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Le Fonctionnement du transporteur tonoplastique du citrate du latex d'Hevea brasiliensis : relations avec l'activité adhénosine [sic]-triphosphatase membranaire /

Marin, Bernard, January 1982 (has links)
Thèse--Sc. nat.--Montpellier II, 1981. / Bibliogr. p. 229-274.
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Beiträge zur Kenntnis des Kautschuks und der Guttapercha

Zieser, Waldemar. January 1907 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Universität Bern. / Includes bibliographical references.
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Respostas ecofisiológicas e de crescimento de plântulas de Hevea spruceana (Benth.) Müll Arg. de ecossistemas de Várzea em quatro cenários climáticos

Cavalcante, Heloide de Lima 28 July 2015 (has links)
Submitted by Inácio de Oliveira Lima Neto (inacio.neto@inpa.gov.br) on 2017-05-29T15:06:10Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Heloide de Lima Cavalcante.pdf: 2279285 bytes, checksum: 60e5ab935e802417f0feb119fdb5afaa (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-29T15:06:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Heloide de Lima Cavalcante.pdf: 2279285 bytes, checksum: 60e5ab935e802417f0feb119fdb5afaa (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2015-07-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / CO 2 and temperature are abiotic factors affecting the Earth's climate, growth and development of plants. The Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) predicts up to 2100 increases in temperature of 1.7 °C to 4.8 °C and the CO 2 concentration from 490 to 1370 ppm. Hevea spruceana is a species abundant in the fertile Amazonian floodplains, where approximately of 1000 tree species able to survive up to 230 days partially or completely submerged can be found. The anticipated climate change scenarios predict that plants of these environments will be subjected to the interaction of increased CO 2 , temperature and flooding, although studies testing this assumption are scarce. This work aimed to evaluate in microcosms the effect of flood and different climatic scenarios of increased temperature (T) and CO 2 on the morphology and physiology of seedlings of H. spruceana. Seedlings were collected in the Costa do Catalão, Central Amazonia, and subjected for 115 days in flooded not flooded conditions, to the four climatic scenarios based on IPCC 2007: : T and CO 2 Control (present conditions); Mild T +1.5 °C/+200 CO 2 ppm; Intermediary T +2.5 °C/+400 CO 2 ppm and Extreme T +4.5 °C/+850 CO 2 ppm. In all seedlings were measured: concentrations of chlorophylls, fluorescence of a chlorophyll, height, stem base diameter, number of leaves and biomass. The physiology and morphology of H. spruceana both not flooded and flooded were influenced by climatic scenarios. The Extreme scenario has limited the growth and physiology of plants not flooded, but favored these parameters in flooded seedlings. / O CO 2 e a temperatura são fatores abióticos que afetam o clima terrestre, o crescimento e o desenvolvimento das plantas. O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) prevê até 2100 aumentos na temperatura de 1,7 oC a 4,8 oC e na concentração de CO 2 de 490 a 1370 ppm. Hevea spruceana é uma espécie abundante nas férteis várzeas amazônicas, onde ocorrem cerca de 1000 espécies arbóreas capazes de sobreviver até 230 dias, parcial ou totalmente submersas. Os cenários de mudanças climáticas prognosticados prevêem que as plantas desses ambientes serão submetidas à interação do aumento do CO 2 , temperatura e alagamento, embora estudos testando essa premissa sejam escassos. Este trabalho objetivou avaliar em microcosmos o efeito da inundação e de diferentes cenários climáticos de aumento de temperatura (T) e CO 2 na morfologia e fisiologia de plântulas de H. spruceana. Plântulas foram coletadas na Costa do Catalão, Amazônia Central, e submetidas durante 115 dias em condições não inundada e inundada, a quatro cenários climáticos baseados nos cenários do IPCC 2007: Controle T e CO 2 (condições atuais); Brando T +1,5 °C/CO 2 +200 ppm; Intermediário T +2,5 °C/CO 2 +400 ppm e Extremo T +4,5 °C/CO 2 +850 ppm. Mediu-se a concentração de clorofilas, fluorescência da clorofila a , altura, diâmetro do colo, número de folhas e biomassa das plântulas. A fisiologia e a morfologia de H. spruceana tanto não inundada como inundada foram influenciadas pelos cenários climáticos. O cenário Extremo limitou o crescimento e a fisiologia das plantas não inundadas, mas favoreceu esses parâmetros nas plântulas inundadas.
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Atributos microbiológicos e químicos do solo sob diferentes sistemas de manejo

OLIOSI, G. 17 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T23:26:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10694_74 - Gleison Oliosi.pdf: 1944334 bytes, checksum: df87e23fef05be6676fc13c8464071ea (MD5) Previous issue date: 2017-02-17 / A demanda por sistemas sustentáveis de produção tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, de forma que busca-se sistemas de cultivos que possam aliar a produção agropecuária à manutenção da qualidade do solo, garantindo a segurança alimentar e a produtividade dos nossos solos para as futuras gerações. Deste modo, objetivou-se com este trabalho avaliar as alterações dos atributos microbiológicos e químicos do solo sob diferentes sistemas de cultivo, em diferentes épocas. O experimento foi realizado no município de Jaguaré-ES, onde foram avaliados cinco sistemas de manejo do solo, sendo, 01- café Conilon em monocultivo, 02- café Conilon consorciado com seringueira, 03- seringueira em monocultivo, 04- pastagem de Brachiaria brizantha, e 05- fragmento de mata Atlântica. As análises microbiológicas do solo foram realizadas no inverno e verão, e as análises químicas somente no verão, ambas na profundidade de 0 a 10 e 10 a 20 cm. Os dados foram submetidos à análise multivariada e análise descritiva das variáveis, com média e erro padrão da média. Os atributos microbiológicos do solo não apresentaram alteração expressiva quanto às épocas avaliadas, evidenciando que a frequente ocorrência de maiores valores no verão está associada às altas precipitações aliada às altas temperaturas. A adoção de sistemas de manejo com café e seringueira em consórcio ou em monocultivo, e pastagem de Brachiaria brizantha, nas condições estudadas, apresentaram pouca alteração nos atributos microbiológicos do solo, mostrando-se como alternativas viáveis para promover a sustentabilidade do solo, aliada a produção agropecuária. Os atributos químicos do solo variam independente dos atributos microbiológicos nos sistemas de manejo avaliados, sendo mais influenciados pelas adubações e correções do solo, de modo que nem sempre a área com melhores atributos químicos apresentarão melhores atributos microbiológicos.
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Lipid Droplet-Associated Proteins (ldaps) Are Involved in the Compartmentalization of Lipophilic Compounds in Plant Cells

Gidda, Satinder K., Watt, Samantha C., Collins-Silva, Jillian, Kilaru, Aruna, Arondel, Vincent, Yurchenko, Olga, Horn, Patrick J., James, Christopher N., Shintani, David, Ohlrogge, John B., Chapman, Kent D., Mullen, Robert T., Dyer, John M. 01 November 2013 (has links)
While lipid droplets have traditionally been considered as inert sites for the storage of triacylglycerols and sterol esters, they are now recognized as dynamic and functionally diverse organelles involved in energy homeostasis, lipid signaling, and stress responses. Unlike most other organelles, lipid droplets are delineated by a half-unit membrane whose protein constituents are poorly understood, except in the specialized case of oleosins, which are associated with seed lipid droplets. Recently, we identified a new class of lipid-droplet associated proteins called LDAPs that localize specifically to the lipid droplet surface within plant cells and share extensive sequence similarity with the small rubber particle proteins (SRPPs) found in rubber-accumulating plants. Here, we provide additional evidence for a role of LDAPs in lipid accumulation in oil-rich fruit tissues, and further explore the functional relationships between LDAPs and SRPPs. In addition, we propose that the larger LDAP/SRPP protein family plays important roles in the compartmentalization of lipophilic compounds, including triacylglycerols and polyisoprenoids, into lipid droplets within plant cells. Potential roles in lipid droplet biogenesis and function of these proteins also are discussed.
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"Metodologia para a Estimativa e Espacialização de Variáveis do Balanço Hidríco"

SILVA, K. R. 26 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3749_.pdf: 3354957 bytes, checksum: 5031b639a212ea34971b41b49bae46bb (MD5) Previous issue date: 2010-03-26 / O objetivo deste trabalho foi desenvolver um método que produza estimativas e cartas de aptidão climáticas dos elementos do balanço hídrico para a elaboração de um zoneamento edafoclimático para a cultura da seringueira no Estado do Espírito Santo. Foram utilizados dados de 110 estações pluviométricas com período de medição entre os anos de 1977 a 2006. As temperaturas mensais foram espacializadas utilizando-se as equações desenvolvidas por Castro (2008) e dados do modelo digital de elevação GTOPO30. A espacialização da precipitação mensal se procedeu a partir da prévia seleção dos interpoladores espaciais de maior capacidade preditiva por meio da validação cruzada. Mediante os dados de temperatura e precipitação mensal, foi realizado o balanço hídrico de forma pontual para todos os 110 postos meteorológicos. As variáveis do balanço hídrico foram espacializadas a partir da seleção de interpoladores espaciais de maior capacidade preditiva por meio da validação cruzada. Foi desenvolvida uma metodologia de espacialização das variáveis do balanço hídrico, tendo como parâmetros de entrada mapas de temperatura mensal, precipitação mensal e solos com CADs de 90, 210 e 300 mm. O desempenho dos interpoladores espaciais e da metodologia de espacialização das variáveis do balanço hídrico, foi realizada com as 14 estações observadas, possibilitando assim uma comparação entre métodos de espacialização. Baseado nos mapas temáticos de temperatura média anual, temperatura do mês mais frio, deficiência hídrica (obtidos no melhor método de espacialização) e mapa de solos foi feito uma reclassificação de acordo com as exigências climáticas da espécie e em seguida a sobreposição dessas informações, obtendo assim um mapa de zoneamento edafoclimático para a cultura da seringueira. Os resultados mostraram que o interpolador krigagem foi o mais eficientes para a espacialização das precipitações mensais. A metodologia de espacialização proposta apresentou melhores índices estatísticos para as variáveis do balanço hídrico quando comparado com os métodos tradicionais de interpolação, sendo essa metodologia utilizada para a geração do mapa de deficiência hídrica no zoneamento. Maior parte do estado apresenta restrição térmica ao cultivo da seringueira, com condições favoráveis a esporulação do fungo Microcylus ulei.
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Aspectos bioqÃmicos, toxicolÃgicos e alergÃnicos do lÃtex da planta calotropis procera (Ait.) R. Br. / BioqÃmicos aspects, toxicological and allergenic plant latex calotropis procera(Ait.) R. Br.

ValÃria Cavalcanti de Aguiar 18 August 2006 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O lÃtex da planta lactÃfera Calotropis procera (Ait.) R. Br. à um composto biologicamente ativo importante que apresenta propriedades relevantes como as atividades antiinflamatÃria e antidiarrÃica, embora jà tenha sido previamente mostrado que esse lÃtex produz efeitos tÃxicos considerÃveis em animais. Um outro fato à que nÃo à sabido, ainda, se as proteÃnas do lÃtex de C. procera produzem efeitos alergÃnicos, assim como as proteÃnas do lÃtex de Hevea brasiliensis. O potencial do lÃtex como um fÃrmaco, por essa razÃo, depende da separaÃÃo das propriedades curativas das propriedades tÃxicas e alergÃnicas, mas nÃo existe investigaÃÃo cientÃfica nessa Ãrea. O presente estudo teve como objetivo investigar aspectos bioquÃmicos, toxicolÃgicos e alergÃnicos do lÃtex da planta C. procera, atravÃs do estudo da digestibilidade in vitro e in vivo, avaliaÃÃo da toxicidade subcrÃnica e aguda por via oral e anÃlise da induÃÃo de resposta imune pelas vias subcutÃnea e oral das suas fraÃÃes. O lÃtex foi fracionado em trÃs fraÃÃes distintas de acordo com a sua solubilidade em Ãgua e tamanho molecular. As fraÃÃes foram assim denominadas: proteÃnas do lÃtex (PL), correspondendo Ãs principais proteÃnas do lÃtex; proteÃnas da diÃlise (PD), representando as substÃncias de baixa massa molecular; e borracha do lÃtex (BL) que à altamente insolÃvel em Ãgua. A fraÃÃo PL foi investigada, com relaÃÃo a alguns aspectos bioquÃmicos, como seu perfil protÃico por PAGE-SDS e anÃlise da composiÃÃo de seus aminoÃcidos. As proteÃnas do lÃtex tambÃm foram submetidas à digestÃo in vitro com as enzimas proteolÃticas pepsina, tripsina, quimiotripsina e protease de Streptomyces griseus e a digestibilidade in vitro foi avaliada por cromatografia de filtraÃÃo em gel ou PAGE-SDS. A digestibilidade in vivo de PL foi analisada quando animais experimentais ingeriram essa fraÃÃo por 35 dias. O volume de PL consumido foi registrado diariamente e amostras das fezes dos animais coletadas, tratadas e submetidas à PAGE-SDS e ensaios de imunodifusÃo radial dupla de Ouchterlony, com anticorpos policlonais contra PL. Com relaÃÃo aos aspectos toxicolÃgicos, a fraÃÃo PL foi oralmente administrada a animais experimentais por 35 dias, para a avaliaÃÃo da toxicidade subcrÃnica. Aumentos na massa corpÃrea foram registrados e amostras sangÃÃneas foram analisadas semanalmente. ApÃs o perÃodo experimental, os animais foram sacrificados e um nÃmero de parÃmetros bioquÃmicos e fisiolÃgicos foram determinados. Esses incluÃram determinaÃÃes sÃricas de glicose sangÃÃnea, colesterol total, HDL-colesterol, triglicerÃdeos, testes da funÃÃo hepÃtica (proteÃnas totais, albumina, alanina aminotransferase â ALT e aspartato aminotransferase â AST), testes da funÃÃo renal (urÃia e creatinina), contagens total e diferencial de leucÃcitos sangÃÃneos e do fluido peritonial e anÃlise das proteÃnas sÃricas por PAGE-SDS. Os animais tiveram seus ÃrgÃos vitais (fÃgado, rins, baÃo, intestino delgado, intestino grosso, pÃncreas e estÃmago) dissecados e as massas frescas relativas foram determinadas. Na avaliaÃÃo da toxicidade aguda, a fraÃÃo PL foi administrada por via oral a animais experimentais e a monitoraÃÃo de alteraÃÃes comportamentais desses animais tambÃm foi realizada. Quanto aos aspectos alergÃnicos, respostas imunolÃgicas do lÃtex de C. procera foram investigadas pelas vias oral e subcutÃnea em camundongos. Anti-soros contra as fraÃÃes PL, PD e BL foram analisados quanto a IgG e IgA por ELISA, enquanto IgE e IgG1 foram monitoradas por anafilaxia cutÃnea passiva (PCA) em ratos e camundongos, respectivamente. Os perfis protÃicos das fraÃÃes PL e BL foram analisados por PAGE-SDS. Com relaÃÃo aos resultados dos aspectos bioquÃmicos, a fraÃÃo PL possui uma quantidade apreciÃvel de proteÃnas, baixo conteÃdo de aminoÃcidos sulfurados (metionina e cisteÃna) e um nÃmero considerÃvel de aminoÃcidos (arginina, lisina, fenilalanina e tirosina) que representam sÃtios de clivagem para as enzimas proteolÃticas animais usadas. A fraÃÃo PL foi digerida pela aÃÃo da pepsina, tripsina e quimiotripsina como revelado por anÃlises de filtraÃÃo em gel e PAGE-SDS. A digestÃo completa das proteÃnas do lÃtex foi facilmente obtida pelo tratamento com a protease de S. griseus. Anticorpos policlonais de coelho produzidos contra PL nÃo apresentaram reaÃÃo cruzada com as molÃculas presentes nas fezes dos ratos experimentais. PadrÃes semelhantes de eletroforese foram observados para as quantidades desprezÃveis de proteÃna observadas nos materiais fecais dos animais controle e experimentais. Quanto aos resultados da avaliaÃÃo da toxicidade subcrÃnica, nenhuma morte foi observada durante o experimento. Animais controle e experimentais apresentaram taxa de crescimento semelhante e os ÃrgÃos vitais exibiram massas frescas relativas similares. As funÃÃes hepÃtica e renal, parÃmetros glicÃmicos e lipidÃmicos sÃricos situaram-se em nÃveis normais. Os padrÃes protÃicos eletroforÃticos dos soros dos animais controle e experimental exibiram perfis muito similares. A fraÃÃo PL nÃo induziu inflamaÃÃo aguda na cavidade peritonial dos ratos, como determinado pelas contagens total e diferencial de leucÃcitos. O resultado mais relevante detectado foi um aparente efeito proliferativo das proteÃnas do lÃtex sobre os linfÃcitos sangÃÃneos que tenderam a aumentar, enquanto os neutrÃfilos permaneceram em nÃvel normal. Deve ser enfatizado que os animais experimentais exibiram comportamento, aspectos morfolÃgicos e bioquÃmicos normais, indicando ser improvÃvel que os mesmos estivessem sob qualquer condiÃÃo patolÃgica ou infecciosa. Portanto, o incremento da populaÃÃo de linfÃcitos no soro sangÃÃneo deve ser atribuÃdo a um efeito notÃvel das proteÃnas do lÃtex e nÃo a qualquer evento prejudicial. A fraÃÃo PL foi incapaz de induzir toxicidade aguda, pois nenhuma mudanÃa comportamental foi observada nos animais experimentais. Com relaÃÃo aos resultados dos aspectos alergÃnicos, nenhuma das fraÃÃes induziu aumentos nos nÃveis de anticorpos, quando os camundongos receberam as fraÃÃes do lÃtex por via oral e, portanto, nÃo desenvolveram alergia. Entretanto, anti-soros de camundongos sensibilizados com PL e BL por administraÃÃo subcutÃnea apresentaram resposta imunolÃgica considerÃvel, e PD nÃo induziu sÃntese de anticorpos. O nÃvel de IgG aumentou consistentemente contra PL e BL, enquanto a resposta de IgA foi detectada unicamente contra PL. PL e BL induziram reaÃÃes de PCA muito fortes, sugerindo que ambas as fraÃÃes contÃm substÃncias do lÃtex envolvidas na alergenicidade. AlÃm disso, a anÃlise protÃica de PL e BL sugere que BL ainda retÃm proteÃnas residuais, co-precipitadas com a borracha, abundantemente encontradas na fraÃÃo PL, que poderiam explicar as alergenicidades semelhantes. Nenhuma reaÃÃo de IgG1 foi detectada em quaisquer dos anti-soros testados. Conclui-se que as proteÃnas do lÃtex foram parcialmente susceptÃveis à proteÃlise em ensaios in vitro e, ou foram digeridas e absorvidas, ou foram absorvidas Ãntegras, quando ingeridas em ensaios in vivo. Eventos tÃxicos ou letalidade associados ao lÃtex, como descritos na literatura, nÃo estÃo relacionados com a fraÃÃo PL. A fraÃÃo PL produziu efeito proliferativo parcial sobre as cÃlulas mononucleadas, principalmente linfÃcitos e nÃo induziu resposta inflamatÃria aguda, quando administrada pela via oral. Efeitos alergÃnicos puderam ser detectados, por via subcutÃnea, com as fraÃÃes PL e BL, e nÃo foram observados por via oral. EvidÃncias para uma possÃvel tolerÃncia sistÃmica Ãs proteÃnas do lÃtex por via oral foram fornecidas. As proteÃnas do lÃtex podem atuar como imunoestimulantes. As proteÃnas do lÃtex permanecem uma fonte interessante de molÃculas biologicamente ativas que devem ser estudadas em detalhe quanto Ãs suas propriedades estruturais, funcionais e aplicativas. / The latex of the lactiferous plant Calotropis procera (Ait.) R. Br. is an important biologically active compound that displays relevant properties like antiinflammatory and antidiarrhea activities, altho ugh the latex has previously been shown to produce considerable toxic effects on animals. Another question is that it is not known yet whether the latex proteins from C. procera induce allergenic effects, just like the latex proteins from Hevea brasiliensis. The potential of the latex as a pharmaceutical, therefore, depends on separating the curative properties from the toxic and allergenic properties, but there has been a lack of scientific investigation in this area. The objectiv e of the present study was to investigate biochemical, toxicological and allergenic aspects of the latex from the plant C. procera, through the study of in vitro and in vivo digestibility, evaluation of acute and subchronic toxicity by oral route, and analysis of immune response induction by subcutaneous and oral route of its fractions. The latex was fractionated into three distinct fractions according to their water solubility and molecular size. The fractions were named as: latex proteins (LP), corresponding to the major latex proteins; dialysis proteins (DP), r epresenting low molecular size substances; and rubber latex (RL), which was highly insoluble in water. LP fraction was investigated in some biochemical aspects, like its protein profile by SDS- PAGE analysis and its amino acid composition determ ination. Latex proteins were also subjected to in vitro digestion with trypsin, chemotrypsin, pepsin and Streptomyces griseus protease and in vitro digestibility was evaluated by gel filtration and SDS-PAGE analysis. The in vivo digestibility of LP was analyzed when experimental animals ingested this fraction for 35 days. The volume uptake of LP was recorded daily and samples of fecal material from animals were collected, treated and submitted to SDS-PAGE analysis and radial double immunodifusion assays, with polyclonal antibodies raised against LP. In relation to toxicological aspects, LP fraction was orally administered to experimental animals for 35 days, to allow subchronic toxicity evaluation. Increases in body mass were recorded and blood samples were analyzed weekly. After the test period, the animals were sacrificed and a number of biochemical and physiological parameters determined. These included sera determin ations of blood glucose, total cholesterol, HDL-cholesterol, triglycerides, hepatic function tests (total proteins, albumin, alanine aminotransferase â ALT and aspartate aminotransferase â AST), renal function tests (urea and creatinin), total and differential leukocyte counts in blood and peritoneal fluid and analysis of sera proteins by SDS-PAGE. Animals had internal key orga ns (liver, kidneys, spleen, small intestine, large intestine, pancreas and stomach) dissected and the relative fresh masses were determined. In the acute toxicity evaluation, LP fraction was administered by oral route to experimental animals and behavioral changes in animals were also monitored. With reference to allergenic aspects, immunological responses of latex from C. procera were investigated by oral and subcutaneous routes in mice. Anti-sera against LP, DP and RL fractions were assayed for IgG and IgA titration by ELISA, while IgE and IgG 1 were accessed by passive cutaneous anaphylaxis (PCA) in rats and mice, respectively. Protein profiles of LP and RL fractions were analyzed by SDS-PAGE. Concerning biochemical aspects results, LP fraction possesses appreciable amount o f protein, low content of sulphurated amino acids (methionine and cysteine) a nd a considerable number of amino acids (arginine, lysine, phenylalanine and ty rosine) that represent cleavage sites to animal proteolytic enzymes studied. LP fraction was digested by the action of pepsin, trypsin and chemotrypsin as revealed by gel filtration and SDS-PAGE analyses. The full LP digestion was easily achieved by S. griseus protease treatment. Rabbit polyclonal antibodies raised against LP failed to detect cross-reactive molecules in faeces of experimental rats. Similar patterns of electrophoresis were observed for the negligible amounts of protein observed in the fecal materials of control and test animals. With relation to subchronic toxicity evaluation results, no death was observed during the experiment. Experimental and control animals presented similar growth rate and key organs exhibited similar relative fresh masses. Hepatic and renal functions, sera glycemic and lipidemic parameters were determined to be at normal levels. Likewise, the electrophoretic protein patterns of sera from untreated and treated animals exhibited quite similar profiles. Uptake of latex proteins did not induce acute inflammation into peritoneal cavity of rats as determined by the total and differential leukocytes counts. The most relevant result discovered was an apparent proliferative effect of the latex proteins upon blood lymphocytes that tended to increase, whilst neutrophils remained at normal level. It should be emphasized that the experimental rats were normal in their behavior, morphological and biochem ical aspects, indicating that it is unlikely that they were under any pathological or infectious condition. Therefore, the increment of lymphocytes population in the blood serum should be attributed to the staking effect of the latex proteins rather than any harmful event. LP fraction was unable of presenting acute toxicity in experimental animals, because no behavioral changes in animals were observed. Concerning allergenic aspects results, none of the fractions induced antibodies level increases when mice received latex fractions by oral route and thus, did not develop allergy. Nonetheless, anti-sera of mice sensitized with LP and RL by subcutaneous administration displayed considerable immunological response, while DP did not induce antibodies synthesis. IgG level augmented consistently against LP and RL, while IgA response was detected to LP solely. LP and RL induced very strong PCA reactions suggesting that both fractions would contain latex substances involved in allergenicity. Furthermore, protein analysis of LP and RL suggests that RL still retain residual proteins, co-precipitated with rubber, abundantly found in LP, that could explain its similar allergenicity. No IgG 1 reaction was detected in any of the anti-sera tested. It can be concluded that latex proteins were partially susceptible to digestive proteolysis when accessed by in vitro assays, and were digested and absorbed, or were absorbed in its intact form, when ingested and analyzed by in vivo tests. Toxic events or lethality associated with latex, as described in the literature, are not related to LP fraction. Latex proteins produced partial proliferative effect upon mononuclear cells, mainly lymphocytes and did not induce an acute inflammatory response, when adminis tered by oral route. Allergenic effects could be detected, by subcutaneous route, with LP and RL fractions, and were not observed by oral route. Evidences for an inducible tolerance acquired to latex proteins by oral route were provided. Latex proteins may act as immune stimulants. The proteins from the latex remain an interesting source of biologically active molecules that should be studied in detail for their structural, functional and applicative properties.
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Produção de mudas de seringueira em viveiro suspenso / Production of rubber tree seedlings in suspended nursery

Borelli, Karla 22 January 2016 (has links)
Dentre os métodos utilizados na propagação vegetativa de espécies florestais, a enxertia por borbulhia é a mais empregada para a seringueira (Hevea brasiliensis). Nesse sistema de produção de mudas, os porta-enxertos são formados diretamente no solo ou em sacos de polietileno preenchidos com solo. Embora essa seja uma prática comum nos viveiros, mudanças nos parâmetros legais foram propostas a fim de alterar o sistema de produção de mudas, principalmente no que diz respeito ao cultivo dos porta-enxertos. Para atender essas alterações, objetivou-se desenvolver um protocolo de produção de mudas de seringueira em bancadas suspensas. Para isso, foram conduzidos dois experimentos (descritos no cap. II e III) em Piracicaba - SP. No capítulo II, propõe-se a produção de hastes verdes em minijardim clonal hidropônico com leito de areia. Doses crescentes de nutrientes via fertirrigação foram testadas. Avaliou-se a produtividade do minijardim em função da fertirrigação e o aproveitamento das hastes verdes para a enxertia. Os resultados obtidos, mostraram que a fertirrigação afetou a produção de hastes verdes de seringueira em condições de minijardim clonal, sendo 1,5 mS cm-1 a condutividade elétrica ideal da solução nutritiva para produção de hastes verdes nesse sistema. Mesmo sob sistema hidropônico em casa de vegetação, forte sazonalidade da produção foi observada. As melhores estações do ano para coletar hastes verdes aptas às enxertias por borbulhia e garfagem foram à primavera e o verão. Nesse período recomenda-se elevar a condutividade elétrica da solução para 2,0 mS cm-1. Para o experimento descrito no capítulo III, porta-enxertos foram produzidos em viveiro suspenso, utilizando substrato comercial. Diferentes métodos de enxertia foram testados (borbulhia, garfagem em fenda cheia e fenda lateral) em porta-enxerto com diferentes diâmetros. Os enxertos utilizados foram obtidos no experimento do cap. II. Obteve-se sucesso com a enxertia por borbulhia e a enxertia por garfagem em fenda cheia, sendo possível verificar redução no tempo de produção de mudas de seringueira em condições de viveiro suspenso. No entanto, é necessário ajustes para obter maior sobrevivência das enxertias sob essas condições. / Among methods used for the vegetative propagation of forest species, budding is the most used for rubber tree (Hevea brasiliensis). In this system the rootstocks are produced directly on the soil or in polyethylene bags using soil as substrate. Although this is a common practice in the commercial nurseries, changes in the law were proposed for the planting material production system, particularly in the production of rootstocks. To meet these changes, this work aimed to develop a protocol for the production of rubber tree in suspended benches. There conducted two trials (chapter II and chapter III) in suspended bed in Piracicaba - SP. In chapter II was proposed the production of green scions in hydroponic clonal mini garden in function of fertigation. The mini garden yield was accessed by green scions productions and fertigation. It was found that the fertigation affected the production of green scion of rubber tree under clonal mini garden conditions. The electric conductivity of 1.5 mS cm-1 was the best solution for this system. Even in the hydroponic clonal mini garden in a greenhouse, a strong seasonality of growth was found. The best season to produce green scions in this system was summer and spring. In these seasons it is recommend using the EC of solution of 2.0 mS cm-1. In the experiment described in the chapter III, the rootstocks were produced in suspended benches, using a commercial substrate. Different methods of grafting were tested (budding, grafting in full and lateral cleft) in rootstocks of different diameters. The scions used were obtained in the experiment of chapter II. Success was obtained with the budding and grafting in full cleft, being possible to reduce the period for rubber tree production under suspended benches conditions. Adjustments are needed to get increased grafting survival under these conditions.
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Produção de mudas de seringueira em viveiro suspenso / Production of rubber tree seedlings in suspended nursery

Karla Borelli 22 January 2016 (has links)
Dentre os métodos utilizados na propagação vegetativa de espécies florestais, a enxertia por borbulhia é a mais empregada para a seringueira (Hevea brasiliensis). Nesse sistema de produção de mudas, os porta-enxertos são formados diretamente no solo ou em sacos de polietileno preenchidos com solo. Embora essa seja uma prática comum nos viveiros, mudanças nos parâmetros legais foram propostas a fim de alterar o sistema de produção de mudas, principalmente no que diz respeito ao cultivo dos porta-enxertos. Para atender essas alterações, objetivou-se desenvolver um protocolo de produção de mudas de seringueira em bancadas suspensas. Para isso, foram conduzidos dois experimentos (descritos no cap. II e III) em Piracicaba - SP. No capítulo II, propõe-se a produção de hastes verdes em minijardim clonal hidropônico com leito de areia. Doses crescentes de nutrientes via fertirrigação foram testadas. Avaliou-se a produtividade do minijardim em função da fertirrigação e o aproveitamento das hastes verdes para a enxertia. Os resultados obtidos, mostraram que a fertirrigação afetou a produção de hastes verdes de seringueira em condições de minijardim clonal, sendo 1,5 mS cm-1 a condutividade elétrica ideal da solução nutritiva para produção de hastes verdes nesse sistema. Mesmo sob sistema hidropônico em casa de vegetação, forte sazonalidade da produção foi observada. As melhores estações do ano para coletar hastes verdes aptas às enxertias por borbulhia e garfagem foram à primavera e o verão. Nesse período recomenda-se elevar a condutividade elétrica da solução para 2,0 mS cm-1. Para o experimento descrito no capítulo III, porta-enxertos foram produzidos em viveiro suspenso, utilizando substrato comercial. Diferentes métodos de enxertia foram testados (borbulhia, garfagem em fenda cheia e fenda lateral) em porta-enxerto com diferentes diâmetros. Os enxertos utilizados foram obtidos no experimento do cap. II. Obteve-se sucesso com a enxertia por borbulhia e a enxertia por garfagem em fenda cheia, sendo possível verificar redução no tempo de produção de mudas de seringueira em condições de viveiro suspenso. No entanto, é necessário ajustes para obter maior sobrevivência das enxertias sob essas condições. / Among methods used for the vegetative propagation of forest species, budding is the most used for rubber tree (Hevea brasiliensis). In this system the rootstocks are produced directly on the soil or in polyethylene bags using soil as substrate. Although this is a common practice in the commercial nurseries, changes in the law were proposed for the planting material production system, particularly in the production of rootstocks. To meet these changes, this work aimed to develop a protocol for the production of rubber tree in suspended benches. There conducted two trials (chapter II and chapter III) in suspended bed in Piracicaba - SP. In chapter II was proposed the production of green scions in hydroponic clonal mini garden in function of fertigation. The mini garden yield was accessed by green scions productions and fertigation. It was found that the fertigation affected the production of green scion of rubber tree under clonal mini garden conditions. The electric conductivity of 1.5 mS cm-1 was the best solution for this system. Even in the hydroponic clonal mini garden in a greenhouse, a strong seasonality of growth was found. The best season to produce green scions in this system was summer and spring. In these seasons it is recommend using the EC of solution of 2.0 mS cm-1. In the experiment described in the chapter III, the rootstocks were produced in suspended benches, using a commercial substrate. Different methods of grafting were tested (budding, grafting in full and lateral cleft) in rootstocks of different diameters. The scions used were obtained in the experiment of chapter II. Success was obtained with the budding and grafting in full cleft, being possible to reduce the period for rubber tree production under suspended benches conditions. Adjustments are needed to get increased grafting survival under these conditions.
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Atividade da biomembrana de látex natural da seringueira Hevea brasiliensis na neoformação tecidual em camundongos / The activity of the natural latex biomembrane from Hevea brasiliensis rubber tree in the new tissue formation in mice.

Andrade, Thiago Antonio Moretti de 25 September 2007 (has links)
A biomenbrana de látex natural (BLN) da serigueira HEVEA brasiliensis, utilizada como curativo no tratamento de úlceras crônicas em humanos, mostra-se eficaz no desbridamento e no estímulo à granulação, acelerando a cicatrização. Seu mecanismo de ação ainda é desconhecido, tornando-se importante avaliar sua atividade como implante na indução tecidual, comparando-a aos outros implantes e à cicatrização normal (SHAM). Foram utilizados camundongos C57BL/6, constituído de 5 grupos distintos pelo implante subcutâneo dorsal (1cm2): 15 implantados com BLN; 15-LUVA cirúrgica (látex desnaturado); 15-ePTFE (PoliTetraFluorEtileno Expandido - implante sintético) e 15-SHAM. A atividade dos implantes foi avaliada no 2º, 7º e 14º dias, sacrificando 5 animais/grupo/tempo para biópsias (punch-4mm). Toda pele da área implantada foi recortada e fotografada. As amostras foram submetidas a estudos histológicos por HE para contagem das células inflamatórias, fibroplasia e angiogênese, utilizando o plugin \"Cell Counter\" no software ImageJ®; pelo Tricrômio de Gomori para quantificação colagênica pelo \"Threshold\" no ImageJ®, e imunohistoquímica para iNOS, IL-1?, VEGF e TGF-?1. A partir do sobrenadante do macerado das biópsias foram realizadas as dosagens de mieloperoxidase (MPO), IL-1? e de TGF-?1 por ELISA. Macroscopicamente, viu-se maior quantidade de tecido neoformado nos animais implantados com BLN já no 2º dia, diferente dos demais grupos. À histologia (HE), constatou-se que a BLN no 2º dia estimulou denso infiltrado inflamatório, principalmente neutrófilos, seguido de maior produção de MPO e de IL-1?, diferente dos demais tratamentos (P<0,01). Com 7 e 14 dias, a quantidade de IL-1? nos grupos LUVA e SHAM foi maior que a da BLN e do ePTFE, mostrando o equilíbrio no estímulo inicial da atividade inflamatória pela BLN. Quanto a angiogênese, os grupos BLN e LUVA com 7 e 14 dias apresentaram maior formação de vasos que o ePTFE e SHAM. Entretanto, na imunohistoquímica observou-se baixa expressão de VEGF no grupo BLN no 7º e 14º dia. Quanto a fibroplasia, o ePTFE com 7 dias apresentou maior fibroplasia que todos os grupos (P<0,01). No 14º dia, a BLN apresentou maior fibroplasia, embora sem diferença estatística entre os grupos. Quanto à colagênese, pelo ImageJ® (\"Threshold\") por Tricrômio de Gomori, os implantes se comportaram de maneira semelhante, inclusive com o SHAM, exceto no 14º dia que o ePTFE apresentou colagênese maior que a LUVA e BLN (P<0,01). O grupo SHAM apresentou maior concentração de TGF-beta1 que os demais grupos no sétimo dia (P<0,01), semelhante à BLN e à LUVA no 14º, entretanto maior que o ePTFE (P<0,01). Conclui-se que a biomembrana de látex da seringueira Hevea brasiliensis atua significativamente na fase inflamatória da cicatrização, importante no recrutamento neutrofílico para o local, confirmado quantitativamente pela concentração de MPO e IL-beta1 e por imunohistoquímica. Este fato parece influenciar diretamente as fases subseqüentes do processo cicatricial, confirmada pela sua capacidade estimuladora de angiogênese, provavelmente não influenciada por VEGF, e pelo estímulo à fibroplasia independente de TGF-beat1 e sem modificação na produção colagênica. / The natural latex biomembrane (NLB) from Hevea brasiliensis rubber tree, used as dressing in the treatment of human chronic ulcers, has been showed efficient in the debridement and the granulation stimulation, accelerating the healing. Its mechanism of action is still unknown, becoming important to evaluate its activity as implantation in the tissue induction, comparing it with the other implants and with the normal healing (SHAM). Mice C57BL/6, consisting of 5 distinct groups had been used of the dorsal subcutaneous implantation (1cm2): 15 implanted with NLB; 15 with surgical GLOVE (unnatural latex); 15 with ePTFE (expanded polytetrafluorethylene - synthetic implantation) and 15 without implant (SHAM). The activity of the implants was evaluated in 2nd, 7th and 14th days. Five animals for group each time were sacrificed for biopsies with 4mm punch. All skin of the implanted area was cut and photographed. The samples had been submitted to the histology studies for haematoxylin-eosin for counting the inflammatory cells, fibroplasia and angiogenesis, using \"Cell Counter\" plugin in the ImageJ® software; by Gomori\'s thrichrome for collagen quantification using \"Threshold\" in the ImageJ®, and iNOS, IL-beta1, VEGF and TGF-beta1 immunohistochemistry. From the biopsies macerated supernatant, the myeloperoxidase assay had been carried through (MPO), IL-beta1 and of TGF-beta1 by ELISA. Macroscopically, it was observed a big amount of new tissue formed in the NLB implanted animals on 2nd day, different of the other groups. In histological analyze by H&E, it was observed that the NLB in 2nd day stimulated dense inflammatory infiltrated, mainly by neutrophils, followed of bigger production of MPO and IL-beta1, different of the other treatments (P<0,01). After 7 and 14 days, the amount of IL-beta1 in the groups GLOVE and SHAM were greater than the NLB and ePTFE, showing the balance in the initial stimulation of the inflammatory activity by the NLB. About angiogenesis, both groups (NLB and GLOVE) after 7 and 14 days had presented greater formation of vessels than ePTFE and SHAM (P<0,01).However, in the immunohistochemistry was observed a low VEGF expression in the NLB group in 7th and 14th days. Related to fibroplasia, ePTFE after 7 days presented greater fibroplasia than all the groups (P<0,01). In 14th day, the NLB presented an important fibroplasia, even so without statistic difference between the groups. The collagen proliferation evaluated by the ImageJ® (\"Threshold\") applied in Gormori\'s thrichrome stained biopsies, the implants showed similar results, also with the SHAM, except in 14th day that ePTFE presented bigger collagen proliferation than the GLOVE (P<0,01).The SHAM group presented greater concentration of TGF-beta1 than the other groups in the seventh day (P<0,01), equal to the NLB and the GLOVE in 14th, however bigger than ePTFE (P<0,01).In conclusion, natural latex biomembrane (NLB) from Hevea brasiliensis rubber tree acts significantly in the inflammatory phase of the healing process, important in the neutrophilic recruitment to injury local, confirmed quantitatively by MPO and IL-beta1 concentrations and by immuno histochemistry. This fact seems to influence directly the subsequent phases of the healing process, confirmed for its stimulatory capacity of the angiogenesis, probably not influenced by VEGF, and the fibroplasia stimulation independent of TGF-beta1 and without modification in the collagen production.

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