• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 22
  • 1
  • Tagged with
  • 23
  • 9
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Estudo da hiperprolactinemia e macroprolactinemia no Lúpus Eritematoso Sistêmico e relação de seus níveis com a atividade da doença / Correlation of prolactin and macroprolactin levels with activity of Systemic Lupus Erythematosus before and after treatment

Ribeiro, Camila Toffoli 06 December 2006 (has links)
Introdução: A prolactina (PRL) exerce efeitos imunoestimulatórios in vitro e in vivo, porém a literatura é controversa quanto ao papel deste hormônio na atividade do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). A macroprolactina possui menor atividade biológica in vivo e poderia explicar os resultados díspares. Objetivos: avaliar a prevalência de hiperprolactinemia e macroprolactinemia em pacientes lúpicas; analisar a correlação entre a atividade do LES e PRL, e interferência da macroprolactina nesta associação. Casuística e Métodos: Em 73 mulheres com LES ativo foi dosada a PRL pelo Immulite 2000®, e a macroprolactina pelo método do Polietilenoglicol (momento 1); em 62 destas pacientes foi colhida uma segunda amostra com a menor atividade do LES ao longo do tratamento (momento 2). Os controles foram 29 mulheres hígidas no menacme (grupo C) e 34 gestantes no terceiro trimestre (grupo G). Resultados: Houve 15 casos (20,55%) de hiperprolactinemia nas lúpicas, e nenhum entre as mulheres hígidas (p = 0,005). Todas as gestantes apresentaram hiperprolactinemia. A concentração de PRL foi maior (Med = 11,70 ng/ml) (p = 0,01) no LES do que no grupo C (Med = 8,81ng/ml), e correlacionou-se com a atividade da doença pelo SLEDAI (r = 0,41; p = 0,0003) no momento 1. No LES muito ativo os níveis de PRL foram maiores do que na doença inativa (Med = 17,10 ng/ml vs. Med = 8,36 ng/ml) (p< 0,01), e moderadamente ativa (Med = 7,75 ng/ml) (p < 0,05). Dentre as lúpicas hiperprolactinêmicas, 04 casos (26,7%) foram devidos à macroprolactina, e nas gestantes, 02 casos (5,9%). O LES foi tão ativo na macroprolactinemia quanto nos casos pela forma monomérica, porém a correlação entre PRL e SLEDAI foi maior para a PRL livre (r = 0,44; p = 0,0001). O tratamento das pacientes lúpicas hiperprolactinêmicas resultou em diminuição da concentração de PRL (Me momento 1 = 56,71 ± 43,87 ng/ml vs. Me momento 2 = 18,68 ± 24,20 ng/ml) (p = 0,015). Conclusões: pacientes lúpicas apresentam hiperprolactinemia mais frequentemente do que mulheres hígidas, e a PRL correlaciona-se com a atividade do LES. A macroprolactinemia não é marcador de doença inativa/pouco ativa. / Introduction: Prolactin (PRL) is a hormone with widespread influences in the cells of the immune system, which have been demonstrated by several in vitro and in vivo studies. However, the role of this hormone in the pathogenesis of Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is controversial within the medical literature. The potentially lower biological activity of macroprolactin could explain the disparity of the results. Methods: PRL levels were determined by chemo luminescence method (Immulite 2000®) in 73 women with active SLE (group L), while the screening for macroprolactinemia was determined by the polyethylene glycol precipitation method (first moment). Sixty two of these patients had their PRL levels determined in a second occasion, when the disease was inactive or with the lowest activity observed after treatment (second moment). The control groups were 29 healthy women (group C) and 34 third-trimester healthy pregnant (group P). The levels of PRL were correlated with the SLE Disease Activity Index (SLEDAI). Results: In the study group there were 15 (20.55%) cases of hyperprolactinemia, while in the group C there were none (p = 0,005). All pregnant women presented hyperprolactinemia. Prolactin levels were higher in group L (Med = 11,70 ng/ml) then in group C (Med = 8,81ng/ml) (p = 0,01) and correlated with the SLEDAI in the first moment (r = 0,41; p = 0,0003). We also detected that PRL levels were higher at highly active SLE (SLEDAI ¡Ý 11) than when the disease was inactive (SLEDAI = 0) (Med = 17,10 ng/ml vs. Med = 8,36 ng/ml) (p< 0,01) or moderately active SLE (6 ¡Ü SLEDAI ¡Ü 10) (Med = 7,75 ng/ml) (p<0,05). In the 15 patients of group L with hyperprolactinemia, there were 04 cases of macroprolactinemia (26.7%), while 02 subjects in group P presented it (5.9%). SLE was as active in the patients with hyperprolactinemia caused by the monomeric form of the hormone, as in the ones with macroprolactinemia. The correlation of the PRL levels and the SLEDAI was, nevertheless, stronger for free PRL (r = 0,44; p = 0,0001). The SLE treatment in the hyperprolactinemic patients reduced PRL levels from 56,71 ng/ml (sd = 43,87) to 18,68 ng/ml (± 24,20) (p = 0,015). Discussion: the frequency of hyperprolactinemia is higher in SLE than in the general population, and the levels of PRL correlate with the activity of the disease. Macroprolactin is also associated to active SLE.
12

Estudo da hiperprolactinemia e macroprolactinemia no Lúpus Eritematoso Sistêmico e relação de seus níveis com a atividade da doença / Correlation of prolactin and macroprolactin levels with activity of Systemic Lupus Erythematosus before and after treatment

Camila Toffoli Ribeiro 06 December 2006 (has links)
Introdução: A prolactina (PRL) exerce efeitos imunoestimulatórios in vitro e in vivo, porém a literatura é controversa quanto ao papel deste hormônio na atividade do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES). A macroprolactina possui menor atividade biológica in vivo e poderia explicar os resultados díspares. Objetivos: avaliar a prevalência de hiperprolactinemia e macroprolactinemia em pacientes lúpicas; analisar a correlação entre a atividade do LES e PRL, e interferência da macroprolactina nesta associação. Casuística e Métodos: Em 73 mulheres com LES ativo foi dosada a PRL pelo Immulite 2000®, e a macroprolactina pelo método do Polietilenoglicol (momento 1); em 62 destas pacientes foi colhida uma segunda amostra com a menor atividade do LES ao longo do tratamento (momento 2). Os controles foram 29 mulheres hígidas no menacme (grupo C) e 34 gestantes no terceiro trimestre (grupo G). Resultados: Houve 15 casos (20,55%) de hiperprolactinemia nas lúpicas, e nenhum entre as mulheres hígidas (p = 0,005). Todas as gestantes apresentaram hiperprolactinemia. A concentração de PRL foi maior (Med = 11,70 ng/ml) (p = 0,01) no LES do que no grupo C (Med = 8,81ng/ml), e correlacionou-se com a atividade da doença pelo SLEDAI (r = 0,41; p = 0,0003) no momento 1. No LES muito ativo os níveis de PRL foram maiores do que na doença inativa (Med = 17,10 ng/ml vs. Med = 8,36 ng/ml) (p< 0,01), e moderadamente ativa (Med = 7,75 ng/ml) (p < 0,05). Dentre as lúpicas hiperprolactinêmicas, 04 casos (26,7%) foram devidos à macroprolactina, e nas gestantes, 02 casos (5,9%). O LES foi tão ativo na macroprolactinemia quanto nos casos pela forma monomérica, porém a correlação entre PRL e SLEDAI foi maior para a PRL livre (r = 0,44; p = 0,0001). O tratamento das pacientes lúpicas hiperprolactinêmicas resultou em diminuição da concentração de PRL (Me momento 1 = 56,71 ± 43,87 ng/ml vs. Me momento 2 = 18,68 ± 24,20 ng/ml) (p = 0,015). Conclusões: pacientes lúpicas apresentam hiperprolactinemia mais frequentemente do que mulheres hígidas, e a PRL correlaciona-se com a atividade do LES. A macroprolactinemia não é marcador de doença inativa/pouco ativa. / Introduction: Prolactin (PRL) is a hormone with widespread influences in the cells of the immune system, which have been demonstrated by several in vitro and in vivo studies. However, the role of this hormone in the pathogenesis of Systemic Lupus Erythematosus (SLE) is controversial within the medical literature. The potentially lower biological activity of macroprolactin could explain the disparity of the results. Methods: PRL levels were determined by chemo luminescence method (Immulite 2000®) in 73 women with active SLE (group L), while the screening for macroprolactinemia was determined by the polyethylene glycol precipitation method (first moment). Sixty two of these patients had their PRL levels determined in a second occasion, when the disease was inactive or with the lowest activity observed after treatment (second moment). The control groups were 29 healthy women (group C) and 34 third-trimester healthy pregnant (group P). The levels of PRL were correlated with the SLE Disease Activity Index (SLEDAI). Results: In the study group there were 15 (20.55%) cases of hyperprolactinemia, while in the group C there were none (p = 0,005). All pregnant women presented hyperprolactinemia. Prolactin levels were higher in group L (Med = 11,70 ng/ml) then in group C (Med = 8,81ng/ml) (p = 0,01) and correlated with the SLEDAI in the first moment (r = 0,41; p = 0,0003). We also detected that PRL levels were higher at highly active SLE (SLEDAI ¡Ý 11) than when the disease was inactive (SLEDAI = 0) (Med = 17,10 ng/ml vs. Med = 8,36 ng/ml) (p< 0,01) or moderately active SLE (6 ¡Ü SLEDAI ¡Ü 10) (Med = 7,75 ng/ml) (p<0,05). In the 15 patients of group L with hyperprolactinemia, there were 04 cases of macroprolactinemia (26.7%), while 02 subjects in group P presented it (5.9%). SLE was as active in the patients with hyperprolactinemia caused by the monomeric form of the hormone, as in the ones with macroprolactinemia. The correlation of the PRL levels and the SLEDAI was, nevertheless, stronger for free PRL (r = 0,44; p = 0,0001). The SLE treatment in the hyperprolactinemic patients reduced PRL levels from 56,71 ng/ml (sd = 43,87) to 18,68 ng/ml (± 24,20) (p = 0,015). Discussion: the frequency of hyperprolactinemia is higher in SLE than in the general population, and the levels of PRL correlate with the activity of the disease. Macroprolactin is also associated to active SLE.
13

Acoes do tamoxifen : acetato de noretisterona e bromocriptina sobre a morfologia e funcao lactotrofica de hipofises de ratas com hiperprolactinemia induzida pelo estradiol

Oliveira, Miriam da Costa January 1992 (has links)
Resumo não disponível.
14

Acoes do tamoxifen : acetato de noretisterona e bromocriptina sobre a morfologia e funcao lactotrofica de hipofises de ratas com hiperprolactinemia induzida pelo estradiol

Oliveira, Miriam da Costa January 1992 (has links)
Resumo não disponível.
15

Acoes do tamoxifen : acetato de noretisterona e bromocriptina sobre a morfologia e funcao lactotrofica de hipofises de ratas com hiperprolactinemia induzida pelo estradiol

Oliveira, Miriam da Costa January 1992 (has links)
Resumo não disponível.
16

Influência dos mecanismos fisiopatológicos da hiperprolactinemia moderada na ovulação de mulheres inférteis / Influence of the pathophysiological mechanisms of hyperprolactinemia ovulation in infertile women

Sanchez, Eliane Gouveia de Morais 29 October 2015 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-04-06T14:30:58Z No. of bitstreams: 2 Tese - Eliane Gouveia de Morais Sanchez - 2015.pdf: 1194460 bytes, checksum: 67eee577cf08aa1bdca9f0cbdddad7f1 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-04-06T14:33:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Tese - Eliane Gouveia de Morais Sanchez - 2015.pdf: 1194460 bytes, checksum: 67eee577cf08aa1bdca9f0cbdddad7f1 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-06T14:33:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Eliane Gouveia de Morais Sanchez - 2015.pdf: 1194460 bytes, checksum: 67eee577cf08aa1bdca9f0cbdddad7f1 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2015-10-29 / Infertility reflects the inability of a couple to achieve pregnancy after one year of sexual intercourse without contraception. Most common causes are related to ovulatory disorders such as hyperprolactinaemia, polycystic ovary syndrome, thyroid dysfunction, corpus luteum deficiency, among others, and can be identified mainly by ultrasound and hormonal dosage. The overall objective of this study was to evaluate the influence of prolactin ovulation in infertile women suffering from regular cycles. It is case-control study, whose sample consisted of 343 women with age range 20-40 years old, attended from 2000 to 2014 in LabRep-HC / UFG and an office of Obstetrics and Gynecology, private network in Goiânia, Goiás, Brazil. Data collection was performed by analyzing the physical records stored in Medical Records and Health Information Service (SAMIS) and electronics made available by the database (Sisfert) (© Approbato, 2013). The patients were classified according to the ovulation state measured by progestogen dosage (≥ 5.65 ng / ml and 5.65 - 9.9 ng / ml) and ovulation by monitoring the ultrasound being divided into four groups: (I ) probable ovulation, (II) likely anovulation. In Groups I and II were compared with the percentages of patients who do not ovulate with normal prolactin (3 to 20 ng / ml) versus moderately elevated prolactin (21 to 29 ng / ml). In group III were evaluated Normal progesterone levels (≥ 10 ng / mL) versus low progesterone (Group IV) (5.65 - 9.9 ng / ml) was considered as LUF (non-luteinized ruptured follicle). The groups were comparable for comparable as to age, body mass index (BMI), duration of infertility, FSH (ng / ml) TSH (mIU / l), LH (IU / l) and oestradiol (ng / dL) . SPSS Statistics 20.0 software and Bioestat (version 5.3) were used to for data analysis and chi-square test (X2) to assess differences between proportions. Where it is not for statistical analysis were calculated mean and standard deviation of the variables under study. The results demonstrated that moderate elevation of prolactin (21-29 ng / ml) caused a significant reduction (p = 0.03) in the ovulation rate of infertile patients with regular cycles considering as a criterion for ovulation progesterone levels ≥5, 65 ng / ml. When evaluated the influence of low progesterone on ovulation monitored by ultrasound was observed that these levels can significantly reduce the percentage of ovulation. It is concluded that a moderate hyperprolactinaemia and low progesterone can negatively influence the regulation of ovulation in infertile women with regular menstrual cycles. / A infertilidade reflete a incapacidade de um casal conseguir gravidez após um ano de relações sexuais sem contracepção. Causas mais comuns estão relacionadas a disfunções ovulatórias como a hiperprolactinemia, síndrome de ovário policístico, disfunções da tireóide, deficiência de corpo lúteo, entre outras, e que podem ser identificadas, principalmente, por dosagem hormonal e ultrassonografia. O objetivo geral desse estudo foi avaliar a influência dos níveis de prolactina na ovulação de mulheres inférteis portadoras de ciclos regulares. Trata-se de estudo caso-controle, cuja amostra foi composta por 343 mulheres com faixa etária compreendida de 20 a 40 anos, atendidas no período de 2000 a 2014 no LabRep-HC/UFG e em um consultório de Ginecologia e Obstetrícia da rede particular em Goiânia, Goiás, Brasil. A coleta de dados foi feita pela análise dos prontuários físicos armazenados no Serviço de Arquivo Médico e Informações em Saúde (SAMIS) e eletrônicos disponibilizados pelo banco de dados (Sisfert) (©Approbato, 2013). As pacientes foram classificadas de acordo com o estado ovulatório avaliado pela dosagem de progesterona (≥ 5,65 ng/ml e de 5,65 – 9,9 ng/ml) e monitorização da ovulação pelo ultrassom sendo divididas em quatro grupos: (I) provável ovulação, (II) provável anovulação. Nos grupos I e II foram comparadas as porcentagens de pacientes que não ovulavam com prolactina normal (3 a 20 ng/ml) versus prolactina moderadamente elevada (21 a 29 ng/ml). No grupo III foram avaliados os níveis de progesterona normal (≥ 10 ng/ml) versus progesterona baixa (Grupo IV) (5,65 – 9,9 ng/ml) considerada como LUF (Folículo Luteinizado não-roto). Os grupos foram pareados para a comparabilidade quanto a idade, índice de massa corporal (IMC), duração da infertilidade, FSH (ng/ml), TSH (mUI/l), LH (UI/l) e estradiol (ng/dl). Os programas SPSS Statistics 20.0 e Bioestat (versão 5.3) foram utilizados para para a análise dos dados e o teste Qui quadrado (X2) para avaliar as diferenças entre proporções. Onde não coube análise estatística foram calculadas média e desvio padrão das variáveis em estudo. Os resultados demonstraram que a elevação moderada da prolactina (21-29 ng/ml) provocou a redução significativa (p=0,03) na porcentagem de ovulação das pacientes inférteis portadoras de ciclos regulares considerando como critério de ovulação níveis de progesterona ≥5,65 ng/ml. Quando avaliada a influência da progesterona baixa sobre a ovulação monitorada pelo ultrassom foi observado que esses níveis podem reduzir de forma significativa a porcentagem de ovulação. Conclui-se que a hiperprolactinemia moderada e a progesterona baixa podem influenciar negativamente na regulação da ovulação de mulheres inférteis com ciclos regulares.
17

Expressão gênica da prolactina e seus receptores na hipófise e no útero de camundongo fêmea tratado com metoclopramida / Gene expression of prolactin and its receptors in the pituitary and uterus of the metoclopramide-treated female mouse

Amaral, Vinícius Cestari do 05 July 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A prolactina é um hormônio polipeptídico, que possui reconhecida ação sistêmica, principalmente na fisiologia da reprodução, porém, seu desequilíbrio, em especial a hiperprolactinemia, é cada vez mais frequente na prática clínica. Apesar de ser um distúrbio relativamente comum, ainda existem dúvidas quanto aos efeitos moleculares da hiperprolactinemia no trato genital, particularmente no útero, e também na hipófise. O presente estudo teve por objetivo verificar os efeitos da hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida na expressão gênica da prolactina e de seus receptores no útero e na hipófise de camundongo fêmea. MÉTODOS: Utilizaram-se 49 camundongos fêmeas (Wistar), randomicamente divididas em 7 grupos contendo 7 animais cada: 1) SS não ovariectomizadas que receberam solução salina (veículo); 2) M não ovariectomizadas tratadas com metoclopramida; 3) OSS ovariectomizadas tratadas com solução salina (veículo); 4) OM ovariectomizadas tratadas com metoclopramida; 5) OME ovariectomizadas tratadas com metoclopramida e 17-estradiol; 6) OMP ovariectomizadas tratadas com metoclopramida e progesterona micronizada; 7) OMEP ovariectomizadas tratadas com metoclopramida, 17-estradiol e progesterona micronizada. Após 50 dias os animais foram sacrificados sendo retirados o útero e a hipófise de cada animal para extração do ácido ribonucleico total, que foi utilizado para a síntese de ácido desoxirribonucleico complementar e avaliação da expressão gênica da prolactina e das diferentes isoformas de seus receptores, por reação em cadeia da polimerase em tempo real. RESULTADOS: Na hipófise, em animais não ovariectomizados, o tratamento com metoclopramida aumentou a expressão do gene que codifica a prolactina em relação ao tratamento apenas com o veículo. Nos animais castrados, a progesterona isoladamente ou associada ao estrogênio determinou o incremento do RNA mensageiro da prolactina em relação aos outros animais castrados que receberam outras combinações de tratamento. Este efeito foi semelhante ao da metoclopramida em animais com os ovários intactos. Em relação ao receptor de prolactina, o estrogênio e a progesterona, isoladamente, foram responsáveis pelo incremento da isoforma S2. No útero houve aumento na expressão de RNA mensageiro de prolactina após tratamento com metoclopramida ou com tratamento isolado ou combinado de estrogênio e progesterona. A ovariectomia determinou a redução da expressão das isoformas S1 e S2 do receptor de prolactina de todas as isoformas estudadas. Já o tratamento estroprogestativo determinou elevação da formas S3 e L do receptor, enquanto com a progesterona isoladamente causou apenas o incremento da forma L do receptor da prolactina no útero dos animais castrados. CONCLUSÕES: Nossos dados sugerem que o tratamento com metoclopramida altera de forma diferente a expressão de prolactina e de seus receptores quando se compara o resultado da hipófise em relação ao útero em camundongos fêmeas castrados e tratados com esteróides sexuais / INTRODUCTION: Prolactin is a polypeptide hormone with a recognized systemic action mainly on reproductive physiology. However, prolactin imbalance, particularly hyperprolactinemia, is increasingly more frequent in clinical practice. Although it is a comparatively common disorder, there are still doubts about the molecular effects of hyperprolactinemia on the genital tract especially in the uterus and the pituitary. The present study aimed at verifying the effects of metoclopramide-induced hyperprolactinemia on the gene expression of prolactin and its receptors in the uterus and pituitary of the female mouse. METHODS: Forty-nine female Wistar mice were randomized to 7 equal-sized groups as follows: 1) SS nonoophorectomized mice treated with saline solution (vehicle); 2) M nonoophorectomized mice treated with metoclopramide; 3) OSS oophorectomized mice treated with saline solution (vehicle); 4) OM oophorectomized mice treated with metoclopramide; 5) OME oophorectomized mice treated with metoclopramide and 17-estradiol; 6) OMP oophorectomized mice treated with metoclopramide and micronized progesterone; 7) OMEP oophorectomized mice treated with metoclopramide, 17-estradiol, and micronized progesterone. The animals were sacrificed 50 days after the end of the treatment, and the uterus and pituitary of each animal were removed for extraction of total ribonucleic acid, which was then used for synthesizing complementary deoxyribonucleic acid and for evaluating the gene expression of prolactin and the different isoforms of its receptors by the real-time polymerase chain reaction. RESULTS: In the pituitary of the nonoophorectomized mice, the treatment with metoclopramide against that with vehicle alone increased the expression of the prolactin-encoding gene. In the castrated animals, progesterone by itself or in conjunction with estrogen determined a raise in prolactin messenger RNA as opposed to the two other treatments with different combinations. This effect was similar to that produced by metoclopramide in animals with intact ovaries. Estrogen and progesterone, acting independently of each other, were responsible for the increase in the S2 isoform of the prolactin receptor. In the uterus, there was heightened expression of prolactin messenger RNA under the effect of the treatment with metoclopramide or with estrogen and/or progesterone. Oophorectomy caused a greater reduction in expression of the prolactin receptor S1 and S2 isoforms than in the other isoforms. However, the combined estrogen plus progesterone treatment led to an increase in the S3 and L forms of the receptor, while progesterone alone resulted solely in a higher expression of the L form of the prolactin receptor in the endometrium of the castrated mice. CONCLUSION: Our data suggest that metoclopramide treatment induces different changes in the expression of prolactin and its receptors according to whether the effect occurs in the pituitary or the uterus of castrated female mice treated with sex steroids
18

"Estudo da atividade biológica da macroprolactina humana em células Nb2 e em células Ba/F-03 transfectadas com o receptor de prolactina humano forma longa" / Human macroprolactin biological activity study in Nb2 cells and in Ba/F-03 cells expressing human long prolactin receptor

Glezer, Andrea 23 January 2006 (has links)
A macroprolactinemia é condição freqüente na hiperprolactinemia e em geral, sem impacto clínico. Os dados sobre a atividade biológica da macroprolactina (bbPRL) são controversos e baseados em bioensaio heterólogo com células de rato Nb2. A atividade biológica da bbPRL é observada in vitro e não in vivo, provavelmente porque seu alto peso molecular evita sua passagem pelos capilares. A bioatividade da bbPRL talvez varie de acordo com a especificidade do receptor de prolactina (PRLR). Avaliamos a bioatividade da bbPRL de indivíduos macroprolactinêmicos (Grupo I, n = 18) e da PRL monomérica (mPRL) de pacientes hiperprolactinêmicos sem bbPRL (Grupo II, n = 5) em Nb2 e em células Ba/F-LLP, transfectadas com o PRLR humano. Enquanto ambos ensaios apresentam resultados similares para a atividade de mPRL, nossos resultados indicam que a atividade da bbPRL é presente em ensaio heterólogo e não em ensaio homólogo. O ensaio Ba/F-LLP é sensível e apresenta melhor correlação com a atividade in vivo da bbPRL / Macroprolactinemia is a frequent finding in hyperprolactinemic individuals, usually without clinical impact. Data on biological activity of macroprolactin (bbPRL) is mostly based on a heterologous bioassay (Nb2 cell). Biological activity of bbPRL observed in vitro but not in vivo maybe due to its high molecular weight preventing its passage through capillary barrier. Alternatively, bbPRL bioactivity may differ depending on the PRL receptor species specificity. BbPRL from macroprolactinemic individuals and monomeric PRL (mPRL) from hyperprolactinemic patients without macroprolactinemia were tested in two bioassays: Nb2 and in Ba/F-LLP, which expresses human prolactin receptor. While both bioassays achieve similar results considering mPRL activity, our results indicate that bbPRL displays activity in a heterologous but not in a homologous bioassay, consistently with the apparent absence of bbPRL bioactivity in vivo
19

Expressão gênica da prolactina e seus receptores na hipófise e no útero de camundongo fêmea tratado com metoclopramida / Gene expression of prolactin and its receptors in the pituitary and uterus of the metoclopramide-treated female mouse

Vinícius Cestari do Amaral 05 July 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: A prolactina é um hormônio polipeptídico, que possui reconhecida ação sistêmica, principalmente na fisiologia da reprodução, porém, seu desequilíbrio, em especial a hiperprolactinemia, é cada vez mais frequente na prática clínica. Apesar de ser um distúrbio relativamente comum, ainda existem dúvidas quanto aos efeitos moleculares da hiperprolactinemia no trato genital, particularmente no útero, e também na hipófise. O presente estudo teve por objetivo verificar os efeitos da hiperprolactinemia induzida pela metoclopramida na expressão gênica da prolactina e de seus receptores no útero e na hipófise de camundongo fêmea. MÉTODOS: Utilizaram-se 49 camundongos fêmeas (Wistar), randomicamente divididas em 7 grupos contendo 7 animais cada: 1) SS não ovariectomizadas que receberam solução salina (veículo); 2) M não ovariectomizadas tratadas com metoclopramida; 3) OSS ovariectomizadas tratadas com solução salina (veículo); 4) OM ovariectomizadas tratadas com metoclopramida; 5) OME ovariectomizadas tratadas com metoclopramida e 17-estradiol; 6) OMP ovariectomizadas tratadas com metoclopramida e progesterona micronizada; 7) OMEP ovariectomizadas tratadas com metoclopramida, 17-estradiol e progesterona micronizada. Após 50 dias os animais foram sacrificados sendo retirados o útero e a hipófise de cada animal para extração do ácido ribonucleico total, que foi utilizado para a síntese de ácido desoxirribonucleico complementar e avaliação da expressão gênica da prolactina e das diferentes isoformas de seus receptores, por reação em cadeia da polimerase em tempo real. RESULTADOS: Na hipófise, em animais não ovariectomizados, o tratamento com metoclopramida aumentou a expressão do gene que codifica a prolactina em relação ao tratamento apenas com o veículo. Nos animais castrados, a progesterona isoladamente ou associada ao estrogênio determinou o incremento do RNA mensageiro da prolactina em relação aos outros animais castrados que receberam outras combinações de tratamento. Este efeito foi semelhante ao da metoclopramida em animais com os ovários intactos. Em relação ao receptor de prolactina, o estrogênio e a progesterona, isoladamente, foram responsáveis pelo incremento da isoforma S2. No útero houve aumento na expressão de RNA mensageiro de prolactina após tratamento com metoclopramida ou com tratamento isolado ou combinado de estrogênio e progesterona. A ovariectomia determinou a redução da expressão das isoformas S1 e S2 do receptor de prolactina de todas as isoformas estudadas. Já o tratamento estroprogestativo determinou elevação da formas S3 e L do receptor, enquanto com a progesterona isoladamente causou apenas o incremento da forma L do receptor da prolactina no útero dos animais castrados. CONCLUSÕES: Nossos dados sugerem que o tratamento com metoclopramida altera de forma diferente a expressão de prolactina e de seus receptores quando se compara o resultado da hipófise em relação ao útero em camundongos fêmeas castrados e tratados com esteróides sexuais / INTRODUCTION: Prolactin is a polypeptide hormone with a recognized systemic action mainly on reproductive physiology. However, prolactin imbalance, particularly hyperprolactinemia, is increasingly more frequent in clinical practice. Although it is a comparatively common disorder, there are still doubts about the molecular effects of hyperprolactinemia on the genital tract especially in the uterus and the pituitary. The present study aimed at verifying the effects of metoclopramide-induced hyperprolactinemia on the gene expression of prolactin and its receptors in the uterus and pituitary of the female mouse. METHODS: Forty-nine female Wistar mice were randomized to 7 equal-sized groups as follows: 1) SS nonoophorectomized mice treated with saline solution (vehicle); 2) M nonoophorectomized mice treated with metoclopramide; 3) OSS oophorectomized mice treated with saline solution (vehicle); 4) OM oophorectomized mice treated with metoclopramide; 5) OME oophorectomized mice treated with metoclopramide and 17-estradiol; 6) OMP oophorectomized mice treated with metoclopramide and micronized progesterone; 7) OMEP oophorectomized mice treated with metoclopramide, 17-estradiol, and micronized progesterone. The animals were sacrificed 50 days after the end of the treatment, and the uterus and pituitary of each animal were removed for extraction of total ribonucleic acid, which was then used for synthesizing complementary deoxyribonucleic acid and for evaluating the gene expression of prolactin and the different isoforms of its receptors by the real-time polymerase chain reaction. RESULTS: In the pituitary of the nonoophorectomized mice, the treatment with metoclopramide against that with vehicle alone increased the expression of the prolactin-encoding gene. In the castrated animals, progesterone by itself or in conjunction with estrogen determined a raise in prolactin messenger RNA as opposed to the two other treatments with different combinations. This effect was similar to that produced by metoclopramide in animals with intact ovaries. Estrogen and progesterone, acting independently of each other, were responsible for the increase in the S2 isoform of the prolactin receptor. In the uterus, there was heightened expression of prolactin messenger RNA under the effect of the treatment with metoclopramide or with estrogen and/or progesterone. Oophorectomy caused a greater reduction in expression of the prolactin receptor S1 and S2 isoforms than in the other isoforms. However, the combined estrogen plus progesterone treatment led to an increase in the S3 and L forms of the receptor, while progesterone alone resulted solely in a higher expression of the L form of the prolactin receptor in the endometrium of the castrated mice. CONCLUSION: Our data suggest that metoclopramide treatment induces different changes in the expression of prolactin and its receptors according to whether the effect occurs in the pituitary or the uterus of castrated female mice treated with sex steroids
20

Imunopatogenia do lúpus eritematoso sistêmico na bahia: envolvimento de autoanticorpos e prolactina

Oliveira, Rodrigo Carvalho de 04 1900 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-02-20T18:12:18Z No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA RC-2015.pdf: 1350637 bytes, checksum: b7f46beea8a9ab0be171a19ce556fa7f (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-06-14T13:28:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA RC-2015.pdf: 1350637 bytes, checksum: b7f46beea8a9ab0be171a19ce556fa7f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T13:28:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OLIVEIRA RC-2015.pdf: 1350637 bytes, checksum: b7f46beea8a9ab0be171a19ce556fa7f (MD5) / Fapesb / O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença reumática autoimune que pode acometer uma em cada 1.700 mulheres brasileiras. Trata-se de doença cuja etiologia se fundamenta na associação da predisposição genética dos pacientes com fatores ambientais e hormonais, perda da tolerância imunológica e propagação da autorreatividade inata e adaptativa, resultando em manifestações clínicas complexas e multivariadas. Diversos aspectos associados com a atividade do LES, especialmente a doença renal presente em importante proporção dos pacientes, têm sido objeto de intensa investigação. Entre estes, a participação de autoanticorpos e a contribuição de componentes bioativos como citocinas e hormônios na nefrite lúpica ocupam posição de destaque. Objetivo: No presente estudo foi investigada a participação dos anticorpos anti-dsDNA totais e de alta avidez, antinucleossomo (ANuA) e hiperprolactinemia na atividade do LES e nas suas manifestações clínicas com destaque para Artropatia de Jaccoud, usando como população alvo mulheres lúpicas residentes na Bahia. Material e Métodos: Cento e quarenta e duas mulheres portadoras de LES foram investigadas para a prevalência e níveis de anticorpos anti-dsDNA totais, anticorpos anti-dsDNA de alta avidez e ANuA, além de hiperprolactinemia. Adicionalmente, foram testadas as correlações dos níveis destes componentes com a atividade da doença e suas associações com as manifestações clínicas mais prevalentes nestas pacientes. Autoanticorpos antinucleares foram determinados por testes de imunofluorescência indireta e ELISA. Níveis séricos de prolactina e citocinas foram determinados por imunoensaios de captura de antígeno, enquanto os níveis de C3 e C4 foram determinados por imunonefelometria. Os níveis de creatinina e proteinúria foram medidos por métodos colorimétricos e a atividade lúpica avaliada com o protocolo SLEDAI-2K. Testes de estatística univariada foram usados nas análises dos resultados. Resultados: Os níveis de anticorpos anti-dsDNA de alta avidez e de anti-dsDNA totais se correlacionaram diretamente com os níveis de anticorpos antinucleossomo, sendo esta correlação mais forte com os primeiros. Correlações significativas entre os níveis de C3, C4, VHS, proteinúria e SLEDAI foram observadas com os níveis de anticorpos anti-dsDNA de alta avidez e, exceto proteinúria, com os níveis de ANuA. Os níveis de anticorpos anti-dsDNA totais se correlacionaram apenas com os níveis de C3 e SLEDAI, porém de forma menos significativa que os anticorpos anti-dsDNA de alta avidez e ANuA. Pacientes com artropatia de Jaccoud apresentaram níveis mais altos de anticorpos antidsDNA totais e IL-6. Hiperprolactinemia leve a moderada foi encontrada em 19,7% das pacientes, observando-se níveis séricos de prolactina mais altos nas pacientes com comprometimento renal, além de existir correlação entre os níveis séricos deste hormônio com os níveis de creatinina sérica e proteinúria. Adicionalmente, existiu uma aparente supressão da produção de anticorpos anti-RNP- 70 em pacientes lúpicas hiperprolactinêmicas com fenômeno de Raynaud. Conclusões: Anticorpos anti-dsDNA constituem-se em importantes biomarcadores de doença ativa em pacientes portadoras de LES residentes na Bahia, podendo complementar o diagnóstico da artropatia de Jaccoud nestas pacientes, além de sugerir a presença de comprometimento renal quando são de alta avidez e detectados conjuntamente com proteinúria e baixos níveis de C3. Por outro lado, a presença de uma hiperprolactinemia leve a moderada pode ser verificada nestas mulheres, cujo envolvimento na doença renal lúpica foi demonstrado neste estudo, além de inibir a produção de anticorpos anti- RNP-70. / Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune rheumatic disease that affect one in 1,700 Brazilian women. This disease is associated with a genetic predisposition of the patients and has the contribution of hormonal and environmental factors. Lupus' patients have a loss of immune tolerance, resulting in uncontrolled autoimmune reactivity and complex and multivariate clinical manifestations. Various aspects associated with the activity of SLE, especially kidney disease, have been the subject of intense investigation. Among these, the participation of autoantibodies and the contribution of bioactive components such as cytokines and hormones occupy a prominent position in these studies. Objective: The present study investigated in SLE women who lived in Bahia (Brazil), the participation of total and high avidity dsDNA, antinucleosome antibodies (ANuA) and hyperprolactinemia in the activity of this disease and its clinical manifestations, especially arthropathy of Jaccoud. Material and Methods: One hundred and forty-two women with SLE were investigated for the presence of hyperprolactinemia and prevalence and levels of total and high avidity anti-dsDNA antibodies and ANuA. Correlations among these components with biomarkers of lupus activity and their associations with the most prevalent clinical manifestations in the patients were also tested. Indirect fluorescent antibody test and ELISA determined antinuclear autoantibodies. Capture immunoassays measured prolactin and cytokine levels while C3 and C4 levels were determined by immunonephelometric tests. Creatinine levels and proteinuria were measured by colorimetric methods and lupus activity assessed with the SLEDAI-2K protocol. Descriptive statistical tests were used in the analyses of the results. Results: The levels of both high avidity and total anti-ds DNA antibodies correlated directly with the levels of antinucleosome antibodies, but this correlation was stronger with dsDNA antibodies of high avidity. Significant correlations among the levels of C3, C4, ESR, proteinuria and SLEDAI were observed with the levels of anti-dsDNA antibodies of high avidity and, except proteinuria, with ANuA levels. The levels of total anti-dsDNA antibodies correlated only with levels of C3 and SLEDAI, but these correlations were lesser than those of high avidity dsDNA antibodies and ANuA. Patients with Jaccoud arthropathy presented higher levels of dsDNA antibodies and IL-6, whereas mild to moderate hyperprolactinemia was found in 19.7% of the lupus patients. Higher serum levels of prolactin were demonstrated in patients with kidney disease, as well as there was a correlation between the levels of this hormone with their serum levels of creatinine and urine protein. In addition, hyperprolactinemia seems to inhibit the production of anti-RNP-70 autoantibodies. CONCLUSIONS: Antibodies to dsDNA are important biomarkers of active disease in SLE patients from Bahia and the increase in dsDNA antibody levels can complement the diagnosis of Jaccoud’s arthropathy. In addition, high avidity dsDNA autoantibodies are a good laboratory evidence of renal impairment in lupus patients when they are detected together with proteinuria and low levels of C3. On the other hand, the presence of a mild to moderate hyperprolactinaemia can be seen in lupus women whose involvement in lupus kidney disease and inhibition of the production of RNP-70 autoantibodies was demonstrated in this study.

Page generated in 0.472 seconds