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Aspectos diagnósticos, clínicos e prognósticos de uma coorte de pacientes com hipotireoidismo congênito

Kreisner, Edmundo January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação comparativa dos efeitos do tratamento do Hipotireoidismo primário entre pacientes mantidos com níveis de hormônio estimulador da tireóide sérico normal - alto e normal - baixo.

Boeving. Anke 19 December 2011 (has links)
Resumo: Dados recentes da literatura apresentam evidências que sugerem a redução do limite superior de referência de normalidade do hormônio estimulador da tireóide (TSH) sérico. O objetivo do presente estudo foi determinar se a terapia com levotiroxina, durante o tratamento do hipotireoidismo primário em um grupo de pacientes mantidos com níveis de TSH sérico normal-baixo (0,4 – 2,0 mUI/L), estaria associada a melhores resultados clínicos do que em um outro grupo de pacientes mantidos com níveis de TSH sérico normal-alto (2,0 – 4,0 mUI/L). Conduziu-se um estudo prospectivo experimental envolvendo 42 pacientes com hipotireoidismo primário, recém-diagnosticados e sem tratamento prévio. Os pacientes foram pareados em 2 grupos de acordo com o sexo, a idade e o índice de massa corporal (IMC): Grupo 1 (n=20) – TSH alvo normal-baixo (0,4 – 2,0 mUI/L) e Grupo 2 (n=22) – TSH alvo normal-alto (2,0 – 4,0 mUI/L). O tratamento com levotiroxina foi iniciado para a obtenção e manutenção dos níveis de TSH sérico dentro do alvo adequado durante todo o estudo. Os pacientes foram avaliados no diagnóstico (basal), mensalmente até a obtenção de 2 valores consecutivos de TSH sérico dentro do alvo determinado para o grupo e trimestralmente até o término do estudo com 12 meses de seguimento. As variáveis avaliadas foram: função tireoidiana, perfil lipídico, creatino-fosfoquinase (CPK), gasto energético basal, peso, IMC, composição corporal e densidade mineral óssea (DMO). 35 pacientes completaram o estudo, sendo 19 do Grupo 1 e 16 do Grupo 2. Os efeitos do uso da levotiroxina no tratamento do hipotireoidismo foram avaliados no grupo total (n=35). A análise estatística demonstrou uma significativa redução percentual nos níveis de colesterol total (p=0,01), LDL colesterol (p=0,004), triglicerídios (p<0,001) e CPK (p=0,001). Adicionalmente, o tratamento do hipotireoidismo associou-se a uma elevação estatisticamente significativa do gasto energético basal por quilograma de massa magra corporal (p=0,001) e do percentual de gordura corporal (p=0,02). Durante o tratamento do hipotireoidismo, o grupo 1 apresentou uma menor elevação percentual dos níveis de colesterol total do que o grupo 2 (p=0,043). Demonstrou-se também que o grupo 1 apresentou uma maior elevação percentual no gasto energético basal do que o grupo 2 (p=0,02). Não foram apresentadas variações percentuais estatisticamente significativas entre os dois grupos de tratamento em relação às demais variáveis avaliadas. Apesar dos dados da literatura apresentarem evidências que tendem a recomendar a redução do limite superior de normalidade do TSH, os resultados do presente estudo não demonstram evidências clínicas significativas para corroborar com a recomendação de que pacientes com hipotireoidismo primário em tratamento com levotiroxina devam ser mantidos com níveis de TSH sérico normal-baixo.
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Aspectos diagnósticos, clínicos e prognósticos de uma coorte de pacientes com hipotireoidismo congênito

Kreisner, Edmundo January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Alterações hormonais e ecocardiográficas associadas a dose semanal de Levotiroxina no tratamento do hipotireoidismo primário

Bornschein, Andressa January 2010 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Gisah Amaral de Carvalho / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 13/12/2010 / Inclui referências : f. 95-99 / Resumo: Ao contrário do que se imagina, o tratamento do hipotiroidismo nem sempre é uma missão fácil. Muitos fatores podem interferir no seu sucesso, como horário para o uso de LT4, jejum, uso diário e contínuo, interferência de outras medicações, bem como aderência dos pacientes. Por este motivo muito tem se estudado com o objetivo de buscar estratégias terapêuticas que melhorem a aderência ao tratamento. O objetivo do presente estudo foi avaliar a terapia com levotiroxina semanal, comparando-a com o uso diário, e as possíveis repercussões cardiovasculares da dose elevada de LT4. Conduziu-se um estudo prospectivo experimental prospectivo, envolvendo 14 pacientes com hipotireoidismo primário, compensados com tratamento prévio. Os pacientes foram randomizados em 2 grupos de acordo com o regime terapêutico instituído - dose diária ou semanal, o qual foi mantido por 6 semanas, quando houve inversão dos grupos, ou seja, o grupo que estava utilizando dose diária passou a utilizar dose semanal e vice-versa. A funcão tireoidiana foi avaliada antes, 2 e 4 horas a LT4 e após 6 semanas. Avaliação ecocardiográfica foi realizada antes e após 4 horas da LT4. A análise estatística demonstrou eficácia semelhante na manutenção da estabilidade hormonal, com valores de TSH similares antes e após as 6 semanas. Foi observado um pico de T4L na 2a e 4a hora após a LT4, o qual foi justificado pela curva de absorção da mesma. Os níveis de TT3 se mantiveram estáveis em praticamente todos os pacientes, havendo diferença estatística apenas em um dos dois grupos que utilizou a dose semanal, mas seus níveis se mantiveram dentro dos valores de normalidade em todo período. Não foi observada repercussão cardiovascular com uso de dose elevada de LT4, bem como não foram observadas manifestações clínicas da mesma. Os dados da literatura são favoráveis ao uso de LT4 em esquemas alternativos, como intervalos maiores de que 24 horas e com doses maiores do que a média de 1,3mcg/Kg/dia. Nosso estudo sugere esta estratégia para casos selecionados de pacientes descompensados devido às dificuldades de tratamento, e que não apresentem fatores de risco cardiovascular, uma vez que estes não foram avaliados em nosso grupo. Sgere-se também a reavaliação frequente da fnção tireoidiana para ajuste adequado da dose, a qual deverá ser individualizada para cada paciente. Palavras-chave: Tireóide. Hipotireodismo. Levotiroxina. Dose semanal. Aderênciat / Abstract: Instead what most people may think, the treatment of hypothyroidism is not always an easy task. Many factors can interfere with success, such as fasting, how to schedule the use of levothyroxine, its daily and continuous use, interference from other medications and patient adhesion. For this reason, much has been researched with the goal of finding treatment strategies for improving adherence to treatment. The aim of this study was to evaluate weekly therapy with levothyroxine, comparing it to its daily use, and to analyze possible cardiovascular effects of high doses of the hormone. We conducted a prospective trial study involving 14 patients with primary hypothyroidism compensated with previous treatment. Patients were randomized into two groups according to treatment regimen - daily or weekly. This was maintained for 6 weeks, when there was a switch in groups, ie, the group that was using daily levothyroxine begun its weekly use, and vice versa. Thyroid function was evaluated before, 2 and 4 hours after levothyroxine ingestion for accessing acute effects of the drug. This was also done after 6 weeks, which enabled us to access efficacy. Echocardiographic evaluation was performed before and after 4 hours of levothyroxine ingestion. Statistical analysis showed similar efficacy in maintaining hormone stability, which was evaluated by TSH levels. We observed a peak of T4L in the second and fourth hours after intake, which was justified by the drug's absorption curve. TT3 levels were stable in almost all patients, with statistical difference in only one of the two groups that used the weekly dose, but levels remained within normal values throughout the period. Cardiovascular effect was not observed with the use of high dose of levothyroxine, and there were no cardiac clinical manifestations. Literature data is favorable to the use of levothyroxine in alternative schemes, such as longer intervals of 24 hours and at higher doses than the average of 1.3 mcg / kg / day. Our study supports this strategy for selected cases of decompensated patients due to difficulties in treatment, and who have no cardiovascular risk factors, since these were not assessed in our group. It also suggests frequent reassessment of the thyroid function for proper adjustment of the dose, which should be individualized for each patient. Key-words: Thyroid. Hypothyroidism. Levothyroxine. Weekly dose. Adhesion.
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Aspectos diagnósticos, clínicos e prognósticos de uma coorte de pacientes com hipotireoidismo congênito

Kreisner, Edmundo January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Estudo da associação cefaleia e hipotireoidismo

CARVALHO, Marise de Farias Lima 26 February 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-02-05T18:46:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) CefaHipo- A TESE do DOUTORADO BIB. CENTRAL.pdf: 2661363 bytes, checksum: f2ed4940557fd7758839df7cb8da40cf (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-05T18:46:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) CefaHipo- A TESE do DOUTORADO BIB. CENTRAL.pdf: 2661363 bytes, checksum: f2ed4940557fd7758839df7cb8da40cf (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Cefaleia é um dos muitos possíveis sintomas de hipotireoidismo; está presente em aproximadamente um terço destes pacientes e frequentemente resulta em prejuízo a sua qualidade de vida. As implicações neuropsiquiátricas do hipotireoidismo, particularmente entre aqueles com hipotireoidismo subclínico (HSC) têm sido estudadas nos últimos anos. Perguntas sobre o impacto da deficiência hormonal sobre a função cognitiva, comportamento e dor ainda persistem, mas um novo capítulo começou com as recentes descobertas acerca das cefaleias; Desde 2004 a “cefaleia atribuída ao hipotireoidismo” foi inserida na Classificação internacional das cefaleias assim que sua prevalência foi observada e a possibilidade de remissão através da administração de levotiroxina foi reconhecida. Os mecanismos dessa associação não estão claros ainda, assim como as indicações para o tratamento do hipotireoidismo subclínico, dessa forma o debate continua. Objetivo: Avaliar a prevalência e as características da cefaleia entre pacientes com diagnóstico recente de hipotireoidismo, comparar os grupos com e sem cefaleia e avaliar os resultados após o tratamento entre pacientes com hipotireoidismo clínico e subclínico. Métodos: Ao diagnóstico de hipotireoidismo, pacientes foram recrutados para responder a um questionário de sintomas, incluindo cefaleia. Todos os seus dados demográficos, clínicos e laboratoriais foram coletados e analisados. Os pacientes eram divididos em grupo com e sem cefaleia e comparados; aqueles com cefaleia eram orientados a descrevê-la. O tratamento com levotiroxina era prescrito, entretanto, em caso de hipotireoidismo subclínico apenas se recomendado. Após dois meses, os queixosos de cefaleia eram reavaliados e questionados acerca da remissão ou alívio do sintoma; Os resultados dos casos de hipotireoidismo clínico e subclínico eram analisados e comparados. Resultados: Duzentos e treze pacientes foram inclusos no estudo, 190 mulheres e 23 homens, a média de idade era de 43,1 + 13.9 anos, 140 (66%) sem cefaleia e 73 (34%) com cefaleia. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos relativas a seus achados clínicos e laboratoriais, exceto pela idade (grupo sem cefaleia era mais velho) e o fato de antecedente de migrânea ser mais prevalente nos com cefaleia. A cefaleia encontrada na maioria dos pacientes era bilateral, pulsátil, de moderada intensidade e com sintomas associados. 133 (62%) pacientes foram classificados como hipotireoidismo subclínico e 47 (32%) deles referiram cefaleia, para todos os pacientes do grupo subclínico houve indicação de tratamento com levotiroxina. Após tratamento, os pacientes referiram melhora da cefaleia em 68% (13/19) dos casos de hipotireoidismo clínico e em 82% (37/45) dos casos de subclínico. Conclusão: Cefaleia é um sintoma comum entre pacientes com hipotireoidismo. Ainda não é possível estabelecer as características dos hipotireoideos que estão mais susceptíveis à cefaleia. As características da cefaleia encontrada em nossos pacientes diferiram das que foram descritas na Classificação internacional, o tratamento do hipotireoidismo foi associado à melhora da cefaleia entre pacientes com hipotireoidismo clínico e subclínico. Mais estudos objetivando entender os mecanismos dessa associação são necessários. Cefaleia deve ser levada em consideração quando for necessário decidir tratar ou não pacientes com hipotireoidismo subclínico. / Headache is one of the several possible symptoms of hypothyroidism; it is present in nearly one third of these patients and frequently results in impairment of their quality of life. Neuropsychiatric implications of hypothyroidism, particularly among subclinical hypothyroid subjects have been studied in the past years. Questions about the impact of hormone deficiency over cognitive function, behavior and pain still remain but a new chapter has begun with recent highlights concerning to cephalalgia; Since 2004 the “headache attributed to hypothyroidism” has been inserted in the International Classification of headache disorders as its prevalence was observed and the possibility of remission through levothyroxine administration was recognized. The mechanisms of this association are not clear yet as well as the indications for subclinical hypothyroidism treatment, this way, debate keeps going. Objective: To evaluate the prevalence and characteristics of headache among patients with recent diagnosis of hypothyroidism, compare groups with and without headache and evaluate the outcomes after treatment in overt and subclinical hypothyroidism. Methods: At the diagnosis of hypothyroidism, patients were recruited to answer to a questionnaire of symptoms, including headache. All their demographic, clinical and laboratorial data were collected and analyzed. Patients were divided in group with and without headache and compared; those with headache were oriented to describe it. Treatment with levothyroxine was prescribed, however, in case of subclinical hypothyroidism only if recommended. After two months, the headache complainers were reevaluated and were questioned about remission or relief of the symptom; the results of the overt and subclinical cases were analyzed and compared. Results: Two hundred and thirteen patients were included in the study, 190 women and 23 men, mean age of 43,1 + 13.9 years, 140 (66%) without headache and 73 (34%) with headache. There were no statistical significant differences between groups with and without headache regarding to their clinical and laboratorial findings, except by age (Group without headache was older) and the fact that previous migraine was more prevalent in the group with headache. The headache encountered in most patients was bilateral, pulsatile, of moderate intensity and always associated with symptoms. 133 (62%) patients were classified in subclinical hypothyroidism and 47 of them (32%) referred headache, for all patients from subclinical group, there was indication of treatment with levothyroxine. After treatment, patients reported improvement of headache in 68% (13/19) of cases in overt group and in 82% (37/45) in subclinical group, without statistical significance. Conclusion: headache is a common symptom among hypothyroid patients. It is still not possible to stablish the characteristics of the hypothyroid subjects who are more susceptible to headache. The characteristics of headache encountered in our patients differed of the ones described in the International classification; the treatment of hypothyroidism was associated to headache improvement of overt and subclinical patients. More studies, objectivizing to understand the mechanisms of this association, are necessary. Headache must be taken into account when it is necessary decide whether or not to treat subclinical hypothyroidism.
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Efeitos não antihiperglicêmicos da metformina em indivíduos não diabéticos

Severo, Mateus Dornelles January 2017 (has links)
A metformina é um medicamento classicamente usado como primeira linha no tratamento do diabetes mellitus tipo 2. Além de seus efeitos antihiperglicêmicos, existem evidências sugerindo que a metformina possa ter impacto positivo na redução do peso e da pressão arterial, na melhora do perfil lipídico, com consequente redução de marcadores de risco cardiovascular mesmo em indivíduos não diabéticos. Outro possível efeito da metformina observado a relativamente pouco tempo é a redução dos níveis de tireotrofina (TSH). Na última década, diversos estudos têm sugerido que o uso de metformina em indivíduos com hipotireoidismo primário, tanto em tratamento com levotiroxina, quanto virgens de tratamento, possa reduzir os níveis de TSH. Esta redução não parece alterar os níveis de hormônios tireoidianos e tem sido observada em indivíduos com algum grau de resistência à insulina. Com o objetivo de avaliar alguns destes efeitos em indivíduos não diabéticos, foram desenhados dois ensaios clínicos randomizados, duplo-cegos, placebo controlados, com até três meses de duração. O primeiro teve como objetivo principal avaliar o efeito da metformina sobre o TSH de indivíduos com hipotireoidismo subclínico. O outro estudo procurou avaliar o efeito da metformina sobre a pressão arterial de indivíduos hipertensos. São apresentados aqui os resultados do primeiro estudo e uma análise post hoc do grupo total de indivíduos dos dois estudos. Para avaliar o efeito da metformina sobre o TSH de indivíduos com hipotireoidismo subclínico, 48 pacientes com este diagnóstico foram randomizados para receber metformina 850 mg duas vezes ao dia ou placebo por 3 meses. Não houve diferença estatisticamente significativa nos níveis de TSH entre os grupos, nem dentro dos grupos na comparação entre o período pré e pós-tratamento. No entanto, o tamanho da amostra se mostrou pequeno para afastar a hipótese de erro tipo beta. Procurou-se avaliar também se o uso de métodos não invasivos de avaliação de risco cardiovascular (escores de risco de Framingham e ACC/AHA 2013) seria capaz de detectar redução de risco após o uso da metformina nos 48 indivíduos do primeiro estudo somados aos 100 indivíduos do segundo. Não houve diferença estatisticamente significativa. Foi estimado um tamanho de amostra de 1960 indivíduos para mostrar uma redução de risco de 1%, com poder de 80% e erro alfa bilateral de 5% para o escore ACC/AHA 2013. No entanto, o significado desta possível pequena redução deve ser interpretado dentro do contexto clínico de diferentes faixas de risco. Como a magnitude dos efeitos não antihiperglicêmicos da metformina em indivíduos não diabéticos parece ser modesta, estudos com amostras maiores e em diferentes populações são necessários para que se consiga identificar quem realmente pode se beneficiar do seu uso.
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Efeitos não antihiperglicêmicos da metformina em indivíduos não diabéticos

Severo, Mateus Dornelles January 2017 (has links)
A metformina é um medicamento classicamente usado como primeira linha no tratamento do diabetes mellitus tipo 2. Além de seus efeitos antihiperglicêmicos, existem evidências sugerindo que a metformina possa ter impacto positivo na redução do peso e da pressão arterial, na melhora do perfil lipídico, com consequente redução de marcadores de risco cardiovascular mesmo em indivíduos não diabéticos. Outro possível efeito da metformina observado a relativamente pouco tempo é a redução dos níveis de tireotrofina (TSH). Na última década, diversos estudos têm sugerido que o uso de metformina em indivíduos com hipotireoidismo primário, tanto em tratamento com levotiroxina, quanto virgens de tratamento, possa reduzir os níveis de TSH. Esta redução não parece alterar os níveis de hormônios tireoidianos e tem sido observada em indivíduos com algum grau de resistência à insulina. Com o objetivo de avaliar alguns destes efeitos em indivíduos não diabéticos, foram desenhados dois ensaios clínicos randomizados, duplo-cegos, placebo controlados, com até três meses de duração. O primeiro teve como objetivo principal avaliar o efeito da metformina sobre o TSH de indivíduos com hipotireoidismo subclínico. O outro estudo procurou avaliar o efeito da metformina sobre a pressão arterial de indivíduos hipertensos. São apresentados aqui os resultados do primeiro estudo e uma análise post hoc do grupo total de indivíduos dos dois estudos. Para avaliar o efeito da metformina sobre o TSH de indivíduos com hipotireoidismo subclínico, 48 pacientes com este diagnóstico foram randomizados para receber metformina 850 mg duas vezes ao dia ou placebo por 3 meses. Não houve diferença estatisticamente significativa nos níveis de TSH entre os grupos, nem dentro dos grupos na comparação entre o período pré e pós-tratamento. No entanto, o tamanho da amostra se mostrou pequeno para afastar a hipótese de erro tipo beta. Procurou-se avaliar também se o uso de métodos não invasivos de avaliação de risco cardiovascular (escores de risco de Framingham e ACC/AHA 2013) seria capaz de detectar redução de risco após o uso da metformina nos 48 indivíduos do primeiro estudo somados aos 100 indivíduos do segundo. Não houve diferença estatisticamente significativa. Foi estimado um tamanho de amostra de 1960 indivíduos para mostrar uma redução de risco de 1%, com poder de 80% e erro alfa bilateral de 5% para o escore ACC/AHA 2013. No entanto, o significado desta possível pequena redução deve ser interpretado dentro do contexto clínico de diferentes faixas de risco. Como a magnitude dos efeitos não antihiperglicêmicos da metformina em indivíduos não diabéticos parece ser modesta, estudos com amostras maiores e em diferentes populações são necessários para que se consiga identificar quem realmente pode se beneficiar do seu uso.
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Avaliação do status nutricional de iodo em escolas públicas de quatro microrregiões da Bahia

Campos, Renata de Oliveira 02 December 2014 (has links)
Submitted by ROBERTO PAULO CORREIA DE ARAÚJO (ppgorgsistem@ufba.br) on 2015-07-17T18:28:03Z No. of bitstreams: 1 CAMPOS, Renata de Oliveira.pdf: 3569904 bytes, checksum: 2473a089307052c4e9a03659ca1809bb (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-17T18:28:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CAMPOS, Renata de Oliveira.pdf: 3569904 bytes, checksum: 2473a089307052c4e9a03659ca1809bb (MD5) / O iodo é um micronutriente essencial para a síntese de hormônios da tireoide, triiodotironina (T3) e tiroxina (T4), que são importantes para a homeostase orgânica e para o crescimento e desenvolvimento normal do sistema nervoso central (SNC). Objetivo: Avaliar o estado nutricional de iodo na população de escolares de 6-14 anos de escolas públicas de quatro microrregiões da Bahia. Metodologia: Estudo descritivo, analítico, de corte transversal, no qual participaram 1369 escolares, de cinco municípios de quatro microrregiões do estado da Bahia, no período de outubro de 2013 a setembro de 2014. Para caracterização da amostra foram coletados dados socioeconômicos, demográficos, de saúde e dados antropométricos. Os indicadores do estudo foram excreção urinária de iodo (EUI) e TSH em papel filtro. Resultados: A população de crianças de escolas públicas de quatro microrregiões do estado da Bahia apresenta nutrição adequada de iodo, com média de EUI de 206,30±78,16µg/L. Contudo, ainda detectamos uma prevalência geral de Distúrbio por Deficiência de Iodo (DDI) de 11,2% concomitante a 7,9% de excesso de iodo, revelando que uma parcela desta população está exposta aos riscos decorrentes da carência do micronutriente ou problemas relacionados à ingestão excessiva, respectivamente. 3,1% dos escolares apresentaram DDI grave, 2,5% moderada e 5,6% leve. Houve diferença entre média de iodúria entre zona rural e urbana (215,31±76,82 vs. 175,70±74,55) (p<0,001). A média de TSH foi de 1,01±0,55. Conclusão: Em escolas públicas de quatro microrregiões da Bahia há predominância de iodossuficiência; contudo, uma parcela significativa da população avaliada apresenta DDI ou excesso de iodo, reforçando a importância de políticas públicas empenhadas na resolução deste problema. / Iodine is essential for thyroid hormones synthesis. Triiodothyronine (T3) and thyroxine (T4) are crucial for organic homeostasis, normal growth and central nervous system (CNS) development. Objective: Assess the nutritional status of iodine among schoolchildren aged 6- 14 years of public schools in four micro-regions of Bahia, Brazil. Methodology: Crosssectional, descriptive and analytical study which was performed in 1369 schoolchildren aged 6 to 14 years old, in 5 cities from 4 micro-regions of Bahia during october 2013 and september 2014. Socioeconomic, demographic and health information were collected through a semi-structured questionnaire and anthropometric data. Urinary iodine (UI) was measured and thyroid stimulating hormone (TSH) in filter-paper blood was analyzed. Results: The schoolchildren population analyzed of five cities in the state of Bahia, in general, has adequate iodine nutrition, considering the mean EUI (206.30±78.16µg/L). However, a prevalence of iodine deficiency disorder (IDD) of 11.2% and 7.9% of urinary excretion with excess iodine was found, revealing that a portion of this population is exposed to risks arising from the lack of iodine, while the other is vulnerable to problems arising with the excessive intake, respectively. 3.1% of the schoolchildren was DDI severe, 2.5% moderate and 5.6% mild. There were significant differences between mean urinary iodine between rural and urban areas (215.31±76.82 vs. 175.70±74.55) (p<0.001). The overall mean TSH was 1.01±0.55. Conclusion: The schoolchildren population analyzed, from public schools, of five cities in Bahia has sufficient iodine intake but a significant proportion of children still has IDD or excessive iodine intake, increasing the importance of committed public policies to address this problem.
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Avaliação audiológica em pacientes com hipereoidismo adquirido

Santos, Karlos Thiago Pinheiro dos [UNESP] 13 November 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-11-13Bitstream added on 2014-06-13T19:52:57Z : No. of bitstreams: 1 santos_ktp_me_botfm.pdf: 2016274 bytes, checksum: 10c5208275a20377aa85de57b31db871 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / Os autores têm descrito a incidência de perda auditiva em torno de 25% no hipotireoidismo. Estudar a acuidade auditiva, os sintomas cocleovestibulares e os cofatores de risco no hipotireoidismo. Grupo amostral (GA, n-30), pacientes com hipotireoidismo adquirido; grupo controle (GC, n-30), voluntários, sem distúrbios da glândula tireóidea. Parâmetros: idade, gênero, tempo de diagnóstico do hipotireoidismo, comorbidades, sintomas cocleovestibulares, resultados dos exames bioquímicos e hormonais, audiometria tonal limiar, EOAet e PEATE.Todos os participantes eram do sexo feminino. Em ambos os grupos, a faixa etária predominante foi entre 31 a 50 anos. A maioria dos pacientes do GA apresentava o diagnóstico de hipotireoidismo há menos de cinco anos. As comorbidades mais freqüentes do GA foram depressão e a hipertensão. Sintomas cocleovestibulares foram mais freqüentes em GA (76,7%) contra 26,7% de GC. Valores de glicemia de jejum pouco elevados foram registrados em 40% de GA e em 10% de GC; valores, discretamente elevados de triglicérides e de colesterol foram observados em ambos os grupos. Em 22 orelhas do GA e sete do GC os limiares audiométricos estavam alterados, caracterizando perda auditiva leve e sensorioneural. As alterações observadas nas avaliações audiológicas não se relacionaram com os níveis glicêmicos, lipídicos ou hormonais. O PEATE mostrouse alterado em 10 orelhas de GA (oito dos quais com audiometria também alterada) notando-se, principalmente prolongamento de LAV. As EOAet estiveram ausentes em 12 orelhas do GA e em quatro do GC. Sintomas cocleovestibulares e alterações nos exames de audiometria tonal limiar, PEATE e EOAet foram mais freqüentes nos pacientes portadores de hipotireoidismo. / Authors have been reported incidence around 25% of hearing loss in hypothyroidism. The physiopathology, risk cofactors, and lesion sites are still unclear. To study hearing acuity, cochleovestibular symptoms, and risk co factories in hypothyroidism. GA (n-30) patients with acquired hypothyroidism; GC (n=30) controls. Parameters: age, gender, time of diagnosis, comorbidities, cochleovestibular symptoms, biochemical and hormonal exams, audiometry, BERA and TOAEs. Results: All participants were female. The predominant age in both groups was 31 to 50 years. Most GA patients had less than 5 years hypothyroidism diagnosis. The commonest GA comorbidities were depression and hypertension. Cochleovestibular symptoms were more frequent in GA (76.7% versus 26.7%). Mild elevation fasting glycemia values occurred in 40% GA and 10% GC; elevated triglyceride and cholesterol levels were observed in both groups. Altered audiometry was found in 22 GA and 7 GC ears showing mild neurosensorial hearing loss. BERA was altered in 10 GA ears (eight of which also had altered audiometry), mainly prolonged LAV. TOAEs was absent in 12 GA and 4 GC ears. Cochleovestibular symptoms and alterations in the audiometry, BERA and TOAEs exams were more frequent in hypothyroidism patients.

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