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Estudo da associação cefaleia e hipotireoidismoCARVALHO, Marise de Farias Lima 26 February 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-02-05T18:46:53Z
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Previous issue date: 2016-02-26 / Cefaleia é um dos muitos possíveis sintomas de hipotireoidismo; está presente em
aproximadamente um terço destes pacientes e frequentemente resulta em prejuízo a sua
qualidade de vida. As implicações neuropsiquiátricas do hipotireoidismo, particularmente
entre aqueles com hipotireoidismo subclínico (HSC) têm sido estudadas nos últimos anos.
Perguntas sobre o impacto da deficiência hormonal sobre a função cognitiva, comportamento
e dor ainda persistem, mas um novo capítulo começou com as recentes descobertas acerca das
cefaleias; Desde 2004 a “cefaleia atribuída ao hipotireoidismo” foi inserida na Classificação
internacional das cefaleias assim que sua prevalência foi observada e a possibilidade de
remissão através da administração de levotiroxina foi reconhecida. Os mecanismos dessa
associação não estão claros ainda, assim como as indicações para o tratamento do
hipotireoidismo subclínico, dessa forma o debate continua. Objetivo: Avaliar a prevalência e
as características da cefaleia entre pacientes com diagnóstico recente de hipotireoidismo,
comparar os grupos com e sem cefaleia e avaliar os resultados após o tratamento entre
pacientes com hipotireoidismo clínico e subclínico. Métodos: Ao diagnóstico de
hipotireoidismo, pacientes foram recrutados para responder a um questionário de sintomas,
incluindo cefaleia. Todos os seus dados demográficos, clínicos e laboratoriais foram coletados
e analisados. Os pacientes eram divididos em grupo com e sem cefaleia e comparados;
aqueles com cefaleia eram orientados a descrevê-la. O tratamento com levotiroxina era
prescrito, entretanto, em caso de hipotireoidismo subclínico apenas se recomendado. Após
dois meses, os queixosos de cefaleia eram reavaliados e questionados acerca da remissão ou
alívio do sintoma; Os resultados dos casos de hipotireoidismo clínico e subclínico eram
analisados e comparados. Resultados: Duzentos e treze pacientes foram inclusos no estudo,
190 mulheres e 23 homens, a média de idade era de 43,1 + 13.9 anos, 140 (66%) sem cefaleia
e 73 (34%) com cefaleia. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos
relativas a seus achados clínicos e laboratoriais, exceto pela idade (grupo sem cefaleia era
mais velho) e o fato de antecedente de migrânea ser mais prevalente nos com cefaleia. A
cefaleia encontrada na maioria dos pacientes era bilateral, pulsátil, de moderada intensidade e
com sintomas associados. 133 (62%) pacientes foram classificados como hipotireoidismo
subclínico e 47 (32%) deles referiram cefaleia, para todos os pacientes do grupo subclínico
houve indicação de tratamento com levotiroxina. Após tratamento, os pacientes referiram
melhora da cefaleia em 68% (13/19) dos casos de hipotireoidismo clínico e em 82% (37/45)
dos casos de subclínico. Conclusão: Cefaleia é um sintoma comum entre pacientes com
hipotireoidismo. Ainda não é possível estabelecer as características dos hipotireoideos que
estão mais susceptíveis à cefaleia. As características da cefaleia encontrada em nossos
pacientes diferiram das que foram descritas na Classificação internacional, o tratamento do
hipotireoidismo foi associado à melhora da cefaleia entre pacientes com hipotireoidismo
clínico e subclínico. Mais estudos objetivando entender os mecanismos dessa associação são
necessários. Cefaleia deve ser levada em consideração quando for necessário decidir tratar ou
não pacientes com hipotireoidismo subclínico. / Headache is one of the several possible symptoms of hypothyroidism; it is present in nearly
one third of these patients and frequently results in impairment of their quality of life.
Neuropsychiatric implications of hypothyroidism, particularly among subclinical hypothyroid
subjects have been studied in the past years. Questions about the impact of hormone
deficiency over cognitive function, behavior and pain still remain but a new chapter has begun
with recent highlights concerning to cephalalgia; Since 2004 the “headache attributed to
hypothyroidism” has been inserted in the International Classification of headache disorders as
its prevalence was observed and the possibility of remission through levothyroxine
administration was recognized. The mechanisms of this association are not clear yet as well as
the indications for subclinical hypothyroidism treatment, this way, debate keeps going.
Objective: To evaluate the prevalence and characteristics of headache among patients with
recent diagnosis of hypothyroidism, compare groups with and without headache and evaluate
the outcomes after treatment in overt and subclinical hypothyroidism. Methods: At the
diagnosis of hypothyroidism, patients were recruited to answer to a questionnaire of
symptoms, including headache. All their demographic, clinical and laboratorial data were
collected and analyzed. Patients were divided in group with and without headache and
compared; those with headache were oriented to describe it. Treatment with levothyroxine
was prescribed, however, in case of subclinical hypothyroidism only if recommended. After
two months, the headache complainers were reevaluated and were questioned about remission
or relief of the symptom; the results of the overt and subclinical cases were analyzed and
compared. Results: Two hundred and thirteen patients were included in the study, 190
women and 23 men, mean age of 43,1 + 13.9 years, 140 (66%) without headache and 73
(34%) with headache. There were no statistical significant differences between groups with
and without headache regarding to their clinical and laboratorial findings, except by age
(Group without headache was older) and the fact that previous migraine was more prevalent
in the group with headache. The headache encountered in most patients was bilateral,
pulsatile, of moderate intensity and always associated with symptoms. 133 (62%) patients
were classified in subclinical hypothyroidism and 47 of them (32%) referred headache, for all
patients from subclinical group, there was indication of treatment with levothyroxine. After
treatment, patients reported improvement of headache in 68% (13/19) of cases in overt group
and in 82% (37/45) in subclinical group, without statistical significance. Conclusion:
headache is a common symptom among hypothyroid patients. It is still not possible to stablish
the characteristics of the hypothyroid subjects who are more susceptible to headache. The
characteristics of headache encountered in our patients differed of the ones described in the
International classification; the treatment of hypothyroidism was associated to headache
improvement of overt and subclinical patients. More studies, objectivizing to understand the
mechanisms of this association, are necessary. Headache must be taken into account when it
is necessary decide whether or not to treat subclinical hypothyroidism.
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Efeito do hipotiroidismo e da ooforectomia na função cardíaca de ratas. / Effect of hypothyroidism and oophorectomy in the cardiac function of female rats.Sousa, Severino Denício Gonçalves de 25 September 2017 (has links)
Avaliamos a função cardíaca frente a Isquemia e reperfusão, em corações isolados de ratas intactas, com hipotireoidismo (Hipo), hipotireoidismo subclínico (HTS), redução dos níveis de hormônios ovarianos (OO) e a ambas condições (HTS+OO). Na estabilização, a Pressão Desenvolvida pelo Ventrículo Esquerdo (LVDP), Pressão Diastólica Final (EDP) e Pressão de Perfusão não diferiram. Porém, a Primeira Derivada Positiva das Pressões (+dP/dt), Primeira Derivada Negativa das Pressões (-dP/dt) e frequência cardíaca foram menores no grupo Hipo. Na reperfusão, os corações Hipo tiveram EDP, +dP/dt e -dP/dt semelhantes a estabilização. Assim, sugere-se que o HTS, a OO e o HTS + OO não alteraram a recuperação cardíaca após a isquemia. E que o Hipo é resistente à lesão por isquemia, apesar da função cardíaca deprimida. / We evaluate the cardiac function in relation to an ischemia and reperfusion event in hearts isolated from intact rats, With hypothyroidism (Hypo), subclinical hypothyroidism (HTS), decreased levels of ovarian hormones (OO) and both conditions (HTS + OO). At etabilization the Left Ventricle Developed Pressure (LVDP), Final Diastolic Pressure (EDP) and Perfusion Pressure did not differ. However, the First Positive Pressure Derivative (+ dP / dt), First Negative Pressure Derivative (-dP / dt) and heart rate were lower in the Hypo group. On reperfusion the hypothyroid hearts presented EDP, + dP / dt and -dP / dt Similar to stabilization. Thus, it is suggested that HTS, a OO e o HTS + OO Did not change cardiac recovery after ischemia.Is that hipo is resistant to ischemia injury, despite depressed cardiac function.
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Efeito da L-tiroxina sódica na tolerância ao esforço e no perfil lipídico em mulheres com hipotireoidismo subclínicoGoncalves, Alexandre 17 December 2005 (has links)
Several studies have associated subclinical hypothyroidism with risk factors for atherosclerotic disease, but its correlation with a decreased tolerance to the physical effort has been little studied. In this context, the hormonal replacement with L-thyroxine for the treatment of these patients remains controversial. The present study aimed to analyze the effect of sodium L-thyroxine on the tolerance to the physical effort and the lipidic profile of patients with subclinical hypothyroidism. Seven female volunteers aged between 40 and 60 years, without clinical signs of hypothyroidism and with TSH > 4.4 mU/dL, total T3 and
free T4 in the plasma were selected. The plasmatic lipidic profile was evaluated before and after treatment of all patients. For the evaluation of tolerance to the physical effort, all patients were submitted to a progressive effort test. Levels of blood lactate before and after treatment were analyzed as parameters of effort. There was a significant improvement in tolerance to the lactate and consequently, in tolerance to the effort after treatment with thyroxine. The
results demonstrated a significant decrease of LDL-c and triglycerides after the normalization of TSH levels with the hormonal replacement. Significant differences were not observed in the levels of HDL, VLDL and total cholesterol. / Vários estudos associam o hipotireoidismo subclínico a fatores de risco para doença aterosclerótica, mas poucos correlacionam este distúrbio à diminuição da tolerância ao esforço físico. Neste contexto, a reposição hormonal com o
emprego da L-tiroxina no tratamento destes pacientes permanece controvertida. O presente estudo teve como objetivo analisar o efeito da Ltiroxina sódica na tolerância ao esforço físico e no perfil lipídico de pacientes com hipotireoidismo subclínico. Foram selecionados sete voluntárias, com idade entre 40 e 60 anos, TSH acima de 4,4mU/dl, T3 total e T4 livre no plasma, sem sinais clínicos de hipotireoidismo. Avaliou-se o perfil lipídico plasmático no pré e pós tratamento de todas as pacientes. Para avaliação da
tolerância ao esforço, todas as pacientes foram submetidas a um teste de esforço progressivo. Como parâmetro de esforço foram analisados os níveis de lactato sangüíneo no pré e no pós tratamento. Houve melhora significativa na tolerância ao lactato e consequentemente, na tolerância ao esforço após
tratamento com tiroxina. Os resultados demonstraram diminuição significativa do LDL-c e dos triglicérides após normalização dos níveis de TSH com a reposição hormonal. Não foi observada diferença significativa nos níveis de
HDL, VLDL e colesterol total. / Mestre em Ciências da Saúde
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Reflexo pressor do exercício físico em mulheres com hipotireoidismo subclínicoLacerda, Rafaela Pinheiro 28 January 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-22T15:01:31Z
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Previous issue date: 2014-01-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / INTRODUÇÃO: Pacientes com hipotireoidismo subclínico (HSC) podem apresentar
alterações no sistema cardiovascular. Dessa forma, o objetivo desse estudo
foi avaliar a integridade do reflexo pressor do exercício físico em mulheres com HSC.
MÉTODOS: Foram avaliadas dezoito mulheres com HSC (Grupo HSC) e vinte
mulheres eutiroidianas (Grupo Controle), pareadas por idade (37 ± 11 vs. 38 ± 11
anos, p=0,907, respectivamente), índice de massa corporal (26 ± 5 vs. 24 ± 4 kg/m2,
p=0,221, respectivamente) e nível de atividade física (6,93 ± 0,81 vs. 7,66 ± 1,14,
p=0,063, respectivamente). A pressão arterial foi medida minuto a minuto pelo
método oscilométrico (DIXTAL2023®), a frequência cardíaca medida continuamente
pelo eletrocardiograma (DIXTAL2023®) e o fluxo sanguíneo do antebraço pela
técnica de pletismografia de oclusão venosa (Hokanson®). A condutância vascular
do antebraço foi calculada pela divisão do fluxo sanguíneo do antebraço pela
pressão arterial média, multiplicada por 100. Registrando essas variáveis por 3
minutos de basal seguidos de 3 minutos de exercício físico, foram realizados os
protocolos de exercício físico passivo, exercício físico isométrico a 10% da contração
voluntária máxima do antebraço, exercício físico a 30% da contração voluntária
máxima do antebraço e por 2 minutos oclusão circulatória pós-exercício físico
isométrico a 30%. ANOVA de dois fatores foi utilizada para testar as diferenças,
adotando significativo p<0,05. RESULTADOS: Durante o exercício físico passivo, a
pressão arterial sistólica, diastólica e média sofreram diminuição significativa, porém
semelhante entre os grupos HSC e Controle. A frequência cardíaca, o fluxo
sanguíneo do antebraço e a condutância vascular do antebraço não apresentaram
modificações ao longo do protocolo de exercício físico passivo. Durante o exercício
físico de leve intensidade a pressão arterial sistólica não sofreu nenhuma alteração,
a pressão arterial diastólica foi significativamente diferente entre os grupos HSC e
Controle. Os valores da pressão arterial média, frequência cardíaca, fluxo sanguíneo
do antebraço e condutância vascular do antebraço apresentaram aumento
significativo e se comportaram similarmente. Durante o exercício físico de moderada
intensidade os valores de pressão arterial sistólica, diastólica, média, fluxo
sanguíneo do antebraço e condutância vascular do antebraço aumentaram
significativamente e similarmente entre os grupos HSC e Controle. Entretanto a
frequência cardíaca apresentou comportamento significativamente diferente entre os
grupos HSC e Controle, porém, ambos os grupos apresentaram aumento
significativo da frequência cardíaca em relação aos valores basais. Para a oclusão
circulatória, os grupos sofreram aumento da pressão arterial sistólica, diastólica e
média, porém com comportamento similar. CONCLUSÃO: Mulheres com HSC
apresentam reflexo pressor do exercício físico íntegro. / INTRODUCTION: Patients with subclinical hypothyroidism (SCH) may show changes
in the cardiovascular system. Thus, the aim of this study was to evaluate the integrity
of the pressor reflex exercise in women with SCH. METHODS: Were evaluated
eighteen women with SCH (Group SCH) and twenty euthyroid women (Group
Control), matched for age (37 ± 11 vs. 38 ± 11 years; p=0.907, respectively), body
mass index (26 ± 5 vs. 24 ± 4 kg/m2; p=0.221, respectively) and level of physical
activity (6,93 ± 0,81 vs. 7,66 ± 1,14, p=0,063, respectively). Blood pressure was
measured every minute by oscillometry (DIXTAL2023®), heart rate measured
continuously by electrocardiogram (DIXTAL2023®) and forearm blood flow by the
technique of venous occlusion plethysmography (Hokanson®). In forearm vascular
conductance was calculated by dividing the forearm blood flow by the mean arterial
pressure multiplied by 100. Registering these variables from baseline for 3 minutes
followed by 3 minutes of exercise, the protocols of passive exercise, isometric
exercise at 10% of maximal voluntary contraction of forearm exercise at 30%
maximal voluntary contraction of the forearm were performed and circulatory
occlusion for 2 minutes post-isometric physical exercise to 30%. Two-factor ANOVA
was used to test differences, significant considering p< 0.05. RESULTS: During the
passive exercise, systolic blood pressure, diastolic and mean suffered significant
decline, but similar between SCH and Control groups. The heart rate, forearm blood
flow and vascular conductance of the forearm showed no change during the protocol
of passive exercise. During mild exercise systolic blood pressure did not undergo any
changes, diastolic blood pressure was significantly different between the SCH and Control groups. The values of mean arterial pressure, heart rate, forearm blood flow and vascular conductance of
the forearm showed a significant increase and behaved similarly. During exercise of
moderate intensity values of systolic, diastolic, mean, forearm blood flow and
vascular conductance of the forearm increased significantly and similarly between
SCH and Control groups. However, the heart rate behavior was significantly different
between the SCH and Control groups, however, both groups showed a significant
increase in heart rate from baseline. To circulatory occlusion groups had an increase
in systolic blood pressure, diastolic and mean, but with similar behavior.
CONCLUSION: Women with SCH have pressor reflex upright exercise.
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