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Anerkennung, Mißachtung und Gewalt : anerkennungstheoretische Reflexionen am Beispiel von Frauen- und Heiratshandel sowie Vergewaltigung als KriegspraxisOppenheimer, Christa January 2006 (has links)
Zugl.: Frankfurt (Main), Univ., Diss., 2006
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Zum Unendlichkeitsbegriff in Hegels "Wissenschaft der Logik" : Einheit als Idealität, Werden als Realität /Grashoff, Bert. January 2008 (has links)
Zugl.: Bremen, Univ., Hausarbeit, 2003. / Hergestellt on demand.
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Dialectic as the truth of reality and thought : a prolegomenon to the reconceptualisation of dialecticKurata, Mitsugu January 2003 (has links)
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Metaphysik und Negativität : eine Studie zur Struktur der Hegelschen Dialektik nach der "Wissenschaft der Logik" /Rothhaar, Markus, January 1999 (has links)
Universiẗat, Diss.--Tübingen, 1999. / Literaturverz. S. 204 - 216.
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Das Problem des absoluten Wissens in Hegels Phänomenologie des GeistesGretić, Goran, January 1975 (has links)
Thesis--Cologne. / Includes bibliographical references (p. [129-130]).
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Geist zu seiner Zeit : mit Hegel die Zeit denken /Grießer, Wilfried. January 2005 (has links)
Univ., Diss./04--Wien, 2003. / Literaturverz. S. 653 - 661.
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Der Begriff der Arbeit bei Hegel; Versuch einer Interpretation der "Phänomenologie des Geistes."Lim, Sok-Zin. January 1963 (has links)
Diss.--Frankfurt am Main, 1961. / Bibliography: p. [185]-187.
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O ser como comeÃo da ciÃncia: a CiÃncia da LÃgica de Hegel / The Being as beginning of science: The Science of Logic of HegelMarcos FÃbio Alexandre Nicolau 31 March 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / A recusa hegeliana a todo Absoluto intuÃdo ou posto irrefletidamente exigiu a elaboraÃÃo de um sistema filosÃfico inteligÃvel e discursivo do princÃpio ao fim. A ideia daà decorrente à que a possibilidade de inteligibilidade deste Absoluto à correlata à possibilidade de sua exposiÃÃo. Ou seja, a necessidade a ele inerente, que precisa produzir seus prÃprios conteÃdos, exteriorizando-se e ao mesmo tempo reconhecendo sua identidade consigo mesmo, provando a necessidade do comeÃo na efetivaÃÃo de um sistema da ciÃncia que tem por base um projeto de uma ciÃncia da lÃgica fundadora da prÃpria ciÃncia em si mesma. Assim, o desenvolver de um princÃpio primeiro-Ãltimo especulativo, na filosofia hegeliana, marca o papel inequÃvoco de mediador, no sentido de liberar o sistema de mÃtodos e propostas exteriores e contingentes que ainda o condicionam. O resultado disso à que, na CiÃncia da LÃgica, a pressuposiÃÃo de um comeÃo imediato e vazio do sistema cientÃfico-filosÃfico das categorias do Absoluto, e o discurso metodolÃgico pelo qual ele se expÃe, precisam ser descritos e explicados, devido justamente ao carÃter incondicional do pensamento puro, no qual se estrutura tais bases para o dito sistema. Eis a tarefa, aparentemente irrecusÃvel à filosofia, de buscar a uniÃo entre ser e pensar em um sistema que seja capaz de se auto-fundar e justificar, doando bases sÃlidas nÃo somente a si, mas a toda e qualquer ciÃncia, o que o faz ser considerado como uma verdadeira doutrina da ciÃncia, capaz de
estabelecer os pressupostos bÃsicos a todo e qualquer saber que se queira dizer vÃlido. Sendo em Hegel tal feito realizÃvel tÃo somente em bases de um mÃtodo dialÃtico, fruto da prÃpria natureza de comeÃo que traz imanente a si o elemento da contradiÃÃo, da negaÃÃo determinada, capaz de promover o autodesenvolvimento de um saber dito absoluto. / The Hegelian refusal to entire Absolute suggests or post unrefletly demanded the establishment of a system of discursive and philosophical intelligible from the principle to the end. The idea is that the resulting possibility of intelligibility is the Absolute connection to the possibility of their exposure. That is, the inherent need it that needs to produce its own contents, extruding
up while acknowledging its identity with itself, proving the need to start the effectiveness of a system of science that is based on a project of a science the logic founder of the science itself. Thus, the developing of a principle firstâlast speculation, the Hegelian philosophy, make clear the role of mediator, to liberate the system of methods and proposals outside and quotas that have condition. The result is that in the Science of Logic, the assumption of an early and immediate vacuum system of scientific-philosophical categories of the Absolute, and methodological speech in which it explains, must be described and explained, precisely due to the nature of the unconditional pure thought, which structure such bases to the said system. That is the task, apparently irrefutably the philosophy, to seek the union between being and thinking of a system that is capable of self-grounded and
justified, donating solid basis not only to itself but to any science, which does be regarded as a genuine doctrine of science, able to establish the basic assumptions to any knowing that you want to say valid. As in Hegel made this
feasible only on bases of a dialectical method, the fruit of the very nature of starting that brings you the inherent element of contradiction, denial determined, capable to promote self-development of a knowledge absolute said.
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Guerra e estado em Hegel / War and State according to HegelRodrygo Rocha Macedo 20 June 2016 (has links)
nÃo hà / O presente trabalho objetiva compreender, a partir da dinÃmica entre Estados-NaÃÃo apresentada por Hegel (entendida hoje, em conjunto, por relaÃÃes internacionais), como pode ser entendida a guerra na teoria hegeliana de Estado como proposta para resoluÃÃo de impasses relacionados a questÃes que envolvam a soberania das naÃÃes. Em nÃvel mais especÃfico, empreende-se a tentativa de explicar, no mÃtodo dialÃtico de Hegel, como a violÃncia (e suas contingÃncias correlatas) segue acompanhada da efetivaÃÃo da liberdade no mundo, e como esta mesma violÃncia, associada à vontade livre, à utilizada pelos Estados como ferramenta de gerenciamento polÃtico. O texto hegeliano (na Fenomenologia do EspÃrito e, sobretudo, na Filosofia do Direito) demonstra que o Estado aparece como realizador pleno da liberdade humana, uma vez que se torna instrumento mediador de resoluÃÃo de tensÃes entre as vontades individuais, sempre pautado no Ãtico, no que seja melhor para a coletividade. Apesar de o ente estatal ocupar-se de questÃes que dizem respeito à sua conservaÃÃo, ele partilha o mundo com outros Estados, relacionando-se com eles. O presente trabalho, a partir de uma exegese do texto hegeliano, encontra passagens que indicam que a questÃo da guerra nÃo apenas reside somente no agir polÃtico do Estado, mas tambÃm consideram a chave ontolÃgica ao tomar o recorte dos conceitos âliberdadeâ e âvontadeâ para elucidar as causas do conflito. Tal assertiva ser referenda na compreensÃo, dentro do Direito Estatal Externo, do que seja diferenciaÃÃo entre Estados, pressuposto da individualidade jurÃdica e existencial de uma naÃÃo que, ontologicamente necessÃria, tambÃm provocaria inevitavelmente as tensÃes. Outrossim, o presente trabalho aborda a possibilidade de as esferas âMoralidadeâ e âReligiÃoâ, associados ao conceito de âConstituiÃÃoâ, presentes nas descriÃÃes polÃticas e antropolÃgico-metafÃsicas de Hegel e nas quais um senso de comunidade e uniÃo, bem como o discernimento do certo e do errado, independentemente de instituiÃÃes, pode indicar uma resoluÃÃo sobre o impasse da coexistÃncia entre guerra e liberdade. / This work aims to understand, from dynamic between Nation-States introduced by Hegel ideas (which is nowadays understood, en bloc, as âInternational Relationsâ), the role of war within the Hegelian Theory of State as proposal for conflict related to sovereignty issues among States. In a particular level, this handwork attempts to explain, using Hegelâs dialectical method, how violence (and its related contingences) joins the realization of the freedom in the material world, and how this same violence, which belongs together to the free will, is used by States as tool of political management. The dialectical thinking of Hegelian (found in Phenomonology of Spirit and mainly in Philosophy of Right) indicates that State appears to be the major maker of human freedom, since it is the mediator tool of resolution of conflicts between individual wills, always based on ethical values and on what is better for a community. This work, using the exegesis of the Hegelian handworks, finds passages and text parts that point to the issue of war is not just a matter of State policy, but takes into account the ontological key when the definitions âfreedomâ and âwillâ are suggested to clarify the conflict causes. This statement is based on the comprehension, within External State Law, of what is the distinction between States, assumption of the juridical and existential individuality of a nation which would provoke inevitably tensions as well. However, the present work approaches the possibility of statements âMoralityâ, âReligionâ and the concept of âConstitutionâ, which are found in Hegelâs method, by the sense of community and perception of right and wrong, regardless of juridico-political institutions, may indicate the elucidation about the impasse of the coexistence between war and freedom.
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Needs in the philosophy of history : Rousseau to MarxChitty, Andrew January 1994 (has links)
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