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Poder eclesiástico e inquisição no século XVIII luso-brasileiro: agentes, carreiras e mecanismos de promoção social / Ecclesiastical power and Inquisition in the eighteenth century Luso-Brazilian: agents, careers and mechanisms of social promotionRodrigues, Aldair Carlos 29 June 2012 (has links)
A problemática central deste trabalho é a multifacetada relação estabelecida entre as estruturas eclesiásticas da América portuguesa e o Santo Ofício por intermédio do clero (e de suas carreiras) no decorrer do século XVIII. Elucidamos aspectos ainda pouco conhecidos dos instrumentos e estratégias que tornaram possível a presença inquisitorial no Brasil, território que nunca sediou um tribunal da Inquisição. Tal ausência hipertrofiava as conexões entre a esfera eclesiástica local e a esfera inquisitorial. Investigamos também o impacto destes aparatos institucionais na sociedade colonial, evidenciando principalmente seus papéis na estruturação das hierarquias sociais. / The main question of this work is the multifaceted relationship established between the ecclesiastical structures of Portuguese America and the Holly Office through the clergy (and their careers) during the eighteenth century. We clarify these little known aspects of the strategies that made possible the presence of the Inquisition in Brazil, a land that has never hosted a tribunal of the Inquisition. This lack hypertrophied the connections between the local ecclesiastical sphere and the inquisitorial sphere. We investigate also the impact of these institutional apparatuses in colonial society, particularly highlighting their roles in the process of structuring of social hierarchies.
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O efeito do nível de dificuldade do adversário nas respostas hormonais e comportamentais, no desempenho técnico e no desempenho percebido de jovens jogadores de basquetebol. / The effect of the opponent difficulty level on hormonal and behavioral responses, technical performance and perceived performance in young basketball playersArruda, Ademir Felipe Schultz de 27 August 2018 (has links)
O objetivo da presente tese foi investigar o efeito do nível de dificuldade do adversário nas respostas hormonais, comportamentais e de desempenho de jovens jogadores de basquetebol. Para tanto, 29 atletas de basquetebol do sexo masculino, das categorias sub-15, sub-16 e sub-17 de um mesmo clube (15,3 ± 1,1 anos; 85,5 ± 15,0 kg; 189,0 ± 7,9 cm) foram avaliados na primeira fase do Campeonato Paulista em três partidas com diferentes níveis de dificuldade do adversário (Difícil, Médio e Fácil) para cada uma das três categorias, somando um total de nove partidas. As concentrações salivares de cortisol (C) e testosterona (T) pré e pós-partida, a ansiedade pré-competitiva, o desempenho técnico através do número de envolvimentos técnico-táticos com bola de cada jogador, a percepção subjetiva de esforço da sessão (PSE da sessão) e o desempenho percebido, foram consideradas em cada partida. A comparação de T e C, e o desempenho técnico foi realizada com uma análise de modelos mistos de um (nível de dificuldade) ou dois fatores (nível de dificuldade e momento), com medidas repetidas. Por sua vez, a comparação das variáveis ansiedade pré-competitiva, PSE da sessão e desempenho percebido foi realizada pelo teste de Friedman, seguido do teste de Wilcoxon, quando necessário. Em ambas as análises foi utilizado o post hoc de Bonferroni. Além disso, a associação entre as repostas normalizadas pelo score Z da variação de T com o desempenho percebido e técnico foi verificada por meio da correlação de Pearson. Em todas as análises foi adotado o nível de significância de 5%. Foi verificado aumento de T do pré para o pós nas partidas contra adversários de nível de dificuldade Fácil (p = 0,0064) e Médio (p = 0,0375). A C pós-partida foi superior aos valores pré (p < 0,0001), independentemente do nível de dificuldade; e C no nível Fácil foi inferior ao nível Médio (p = 0,0351) e Difícil (p = 0,0035). A ansiedade cognitiva foi maior no nível Difícil em relação ao nível Fácil (p < 0.01). A ansiedade somática, por sua vez, foi maior no nível Difícil em relação aos níveis Fácil (p<0,001) e Médio (p = 0,01), e maior no nível Médio em relação ao nível Fácil (p = 0,004). A PSE da sessão foi maior no nível Difícil em relação aos níveis Fácil (p = 0,003) e Médio (p = 0,003). Não foi observado efeito do nível de dificuldade para autoconfiança (p = 0,118), desempenho técnico (p = 0,728) e desempenho percebido (p = 0,113). Além disso, não foi verificada correlação significante entre as variáveis desempenho técnico e percebido com a variação da concentração de T (r < 0,35 e p > 0,07 para todas as comparações). Os resultados da presente tese indicam que quanto maior o nível de dificuldade do adversário maior a ansiedade pré-competitiva e a PSE da sessão. A concentração de C aumentou independente do nível do adversário. Já a T aumentou nos jogos de menor dificuldade, mas não no jogo Difícil. Esse aumento da T não se correlacionou significativamente com o desempenho técnico ou percebido. Não houve influência do nível do adversário no desempenho técnico ou percebido / The aim of this thesis was to investigate the effect of the adversary difficulty level on hormonal and behavioral responses, technical performance and perceived performance in young basketball players. Thereunto, 29 male young basketball players, from under-15, under-16 and under-17 categories from the same club (15.3 ± 1.1 years, 85.5 ± 15.0 kg, 189.0 ± 7.9 cm) were evaluated in the first phase of the Paulista Championship in three matches with different opponent difficulty levels (Hard, Medium and Easy) for each of the three categories, totaling nine matches. Salivary concentrations of cortisol (C) and testosterone (T) pre and post-match, pre-competitive anxiety, technical performance through individual technical-tactical ball involvements, session rating of perceived exertion (session-RPE) and perceived performance were considered in each match. The comparisons of T and C, and technical performance were performed with a mixed model analysis with one (difficulty level) or two factors (difficulty level and moment), with repeated measures. On the other hand, the comparisons of pre-competitive anxiety, session-RPE and perceived performance were performed by the Friedman test, followed by the Wilcoxon test, when it was necessary. In both analyses, Bonferroni post hoc was used. Moreover, the association between the responses normalized by the Z score of T variation with the perceived and technical performance was verified through the Pearson correlation. A significance level of 5% was adopted for all analyzes. It was verified an increase in T from pre- to post-match against Easy (p = 0,0064) and Medium (p = 0,0375) opponent levels. C level increased from pre- to post-match, regardless of the difficulty level; and C in the Easy level was lower than the Medium (p = 0.0351) and Hard (p = 0.0035) difficulty levels. Cognitive anxiety was higher in the Hard level compared to the Easy one (p <0.01). Somatic anxiety, on the other hand, was higher in the Hard level compared to the Easy (p <0.001) and Medium (p = 0.01) levels and was higher in the Medium level compared to the Easy one (p = 0.004). Session-RPE was higher in the Hard level compared to the Easy (p = 0.003) and Medium (p = 0.003) levels. No effect of difficulty level for self-confidence (p = 0.118), technical performance (p = 0.728) and perceived performance (p = 0.113) was observed. In addition, no significant correlation was observed between the technical and perceived performance with T variation (r <0.35 and p> 0.07 for all comparisons). The results of this thesis indicate that the higher the opponent difficulty level, the greater the pre-competitive anxiety and the session-RPE. C increased independently of the opponent level. T increased in less difficult matches, but not in the Hard one. This increase in T did not correlate significantly with the technical or perceived performance. There was no influence of the opponent\'s level on technical or perceived performance
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Poder eclesiástico e inquisição no século XVIII luso-brasileiro: agentes, carreiras e mecanismos de promoção social / Ecclesiastical power and Inquisition in the eighteenth century Luso-Brazilian: agents, careers and mechanisms of social promotionAldair Carlos Rodrigues 29 June 2012 (has links)
A problemática central deste trabalho é a multifacetada relação estabelecida entre as estruturas eclesiásticas da América portuguesa e o Santo Ofício por intermédio do clero (e de suas carreiras) no decorrer do século XVIII. Elucidamos aspectos ainda pouco conhecidos dos instrumentos e estratégias que tornaram possível a presença inquisitorial no Brasil, território que nunca sediou um tribunal da Inquisição. Tal ausência hipertrofiava as conexões entre a esfera eclesiástica local e a esfera inquisitorial. Investigamos também o impacto destes aparatos institucionais na sociedade colonial, evidenciando principalmente seus papéis na estruturação das hierarquias sociais. / The main question of this work is the multifaceted relationship established between the ecclesiastical structures of Portuguese America and the Holly Office through the clergy (and their careers) during the eighteenth century. We clarify these little known aspects of the strategies that made possible the presence of the Inquisition in Brazil, a land that has never hosted a tribunal of the Inquisition. This lack hypertrophied the connections between the local ecclesiastical sphere and the inquisitorial sphere. We investigate also the impact of these institutional apparatuses in colonial society, particularly highlighting their roles in the process of structuring of social hierarchies.
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O efeito do nível de dificuldade do adversário nas respostas hormonais e comportamentais, no desempenho técnico e no desempenho percebido de jovens jogadores de basquetebol. / The effect of the opponent difficulty level on hormonal and behavioral responses, technical performance and perceived performance in young basketball playersAdemir Felipe Schultz de Arruda 27 August 2018 (has links)
O objetivo da presente tese foi investigar o efeito do nível de dificuldade do adversário nas respostas hormonais, comportamentais e de desempenho de jovens jogadores de basquetebol. Para tanto, 29 atletas de basquetebol do sexo masculino, das categorias sub-15, sub-16 e sub-17 de um mesmo clube (15,3 ± 1,1 anos; 85,5 ± 15,0 kg; 189,0 ± 7,9 cm) foram avaliados na primeira fase do Campeonato Paulista em três partidas com diferentes níveis de dificuldade do adversário (Difícil, Médio e Fácil) para cada uma das três categorias, somando um total de nove partidas. As concentrações salivares de cortisol (C) e testosterona (T) pré e pós-partida, a ansiedade pré-competitiva, o desempenho técnico através do número de envolvimentos técnico-táticos com bola de cada jogador, a percepção subjetiva de esforço da sessão (PSE da sessão) e o desempenho percebido, foram consideradas em cada partida. A comparação de T e C, e o desempenho técnico foi realizada com uma análise de modelos mistos de um (nível de dificuldade) ou dois fatores (nível de dificuldade e momento), com medidas repetidas. Por sua vez, a comparação das variáveis ansiedade pré-competitiva, PSE da sessão e desempenho percebido foi realizada pelo teste de Friedman, seguido do teste de Wilcoxon, quando necessário. Em ambas as análises foi utilizado o post hoc de Bonferroni. Além disso, a associação entre as repostas normalizadas pelo score Z da variação de T com o desempenho percebido e técnico foi verificada por meio da correlação de Pearson. Em todas as análises foi adotado o nível de significância de 5%. Foi verificado aumento de T do pré para o pós nas partidas contra adversários de nível de dificuldade Fácil (p = 0,0064) e Médio (p = 0,0375). A C pós-partida foi superior aos valores pré (p < 0,0001), independentemente do nível de dificuldade; e C no nível Fácil foi inferior ao nível Médio (p = 0,0351) e Difícil (p = 0,0035). A ansiedade cognitiva foi maior no nível Difícil em relação ao nível Fácil (p < 0.01). A ansiedade somática, por sua vez, foi maior no nível Difícil em relação aos níveis Fácil (p<0,001) e Médio (p = 0,01), e maior no nível Médio em relação ao nível Fácil (p = 0,004). A PSE da sessão foi maior no nível Difícil em relação aos níveis Fácil (p = 0,003) e Médio (p = 0,003). Não foi observado efeito do nível de dificuldade para autoconfiança (p = 0,118), desempenho técnico (p = 0,728) e desempenho percebido (p = 0,113). Além disso, não foi verificada correlação significante entre as variáveis desempenho técnico e percebido com a variação da concentração de T (r < 0,35 e p > 0,07 para todas as comparações). Os resultados da presente tese indicam que quanto maior o nível de dificuldade do adversário maior a ansiedade pré-competitiva e a PSE da sessão. A concentração de C aumentou independente do nível do adversário. Já a T aumentou nos jogos de menor dificuldade, mas não no jogo Difícil. Esse aumento da T não se correlacionou significativamente com o desempenho técnico ou percebido. Não houve influência do nível do adversário no desempenho técnico ou percebido / The aim of this thesis was to investigate the effect of the adversary difficulty level on hormonal and behavioral responses, technical performance and perceived performance in young basketball players. Thereunto, 29 male young basketball players, from under-15, under-16 and under-17 categories from the same club (15.3 ± 1.1 years, 85.5 ± 15.0 kg, 189.0 ± 7.9 cm) were evaluated in the first phase of the Paulista Championship in three matches with different opponent difficulty levels (Hard, Medium and Easy) for each of the three categories, totaling nine matches. Salivary concentrations of cortisol (C) and testosterone (T) pre and post-match, pre-competitive anxiety, technical performance through individual technical-tactical ball involvements, session rating of perceived exertion (session-RPE) and perceived performance were considered in each match. The comparisons of T and C, and technical performance were performed with a mixed model analysis with one (difficulty level) or two factors (difficulty level and moment), with repeated measures. On the other hand, the comparisons of pre-competitive anxiety, session-RPE and perceived performance were performed by the Friedman test, followed by the Wilcoxon test, when it was necessary. In both analyses, Bonferroni post hoc was used. Moreover, the association between the responses normalized by the Z score of T variation with the perceived and technical performance was verified through the Pearson correlation. A significance level of 5% was adopted for all analyzes. It was verified an increase in T from pre- to post-match against Easy (p = 0,0064) and Medium (p = 0,0375) opponent levels. C level increased from pre- to post-match, regardless of the difficulty level; and C in the Easy level was lower than the Medium (p = 0.0351) and Hard (p = 0.0035) difficulty levels. Cognitive anxiety was higher in the Hard level compared to the Easy one (p <0.01). Somatic anxiety, on the other hand, was higher in the Hard level compared to the Easy (p <0.001) and Medium (p = 0.01) levels and was higher in the Medium level compared to the Easy one (p = 0.004). Session-RPE was higher in the Hard level compared to the Easy (p = 0.003) and Medium (p = 0.003) levels. No effect of difficulty level for self-confidence (p = 0.118), technical performance (p = 0.728) and perceived performance (p = 0.113) was observed. In addition, no significant correlation was observed between the technical and perceived performance with T variation (r <0.35 and p> 0.07 for all comparisons). The results of this thesis indicate that the higher the opponent difficulty level, the greater the pre-competitive anxiety and the session-RPE. C increased independently of the opponent level. T increased in less difficult matches, but not in the Hard one. This increase in T did not correlate significantly with the technical or perceived performance. There was no influence of the opponent\'s level on technical or perceived performance
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Na trama das interseccionalidades: mulheres chefes de família em SalvadorMacêdo, Márcia dos Santos January 2008 (has links)
247f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-11T19:39:43Z
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Previous issue date: 2008 / Nesta tese busco entender a realidade ainda pouco conhecida das mulheres chefes de família de classes médias em Salvador, visto que a grande maioria dos estudos sobre chefia feminina vem insistindo na homogeneidade desse grupo social e tem associado sua expansão à ampliação dos processos de pauperização, contemporaneamente sintetizado na idéia de uma feminização da pobreza. Assim, através de estudo qualitativo, me proponho a discutir as trajetórias e experiências de 32 mulheres soteropolitanas de classe média, face à condição de chefia dos seus núcleos doméstico-familiares, tentando entender a pluralidade de caminhos que levou essas mulheres – na condição de separada, viúva, solteira e mesmo de casada – a assumir a responsabilidade pela provisão econômica e exercício da autoridade junto às suas respectivas famílias. Assim, busco ainda refletir, nesse contexto, como esta experiência de chefia vem sendo conformada face à articulação interseccional dos pertencimentos sociais de classe, gênero, raça/etnia e idade/geração, dando ênfase, portanto, às possíveis interconexões entre sistemas de opressão. Nessa perspectiva, me proponho ao duplo desafio de discutir os significados dessa experiência intra-classe, a partir do entendimento da combinação dos múltiplos pertencimentos sociais e, ainda, comparativamente, buscarei entender, mesmo que em menor profundidade, na dimensão inter-classe, como essas experiências se afastam e se aproximam quando confrontadas com a realidade vivida pelas mulheres chefes de família de classes populares, a partir de pesquisa realizada anteriormente como dissertação de mestrado. / Salvador
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