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Hiperprolactinemia : expressao clinica, hormonal e radiologica em pacientes femininas, antes e durante o tratamento clinico

Mallmann, Elaine Sangali January 1993 (has links)
A hiperprolactinemia constitui-se num achado laboratorial que quando resultante de secreção inapropriada, pode indicar tanto um processo patológico orgânico, como uma desordem funcional reversível. Representa o distúrbio hipofisário mais frequentemente encontrado na prática clinica e constitui um dos aspectos mais importantes no estudo da endocrinologia da reprodução. As hiperprolactinemias de causas não fisiológicas são secundárias mais frequentemente a efeito farmacológico, presença de tumor hipofisário, disfunção tireoideana, insuficiência renal crônica e distúrbios do SNC. Quando as situações acima citadas são excluídas, a hiperprolactinemia é considerada de origem funcional, um diagnóstico que representa particular interesse, pois seu estudo tem permitido maior conhecimento sobre os mecanismos implicados no controle neuroendócrino do eixo hipotálamo-hipófise-ovário. O manejo das diferentes causas de hiperprolactinemia tem se modificado à medida que nos familiarizamos com os recursos oferecidos pelos métodos diagnósticos e se amplia o conhecimento das características evolutivas de cada caso em particular. O reconhecimento deste distúrbio nas suas formas leves de apresentação pode ser o caminho para um melhor controle destas pacientes, com melhor-seleção de pacientes que necessitam de tratamento e possibilidade de utilização de medidas cada vez mais conservadoras. Os agonistas da dopamina representam o principal recurso no controle da hiperprolactinemia. Deste grupo a droga mais utilizada é a bromocriptina, que apesar de comprovadamente eficaz em reduzir os níveis de prolactina, não pode ser aplicada na totalidade dos casos porque algumas pacientes apresentam hiperprolactinemia resistente ao tratamento ou intolerância à medicação. O objetivo deste trabalho foi descrever as características clinicas, hormonais e radiológicas em pacientes portadoras de hiperprolactinemia, e observar as alterações clinicas e hormonais que ocorrem durante o tratamento com bromocríptina e com acetato de noretisterona, um progestágeno do grupo noresteróide, cuja atividade antiestrogênica pode determinar redução nos níveis de prolactina.
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Hiperprolactinemia : expressao clinica, hormonal e radiologica em pacientes femininas, antes e durante o tratamento clinico

Mallmann, Elaine Sangali January 1993 (has links)
A hiperprolactinemia constitui-se num achado laboratorial que quando resultante de secreção inapropriada, pode indicar tanto um processo patológico orgânico, como uma desordem funcional reversível. Representa o distúrbio hipofisário mais frequentemente encontrado na prática clinica e constitui um dos aspectos mais importantes no estudo da endocrinologia da reprodução. As hiperprolactinemias de causas não fisiológicas são secundárias mais frequentemente a efeito farmacológico, presença de tumor hipofisário, disfunção tireoideana, insuficiência renal crônica e distúrbios do SNC. Quando as situações acima citadas são excluídas, a hiperprolactinemia é considerada de origem funcional, um diagnóstico que representa particular interesse, pois seu estudo tem permitido maior conhecimento sobre os mecanismos implicados no controle neuroendócrino do eixo hipotálamo-hipófise-ovário. O manejo das diferentes causas de hiperprolactinemia tem se modificado à medida que nos familiarizamos com os recursos oferecidos pelos métodos diagnósticos e se amplia o conhecimento das características evolutivas de cada caso em particular. O reconhecimento deste distúrbio nas suas formas leves de apresentação pode ser o caminho para um melhor controle destas pacientes, com melhor-seleção de pacientes que necessitam de tratamento e possibilidade de utilização de medidas cada vez mais conservadoras. Os agonistas da dopamina representam o principal recurso no controle da hiperprolactinemia. Deste grupo a droga mais utilizada é a bromocriptina, que apesar de comprovadamente eficaz em reduzir os níveis de prolactina, não pode ser aplicada na totalidade dos casos porque algumas pacientes apresentam hiperprolactinemia resistente ao tratamento ou intolerância à medicação. O objetivo deste trabalho foi descrever as características clinicas, hormonais e radiológicas em pacientes portadoras de hiperprolactinemia, e observar as alterações clinicas e hormonais que ocorrem durante o tratamento com bromocríptina e com acetato de noretisterona, um progestágeno do grupo noresteróide, cuja atividade antiestrogênica pode determinar redução nos níveis de prolactina.
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Hiperprolactinemia : expressao clinica, hormonal e radiologica em pacientes femininas, antes e durante o tratamento clinico

Mallmann, Elaine Sangali January 1993 (has links)
A hiperprolactinemia constitui-se num achado laboratorial que quando resultante de secreção inapropriada, pode indicar tanto um processo patológico orgânico, como uma desordem funcional reversível. Representa o distúrbio hipofisário mais frequentemente encontrado na prática clinica e constitui um dos aspectos mais importantes no estudo da endocrinologia da reprodução. As hiperprolactinemias de causas não fisiológicas são secundárias mais frequentemente a efeito farmacológico, presença de tumor hipofisário, disfunção tireoideana, insuficiência renal crônica e distúrbios do SNC. Quando as situações acima citadas são excluídas, a hiperprolactinemia é considerada de origem funcional, um diagnóstico que representa particular interesse, pois seu estudo tem permitido maior conhecimento sobre os mecanismos implicados no controle neuroendócrino do eixo hipotálamo-hipófise-ovário. O manejo das diferentes causas de hiperprolactinemia tem se modificado à medida que nos familiarizamos com os recursos oferecidos pelos métodos diagnósticos e se amplia o conhecimento das características evolutivas de cada caso em particular. O reconhecimento deste distúrbio nas suas formas leves de apresentação pode ser o caminho para um melhor controle destas pacientes, com melhor-seleção de pacientes que necessitam de tratamento e possibilidade de utilização de medidas cada vez mais conservadoras. Os agonistas da dopamina representam o principal recurso no controle da hiperprolactinemia. Deste grupo a droga mais utilizada é a bromocriptina, que apesar de comprovadamente eficaz em reduzir os níveis de prolactina, não pode ser aplicada na totalidade dos casos porque algumas pacientes apresentam hiperprolactinemia resistente ao tratamento ou intolerância à medicação. O objetivo deste trabalho foi descrever as características clinicas, hormonais e radiológicas em pacientes portadoras de hiperprolactinemia, e observar as alterações clinicas e hormonais que ocorrem durante o tratamento com bromocríptina e com acetato de noretisterona, um progestágeno do grupo noresteróide, cuja atividade antiestrogênica pode determinar redução nos níveis de prolactina.
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Validação da triagem de macroprolactinemia utilizando precipitação com polietilenoglicol e ensaio quimioluminescente / Validating the DPC Immulite chemiluminescent immunoassay serum prolactin for use with the PEG precipitation test for macroprolactinemia screening

Pereira, Claudio Eduardo Farias Nunes January 2005 (has links)
A prolactina(PRL) humana circula em múltiplas formas de diferentes tamanhos moleculares, das quais três são detectadas na cromatografia por filtração em gel(CFG): Little ou monomérica(mPRL), Big( bPRL) e Big-Big ou macroprolactina( bbPRL ou macroPRL). Em pessoas normais, a principal forma é a mPRL(85 a 90% do total) com uma pequena proporção de macroPRL. Em algumas pessoas, porém, ocorre uma maior quantidade de macroPRL, um fenômeno denominado Macroprolactinemia, que se sabe estar presente entre 10-25% dos soros hiperprolactinêmicos. É importante a sua identificação para evitar investigação e tratamento desnecessário. O método padrão para sua detecção é a cromatografia por filtração em gel( CFG); porém, a precipitação com polietilenoglicol( PEG) é um método de triagem simples, confiável e de baixo custo. Os testes com PEG originais foram feitos com o ensaio imunofluorimétrico( IFMA) Delfia para PRL. Objetivo: Validar um teste sensível e específico para a triagem de macroPRL baseado no ensaio de PRL quimioluminescente Immulite DPC. Resultados e métodos: Analisamos amostras séricas de 142 pessoas de ambos sexos. Baseado nessas amostras de rotina, dosamos a PRL seguida da precipitação com PEG e cálculo da recuperação de PRL( %R de PRL). Destes soros, 88 foram submetidos a cromatografia com filtração em Gel. Foi definido um ponto-de-corte para a presença de macroPRL, baseado numa curva ROC, ao comparar-se os resultados do teste de precipitação com PEG e os da CFG. O ponto-de-corte foi definido em 60%, com o achado de um teste com sensibilidade de 88,9% e especificidade de 98,6%. Correlacionou-se a dosagem de mPRL com a presença de macroPRL na cromatografia. Conclusão: Validamos um teste de triagem para macroPRL baseado no ensaio quimioluminescente DPC Immulite com sensibilidade de 88,9% e especificidade de 98,6 % para a porcentagem de recuperação PRL de 60%. O achado de uma valor de mPRL menor ou igual a 20 depois da precipitação com PEG vai suportar este diagnóstico. A prevalência( 20,4%) de macroPRL encontrada em nosso estudo, utilizando a metodologia proposta, é semelhante à encontrada na literatura. / Summary: Human serum prolactin (PRL) circulates in multiple forms of different molecular sizes of which three major species are identifiable on gel filtration chromatography (GFC). These are Little or monomeric (mPRL), big (bPRL) and big, big (bbPRL). In normal sera there’s a small percentage of bbPRL. There are some individuals whose sera contain increased amounts of bbPRL, a phenomenon termed macroprolactinemia, which is known to be present in 10 to 25 % of hyperprolactinemic sera. It is important to identify it for avoiding unnecessary investigation and treatment. The standard method of detecting macroprolactinemia is the Gel Filtration Chromatography( GFC) but the Polyethylene glycol (PEG) precipitation test is a simple, reliable and inexpensive screening test. The original PEG precipitation test was performed with Delfia immunofluorometric assay (IFMA). Objective: Validate a sensitive and specific screening test for the bbPRL based on the DPC Immulite PRL assay. Results and methods: Serum samples from 142 subjects of both sexes were analyzed. Based on these routine samples, we performed PRL measurements followed by PEG precipitation and PRL recovery percentage (PRL R %) was estimated. Within this sample, 88 cases were submitted to GFC. The definition of a cut-off value for the presence of bbPRL was based on a ROC curve when compared to GFC results. The cut-off was set at 60% with the finding of an 88.9 % sensitive and 98.6 % specificity test. We correlated the estimate of mPRL with the chromatographic finding of the bbPRL. Conclusion: We validated the bbPRL screening employing the DPC Immulite chemiluminescent immunoassay with the finding of a 88.9% sensitive and 98.6% specificity test at the 60% of PRL recovery. The finding of a mPRL lesser or equal to 20 after PEG precipitation will support the diagnosis. The prevalence (20.4%) of the bbPRL found in our study is similar to the literature.
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Validação da triagem de macroprolactinemia utilizando precipitação com polietilenoglicol e ensaio quimioluminescente / Validating the DPC Immulite chemiluminescent immunoassay serum prolactin for use with the PEG precipitation test for macroprolactinemia screening

Pereira, Claudio Eduardo Farias Nunes January 2005 (has links)
A prolactina(PRL) humana circula em múltiplas formas de diferentes tamanhos moleculares, das quais três são detectadas na cromatografia por filtração em gel(CFG): Little ou monomérica(mPRL), Big( bPRL) e Big-Big ou macroprolactina( bbPRL ou macroPRL). Em pessoas normais, a principal forma é a mPRL(85 a 90% do total) com uma pequena proporção de macroPRL. Em algumas pessoas, porém, ocorre uma maior quantidade de macroPRL, um fenômeno denominado Macroprolactinemia, que se sabe estar presente entre 10-25% dos soros hiperprolactinêmicos. É importante a sua identificação para evitar investigação e tratamento desnecessário. O método padrão para sua detecção é a cromatografia por filtração em gel( CFG); porém, a precipitação com polietilenoglicol( PEG) é um método de triagem simples, confiável e de baixo custo. Os testes com PEG originais foram feitos com o ensaio imunofluorimétrico( IFMA) Delfia para PRL. Objetivo: Validar um teste sensível e específico para a triagem de macroPRL baseado no ensaio de PRL quimioluminescente Immulite DPC. Resultados e métodos: Analisamos amostras séricas de 142 pessoas de ambos sexos. Baseado nessas amostras de rotina, dosamos a PRL seguida da precipitação com PEG e cálculo da recuperação de PRL( %R de PRL). Destes soros, 88 foram submetidos a cromatografia com filtração em Gel. Foi definido um ponto-de-corte para a presença de macroPRL, baseado numa curva ROC, ao comparar-se os resultados do teste de precipitação com PEG e os da CFG. O ponto-de-corte foi definido em 60%, com o achado de um teste com sensibilidade de 88,9% e especificidade de 98,6%. Correlacionou-se a dosagem de mPRL com a presença de macroPRL na cromatografia. Conclusão: Validamos um teste de triagem para macroPRL baseado no ensaio quimioluminescente DPC Immulite com sensibilidade de 88,9% e especificidade de 98,6 % para a porcentagem de recuperação PRL de 60%. O achado de uma valor de mPRL menor ou igual a 20 depois da precipitação com PEG vai suportar este diagnóstico. A prevalência( 20,4%) de macroPRL encontrada em nosso estudo, utilizando a metodologia proposta, é semelhante à encontrada na literatura. / Summary: Human serum prolactin (PRL) circulates in multiple forms of different molecular sizes of which three major species are identifiable on gel filtration chromatography (GFC). These are Little or monomeric (mPRL), big (bPRL) and big, big (bbPRL). In normal sera there’s a small percentage of bbPRL. There are some individuals whose sera contain increased amounts of bbPRL, a phenomenon termed macroprolactinemia, which is known to be present in 10 to 25 % of hyperprolactinemic sera. It is important to identify it for avoiding unnecessary investigation and treatment. The standard method of detecting macroprolactinemia is the Gel Filtration Chromatography( GFC) but the Polyethylene glycol (PEG) precipitation test is a simple, reliable and inexpensive screening test. The original PEG precipitation test was performed with Delfia immunofluorometric assay (IFMA). Objective: Validate a sensitive and specific screening test for the bbPRL based on the DPC Immulite PRL assay. Results and methods: Serum samples from 142 subjects of both sexes were analyzed. Based on these routine samples, we performed PRL measurements followed by PEG precipitation and PRL recovery percentage (PRL R %) was estimated. Within this sample, 88 cases were submitted to GFC. The definition of a cut-off value for the presence of bbPRL was based on a ROC curve when compared to GFC results. The cut-off was set at 60% with the finding of an 88.9 % sensitive and 98.6 % specificity test. We correlated the estimate of mPRL with the chromatographic finding of the bbPRL. Conclusion: We validated the bbPRL screening employing the DPC Immulite chemiluminescent immunoassay with the finding of a 88.9% sensitive and 98.6% specificity test at the 60% of PRL recovery. The finding of a mPRL lesser or equal to 20 after PEG precipitation will support the diagnosis. The prevalence (20.4%) of the bbPRL found in our study is similar to the literature.
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Validação da triagem de macroprolactinemia utilizando precipitação com polietilenoglicol e ensaio quimioluminescente / Validating the DPC Immulite chemiluminescent immunoassay serum prolactin for use with the PEG precipitation test for macroprolactinemia screening

Pereira, Claudio Eduardo Farias Nunes January 2005 (has links)
A prolactina(PRL) humana circula em múltiplas formas de diferentes tamanhos moleculares, das quais três são detectadas na cromatografia por filtração em gel(CFG): Little ou monomérica(mPRL), Big( bPRL) e Big-Big ou macroprolactina( bbPRL ou macroPRL). Em pessoas normais, a principal forma é a mPRL(85 a 90% do total) com uma pequena proporção de macroPRL. Em algumas pessoas, porém, ocorre uma maior quantidade de macroPRL, um fenômeno denominado Macroprolactinemia, que se sabe estar presente entre 10-25% dos soros hiperprolactinêmicos. É importante a sua identificação para evitar investigação e tratamento desnecessário. O método padrão para sua detecção é a cromatografia por filtração em gel( CFG); porém, a precipitação com polietilenoglicol( PEG) é um método de triagem simples, confiável e de baixo custo. Os testes com PEG originais foram feitos com o ensaio imunofluorimétrico( IFMA) Delfia para PRL. Objetivo: Validar um teste sensível e específico para a triagem de macroPRL baseado no ensaio de PRL quimioluminescente Immulite DPC. Resultados e métodos: Analisamos amostras séricas de 142 pessoas de ambos sexos. Baseado nessas amostras de rotina, dosamos a PRL seguida da precipitação com PEG e cálculo da recuperação de PRL( %R de PRL). Destes soros, 88 foram submetidos a cromatografia com filtração em Gel. Foi definido um ponto-de-corte para a presença de macroPRL, baseado numa curva ROC, ao comparar-se os resultados do teste de precipitação com PEG e os da CFG. O ponto-de-corte foi definido em 60%, com o achado de um teste com sensibilidade de 88,9% e especificidade de 98,6%. Correlacionou-se a dosagem de mPRL com a presença de macroPRL na cromatografia. Conclusão: Validamos um teste de triagem para macroPRL baseado no ensaio quimioluminescente DPC Immulite com sensibilidade de 88,9% e especificidade de 98,6 % para a porcentagem de recuperação PRL de 60%. O achado de uma valor de mPRL menor ou igual a 20 depois da precipitação com PEG vai suportar este diagnóstico. A prevalência( 20,4%) de macroPRL encontrada em nosso estudo, utilizando a metodologia proposta, é semelhante à encontrada na literatura. / Summary: Human serum prolactin (PRL) circulates in multiple forms of different molecular sizes of which three major species are identifiable on gel filtration chromatography (GFC). These are Little or monomeric (mPRL), big (bPRL) and big, big (bbPRL). In normal sera there’s a small percentage of bbPRL. There are some individuals whose sera contain increased amounts of bbPRL, a phenomenon termed macroprolactinemia, which is known to be present in 10 to 25 % of hyperprolactinemic sera. It is important to identify it for avoiding unnecessary investigation and treatment. The standard method of detecting macroprolactinemia is the Gel Filtration Chromatography( GFC) but the Polyethylene glycol (PEG) precipitation test is a simple, reliable and inexpensive screening test. The original PEG precipitation test was performed with Delfia immunofluorometric assay (IFMA). Objective: Validate a sensitive and specific screening test for the bbPRL based on the DPC Immulite PRL assay. Results and methods: Serum samples from 142 subjects of both sexes were analyzed. Based on these routine samples, we performed PRL measurements followed by PEG precipitation and PRL recovery percentage (PRL R %) was estimated. Within this sample, 88 cases were submitted to GFC. The definition of a cut-off value for the presence of bbPRL was based on a ROC curve when compared to GFC results. The cut-off was set at 60% with the finding of an 88.9 % sensitive and 98.6 % specificity test. We correlated the estimate of mPRL with the chromatographic finding of the bbPRL. Conclusion: We validated the bbPRL screening employing the DPC Immulite chemiluminescent immunoassay with the finding of a 88.9% sensitive and 98.6% specificity test at the 60% of PRL recovery. The finding of a mPRL lesser or equal to 20 after PEG precipitation will support the diagnosis. The prevalence (20.4%) of the bbPRL found in our study is similar to the literature.
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Frequência de sintomas depressivos em pacientes hiperprolactinêmicos

ALBUQUERQUE, José Luciano de França 15 August 2011 (has links)
Submitted by Alexandra Feitosa (alexandra.feitosa@ufpe.br) on 2017-07-25T14:27:48Z No. of bitstreams: 1 2011-dissertação-joséLucianoFrançaAlbuquerque.pdf: 1044823 bytes, checksum: 4092919a43a1c83613d188603b5d5457 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-25T14:27:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011-dissertação-joséLucianoFrançaAlbuquerque.pdf: 1044823 bytes, checksum: 4092919a43a1c83613d188603b5d5457 (MD5) Previous issue date: 2011-08-15 / A hiperprolactinemia é o distúrbio endócrino mais comum do eixo hipotálamo-hipofisário. Caracteriza-se pela elevação consistente dos valores plasmáticos desse hormônio. As características clínicas clássicas são distúrbios do ciclo menstrual, amenorréia, galactorréia, infertilidade e diminuição da libido. Distúrbios psiquiátricos, particularmente a ansiedade e a depressão, têm sido associados à hiperprolactinemia há mais de três décadas. Para avaliar a presença de sintomas depressivos, foram submetidos à entrevista através do Inventário de Depressão de Beck (IDB), 60 pacientes portadores de prolactinoma, sendo 30 pacientes com hiperprolactinemia e 30 pacientes normoprolactinêmicos em uso de Cabergolina (prolactina (PRL) média: 241,08 vs 25,92 ng/ml, p<0,001). A pontuação do IDB foi significativamente maior entre os hiperprolactinêmicos (15,07 ± 7,89 vs 7,53 ± 8,20, p<0,001). Foi verificada correlação positiva entre o nível sérico de PRL e a pontuação do IDB (r = 0,573 p<0,001).Entre oshiperprolactinêmicos, 14 pacientes apresentaram pontuação do IDB correspondente a transtornos do humor. Tais pacientes foram tratados com cabergolina por 2 meses. Houve redução significativa nos valores da PRL (média 241,08 vs 25,92, p<0,001) e da pontuação do IDB (média 22,15 vs 11,54, p<0,001). Encontramos correlação positiva entre as variações da prolactina e da pontuação do IDB (r = 0,557, p = 0,048). No presente estudo, observamos maior frequência de sintomas depressivos entre hiperprolactinêmicos, com correlação positiva entre o nível sérico de PRL e a presença de sintomas, além de encontrarmos melhora da sintomatologia com o tratamento da hiperprolactinemia. / Hyperprolactinemia is the most common disorder of the hypothalamus-hypophysis axis. It is characterized by elevated serum prolactin levels. The classic clinical features are menstrual cycle disorders, amenorrhea, galactorrhea, infertility and libido decrease. Psychyatric disturbances, particularlyanxiety and depression,have been associated to hyperprolactinemia for more than three decades. Toevaluate the presence ofdepressive symptoms, 60 patients with prolactinoma, divided into two groups: 30 patients with hyperprolactinemia and 30 patients with normal levels of prolactin (PRL), underwent interview through Beck Depression Inventory (BDI).The BDI score was significantly higher in hyperprolactinemic patients (15.07 ± 7.89 vs. 7.53 ± 8.20, p <0,001). Positive correlation was found between serum PRL and BDI score (r = 0,573, p<0,001).Among the hyperprolactinemic, 14 patients had BDI scores corresponding to mood disorders. These patients were treated with cabergoline for 2months. There was significant reduction in PRL values (mean 241.08 vs. 25.92, p <0.001) and BDI scores (mean 22.15 vs. 11.54, p <0.001). We found a positive correlation between changes in prolactin and the BDI score (r = 0.557, p = 0.048). In conclusion, we observed a higher frequency of depressive symptoms in hyperprolactinemic patients with a positive correlation between serum PRL and symptoms, and find relief of symptoms with treatment of hyperprolactinemia.
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Macroprolactinemia numa coorte de mulheres com hiperprolactinemia : associações com variáveis clínicas, hormonais e exames de imagem da hipófise

Radavelli, Simone January 2006 (has links)
A prolactina (PRL) é um hormônio peptídico sintetizado e secretado, principalmente, pelas células lactotróficas da glândula hipófise anterior, tendo como principal função a indução e manutenção da lactação. Existem três formas moleculares de PRL na circulação: PRL monomérica (little prolactin) com massa molecular de cerca de 23KDa, PRL dimérica (big prolactin) com 45 a 50KDa, e macroprolactina (big big prolactin) maior do que 150KDa. Esta última está geralmente ligada a imunoglobulinas G. Em condições normais, ou em pacientes com hiperprolactinemia sintomática, predomina em circulação a forma monomérica. A hiperprolactinemia é uma das disfunções endócrinas hipotálamo-hipofisárias mais comuns em mulheres em idade reprodutiva. Ocorre mais freqüentemente por adenomas hipofisários (prolactinomas) e secundária ao uso de drogas com ação central. Na ausência de causas conhecidas, a hiperprolactinemia é considerada como idiopática. Finalmente, pode estar associada ao predomínio de macroprolactina no soro, sendo denominada macroprolactinemia. A suspeita de macroprolactinemia ocorre quando um paciente com hiperprolactinemia não apresenta os sintomas típicos e/ou não tem evidências radiográficas de tumor na hipófise, embora a macroprolactinemia possa estar ocasionalmente associada a prolactinomas. Os objetivos deste trabalho foram: avaliar a freqüência de macroprolactinemia, através da precipitação com PEG, numa amostra de mulheres com hiperprolactinemia; descrever associações da macroprolactinemia com variáveis clínicas, hormonais e de imagem da hipófise; e caracterizar a evolução clínica e dos níveis de prolactina durante o seguimento desta coorte. Realizou-se um estudo descritivo, onde foi estudada uma coorte de pacientes do sexo feminino (n = 32), consultando no HCPA de 1989 a 2005, com diagnóstico de hiperprolactinemia (>26ng/mL) e seguimento com agonistas da dopamina. Após um período de 3 meses sem tratamento (washout), as pacientes dosaram prolactina para investigação dos níveis séricos e presença de macroprolactina, e foram classificadas como aquelas que normalizaram os níveis séricos de prolactina durante estes anos de seguimento (Grupo Hprl prévia) e as que continuaram hiperprolactinêmicas. Estas foram reclassificadas como grupo de hiperprolactinêmicas cuja forma circulante predominante é a prolactina monomérica (Grupo Hprl mono) e o grupo de hiperprolactinêmicas com predominância de macroprolactina (Grupo Hprl macro). O percentual de macroprolactina foi calculado através dos valores de PRL totais obtidos das amostras íntegras em comparação com os níveis de PRL encontrados nas amostras precipitadas com PEG. Recuperações de prolactina monomérica > 50% classificaram a amostra como tendo predomínio de formas monoméricas, o percentual de recuperação  40% foi considerado como predomínio de formas de alto peso molecular (macroprolactinemia), e recuperação entre 40 e 50% indicou indefinição da forma predominante de PRL. A freqüência de macroprolactina foi de 28,1% (n = 32). Pacientes hiperprolactinêmicas com macroprolactinemia são significativamente mais jovens do que as hiperprolactinêmicas com a forma monomérica. Como esperado, tanto as pacientes do grupo Hprl macro como Hprl mono apresentam níveis de prolactina significativamente mais elevados que as pacientes Hprl prévia. Através do método de precipitação com PEG, identificou-se a forma predominante de prolactina na circulação em 71,8% dos casos (n = 32). Verificamos ainda que as pacientes com predominância de macroprolactina não apresentam os sintomas da síndrome hiperprolactinêmica, e na maioria dos casos, possuem exames de imagem por TC normal.
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Macroprolactinemia numa coorte de mulheres com hiperprolactinemia : associações com variáveis clínicas, hormonais e exames de imagem da hipófise

Radavelli, Simone January 2006 (has links)
A prolactina (PRL) é um hormônio peptídico sintetizado e secretado, principalmente, pelas células lactotróficas da glândula hipófise anterior, tendo como principal função a indução e manutenção da lactação. Existem três formas moleculares de PRL na circulação: PRL monomérica (little prolactin) com massa molecular de cerca de 23KDa, PRL dimérica (big prolactin) com 45 a 50KDa, e macroprolactina (big big prolactin) maior do que 150KDa. Esta última está geralmente ligada a imunoglobulinas G. Em condições normais, ou em pacientes com hiperprolactinemia sintomática, predomina em circulação a forma monomérica. A hiperprolactinemia é uma das disfunções endócrinas hipotálamo-hipofisárias mais comuns em mulheres em idade reprodutiva. Ocorre mais freqüentemente por adenomas hipofisários (prolactinomas) e secundária ao uso de drogas com ação central. Na ausência de causas conhecidas, a hiperprolactinemia é considerada como idiopática. Finalmente, pode estar associada ao predomínio de macroprolactina no soro, sendo denominada macroprolactinemia. A suspeita de macroprolactinemia ocorre quando um paciente com hiperprolactinemia não apresenta os sintomas típicos e/ou não tem evidências radiográficas de tumor na hipófise, embora a macroprolactinemia possa estar ocasionalmente associada a prolactinomas. Os objetivos deste trabalho foram: avaliar a freqüência de macroprolactinemia, através da precipitação com PEG, numa amostra de mulheres com hiperprolactinemia; descrever associações da macroprolactinemia com variáveis clínicas, hormonais e de imagem da hipófise; e caracterizar a evolução clínica e dos níveis de prolactina durante o seguimento desta coorte. Realizou-se um estudo descritivo, onde foi estudada uma coorte de pacientes do sexo feminino (n = 32), consultando no HCPA de 1989 a 2005, com diagnóstico de hiperprolactinemia (>26ng/mL) e seguimento com agonistas da dopamina. Após um período de 3 meses sem tratamento (washout), as pacientes dosaram prolactina para investigação dos níveis séricos e presença de macroprolactina, e foram classificadas como aquelas que normalizaram os níveis séricos de prolactina durante estes anos de seguimento (Grupo Hprl prévia) e as que continuaram hiperprolactinêmicas. Estas foram reclassificadas como grupo de hiperprolactinêmicas cuja forma circulante predominante é a prolactina monomérica (Grupo Hprl mono) e o grupo de hiperprolactinêmicas com predominância de macroprolactina (Grupo Hprl macro). O percentual de macroprolactina foi calculado através dos valores de PRL totais obtidos das amostras íntegras em comparação com os níveis de PRL encontrados nas amostras precipitadas com PEG. Recuperações de prolactina monomérica > 50% classificaram a amostra como tendo predomínio de formas monoméricas, o percentual de recuperação  40% foi considerado como predomínio de formas de alto peso molecular (macroprolactinemia), e recuperação entre 40 e 50% indicou indefinição da forma predominante de PRL. A freqüência de macroprolactina foi de 28,1% (n = 32). Pacientes hiperprolactinêmicas com macroprolactinemia são significativamente mais jovens do que as hiperprolactinêmicas com a forma monomérica. Como esperado, tanto as pacientes do grupo Hprl macro como Hprl mono apresentam níveis de prolactina significativamente mais elevados que as pacientes Hprl prévia. Através do método de precipitação com PEG, identificou-se a forma predominante de prolactina na circulação em 71,8% dos casos (n = 32). Verificamos ainda que as pacientes com predominância de macroprolactina não apresentam os sintomas da síndrome hiperprolactinêmica, e na maioria dos casos, possuem exames de imagem por TC normal.
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Macroprolactinemia numa coorte de mulheres com hiperprolactinemia : associações com variáveis clínicas, hormonais e exames de imagem da hipófise

Radavelli, Simone January 2006 (has links)
A prolactina (PRL) é um hormônio peptídico sintetizado e secretado, principalmente, pelas células lactotróficas da glândula hipófise anterior, tendo como principal função a indução e manutenção da lactação. Existem três formas moleculares de PRL na circulação: PRL monomérica (little prolactin) com massa molecular de cerca de 23KDa, PRL dimérica (big prolactin) com 45 a 50KDa, e macroprolactina (big big prolactin) maior do que 150KDa. Esta última está geralmente ligada a imunoglobulinas G. Em condições normais, ou em pacientes com hiperprolactinemia sintomática, predomina em circulação a forma monomérica. A hiperprolactinemia é uma das disfunções endócrinas hipotálamo-hipofisárias mais comuns em mulheres em idade reprodutiva. Ocorre mais freqüentemente por adenomas hipofisários (prolactinomas) e secundária ao uso de drogas com ação central. Na ausência de causas conhecidas, a hiperprolactinemia é considerada como idiopática. Finalmente, pode estar associada ao predomínio de macroprolactina no soro, sendo denominada macroprolactinemia. A suspeita de macroprolactinemia ocorre quando um paciente com hiperprolactinemia não apresenta os sintomas típicos e/ou não tem evidências radiográficas de tumor na hipófise, embora a macroprolactinemia possa estar ocasionalmente associada a prolactinomas. Os objetivos deste trabalho foram: avaliar a freqüência de macroprolactinemia, através da precipitação com PEG, numa amostra de mulheres com hiperprolactinemia; descrever associações da macroprolactinemia com variáveis clínicas, hormonais e de imagem da hipófise; e caracterizar a evolução clínica e dos níveis de prolactina durante o seguimento desta coorte. Realizou-se um estudo descritivo, onde foi estudada uma coorte de pacientes do sexo feminino (n = 32), consultando no HCPA de 1989 a 2005, com diagnóstico de hiperprolactinemia (>26ng/mL) e seguimento com agonistas da dopamina. Após um período de 3 meses sem tratamento (washout), as pacientes dosaram prolactina para investigação dos níveis séricos e presença de macroprolactina, e foram classificadas como aquelas que normalizaram os níveis séricos de prolactina durante estes anos de seguimento (Grupo Hprl prévia) e as que continuaram hiperprolactinêmicas. Estas foram reclassificadas como grupo de hiperprolactinêmicas cuja forma circulante predominante é a prolactina monomérica (Grupo Hprl mono) e o grupo de hiperprolactinêmicas com predominância de macroprolactina (Grupo Hprl macro). O percentual de macroprolactina foi calculado através dos valores de PRL totais obtidos das amostras íntegras em comparação com os níveis de PRL encontrados nas amostras precipitadas com PEG. Recuperações de prolactina monomérica > 50% classificaram a amostra como tendo predomínio de formas monoméricas, o percentual de recuperação  40% foi considerado como predomínio de formas de alto peso molecular (macroprolactinemia), e recuperação entre 40 e 50% indicou indefinição da forma predominante de PRL. A freqüência de macroprolactina foi de 28,1% (n = 32). Pacientes hiperprolactinêmicas com macroprolactinemia são significativamente mais jovens do que as hiperprolactinêmicas com a forma monomérica. Como esperado, tanto as pacientes do grupo Hprl macro como Hprl mono apresentam níveis de prolactina significativamente mais elevados que as pacientes Hprl prévia. Através do método de precipitação com PEG, identificou-se a forma predominante de prolactina na circulação em 71,8% dos casos (n = 32). Verificamos ainda que as pacientes com predominância de macroprolactina não apresentam os sintomas da síndrome hiperprolactinêmica, e na maioria dos casos, possuem exames de imagem por TC normal.

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