Os resultados finais foram expressos pela média dos valores obtidos, quando então, foram os grupos comparados entre si. Dos 164 pacientes analisados, 61 (37,2%) foram submetidos a 10 mCi e 103 (62,8%) a 15 mCi. Na análise longitudinal observou-se que a remissão do hipertireoidismo foi estatisticamente diferente no 6º mês (p<0,001), sendo maior no grupo que foi empregada a dose de 15 mCi; mas, foi semelhante nos grupos nos 12º e 24º meses. É possível concluir que doses fixas de 10 e 15 mCi, promovem semelhante remissão do hipertireoidismo após 12 meses de tratamento. A remissão do hipertireoidismo não teve associação com a idade, sexo e uso prévio de drogas antitireoidianos
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Ecocardiograma e fatores de risco cardiovascular em obesos graves

Elaine Gonçalves Moreira Rocha, Isaura January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:29:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7997_1.pdf: 1117444 bytes, checksum: 2e50a58b3a6da4cdf6d7d6606a0890f0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / Introducão: Alterações em parâmetros hemodinâmicos e na função cardíaca ocorrem na obesidade grave, em associação a outros fatores de risco cardiovascular, como dislipidemia, hipertensão arterial e diabete melito. Material e métodos: Foi descrito o perfil clínico, metabólico, ecocardiográfico e o risco de doença cardiovascular, avaliado através do escore de Framingham, em 32 obesos graves candidatos à gastroplastia, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco, entre janeiro e maio de 2004. Resultados: A idade e o IMC médios foram 37,8 ± 10,48 anos e 49,2 ± 8,8Kg/m2. Síndrome metabólica ocorreu em 71,9% dos casos, entretanto, a avaliação do risco cardiovascular através do escore de Framingham estratificou 87,5% da população como portadora de baixo risco de doença coronariana. O ecocardiograma demonstrou aumento de câmaras esquerdas em 42,9%, disfunção diastólica em 54,6% dos casos, hipertrofia ventricular esquerda em 82,1%, com padrão geométrico de hipertrofia ventricular esquerda excêntrica em 50% dos casos. A indexação da massa do ventrículo esquerdo com a altura elevada ao quadrado diagnosticou significativamente mais hipertrofia do que a indexação com a superfície corpórea. As correlações entre hipertofia ventricular esquerda e pressão arterial sistólica , diâmetro diastólico do ventrículo esquerdo e o tempo de obesidade foram positivas, bem como as correlações entre o índice de massa corpórea e indicadores de disfunção diastólica. Conclusão: Os resultados mostraram que a estratificação do risco cardiovascular pelo escore de Framingham pode ter baixa acurácia para essa população, haja vista a elevada freqüência de fatores de risco cardiovascular e da síndrome metabólica. O ecocardiograma revelou alterações estruturais cardíacas em graus variados, o que pode representar uma forma subclínica da miocardiopatia da obesidade
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Corticosteroides no tratamento da orbitopatia de Graves revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados /

Kiappe, Olívia Pereira January 2019 (has links)
Orientador: Eliane Chaves Jorge / Resumo: Introdução: A Doença de Graves (DG) é uma afecção autoimune que se caracteriza por hipertireoidismo, bócio, dermopatia, e oftalmopatia infiltrativa ou orbitopatia de Graves (OG). Os corticosteroides são drogas de escolha para a OG grave, porém apesar de sua eficácia, existem morbidades associadas ao uso crônico e uma porcentagem significativa de pacientes não apresenta boa resposta ao tratamento, podendo evoluir com baixa visão por neuropatia compressiva. As novas terapias propostas como alternativa aos corticosteroides são promissoras mas ainda não tem eficácia comprovada. Objetivo: avaliar a eficácia e a segurança dos corticosteroides no tratamento da orbitopatia de Graves. Métodos: Uma revisão sistemática da literatura foi realizada utilizando a metodologia da Colaboração Cochrane e plataformas eletrônicas de busca para identificar ensaios clínicos randomizados (ECRs) sobre OG, que envolvessem a comparação aleatória de corticosteroides versus qualquer outro esquema de tratamento medicamentoso, terapias combinadas ou nenhuma intervenção. A qualidade da evidência foi avaliada pelo sistema GRADE (Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation). Resultados: Foram incluídos 17 ECRs, com 845 participantes. Os ensaios clínicos foram conduzidos na Europa (10), Europa/Ásia (dois), Ásia (três), África (um) e América Latina (um). A qualidade metodológica dos ECRs mostrou baixo risco de viés, porém a avaliação da qualidade da evidência variou de muito baixa a baixa.... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Graves' disease (GD) is an autoimmune condition characterized by hyperthyroidism, goiter, dermopathy, and infiltrative ophthalmopathy or Graves' orbitopathy (OG). Corticosteroids are drugs of choice for severe OG, but despite their efficacy, there are morbidities associated with chronic use and a significant percentage of patients do not present a good response to treatment, and may evolve with low vision due to compressive neuropathy. The new therapies proposed as an alternative to corticosteroids are promising but still have no proven efficacy. Objective: to evaluate the efficacy and safety of corticosteroids in the treatment of Graves' orbitopathy. Methods: A systematic review of the literature was conducted using the Cochrane Collaboration methodology and electronic search platforms to identify randomized controlled trials (RCTs) on OGs involving randomized comparison of corticosteroids versus any other drug treatment regimen, combination therapies, or none intervention. The quality of the evidence was evaluated by the GRADE system (Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation). Results: 17 RCTs were included, with 845 participants. The trials were conducted in Europe (10), Europe / Asia (two), Asia (three), Africa (one) and Latin America (one). The methodological quality of RCTs showed low risk of bias but the quality of evidence evaluation varied from very low to low certainty evidence. Intravenous corticosteroid was superior in compar... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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The Old Edson Cemetery: Investigations into an Early 20th Century Western Alberta Cemetery

White, Christopher LJ Unknown Date
No description available.
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Efeito do metimazol na eficácia do tratamento com iodo radioativo e nos níveis séricos do TRAb na doença de Graves

Andrade, Vânia Araújo January 2003 (has links)
O hipertireoidismo da doença de Graves é a forma mais comum de hipertireoidismo em pacientes entre 20-50 anos. Três abordagens terapêuticas são atualmente utilizadas, drogas antitireoidiana, cirurgia e iodo radioativo (131I). O iodo radioativo tem sido cada vez mais aceito como primeira escolha terapêutica, porque é um tratamento seguro, definitivo e de fácil administração. O risco de piora do quadro de tireotoxicose após administração do 131I, os fatores prognósticos de falência e o cálculo da dose administrada têm sido alguns dos aspectos discutidos na literatura recentemente, e constituem o foco desta artigo. Em pacientes com bócios pequenos (<30g), crianças e adolescentes, e em situações especiais como na gravidez, as drogas antitireoidianas ainda é a primeira escolha no tratamento para a maioria dos autores. O tratamento cirúrgico é, atualmente, quase um tratamento de exceção, com indicação restrita para os casos em que as terapias anteriores não possam ser utilizadas. / Graves’ disease is the most frequent cause of hyperthyroidism and current treatment options are antithyroid drugs, radioiodine (131I) and surgery. Radioactive iodine is increasingly being used as definitive therapy, because it long has proven to be a safe, cheap and effective treatment. The risk of exacerbation of hyperthyroidism after 131I administration, factors that may predict the response to radioiodine and the dose to be administrated have been discussed in the literature and we comment the controversies in this review. In patients with mild disease, small goiters, children, adolescents and in special situations, as pregnancy, antityhyroid drugs are still the first choice of treatment for most authors. Surgery is rarely employed, and it is indicated only in cases where antithyroid drugs have not been effective and radioiodine is contraindicated or not acceptable by the patients.
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Efeito do metimazol na eficácia do tratamento com iodo radioativo e nos níveis séricos do TRAb na doença de Graves

Andrade, Vânia Araújo January 2003 (has links)
O hipertireoidismo da doença de Graves é a forma mais comum de hipertireoidismo em pacientes entre 20-50 anos. Três abordagens terapêuticas são atualmente utilizadas, drogas antitireoidiana, cirurgia e iodo radioativo (131I). O iodo radioativo tem sido cada vez mais aceito como primeira escolha terapêutica, porque é um tratamento seguro, definitivo e de fácil administração. O risco de piora do quadro de tireotoxicose após administração do 131I, os fatores prognósticos de falência e o cálculo da dose administrada têm sido alguns dos aspectos discutidos na literatura recentemente, e constituem o foco desta artigo. Em pacientes com bócios pequenos (<30g), crianças e adolescentes, e em situações especiais como na gravidez, as drogas antitireoidianas ainda é a primeira escolha no tratamento para a maioria dos autores. O tratamento cirúrgico é, atualmente, quase um tratamento de exceção, com indicação restrita para os casos em que as terapias anteriores não possam ser utilizadas. / Graves’ disease is the most frequent cause of hyperthyroidism and current treatment options are antithyroid drugs, radioiodine (131I) and surgery. Radioactive iodine is increasingly being used as definitive therapy, because it long has proven to be a safe, cheap and effective treatment. The risk of exacerbation of hyperthyroidism after 131I administration, factors that may predict the response to radioiodine and the dose to be administrated have been discussed in the literature and we comment the controversies in this review. In patients with mild disease, small goiters, children, adolescents and in special situations, as pregnancy, antityhyroid drugs are still the first choice of treatment for most authors. Surgery is rarely employed, and it is indicated only in cases where antithyroid drugs have not been effective and radioiodine is contraindicated or not acceptable by the patients.
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Efeito do metimazol na eficácia do tratamento com iodo radioativo e nos níveis séricos do TRAb na doença de Graves

Andrade, Vânia Araújo January 2003 (has links)
O hipertireoidismo da doença de Graves é a forma mais comum de hipertireoidismo em pacientes entre 20-50 anos. Três abordagens terapêuticas são atualmente utilizadas, drogas antitireoidiana, cirurgia e iodo radioativo (131I). O iodo radioativo tem sido cada vez mais aceito como primeira escolha terapêutica, porque é um tratamento seguro, definitivo e de fácil administração. O risco de piora do quadro de tireotoxicose após administração do 131I, os fatores prognósticos de falência e o cálculo da dose administrada têm sido alguns dos aspectos discutidos na literatura recentemente, e constituem o foco desta artigo. Em pacientes com bócios pequenos (<30g), crianças e adolescentes, e em situações especiais como na gravidez, as drogas antitireoidianas ainda é a primeira escolha no tratamento para a maioria dos autores. O tratamento cirúrgico é, atualmente, quase um tratamento de exceção, com indicação restrita para os casos em que as terapias anteriores não possam ser utilizadas. / Graves’ disease is the most frequent cause of hyperthyroidism and current treatment options are antithyroid drugs, radioiodine (131I) and surgery. Radioactive iodine is increasingly being used as definitive therapy, because it long has proven to be a safe, cheap and effective treatment. The risk of exacerbation of hyperthyroidism after 131I administration, factors that may predict the response to radioiodine and the dose to be administrated have been discussed in the literature and we comment the controversies in this review. In patients with mild disease, small goiters, children, adolescents and in special situations, as pregnancy, antityhyroid drugs are still the first choice of treatment for most authors. Surgery is rarely employed, and it is indicated only in cases where antithyroid drugs have not been effective and radioiodine is contraindicated or not acceptable by the patients.
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Characterisation of autoantigenic epitopes on thyroid peroxidase recognised by antibodies and T lymphocytes in autoimmune thryroid disease

Ewins, David Laurence January 1992 (has links)
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