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Evid?ncias da heran?a geotect?nica pr?-cambriana na gera??o da Bacia Potiguar: um estudo geof?sico multdisciplinarRodrigues, Rafael Saraiva 13 April 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-04-13 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The 3D gravity modeling of the Potiguar rift basin consisted of a digital processing of gravity and aeromagnetic data, subsidized by the results of Euler deconvolution of gravity and magnetic data and the interpretation of seismic lines and wells descriptions. The gravity database is a compilation of independent geophysical surveys conducted by several universities, research institutions and governmental agencies. The aeromagnetic data are from the Bacia Potiguar and Plataforma Continental do Nordeste projects, obtained from the Brazilian Petroleum Agency (ANP). The solutions of the Euler Deconvolution allowed the analysis of the behavior of the rift main limits. While the integrated interpretation of seismic lines provided the delimitating horizons of the sedimentary formations and the basement top. The integration of these data allowed a 3D gravity modeling of basement topography, allowing the identification of a series of internal structures of the Potiguar rift, as well intra-basement structures without the gravity effect of the rift. The proposed inversion procedure of the gravity data allowed to identify the main structural features of the Potiguar rift, elongated in the NE-SW direction, and its southern and eastern faulted edges, where the sedimentary infill reachs thicknesses up to 5500 m. The southern boundary is marked by the Apodi and Baixa Grande faults. These faults seem to be a single NW-SE oriented fault with a strong bend to NE-SW direction. In addition, the eastern boundary of the rift is conditioned by the NE-SW trending Carnaubais fault system. It was also observed NW-SE oriented faults, which acted as transfer faults to the extensional efforts during the basin formation. In the central part of the residual anomaly map without the gravity effect of the rift stands out a NW-SE trending gravity high, corresponding to the Or?s-Jaguaribe belt lithotypes. We also observe a gravity maximum parallel to the Carnaubais fault system. This anomaly is aligned to the eastern limit of the rift and reflects the contact of different crustal blocks, limited by the eastern ward counterpart of the Portalegre Shear Zone / A modelagem gravim?trica 3D do rifte da Bacia Potiguar, apresentada neste trabalho, constituiu de um processamento digital de dados gravim?tricos e aeromagn?ticos, subsidiados pelos resultados da Deconvolu??o de Euler de dados gravim?tricos e magn?ticos e pela interpreta??o de linhas s?smicas e descri??es de po?os. O banco de dados gravim?trico ? proveniente de um trabalho de compila??o de levantamentos geof?sicos independentes realizados por diversas universidades, institui??es de pesquisa e ?rg?os governamentais. Os dados aeromagn?ticos s?o proveniente dos projetos Bacia Potiguar e Plataforma Continental do Nordeste, obtidos junto ? Ag?ncia Nacional do Petr?leo, G?s Natural e Biocombust?veis (ANP). As solu??es da Deconvolu??o de Euler possibilitaram a an?lise do comportamento dos principais limites do rifte, enquanto que a interpreta??o integrada das linhas s?smicas propiciou a delimita??o dos relevos dos horizontes da base das forma??es sedimentares e do topo do embasamento do Rifte Potiguar. A integra??o desses dados permitiu uma modelagem gravim?trica 3D do relevo do embasamento da bacia, possibilitando a identifica??o de uma s?rie de estruturas do arcabou?o estrutural do Rifte Potiguar e do embasamento cristalino sem o efeito gravim?trico do rifte. Com o procedimento de invers?o dos dados gravim?tricos, foi poss?vel identificar as principais fei??es estruturais do rifte da Bacia Potiguar, alongadas na dire??o NE-SW, bem como suas bordas falhadas nos limites Sul e Leste do rifte, onde o pacote sedimentar atinge espessuras superiores a 5500 m. O limite Sul ? marcado pelas falhas de Apodi e Baixa Grande, aparentando tratar-se de uma ?nica falha de dire??o NW-SE, com forte inflex?o para NE-SW. Observa-se ainda o limite Leste do rifte condicionado pelo Sistema de Falha Carnaubais de dire??o preferencial NE-SW. Observa-se ainda falhas de dire??o NW-SE, que atuaram como falhas de transfer?ncia aos esfor?os distensionais de forma??o da bacia. No mapa de anomalias residuais do embasamento cristalino sem o efeito gravim?trico do rifte destaca-se, na sua parte central, um alto gravim?trico de dire??o NW-SE, correspondendo a litotipos da Faixa Or?s-Jaguaribe. Observa-se ainda um m?ximo gravim?trico paralelo ao Sistema de Falhas de Carnaubais. Tal anomalia encontra-se alinhada ao limite Leste do rifte e reflete o contato de blocos crustais distintos, limitados pela continua??o Nordeste da Zona de Cisalhamento Portalegre
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Evolu??o dos sistemas de falhas de borda do Rifte Potiguar com base em curvas de crescimento de falhasMelo, Alanny Christiny Costa de 04 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-04 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / N?s estudamos a Bacia Potiguar Cret?cea na margem Equatorial do Brasil para entender a geometria das grandes falhas e a influ?ncia da heterogeneidade crustal e o fabric estrutural preexistente na evolu??o da arquitetura interna bacia. Estudos anteriores apontaram que o rifte ? um meio graben assim?trico alongado de dire??o NE-SW. Para determinar o deslocamento m?ximo (Dm?x) e comprimento (L) dos principais segmentos de falha de borda do Rifte Potiguar foram usados s?smica 2D, dados de po?os e modelagem gravim?trica 3D. A modelagem gravim?trica 3D foi parametrizada com os dados de po?os e interpreta??es das se??es s?smicas. O grau de incerteza do modelo gravim?trico foi da ordem 10% aos dados s?smicos e de po?os. Atrav?s das curvas de crescimento de falhas foi poss?vel dividir as falhas de borda do rifte em quatro segmentos principais, os quais forneceram valores Dm?x/L da mesma ordem de grandeza. As curvas de crescimento de falhas sugerem que um mecanismo tect?nico uniforme regional teria influenciado o crescimento dos segmentos dessas falhas. As varia??es dos deslocamentos m?ximos ao longo dos segmentos de falha indicam que estes segmentos se desenvolveram de forma independente durante o in?cio do rifteamento e, posteriormente, foram unidos por liga??es rig?das e flex?veis. Este ?ltimo, chegou a formar uma rampa de al?vio entre as falhas de Baixa Grande e Carnaubais. Nos pontos de interliga??o entre falhas as taxas Dm?x / L s?o mais elevadas devido ? interfer?ncia do crescimento dos segmentos de falha adjacentes. A evolu??o do Rifte Potiguar foi dividida em cinco etapas com base nas rela??es Dm?x/L, que foram correlacionadas com as principais fases tect?nicas da separa??o entre a Am?rica do Sul e ?frica no Cret?ceo Inferior. / The discussion about rift evolution in the Brazilian Equatorial margin during the South America-Africa breakup in the Jurassic/Cretaceous has been focused in many researches. But rift evolution based on development and growth of faults has not been well explored. In this sense, we investigated the Cretaceous Potiguar Basin in the Equatorial margin of Brazil to understand the geometry of major faults and the influence of crustal heterogeneity and preexisting structural fabric in the evolution of the basin internal architecture. Previous studies pointed out that the rift is an asymmetrical half-graben elongated along the NE-SW direction. We used 2D seismic, well logs and 3D gravity modeling to analyze four major border fault segments and determine their maximum displacement (Dmax) and length (L) ratio in the Potiguar Rift. We constrained the 3D gravity modeling with well data and the interpretation of seismic sections. The difference of the fault displacement measured in the gravity model is in the order of 10% compared to seismic and well data. The fault-growth curves allowed us to divide the faulted rift border into four main fault segments, which provide roughly similar Dmax/L ratios. Fault-growth curves suggest that a regional uniform tectonic mechanism influenced growth of the rift fault segments. The variation of the displacements along the fault segments indicates that the fault segments were formed independently during rift initiation and were linked by hard and soft linkages. The latter formed relay ramps. In the interconnection zones the Dmax/L ratios are highest due to interference of fault segment motions. We divided the evolution of the Potiguar Rift into five stages based on these ratios and correlated them with the major tectonic stages of the breakup between South America and Africa in Early Cretaceous.
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Express?o geof?sica-estrutural do lineamento transbrasiliano na por??o central da Bacia do Parna?ba (Maranh?o-Piau?)Lima, Thuany Patr?cia Costa de 25 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-25 / Ag?ncia Nacional do Petr?leo - ANP / O objetivo deste estudo foi caracterizar a express?o estrutural-geof?sica do Lineamento Transbrasiliano na por??o centro-leste da Bacia do Parna?ba. O Lineamento Transbrasiliano (LTB) corresponde a uma megazona de cisalhamento de idade neoproterozoica (Ciclo Brasiliano), com dire??o NE-SW e cinem?tica transcorrente dextral, ocorrendo subjacente (e exposta lateralmente nas bordas NE e SW) ? se??o sedimentar da Bacia do Parna?ba. No presente trabalho, a interpreta??o dos mapas de anomalias gravim?trica e magn?tica ? analisada face a essa cinem?tica do LTB, sendo que a assinatura das anomalias geof?sicas corresponde ?s etapas de evolu??o brasiliana a tardi-brasiliana, de temperatura alta e declinante. Verifica-se que o padr?o das anomalias gravim?tricas residuais ? compat?vel com um par S-C dextral, moldando os corpos geol?gicos do embasamento heterog?neo. As bandas C, com dire??o NE, devem ser constitu?das por fatias de gnaisses e granulitos (anomalias positivas), rochas gran?ticas ou metassedimentares de baixo grau e grabens pr?-silurianos em estilo pull-apart (anomalias negativas). J? as anomalias de tra?os curvil?neos no mapa gravim?trico identificam trends contracionais (de superf?cies S), incompat?veis com a sua interpreta??o como um graben pr?-siluriano, restando as demais alternativas citadas. No tocante ? interpreta??o dos trends no mapa de anomalias magn?ticas (reduzidas ao polo), a maior parte destes ? tentativamente associada a falhas ou zonas de cisalhamento de baixa temperatura (planos C), delimitando blocos distintos em termos de propriedades magn?ticas, e/ou preenchidas por corpos b?sicos. ? tamb?m poss?vel que algumas anomalias magn?ticas isoladas/pontuais correspondam a corpos ?gneos de idade tardi-brasiliana ou mesozoicos. A configura??o desses lineamentos no embasamento pode ser interpretada em analogia ao modelo de fraturas de Riedel, assumindo planos de mergulho acentuado e com se??o de movimento sub-horizontal. Nesta disserta??o, s?o tamb?m exploradas interpreta??es relativas a modelagens gravim?tricas 2D combinadas com a interpreta??o de uma linha s?smica dip ao Lineamento Transbrasiliano. A se??o de rochas equivalente ao Grupo Jaibaras mostrou anomalias gravim?tricas discretas da bacia, conferindo assim uma maior influ?ncia ?s estruturas do embasamento nas respostas gravim?tricas. A delimita??o dos grabens sotopostos ? se??o paleozoica da bacia sofre restri??es causadas pelas heterogeneidades e anisotropia do embasamento. / The objective of this study was to characterize the structural-geophysical expression of the Transbrasiliano Lineament (TBL) in the east-central portion of the Parna?ba Basin. The TBL corresponds to a major Neoproterozoic NE-trending shear zone related to the Brasiliano orogenic cycle, with dextral strike-slip kinematics, underlying (but also laterally exposed in the NE and SW basin edges) the sedimentary section of the Parna?ba Basin. In this study, the interpretation of gravity and magnetic anomaly maps is consistent with the TBL kinematics, the signature of the geophysical anomalies corresponding to the high (plastic behaviour) and subsequent declining temperature (ductile to brittle behaviour) stages during Brasiliano and late Brasiliano times. The pattern of residual gravity anomalies is compatible with an S-C dextral pair shaping the geological bodies of an heterogeneous basement, such as slices of gneisses and granulites (positive anomalies), granitic and low-medium grade metasedimentary rocks (negative anomalies). Such anomalies curvilinear trends, ranging from NNE (interpreted as S surfaces) to NE (C surfaces), correspond to flattening surfaces (S), while the NE rectilinear trend must represent a C band. The narrower magnetic anomalies also display NNE to NE (S surfaces) trends and should correspond to similar (although narrower and more discontinuous) sources in the equivalent anomaly patterns. Pre-Silurian pull-apart style grabens may contribute to the NE negative gravimetric anomalies, although this interpretation demands control by seismic data analysis. On the other hand, the curvilinear anomalies associated to contractional trends are incompatible with their interpretation as pre-Silurian graben, in both maps. In the (reduced to the pole) magnetic anomalies map, most of these are again associated to low-temperature shear zones (C planes) and faults, juxtaposing distinct blocks in terms of magnetic properties, or eventually filled with basic bodies. It is also possible that some isolated magnetic anomalies correspond to igneous bodies of late-Brasiliano or Mesozoic age. The basement late discontinuities pattern can be interpreted in analogy to the Riedel fractures model, with steep dipping surfaces and a sub-horizontal movement section. This study also explored 2D gravity modeling controlled by the interpretation of a dip seismic line as regards to the Transbrasiliano Lineament. The rock section equivalent to the Jaibaras Group occupying a graben structure (as identified in the seismic line) corresponds to a discrete negative anomaly superimposed to a gravimetric high, once again indicating a stronger influence of older crystalline basement rocks as gravimetric sources, mainly reflecting the heterogeneities and anisotropies generated at high temperature conditions and their subsequent cooling along the TBL, during the Brasiliano cycle.
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Limites e evolu??o geodin?mica do Sistema Jaguaribeano, Prov?ncia Borborema, Nordeste do BrasilCavalcante, Jos? Carvalho 28 June 1999 (has links)
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Previous issue date: 1999-06-28 / The studied area is geologically located in the Northern Domain of the Borborema Province (Northeast Brazil), limited to the south by the Patos shear zone. Terranes of the Jaguaribeano system are dominant, flanked by the Piranhas (E and S sides) and Central Cear? (NE side) terranes. Its basement comprises gneiss -migmatite terrains of Paleoproterozoic to Archean age (2.6 to 1.9 Ga old), overprinted by neoproterozoic to cambrian tectonotherma l events. Narrow supracrustal belts ( schist belts) display a 1.6 to 1.8 Ga age, as shown by whole - rock Rb-Sr and zircon U-Pb and Pb/Pb dates in acid metavolcanics which dominate in the lower section of these sequences, and in coeval metaplutonics (granitic augen gneisses). From the stratigraphic point of view, three Staterian belts are recognized: 1. Or?s Belt - made up by the Or?s Group, subdivided in the Santar?m (predominantly pure to impure quartzites, micaschists and metacarbonates) and Campo Alegre (metandesites, metabasalts, metarhyolites and metarhyodacites, interlayered with metatuffs and metasediments) formations, and by the Serra do Deserto Magmatic Suite (granitic augen gneisses). 2. Jaguaribe Belt - its lithostratigrahic-lithodemic framework is similar to the one of the Or?s Belt, however with a greater expression of the volcano -plutonic components (Campo Alegre Formation and Serra do Deserto Magmatic Suite). The Peixe Gordo Sequence, separately described, is also related to this belt and contain s metasedimentary, metavolcanic (with subordinated volcanoclastics) and metaplutonic units. The first one correlated to the Or?s Group and the latter the Serra do Deserto Magmatic Suite. 3. Western Potiguar Belt - represented by the Serra de S?o Jos? Gro up, subdivided in the Catolezinho (biotite -amphibole gneisses with intercalations of metacarbonates, calcsilicate rocks, amphibolites and quartzite beds to the top) and Minhuins (quartzites, micaschists, metaconglomerates, calcsilicate rocks, acid to the b asic metavolcanics and metatuffs) formations. Its late Paleoproterozoic (Staterian) age was established by a Pb/Pb date on zircons from a granitic orthogneiss of the Catolezinho Formation. The petrographic characteristics and sedimentary structures of the Santar?m
Formation of the Or?s Group point to deltaic to shallow marine depositional systems, overlain by deep water deposits (turbidites). The geodynamic setting of this region encompassed a large depositional basin, probably extending to the east of the Portalegre shear zone and west of the Senador Pompeu shear zone, with possible equivalents in the Jucurutu Formation of the Serid? Belt and in the Cear? Group of central Cear?. The Arneir?z Belt, west Cear?, displays some stratigraphic features and granito ids geochemically akin to the ones of the Or?s Belt. The evolutionary setting started with an extensional phase which was more active in the eastern part of this domain (Western Potiguar and part of the Jaguaribe belts), where the rudite and psamite sedime ntation relates to a fluviatile rift environment which evolved to a prograding deltaic system to the west (Or?s Group). The basaltic andesitic and rhyolitic volcanics were associated to this extensional phase. During this magmatic event, acid magmas also crystallized at plutonic depths. The Or?s Group illustrates the environmental conditions in the western part of this domain. Later on, after a large time gap (1.6 to 1.1 Ga), the region was subjected to an
extensional deformational episode marked by 900 Ma old (Sm-Nd data) basic rocks, possibly in connection with the deposition of the Cachoeirinha Group south of the Patos
shear zone. In the 800 to 500 Ma age interval, the region was affected by important deformational and metamorphic events coupled with in trusion of granitic rocks of
variable size (dykes to batholiths), related to the Brasiliano/Pan -African geotectonic cycle. These events produced structural blocks which differentiate, one from the other, according to the importance of anatectic mobilizatio n, proportion of high-grade supracrustals and the amount of neoproterozoic -cambrian granitoid intrusions. On this basis, a large portion of the Jaguaretama Block/Terrane is relatively well preserved from
this late overprint. The border belts of the Jagua retama Block (Western Potiguar and Arneiroz) display kyanite-bearing (medium pressure) mineral associations, while in the inner part of the block there is a north-south metamorphic zoning marked by staurolite or sillimanite peak metamorphic conditions. Regarding the deformations of the Staterian supracrustal rocks, second and third phases were the most important, diagnosed as having developed in a progressive tectonic process. In the general, more vigorous conditions of PT are related to the interval tardi - phase 2 early-phase 3, whose radiometric ages and regional structuring indicators places it in the Brasiliano/Pan-African Cycle. In the Staterian geodynamic setting of Brazilian Platform , these sequences are correlated to the lower Espinha?o Supergroup (p.ex., Rio dos Rem?dios and Paragua?u groups, a paleproterozoic rift system in the S?o Francisco Craton), the Ara? and Serra da Mesa groups (north of Goi?s, in the so -called Goi?s Central Massif), and the Uatum? Group (in the Amazonian Craton). Granitic ( augen gneisses) plutonics are also known from these areas, as for example the A-type granites intrusive in the Ara? and Serra da Mesa groups, dated at 1.77 Ga. Gravimetric and geological data place the limits of the Jaguaribeano System
(terranes) along the Senador Pompeu Shear Zone (western border) and the Portalegre- Farias Brito shear zone (eastern and southern). However, the same data area not
conclusive as regards the interpretation of those structures as suture of the terrane docking process. The main features of those shear zones and of involved lothological associations, appear to favour an intracontinental transpressional -transcurrent regime,
during Neoproterozoic-Cambrian times, marking discontinuities along which different crustal blocks were laterally dispersed. Inside of this orogenic system and according to the magnetic data (total field map), the most important terrane boundary appears to be the Jaguaribe shear zone. The geochronological data, on some tectonostratigraphic associations (partly represented by the Cear? and Jucurutu groups), still at a preliminary level, besides the lack of granitic zonation and other petrotectonic criteria, do not allow to propose tectonic terrane assembly diagrams for the studied area / A ?rea envolvida nesta disserta??o de mestrado encontra -se situada, geologicamente, no chamado Dom?nio Setentrional da Prov?ncia Borborema (P B), Nordeste do Brasil, tendo como marcador meridional a Zona de Cisalhamento Patos. Envolve, preferencialmente, terrenos do Sistema Jaguaribeano, ladeados pelos terrenos ( maci?o ) Rio Piranhas, com posicionamentos no leste e sudeste, e Tr?ia (Tau?) no nordeste. Compreende um espa?o de crosta continental dominada por terrenos gn?issico - migmat?ticos de idades paleoproteroz?ico -arqueanos (1.9 a 2,6 Ga), onde processos tectonotermais neoproteroz?ico-cambrianos s?o registrados em cada ponto, desde simples imprint t?rmico at? como gerador de radicais modifica??es estrutural -mineral?gicas e de
leucossomas. Ao n?vel vestigial de antigas e amplas coberturas vulcanossedimentares, acontecem estreitas faixas supracrustais ( schist belts), cuja cronologia, com base em
determina??es Rb-Sr, U-Pb e Pb-Pb nos metavulcanitos ?cidos, dominantes na se??o inferior das seq??ncias, e nas metaplut?nicas associadas (augen gnaisses), se situa entre
1,6 e 1,8 Ga. Estratigraficamente, essa faixas, paralelizadas num mesmo intervalo cronol?gico (Estateriano), podem ser sumariadas da seguinte forma: 1. Faixa Or?s (FO) - constitu?da pelo Grupo Or?s, subdividido nas forma??es Santar?m (predominantemente quartzitos puros e impuros, micaxistos de granulometria fina a grossa e metacarbonat os) e Campo Alegre (metandesitos, metabasaltos, metariolitos, metariodacitos e intercala??es de metatufos e metassedimentos), e pela Su?te Magm?tica Serra do Deserto ( augen gnaisses gran?ticos). 2. Faixa Jaguaribe (FJ) - ostenta caracteriza??o litoestra tigr?fico-litod?mica similar a de Or?s, com maior expressividade superficial dos componentes vulcano plut?nicos (Forma??o Campo Alegre e Su?te Magm?tica Serra do Deserto). Tamb?m relacionada a essa faixa e descrita separadamente, encontra -se a Seq??ncia Peixe Gordo, constitu?da por unidades metassedimentares, metavulc?nicas (vulcanocl?sticas subordinadas) e metaplut?nicas, as primeiras correlacion?veis ?s forma??es do Grupo Or?s e a ?ltima a Su?te Magm?tica Serra do Deserto. 3. Faixa Extremo Oeste Potigua r (FEOP) - representada dominantemente por rochas do Grupo Serra de S?o Jos?, subdividido nas forma??es Catolezinho (dom?nio de biotita - anfib?lio gnaisses, com intercala??es de metacalc?rios, rochas calciossilic?ticas, anfibolitos, e camadas quartz?ticas n o sentido ao topo) e Minhuins (quartzitos diversos, micaxistos, metaconglomerados, rochas calciossilic?ticas, metavulc?nicas ?cidas, intermedi?rias e b?sicas, e metatufos). Sua cronologia paleoproteroz?ica superior (Estateriano) foi estabelecida a partir d e uma determina??o Pb-Pb em cristais de zirc?es de ortognaisses gran?tico da Forma??o Catolezinho. Por sua vez, os augen gnaisses que ocorrem pelo lado oriental dessa FEOP, com rela??es de intrus?o em rochas da forma??o inferior, foi admitido, preliminarme nte, como cronocorrelatos a litotipos similares das outras faixas. As caracter?sticas petrogr?ficas e de estruturas sedimentares da Forma??o Santar?m (Grupo Or?s), permitem inferir sistemas deposicionais delt?icos e par?lico -marinho raso, sendo recoberto por sedimentos de ?gua profunda (turbiditos). Em termos geodin?micos, a regi?o pode ser modelada como uma ampla bacia deposicional, com prov?vel extens?o para leste da Zona de Cisalhamento Portalegre e oeste da Zona de Cisalhamento Senador Pompeu, provave lmente com registros em parte das rochas inseridas na Forma??o (Grupo) Jucurutu e no Grupo (Complexo) Cear?. Ainda, pelo lado oeste, a Faixa Arneir?z exibe alguns indicadores estratigr?ficos e de litoqu?mica de granit?ides que a faz similar a de Or?s. Esse ambiente inicia-se com uma fase extensional mais ativa pelo lado oriental (Faixa Jaguaribe, pr?-parte, e Extremo Oeste Potiguar) onde a sedimenta??o ? dominada por psamitos, ruditos, marcando f?cies de ambiente fluvial de um sistema rifte que evoluiu para um sistema delt?ico progradante a oeste (Grupo Or?s). Associados a essa fase extensional, ocorreram epis?dios de vulcanismo bas?ltico -andes?tico a riol?tico. Durante esse desenvolvimento vulcanossedimentar, num cen?rio intracontinental ocorreu a gera??o de magmas ?cidos que foram cristalizados sob condi??es hipoabissais e plut?nicas. Pelo lado oeste, a sedimenta??o teve aquelas caracter?sticas ambientais descritas para o Grupo Or?s. Subseq?entemente, transcorrido um longo intervalo de tempo (1,6 - 1,1 Ga, com registros mais pr?ximos no Dominio Tect?nico Central da PB), a regi?o foi solicitada por uma fase extensional, possivelmente associada ao desenvolvimento da ambi?ncia vulcanossedimentar do Grupo Cachoeirinha (sul da Zona de Cisalhamento Patos), marcada na regi?o de Or?s por corpos b?sicos de idades em torno de 900 Ma (Sm -Nd). No intervalo de 800-500 Ma, a regi?o atravessou por importantes fases de deforma??o, metamorfismo e de incorpora??o de magmas gran?ticos (cristalizados em espa?os de dimens?es variadas, de diques a batol?ticas) e b?sico -intermedi?rios,
relacionadas ao chamado Ciclo Geotect?nico Brasiliano/Pan -Africano. Atualmente, alguns autores admitem como marcas sedimentares desses tempos, localizadas em tratos
da ?rea cartografada e pr?ximos, as forma??es (Grupo) Serid?, Lavras da Mangabeira e Grupo Cear? (pr?-parte). Nesses tempos foram gerados blocos estruturais diferenciados ao n?vel da taxa de fus?o anat?tica, percentagem de supracrustais em alto grau e seus respectivos correspondentes migmat?ticos e participa??o de corpos gran?ticos neoproteroz?ico - eopaleoz?icos. Com esses indicadores, grande parte do Bloco/Terreno Jaguaretama ? a que ostenta menor atua??o relativa dos processos tectono -metamorfo-magm?ticos do mencionado ciclo. A despeito das faixas mais distantes desse Bloco Jaguaretama (Extremo Oeste Potiguar e Arneir?z), onde tem-se associa??es minerais com cianita (m?dia press?o), as faixas marginais ao mesmo, s?o marcadas por uma zoneografia sul -norte, onde passa-se do campo da estaurolita, para o da sillimanita. Internamente, o Grupo Or?s tem sua zona da estaurolita desenhada no lado oriental. Para as deforma??es das supracrustais estaterianas, as fases mais importantes foram as segunda e terceira, diagnosticadas como desenvolvidas n um processo tect?nico progressivo. No geral, condi??es de PT mais vigorosas s?o relacionadas ao intervalo tardi-Fase 2 cedo-Fase 3, cujos indicadores cronorradiom?tricos e de estrutura??o regional, o coloca no desenvolvimento do Ciclo Brasiliano/Pan -Africano. No cen?rio da geodin?mica estateriana do Brasil, essas seq??ncias vulcanossedimentares s?o cronocorrelacionadas ?s que constituem a se??o inferior do Supergrupo Espinha?o (p.ex., grupos Rio dos Rem?dios e Paragua?u, sistema rifte paleoproteroz?ico no Cr?ton S?o Francisco), ?s dos grupos Ara? e Serra da Mesa (no norte de Goi?s, implantados sobre o Maci?o Central de Goi?s) e Uatum? (no Cr?ton Amaz?nico). O plutonismo gran?tico ( augen gnaisses) tamb?m t?m similares nessas regi?es, como por exemplo os A-granitos intrusivos nos grupos Ara? e Serra da Mesa, com idades em torno de 1,77 Ga. Para os limites do Sistema (Terrenos) Jaguaribeano(s), os dados gravim?tricogeol?gicos favorecem o estabelecimento segundo as zonas de cisalhamentos (ZCs) Senador Pompeu, a oeste, e Portalegre-Farias Brito, a leste e sul. Contudo, os mesmos informes n?o s?o conclusivos quanto a exist?ncia dessas estruturas como registros de um processso de suturamento transformante (docagem de terrenos). Os principais caracteres dessas ZCs e dos conjuntos litol?gicos solicitados, apontam para um regime transcorrente-transpressivo intracontinental, inerente aos tempos do Neoproteroz?ico - Cambriano, marcando importantes charneiras de dispers?o direcional de blocos (fase de extrus?es laterais da tect?nica brasiliana). Dentro desse Sistema, conforme os dados aeromagn?ticos (mapa de campo total), o mais importante limite de terreno ? estabelecido na Zona de Cisalhamento Jaguaribe. O elenco dos dados cronorradiom?tricos, em n?vel bastante prel iminar, sobre algumas associa??es tectonoestratigr?ficas (em parte representadas pelos grupos Cear? e Jucurutu), al?m da car?ncia de uma zoneografia gran?tica e de outros desenhos petrotect?nicos, dificultam a proposi??o de diagramas de aglutina??o de terr enos na presente regi?o
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Estimativa da profundidade do embasamento na bacia potiguar usando invers?o gravim?tricaGaino, Marina Beatriz 20 June 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-06-20 / The gravity inversion method is a mathematic process that can be used to
estimate the basement relief of a sedimentary basin. However, the inverse problem
in potential-field methods has neither a unique nor a stable solution, so additional
information (other than gravity measurements) must be supplied by the interpreter to
transform this problem into a well-posed one. This dissertation presents the
application of a gravity inversion method to estimate the basement relief of the
onshore Potiguar Basin.
The density contrast between sediments and basament is assumed to be
known and constant. The proposed methodology consists of discretizing the
sedimentary layer into a grid of rectangular juxtaposed prisms whose thicknesses
correspond to the depth to basement which is the parameter to be estimated. To
stabilize the inversion I introduce constraints in accordance with the known geologic
information. The method minimizes an objective function of the model that requires
not only the model to be smooth and close to the seismic-derived model, which is
used as a reference model, but also to honor well-log constraints. The latter are
introduced through the use of logarithmic barrier terms in the objective function.
The inversion process was applied in order to simulate different phases during
the exploration development of a basin. The methodology consisted in applying the
gravity inversion in distinct scenarios: the first one used only gravity data and a plain
reference model; the second scenario was divided in two cases, we incorporated
either borehole logs information or seismic model into the process. Finally I
incorporated the basement depth generated by seismic interpretation into the
inversion as a reference model and imposed depth constraint from boreholes using
the primal logarithmic barrier method.
As a result, the estimation of the basement relief in every scenario has
satisfactorily reproduced the basin framework, and the incorporation of the
constraints led to improve depth basement definition.
The joint use of surface gravity data, seismic imaging and borehole logging
information makes the process more robust and allows an improvement in the
estimate, providing a result closer to the actual basement relief. In addition, I would like to remark that the result obtained in the first scenario
already has provided a very coherent basement relief when compared to the known
basin framework. This is significant information, when comparing the differences in
the costs and environment impact related to gravimetric and seismic surveys and
also the well drillings / Esta disserta??o apresenta resultados de invers?es gravim?tricas realizadas
com dados p?blicos na Bacia Potiguar Emersa. A invers?o gravim?trica ? uma
processo matem?tico que pode ser usado para estimar o relevo do embasamento de
uma bacia sedimentar. Embora este seja um problema matematicamente mal-posto,
devido ? n?o unicidade e/ou instabilidade das solu??es, ele pode ser estabilizado
atrav?s do uso de funcional a ser minimizado de modo que, al?m do ajuste das
observa??es geof?sicas, alguns v?nculos geologicamente significativos sejam
incorporados. O processo de invers?o gravim?trica aqui utilizado admite que o
contraste de densidade entre o embasamento e as rochas sedimentares ? constante
e conhecido. A metodologia pressup?e ainda a discretizac?o do pacote sedimentar
num conjunto de prismas (3D), cujas espessuras correspondem ?s profundidades do
embasamento e s?o os par?metros a serem estimados. A estabiliza??o do problema
? feita com os v?nculos de (1) suavidade na varia??o espacial da profundidade, (2)
de proximidade a um modelo de refer?ncia, bem como (3) de honrar desigualdades
conhecidas sobre a profundidade em locais espec?ficos, a exemplo de po?os. Esses
v?nculos de desigualdade foram incorporados na forma de barreiras logar?tmicas, as
quais permitem agregar informa??es n?o s? de po?os que atingiram o embasamento
como tamb?m de po?os conclu?dos na se??o sedimentar.
Os cen?rios de aplica??o da metodologia de invers?o foram escolhidos de
modo a simular diferentes fases ou etapas de explora??o de uma bacia ao longo do
tempo. A invers?o no primeiro cen?rio foi realizada utilizando somente dados
gravim?tricos e um plano como modelo de refer?ncia. A invers?o no segundo
cen?rio foi subdividida em dois casos: agregando aos dados gravim?tricos os
v?nculos oriundos de po?os ou de um modelo s?smico de refer?ncia. Por fim, na
invers?o no ?ltimo cen?rio foram agregados dados de po?os e um modelo de
refer?ncia s?smico.
Para todos os cen?rios, as estimativas obtidas do relevo do embasamento
revelaram nitidamente a forma interna do Rifte Potiguar, evidenciando a presen?a de
fei??es estruturais alinhadas com dire??o principal NE-SW e segmentadas por
componentes de dire??o NW em alguns locais. Em rela??o aos valores absolutos de
profundidade, a inclus?o dos v?nculos dos po?os aprimorou os resultados. Por sua vez, a introdu??o do modelo s?smico de refer?ncia aumentou a resolu??o global dos
resultados.
A flexibilidade de incluir na invers?o uma variedade de informa??es de fontes
distintas gerou resultados mais robustos e que atendem simultaneamente aos dados
gravim?tricos, s?smicos e geol?gicos (po?os). A consist?ncia e confiabilidade dos
resultados comprovaram a potencialidade da invers?o gravim?trica como ferramenta
de delineamento da geometria do embasamento.
? relevante destacar que a invers?o realizada apenas com dados
gravim?tricos, e numa malha com espa?amento regional, Cen?rio 1, j? forneceu uma
estimativa de relevo do embasamento bastante coerente com o arcabou?o
conhecido da bacia. Essa ? uma importante informa??o, se levarmos em conta
diferen?as de custo financeiro e de impacto ambiental dos levantamentos
gravim?tricos em rela??o ao m?todo s?smico, bem como ? perfura??o de po?os
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Cartografia geof?sica do arcabou?o estrutural da bacia potiguar emersa, com base em dados gravim?tricos e magn?ticosSouza, Suelen Ferreira de 12 August 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-08-12 / O estudo de bacias sedimentares envolve uma integra??o de informa??es adquiridas a partir da aplica??o de diversas metodologias. Os m?todos potenciais, gravim?trico e magn?tico, representam uma metodologia eficaz no estudo do arcabou?o tect?nico de bacias sedimentares a um custo relativamente barato, se comparado ?s demais t?cnicas. O presente trabalho apresenta a integra??o de diferentes t?cnicas avan?adas de processamento geof?sico em dados potenciais (Redu??o ao Polo, Matched Filter, Gradiente Horizontal e Inclina??o do Sinal Anal?tico), que auxiliaram grandemente na particulariza??o da express?o geof?sica das principais componentes estruturais do Rifte Potiguar e seu embasamento cristalino. Os resultados permitiram identificar claramente as bordas falhadas do Rifte Potiguar (Carnaubais, Apodi e Mulungu), assim como seus componentes internos, horsts Macau e Quixaba, e os grabens Apodi, Umbuzeiro e Boa Vista. As expressivas zonas de cisalhamentos do seu embasamento (Senador Pompeu, Jaguaribe, Portalegre, A?u, Flor?nia-?ngicos e Picu? Jo?o-C?mara) tamb?m foram evidenciadas pelo mapeamento geof?sico como extensos alinhamentos sigmoidais de dire??o NE-SW. A integra??o dos dados geof?sicos com dados geol?gicos permitiu a identifica??o de oito dom?nios tect?no-geof?sicos com o objetivo de se estabelecer o comportamento dos principais blocos crustais da Prov?ncia Borborema abaixo do pacote sedimentar. As respostas fornecidas pelas t?cnicas permitiram ainda a associa??o das estruturas acima citadas com as principais etapas de rifteamento pelos quais passou a bacia durante a sua complexa evolu??o. O trend NE-SW, que ocorre como o principal padr?o direcional nas regi?es adjacentes ao Rifte Potiguar e tamb?m em seu interior, evidencia uma forte influ?ncia de estruturas pr?-cambrianas na forma??o da bacia, assim como a deforma??o NW-SE nos diques Rio Cear?-Mirim, o truncamento de estruturas NE com a Falha de Apodi, e tamb?m o afastamento entre a Zona de Cisalhamento Portalegre e o Sistema de Falhas de Carnaubais, contribuem para hip?tese de propaga??o dos esfor?os da Margem Equatorial para o interior do continente. / The study of sedimentary basins involves an integration of information acquired from the application of different methodologies. The Potential Methods, gravity and magnetic represent an effective methodology to study the tectonic framework of sedimentary basins, at a relatively cheap cost than another techniques. The present work presents the integration of different advanced techniques of geophysical processing in potential data (Reducing to Pole, Matched Filter, Horizontal Gradient and Tilt Derivative) which greatly assisted in characterization of geophysical expression of the main structural components of Potiguar Rift and it tectonic framework. The results allowed clearly identify the failed edges of the Potiguar Rift (Carnaubais, Apodi e Mulungu faults), as well as its internal components, Macau and Quixaba horsts, and the Apodi, Umbuzeiro and Boa Vista grabens. The expressive shear zones of it basement (Senador Pompeu, Jaguaribe, Portalegre, A?u, Flor?nia-?ngicos e Picu? Jo?o-C?mara) they also were evidenced by geophysical mapping as extensive sigmoidal alignments of NE-SW direction. The integration of geophysical data with geological data allowed the identification of eight tectonic geophysicist domains, with purpose of establishing the behavior of main crustal blocks of the Borborema Province bellow of the sedimentary package. The results provided by techniques also allowed the association of the above mentioned structures with the main stages of rifting by which passed the basin during its complex evolution. The trend NE-SW, that occurs as the main directional pattern in the adjacent regions to the Potiguar Rift, and also inside evidence a strong control of precambrian structures in basin formation, as well as the NW-SE deformation in the Rio Cear?-Mirim dykes swarms, the truncation of NE structures with Apodi Fault, and also the separation between Portalegre Shear Zone and the Carnaubais System Faults, contribute to the hypothesis of propagation of the Equatorial Margin efforts into the continent.
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