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Análisis y comparación en la dispensación y utilización de zopiclona en relación a otros hipnóticos con y sin control de stock en farmacia comunitariaFuentes Flores, Dalma Carolina January 2015 (has links)
Unidad de práctica para optar al título de Químico Farmacéutico / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Zopiclona, es un medicamento inductor del sueño no benzodiacepínico según ISP (Instituto de Salud Pública). Actualmente se utiliza en Chile en el tratamiento del insomnio, al igual que las benzodiacepinas, ejerce su acción mediante el complejo GABAA - Canal de Cloro.
A nivel mundial, los fármacos llamados hipnóticos, son medicamentos que causan sueño o pérdida parcial del conocimiento, facilita el inicio y el mantenimiento de un estado de sueño parecido al normal; pertenecen a un grupo de sustancias que deprimen el SNC (Sistema Nervioso Central) de una manera no selectiva y se prescriben para el insomnio.
En este estudio, se analizó Zopiclona y su mecanismo de acción, junto con estudios y casos clínicos de otros países, que son de ayuda en relación a la defensa de la hipótesis que desea plantearse en este trabajo, la cual se basa en que este medicamento debería cambiar su condición de venta y presentar un control de stock debido al mecanismo de acción y a los efectos adversos que éste presenta. Zopiclona no presenta mayor regularización en relación al uso, condición de venta y dispensación que este medicamento posee en Chile, su dispensación sólo se basa en la presentación de una receta, la cual puede o no ser retenida dependiendo de la persona que despache este medicamento, que no siempre es el Químico Farmacéutico. Debido a sus efectos adversos y a la condición de venta que este medicamento presenta en países más desarrollados a nivel de salud y políticas públicas relacionadas con la población y los medicamentos, es que se plantea en este trabajo que Zopiclona debiese ser un medicamento cuya dispensación en farmacia sea mediante una receta retenida con control de stock.
El objetivo de este trabajo es analizar y comparar problemas a través de dispensación de recetas de Zopiclona en comparación con otros hipnóticos con o sin control de stock y la relación de este medicamento con el insomnio. Estos serán analizados en una población de pacientes consumidores de inductores del sueño no benzodiacepínicos, en una farmacia del sector poniente de la capital.
Como conclusión y de acuerdo a lo analizado en el presente estudio, se sugiere que la Zopiclona debiese ser un medicamento con control de stock en el país, ya que si bien hoy en día la dispensación de este fármaco a la población se basa en la presentación y retención de una receta médica, esto no implica que siempre se cumpla a cabalidad lo correctamente legal en relación a la dispensación como tampoco lo responsable que puede ser un paciente con su tratamiento
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Uso hidrato de cloral para sedação em unidade de tratamento intensivo pedriátrica : indicações, efeitos adversos e fatores de risco associadosMartinbiancho, Jacqueline Kohut January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo de efetividade de intervenção psicológica de apoio na prevenção de sintomas de Transtorno de Estresse Pós-Traumático em pacientes submetidos à sedação e internados em Unidade de Terapia Intensiva / Effectiveness study of support psychological intervention in the prevention of Posttraumatic Stress Disorder in intensive care unit sedated patientsCaiuby, Andrea Vannini Santesso [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
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Publico-301.pdf: 567906 bytes, checksum: 6cfd080470547890d2fe14fae851a1fa (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivo: avaliar a efetividade de intervenção psicológica de apoio na prevenção de Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT) em pacientes sedados e internados em Unidade de terapia intensiva (UTI). Método: ensaio clínico randomizado (grupo intervenção - GI e controle - GC). Foram alocados pacientes adultos em UTI geral, sedados, por mais de 24 horas, e com memórias ilusórias. A intervenção psicológica de apoio fundamentou-se na teoria psicodinâmica com técnicas cognitivocomportamental, sendo aplicada em UTI. Foram coletados: dados demográficos, histórico clínico prévio à internação, eventos traumáticos primários, dados da atual internação. Após o retorno da consciência, os instrumentos de avaliação foram: Intensive Care Unit Memory Tool e a Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) - tempo 1 (após a alta da UTI); Impact Event Scale – Revised (IES-R), Bond´s Defense Style Questionnaire e HADS- tempo 2 (12 semanas após o retorno da consciência) e tempo 3 (24 semanas após o retorno da consciência). Resultados: a amostra contou com 11 pacientes no GI e 10 no GC. Os grupos apresentaram diferença significante quanto ao uso de ansiolítico na UTI (p=0,01), bem como aos mecanismos de defesas: inibição (p=0,01), onipotência (p=0,04), formação reativa (p=0,02), negação (p=0,007), isolamento (p=0,04) e anulação (p=0,001). A análise do efeito destas variáveis no resultado da IES no tempo 3 mostrou que apenas a variável onipotência interferiu nos resultados, sendo o grupo intervenção aquele que apresentou média superior. Conclusões: a intervenção psicológica não foi efetiva ao final dos seis meses, não procedendo a indicação desta, no contexto específico de UTI. Vale ressaltar que o possível caráter ansiogênico da intervenção administrada é variante importante na compreensão do resultado, bem como o mecanismo de defesa onipotência demonstrou ser um fator de proteção ao desenvolvimento da sintomatologia de TEPT. Portanto, novas propostas de estudo de efetividade de intervenção psicológica em UTI na prevenção de TEPT devem considerar as configurações dos fenômenos psicológicos diante da complexidade de variáveis atuantes em contexto clínico específico. / Goal: To evaluate the effectiveness of support psychological intervention in the prevention of Posttraumatic Stress Disorder (PTSD) in intensive care unit (ICU) sedated patients. Method: Randomized controlled clinical trial (treatment group – G1 and control group – G2). Adult sedated patients in ICU for more than 24 hours and with a history of delusional memories were allocated. The psychological support intervention was based on psychodynamic theory and on cognitive-behavioral techniques, being administered in the ICU. Date regarding the demographic profile, clinical history before commitment, primary traumatic events and actual commitment of patients were collected. After the return of consciousness, the following assessment tools were administered: Care Unit Memory Tool and the Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) – time 1 (after ICU discharge); Impact Event Scale – Revised (IES-R), Bond´s Defense Style Questionnaire and HADS – time 2 (12 weeks after the return of consciousness) and in time 3 (24 weeks after the return of consciousness). Results: The sample was constituted of 11 patients in G1 and 10 patients in G2. Significant differences between groups were found in regard to the use of anxiolytic in the ICU (p=0.01) and to the intensity of some defensive mechanisms: inhibition (p=0.01), omnipotence (p=0.04) and annulation (p=0.001). The analysis regarding the effects of these variables in the results of the IES in time 3 showed that only omnipotence interfered and treatment group displayed superior means. Conclusion: The psychological intervention was not effective at the end of six months, therefore the indication of such intervention in the context of ICU is not recommended. It is worth of note that the anxiogenic character of the administered intervention is an important variable in the understanding of results and the defense omnipotence is regarded as a protective factor for the development of PTSD symptomatology. Therefore, new studies related to the effectiveness of psychological intervention in ICU for the prevention of PTSD must consider the configuration of psychological phenomenon taking into account the complexity of variables affecting specific clinical contexts. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Uso hidrato de cloral para sedação em unidade de tratamento intensivo pedriátrica : indicações, efeitos adversos e fatores de risco associadosMartinbiancho, Jacqueline Kohut January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Uso hidrato de cloral para sedação em unidade de tratamento intensivo pedriátrica : indicações, efeitos adversos e fatores de risco associadosMartinbiancho, Jacqueline Kohut January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Utilização de psicofármacos pela população geral residente na região metropolitana de São Paulo / Psychotropic medication utilization in the general population resident in the metropolitan area of São PauloCampanha, Angela Maria 17 March 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Os transtornos psiquiátricos são altamente prevalentes e têm sido associados ao maior uso de serviços e de medicamentos. Entretanto resultados do World Health Organization (WHO) World Mental Health (WHM) Surveys, conduzidos em diversos países, têm apresentado baixas prevalências de uso de psicofármacos entre sujeitos com diagnóstico de transtornos psiquiátricos no ano anterior à entrevista. OBJETIVOS: Estimar a prevalência, o padrão, e os fatores associados ao uso de psicofármacos em amostra da população geral e entre sujeitos com diferentes diagnósticos para doenças psiquiátricas, de acordo com DSM-IV. MÉTODOS: Os dados são provenientes do São Paulo Megacity Mental Health Survey (SPMHS), segmento brasileiro do estudo World Mental Health Survey (WMH survey). O WMH survey é uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Universidade de Harvard e Universidade de Michigan, que vem sendo realizada em mais de 28 centros de pesquisa no mundo. O São Paulo Megacity Mental Health Survey é um estudo de corte transversal, de base populacional, desenhado para avaliar a morbidade psiquiátrica em uma amostra representativa da população geral, com 18 anos ou mais, residentes na Região Metropolitana de São Paulo. Uma amostra de 5.037 indivíduos (taxa de resposta: 81,3%) foi entrevistada por leigos treinados, utilizando a versão do Composite International Diagnostic Interview para o World Mental Health Survey, elaborado para gerar diagnósticos de acordo com o DSM-IV. O foco do presente estudo foi uma subamostra de 2.935 entrevistados, os quais foram avaliados com a versão longa da entrevista e que foram questionados sobre psicofármacos prescritos no ano anterior à entrevista para \"problemas com emoções, nervos, saúde mental, uso de substâncias, energia, concentração, sono ou a capacidade de lidar com o estresse\". Os dados foram ponderados para ajustar a subamostragem dos não casos dessa subamostra e para ajustar as discrepâncias residuais entre as distribuições amostrais e populacionais de uma série de variáveis sociodemográficas, garantindo, assim, a representatividade dessa subamostra. RESULTADOS: Apenas 6,13% dos respondentes relataram o uso de psicofármacos no ano anterior à entrevista. Os hipnóticos e sedativos (incluindo os benzodiazepínicos) (3,63%) e os antidepressivos (3,46%) foram os mais comumente relatados, enquanto os estabilizadores de humor (0,64%) e os antipsicóticos (0,61%) foram pouco frequentes. Ser do sexo feminino (OR= 2,55; 95% IC=1,58-4,11), avançar da idade, escolaridade abaixo do nível superior e ter maior renda foram fatores associados ao maior uso de psicofármacos, assim como ter comorbidades e transtornos graves. A prevalência de transtornos psiquiátricos de acordo com os critérios do DSM-IV/WMH-CIDI no ano anterior à entrevista foi 29,49%. Entretanto, somente 13,75% dos sujeitos com diagnóstico de transtorno psiquiátrico no ano anterior à entrevista, 24,93% com transtorno de humor, 14,43% com transtorno de ansiedade e, aproximadamente, 10% com transtorno por uso de substância e com transtorno de controle do impulso relataram uso de psicofármacos no mesmo período. Respondentes sem diagnóstico também reportaram uso de psicofármacos (2,94%). O uso de antidepressivos (9,10%) e de hipnóticos e sedativos (7,81%) foi pouco frequente naqueles com diagnóstico, apresentando a seguinte distribuição, respectivamente: sujeitos com transtorno de humor (17,94% e 14,70%), ansiedade (9,04% e 8,08%), controle de impulso (6,76% e 5,80%) e por uso de substâncias (5,08% e 7,86%). O uso de psicofármacos foi maior entre sujeitos que apresentaram três transtornos ou mais (26,91%) quando comparado aos que apresentaram dois (15,21%) ou um transtorno (8,96%). Entre os sujeitos com transtornos considerados leve, de moderada gravidade e grave, a prevalência de uso de psicofármacos foi 6,60%, 10,68% e 23,77%, respectivamente. Entretanto aproximadamente 75% casos graves e com três ou mais transtornos, permaneceram sem tratamento farmacológico. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a maioria dos sujeitos com transtornos psiquiátricos ativos não estão recebendo tratamento farmacológico para seus transtornos psiquiátricos na Região Metropolitana de São Paulo. Políticas públicas poderiam aumentar o acesso aos cuidados de saúde adequado, particularmente entre sujeitos com transtornos graves e comorbidades / INTRODUCTION: Mental Disorders are highly prevalent and have been associated with high use of health services and medications. However results of the World Health Organization (WHO) World Mental Health (WHM) Surveys carried out in several countries have found low prevalence rates of psychotropic medication among those with 12-month disorders. OBJECTIVES: To estimate the prevalence, pattern, and associated factors with the use of psychotropic medication in a sample in the general population and, within this sample, among those with different diagnoses for psychiatric disorders, according to DSM-IV. METHODS: Data were from the São Paulo Megacity Mental Health Survey (SPMHS), the Brazilian segment of the World Mental Health (WMH) Survey Initiative, coordinated by the World Health Organization and Harvard University, which has been held in more than 28 research centers in the world. The São Paulo Megacity Mental Health Survey is a cross-sectional population-based study, designed to evaluate psychiatric morbidity in a representative sample in the general population, aged 18 years or more, living in the São Paulo Metropolitan Area. A sample of 5,037 individuals (response rate: 81.3%) was assessed by trained lay interviewers using the World Mental Health version of the Composite International Diagnostic Interview, designed to generate DSM-IV diagnoses. The focus of the current report was a subsample of 2,935 subjects to whom the long version of the interview was applied and were asked about prescription medicines that used in the previous12 months for \"problems with emotions, nerves, mental health, substance use, energy, concentration, sleep or ability to cope with stress\". Data were weighted to adjust the undersampling of long interview respondents non-cases and to adjust residual discrepancies between the sample and population distributions of a range of sociodemographic variables. RESULTS: Only 6.13% of the respondents reported psychotropic medication use in the previous year the interview. Hypnotics and sedatives (including benzodiazepines) (3.63%) and antidepressants (3.46%) were the most commonly reported, while mood stabilizers (0.64%) and antipsychotics (0.61%) were used less frequently. In the general population of the SPMHS, be female gender (OR= 2.55; 95% IC=1.58-4.11), older, education low level high and higher income were associated the higher psychotropic medication use, well as have comorbidity and serious disorders. The 12-month prevalence of DSM-IV/WMH-CIDI disorder was 29.49%. However, only 13.75% of those with 12-month disorders, 24.93% among those with mood disorder, 14.43% in those with anxiety disorder and, approximately 10% impulse-control disorder and substance use disorder reported psychotropic medication use in the same period. Respondents without diagnosis also reported psychotropic medication use (2.94%). Antidepressants (9.10%) and hypnotics and sedatives (7.81%) were commonly reported, with the following distribution, respectively: subjects with mood disorder (17.94% and 14.70%), anxiety (9.04 % and 8.08%), impulse control (6.76% and 5.80%), and substance use (5.08% and 7.86%). Psychotropic medication use was higher among the respondents with three or more disorders (26.91%), when compared with those with two (15.21%) or with one disorder (8.96%). Among the respondents with mild, moderate, or severe disorders, the prevalence of Psychotropic medication use was 6.60%, 10.68%, and 23.77%, respectively. However approximately 75% severe cases and comorbidities, remained without pharmacologic treatment. CONCLUSION: These findings suggest that the majority of individuals diagnosed with an active mental disorder are not being treated with psychotropic medication in the São Paulo Metropolitan Area. Public policies should increase access to appropriate care, particularly among subjects with serious disorders and comorbidities
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Utilização de psicofármacos pela população geral residente na região metropolitana de São Paulo / Psychotropic medication utilization in the general population resident in the metropolitan area of São PauloAngela Maria Campanha 17 March 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Os transtornos psiquiátricos são altamente prevalentes e têm sido associados ao maior uso de serviços e de medicamentos. Entretanto resultados do World Health Organization (WHO) World Mental Health (WHM) Surveys, conduzidos em diversos países, têm apresentado baixas prevalências de uso de psicofármacos entre sujeitos com diagnóstico de transtornos psiquiátricos no ano anterior à entrevista. OBJETIVOS: Estimar a prevalência, o padrão, e os fatores associados ao uso de psicofármacos em amostra da população geral e entre sujeitos com diferentes diagnósticos para doenças psiquiátricas, de acordo com DSM-IV. MÉTODOS: Os dados são provenientes do São Paulo Megacity Mental Health Survey (SPMHS), segmento brasileiro do estudo World Mental Health Survey (WMH survey). O WMH survey é uma iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), da Universidade de Harvard e Universidade de Michigan, que vem sendo realizada em mais de 28 centros de pesquisa no mundo. O São Paulo Megacity Mental Health Survey é um estudo de corte transversal, de base populacional, desenhado para avaliar a morbidade psiquiátrica em uma amostra representativa da população geral, com 18 anos ou mais, residentes na Região Metropolitana de São Paulo. Uma amostra de 5.037 indivíduos (taxa de resposta: 81,3%) foi entrevistada por leigos treinados, utilizando a versão do Composite International Diagnostic Interview para o World Mental Health Survey, elaborado para gerar diagnósticos de acordo com o DSM-IV. O foco do presente estudo foi uma subamostra de 2.935 entrevistados, os quais foram avaliados com a versão longa da entrevista e que foram questionados sobre psicofármacos prescritos no ano anterior à entrevista para \"problemas com emoções, nervos, saúde mental, uso de substâncias, energia, concentração, sono ou a capacidade de lidar com o estresse\". Os dados foram ponderados para ajustar a subamostragem dos não casos dessa subamostra e para ajustar as discrepâncias residuais entre as distribuições amostrais e populacionais de uma série de variáveis sociodemográficas, garantindo, assim, a representatividade dessa subamostra. RESULTADOS: Apenas 6,13% dos respondentes relataram o uso de psicofármacos no ano anterior à entrevista. Os hipnóticos e sedativos (incluindo os benzodiazepínicos) (3,63%) e os antidepressivos (3,46%) foram os mais comumente relatados, enquanto os estabilizadores de humor (0,64%) e os antipsicóticos (0,61%) foram pouco frequentes. Ser do sexo feminino (OR= 2,55; 95% IC=1,58-4,11), avançar da idade, escolaridade abaixo do nível superior e ter maior renda foram fatores associados ao maior uso de psicofármacos, assim como ter comorbidades e transtornos graves. A prevalência de transtornos psiquiátricos de acordo com os critérios do DSM-IV/WMH-CIDI no ano anterior à entrevista foi 29,49%. Entretanto, somente 13,75% dos sujeitos com diagnóstico de transtorno psiquiátrico no ano anterior à entrevista, 24,93% com transtorno de humor, 14,43% com transtorno de ansiedade e, aproximadamente, 10% com transtorno por uso de substância e com transtorno de controle do impulso relataram uso de psicofármacos no mesmo período. Respondentes sem diagnóstico também reportaram uso de psicofármacos (2,94%). O uso de antidepressivos (9,10%) e de hipnóticos e sedativos (7,81%) foi pouco frequente naqueles com diagnóstico, apresentando a seguinte distribuição, respectivamente: sujeitos com transtorno de humor (17,94% e 14,70%), ansiedade (9,04% e 8,08%), controle de impulso (6,76% e 5,80%) e por uso de substâncias (5,08% e 7,86%). O uso de psicofármacos foi maior entre sujeitos que apresentaram três transtornos ou mais (26,91%) quando comparado aos que apresentaram dois (15,21%) ou um transtorno (8,96%). Entre os sujeitos com transtornos considerados leve, de moderada gravidade e grave, a prevalência de uso de psicofármacos foi 6,60%, 10,68% e 23,77%, respectivamente. Entretanto aproximadamente 75% casos graves e com três ou mais transtornos, permaneceram sem tratamento farmacológico. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a maioria dos sujeitos com transtornos psiquiátricos ativos não estão recebendo tratamento farmacológico para seus transtornos psiquiátricos na Região Metropolitana de São Paulo. Políticas públicas poderiam aumentar o acesso aos cuidados de saúde adequado, particularmente entre sujeitos com transtornos graves e comorbidades / INTRODUCTION: Mental Disorders are highly prevalent and have been associated with high use of health services and medications. However results of the World Health Organization (WHO) World Mental Health (WHM) Surveys carried out in several countries have found low prevalence rates of psychotropic medication among those with 12-month disorders. OBJECTIVES: To estimate the prevalence, pattern, and associated factors with the use of psychotropic medication in a sample in the general population and, within this sample, among those with different diagnoses for psychiatric disorders, according to DSM-IV. METHODS: Data were from the São Paulo Megacity Mental Health Survey (SPMHS), the Brazilian segment of the World Mental Health (WMH) Survey Initiative, coordinated by the World Health Organization and Harvard University, which has been held in more than 28 research centers in the world. The São Paulo Megacity Mental Health Survey is a cross-sectional population-based study, designed to evaluate psychiatric morbidity in a representative sample in the general population, aged 18 years or more, living in the São Paulo Metropolitan Area. A sample of 5,037 individuals (response rate: 81.3%) was assessed by trained lay interviewers using the World Mental Health version of the Composite International Diagnostic Interview, designed to generate DSM-IV diagnoses. The focus of the current report was a subsample of 2,935 subjects to whom the long version of the interview was applied and were asked about prescription medicines that used in the previous12 months for \"problems with emotions, nerves, mental health, substance use, energy, concentration, sleep or ability to cope with stress\". Data were weighted to adjust the undersampling of long interview respondents non-cases and to adjust residual discrepancies between the sample and population distributions of a range of sociodemographic variables. RESULTS: Only 6.13% of the respondents reported psychotropic medication use in the previous year the interview. Hypnotics and sedatives (including benzodiazepines) (3.63%) and antidepressants (3.46%) were the most commonly reported, while mood stabilizers (0.64%) and antipsychotics (0.61%) were used less frequently. In the general population of the SPMHS, be female gender (OR= 2.55; 95% IC=1.58-4.11), older, education low level high and higher income were associated the higher psychotropic medication use, well as have comorbidity and serious disorders. The 12-month prevalence of DSM-IV/WMH-CIDI disorder was 29.49%. However, only 13.75% of those with 12-month disorders, 24.93% among those with mood disorder, 14.43% in those with anxiety disorder and, approximately 10% impulse-control disorder and substance use disorder reported psychotropic medication use in the same period. Respondents without diagnosis also reported psychotropic medication use (2.94%). Antidepressants (9.10%) and hypnotics and sedatives (7.81%) were commonly reported, with the following distribution, respectively: subjects with mood disorder (17.94% and 14.70%), anxiety (9.04 % and 8.08%), impulse control (6.76% and 5.80%), and substance use (5.08% and 7.86%). Psychotropic medication use was higher among the respondents with three or more disorders (26.91%), when compared with those with two (15.21%) or with one disorder (8.96%). Among the respondents with mild, moderate, or severe disorders, the prevalence of Psychotropic medication use was 6.60%, 10.68%, and 23.77%, respectively. However approximately 75% severe cases and comorbidities, remained without pharmacologic treatment. CONCLUSION: These findings suggest that the majority of individuals diagnosed with an active mental disorder are not being treated with psychotropic medication in the São Paulo Metropolitan Area. Public policies should increase access to appropriate care, particularly among subjects with serious disorders and comorbidities
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