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Avaliação da administração de levotiroxina com a refeição e suas repercussões clínicas e laboratoriais no hipotireoidismo primário

Perez, Camila Luhm Silva 28 May 2012 (has links)
Resumo: O hipotireoidismo é uma doença prevalente, que compromete o organismo de forma global. O tratamento de reposição com levotiroxina (LT4) deve ser mantido indefinidamente na maioria dos pacientes. A eficácia da terapia depende da absorção adequada da LT4 administrada via oral e, atualmente é consenso que a LT4 seja administrada em jejum. Muitos pacientes têm menor aderência ao tratamento devido à necessidade de jejum mínimo de 30 minutos, pela interferência nas atividades diárias. O objetivo deste estudo foi avaliar pacientes com hipotireoidismo primário tratados com dose substitutiva de LT4 quanto ao efeito da administração da droga junto com a refeição matinal, no controle clínico e laboratorial. Realizou-se um estudo clínico prospectivo, randomizado, aberto, tipo cross-over, para avaliação de 45 pacientes portadores de hipotireoidismo primário compensado, em tratamento com doses substitutivas de LT4. Os pacientes foram submetidos a 2 fases de tratamento, recebendo a medicação por 3 meses em jejum (grupo controle) e por 3 meses junto com a refeição matinal (grupo intervenção), totalizando um acompanhamento por 6 meses. Foi realizada avaliação clínica e laboratorial (TSH, T4 livre e T3 Total) a cada 45 dias e recordatório alimentar para avaliação do consumo na refeição matinal. Quarenta e dois pacientes concluíram o protocolo. Os níveis de TSH foram mais altos com administração da LT4 com o café da manhã do que com a administração convencional em jejum (2,89 vs 1,90 mUI/L, p=0,028), mas com níveis médios de TSH mantendo-se no alvo terapêutico. Hipotireoidismo descompensado (TSH ? 3,5 mIU/L) ocorreu em 23,8% dos pacientes tomando LT4 na refeição matinal e em 14,4% no jejum (p=0,26). Não foram identificados fatores de risco para elevação do TSH. No presente estudo, a administração da LT4 junto com a refeição matinal não interferiu no controle clínico, mas interferiu no controle laboratorial do hipotireoidismo O uso da LT4 junto com a primeira refeição matinal pode ser considerado uma forma alternativa de tratamento a pacientes que apresentam má aderência devido à dificuldade em respeitar orientações rígidas de tomada da medicação em jejum. Como esta opção de tratamento é mais suscetível a oscilações nos níveis de TSH, o paciente deve ser seguido rigorosamente e deve-se estar ciente de que ajustes na dose da LT4 podem ser necessários. Nos pacientes onde uma meta específica de TSH é importante, a administração da LT4 em jejum é sempre recomendada.
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Study of comparative bioavailability among two formulations containing sodic levothyroxine in healthy volunteers. / Estudo de bio disponibilidade comparativa entre duas formulaÃÃes contendo levotiroxina sÃdica em voluntÃrios sÃdios.

PacÃfica Pinheiro Cavalcanti 21 August 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O tratamento de escolha para o hipotireoidismo à a levotiroxina sÃdica. Estudos de biodisponibilidade com medicamentos com caracterÃsticas hormonais tÃm grande importÃncia na garantia do controle da qualidade dos fÃrmacos disponÃveis à populaÃÃo. Logo, o objetivo deste estudo foi: Determinar a biodisponibilidade de duas formulaÃÃes de 150 &#956;g de levotiroxina sÃdica em indivÃduos sadios; apÃs Ãnica administraÃÃo de 600 &#956;g, por via oral e comparÃ-las .A pesquisa consistiu de um estudo aberto, randomizado, cruzado, com dois tratamentos, dois perÃodos (duas seqÃÃncias), nos quais os 24 voluntÃrios, saudÃveis e de ambos os sexos, receberam, em cada perÃodo distinto, a formulaÃÃo teste do Achà LaboratÃrios FarmacÃuticos S.A. ou a formulaÃÃo referÃncia da Sanofi-Synthelabo Ltda. (Puran ÂT4). Foi utilizado o imunoensaio de eletroquimioluminescÃncia para dosar as concentraÃÃes dos hormÃnios T3 (liotironina) e T4 (levotiroxina) nas amostras de soro dos voluntÃrios e posterior determinaÃÃo dos parÃmetros farmacocinÃticos. Os resultados da anÃlise de variÃncia (ANOVA) da Levotiroxina demonstraram um significante efeito de perÃodo com diminuiÃÃo dos nÃveis sÃricos do T4, no segundo internamento, independente da aleatorizaÃÃo (p<0,05). As razÃes das mÃdias geomÃtricas do Cmax e ASC0-48h das formulaÃÃes teste e referÃncia foram 92,97% e 97,87%, respectivamente. Os intervalos de confianÃa de 90% foram de 88,70â 97,44% e 93,10 - 102,88%, respectivamente. As formulaÃÃes de comprimidos de 150microg de levotiroxina sÃdica estudadas apresentaram biodisponibilidades semelhantes, quando administradas em dose Ãnica de 600microg, por via oral a voluntÃrios sadios; sendo entÃo consideradas bioequivalentes.
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Estudo da associação cefaleia e hipotireoidismo

CARVALHO, Marise de Farias Lima 26 February 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-02-05T18:46:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) CefaHipo- A TESE do DOUTORADO BIB. CENTRAL.pdf: 2661363 bytes, checksum: f2ed4940557fd7758839df7cb8da40cf (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-05T18:46:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) CefaHipo- A TESE do DOUTORADO BIB. CENTRAL.pdf: 2661363 bytes, checksum: f2ed4940557fd7758839df7cb8da40cf (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Cefaleia é um dos muitos possíveis sintomas de hipotireoidismo; está presente em aproximadamente um terço destes pacientes e frequentemente resulta em prejuízo a sua qualidade de vida. As implicações neuropsiquiátricas do hipotireoidismo, particularmente entre aqueles com hipotireoidismo subclínico (HSC) têm sido estudadas nos últimos anos. Perguntas sobre o impacto da deficiência hormonal sobre a função cognitiva, comportamento e dor ainda persistem, mas um novo capítulo começou com as recentes descobertas acerca das cefaleias; Desde 2004 a “cefaleia atribuída ao hipotireoidismo” foi inserida na Classificação internacional das cefaleias assim que sua prevalência foi observada e a possibilidade de remissão através da administração de levotiroxina foi reconhecida. Os mecanismos dessa associação não estão claros ainda, assim como as indicações para o tratamento do hipotireoidismo subclínico, dessa forma o debate continua. Objetivo: Avaliar a prevalência e as características da cefaleia entre pacientes com diagnóstico recente de hipotireoidismo, comparar os grupos com e sem cefaleia e avaliar os resultados após o tratamento entre pacientes com hipotireoidismo clínico e subclínico. Métodos: Ao diagnóstico de hipotireoidismo, pacientes foram recrutados para responder a um questionário de sintomas, incluindo cefaleia. Todos os seus dados demográficos, clínicos e laboratoriais foram coletados e analisados. Os pacientes eram divididos em grupo com e sem cefaleia e comparados; aqueles com cefaleia eram orientados a descrevê-la. O tratamento com levotiroxina era prescrito, entretanto, em caso de hipotireoidismo subclínico apenas se recomendado. Após dois meses, os queixosos de cefaleia eram reavaliados e questionados acerca da remissão ou alívio do sintoma; Os resultados dos casos de hipotireoidismo clínico e subclínico eram analisados e comparados. Resultados: Duzentos e treze pacientes foram inclusos no estudo, 190 mulheres e 23 homens, a média de idade era de 43,1 + 13.9 anos, 140 (66%) sem cefaleia e 73 (34%) com cefaleia. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos relativas a seus achados clínicos e laboratoriais, exceto pela idade (grupo sem cefaleia era mais velho) e o fato de antecedente de migrânea ser mais prevalente nos com cefaleia. A cefaleia encontrada na maioria dos pacientes era bilateral, pulsátil, de moderada intensidade e com sintomas associados. 133 (62%) pacientes foram classificados como hipotireoidismo subclínico e 47 (32%) deles referiram cefaleia, para todos os pacientes do grupo subclínico houve indicação de tratamento com levotiroxina. Após tratamento, os pacientes referiram melhora da cefaleia em 68% (13/19) dos casos de hipotireoidismo clínico e em 82% (37/45) dos casos de subclínico. Conclusão: Cefaleia é um sintoma comum entre pacientes com hipotireoidismo. Ainda não é possível estabelecer as características dos hipotireoideos que estão mais susceptíveis à cefaleia. As características da cefaleia encontrada em nossos pacientes diferiram das que foram descritas na Classificação internacional, o tratamento do hipotireoidismo foi associado à melhora da cefaleia entre pacientes com hipotireoidismo clínico e subclínico. Mais estudos objetivando entender os mecanismos dessa associação são necessários. Cefaleia deve ser levada em consideração quando for necessário decidir tratar ou não pacientes com hipotireoidismo subclínico. / Headache is one of the several possible symptoms of hypothyroidism; it is present in nearly one third of these patients and frequently results in impairment of their quality of life. Neuropsychiatric implications of hypothyroidism, particularly among subclinical hypothyroid subjects have been studied in the past years. Questions about the impact of hormone deficiency over cognitive function, behavior and pain still remain but a new chapter has begun with recent highlights concerning to cephalalgia; Since 2004 the “headache attributed to hypothyroidism” has been inserted in the International Classification of headache disorders as its prevalence was observed and the possibility of remission through levothyroxine administration was recognized. The mechanisms of this association are not clear yet as well as the indications for subclinical hypothyroidism treatment, this way, debate keeps going. Objective: To evaluate the prevalence and characteristics of headache among patients with recent diagnosis of hypothyroidism, compare groups with and without headache and evaluate the outcomes after treatment in overt and subclinical hypothyroidism. Methods: At the diagnosis of hypothyroidism, patients were recruited to answer to a questionnaire of symptoms, including headache. All their demographic, clinical and laboratorial data were collected and analyzed. Patients were divided in group with and without headache and compared; those with headache were oriented to describe it. Treatment with levothyroxine was prescribed, however, in case of subclinical hypothyroidism only if recommended. After two months, the headache complainers were reevaluated and were questioned about remission or relief of the symptom; the results of the overt and subclinical cases were analyzed and compared. Results: Two hundred and thirteen patients were included in the study, 190 women and 23 men, mean age of 43,1 + 13.9 years, 140 (66%) without headache and 73 (34%) with headache. There were no statistical significant differences between groups with and without headache regarding to their clinical and laboratorial findings, except by age (Group without headache was older) and the fact that previous migraine was more prevalent in the group with headache. The headache encountered in most patients was bilateral, pulsatile, of moderate intensity and always associated with symptoms. 133 (62%) patients were classified in subclinical hypothyroidism and 47 of them (32%) referred headache, for all patients from subclinical group, there was indication of treatment with levothyroxine. After treatment, patients reported improvement of headache in 68% (13/19) of cases in overt group and in 82% (37/45) in subclinical group, without statistical significance. Conclusion: headache is a common symptom among hypothyroid patients. It is still not possible to stablish the characteristics of the hypothyroid subjects who are more susceptible to headache. The characteristics of headache encountered in our patients differed of the ones described in the International classification; the treatment of hypothyroidism was associated to headache improvement of overt and subclinical patients. More studies, objectivizing to understand the mechanisms of this association, are necessary. Headache must be taken into account when it is necessary decide whether or not to treat subclinical hypothyroidism.
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ATIVIDADE DE ENZIMAS QUE DEGRADAM NUCLEOTÍDEOS E NUCLEOSÍDEO DE ADENINA EM PLAQUETAS DE PACIENTES COM TIREOIDITE DE HASHIMOTO EM TRATAMENTO COM LEVOTIROXINA SÓDICA / ACTIVITY OF ENZYMES DEGRATING ADENINE NUCLEOTIDES AND NUCLEOSIDE IN PLATELETS FROM PATIENTS WITH HASHIMOTO THYROIDITIS IN TREATMENT WITH LEVOTHYROXINE

Noal, Cristiano Bicca 18 July 2012 (has links)
Hashimoto Thyroiditis (HT) or chronic lymphocytic thyroiditis is an autoimmune disease that causes the destruction of the thyroid gland by inflammatory infiltrates and consequently loss of function. This disease is spread worldwide and predominantly affects females. The consequences of alterations in its activity range from cretinism to the vascular changes. It is known that the enzymes ectonucleoside diphosphohydrolase triphosphate (E-NTPDase, EC 3.6.1.5, CD39), ecto-5'nucleotidase (EC 3.1.3.5, CD73) and adenosine deaminase (ADA, EC 3.5.4.4) are involved in regulating the immune response and thrombotic events, since they regulate extracellular levels of adenine nucleotides and nucleoside. Since HT patients have an autoimmune response and present microvascular changes, the objective of this study was to evaluate the influence of purinergic signaling in the regulation of microvascular dysfunction triggered by the disease determining the activity of the ectoenzymes involved in the metabolism of ATP in platelets from patients with HT in treatment with levothyroxine. Samples were collected from patients with HT treated with levothyroxine and from a control group. In this study we determined the activity of the enzymes E-NTPDase, ecto-5'-nucleotidase and E-ADA; detected the expression of the enzyme in platelets and E-NTPDase; and measured hormone levels of TSH and fT4 in patients with HT treated with levothyroxine and control group. Results obtained in the enzyme activity showed that patients with HT in hormone replacement with levothyroxine presented no significant changes when compared with the control group. In conclusion, levothyroxine used in patients with HT may reverse the effects of hypothyroidism when used regularly in these patients, while maintaining the enzyme activity in basal levels. / A Tireoidite de Hashimoto (TH) ou tireoidite linfocítica crônica é uma doença autoimune que causa a destruição da glândula tireóide por meio de infiltrados inflamatórios e consequente perda da função. Esta patologia encontra-se difundida mundialmente e acomete prevalentemente o sexo feminino. As consequências das alterações de sua atividade vão desde cretinismo à alterações vasculares. Sabe-se que as enzimas ectonucleosídeo trifosfato difosfo-hidrolase (E-NTPDase; E.C. 3.6.1.5; CD39), ecto-5 nucleotidase (E.C.3.1.3.5; CD73) e adenosina desaminase (ADA; E.C.3.5.4.4) participam tanto da regulação da resposta imune quanto de eventos trombóticos, uma vez que regulam os níveis extracelulares dos nucleotídeos e nucleosídeo da adenina. Visto que, pacientes portadores da TH possuem uma resposta autoimune e também apresentam alterações microvasculares, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência da sinalização purinérgica na regulação das disfunções microvasculares desencadeadas pela doença, através da determinação da atividade de ectoenzimas envolvidas no metabolismo do ATP em plaquetas de pacientes com TH em tratamento com levotiroxina. Foram coletadas amostras de pacientes com TH em tratamento com levotiroxina e um grupo controle. Neste estudo determinamos a atividade das enzimas E-NTPDase, ecto-5 -nucleotidase e E-ADA, verificamos a expressão da enzima E-NTPDase em plaquetas e dosamos os níveis hormonais de TSH e fT4 em pacientes com TH em tratamento com levotiroxina, bem como do grupo controle. Os resultados obtidos na atividade das enzimas e na concentração dos nucleotídeos e nucleosídeo da adenina, não demonstraram alterações significativas quando comparamos os pacientes com TH em reposição hormonal com levotiroxina, com o grupo controle. Em conclusão, sugere-se que a levotiroxina usada em pacientes com TH pode reverter os efeitos do hipotireoidismo quando usada regularmente por estes pacientes, mantendo as atividades das enzimas em níveis basais.

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