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Estudo de Tendência das Internações nos Hospitais de Pequeno Porte: inserção e desinserção

ARAUJO, T. M. 29 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2455_2005_Tania Maria de Araujo.pdf: 7732982 bytes, checksum: 984a678c694f68a18573217965b7ff86 (MD5) Previous issue date: 2008-02-29 / Os hospitais de pequeno porte tiveram política específica estabelecida pelo Ministério da Saúde em junho de 2004 onde foi evidenciado que a inserção destes hospitais no sistema de saúde teria como diretriz o suporte à atenção básica, com intuito de imprimir maior resolutividade a este nível. São feitos questionamentos acerca da capacidade de resolução dos serviços prestados por tais hospitais, além de apresentarem uma estrutura dispendiosa. Entretanto, localizados em municípios do interior, são muitas vezes a principal ou única referência para atendimentos de urgência e emergência e de internação, o que faz com que a população os procure por vários problemas de saúde. A preocupação com a atuação destas unidades hospitalares trouxe para o presente estudo os objetivos de realizar estudo da tendência das internações nos municípios com hospitais de pequeno porte no período entre 1992 e 2005; traçar um perfil dos hospitais de pequeno porte considerando características estruturais e assistenciais e caracterizar as causas das internações realizadas nos municípios com hospitais de pequeno porte em 2005. Constituíram objetos do estudo, os hospitais de pequeno porte, com até 50 leitos, de natureza pública ou privada integrantes da rede SUS e localizados em municípios do Espírito Santo com até 30 mil habitantes. A pesquisa realizada foi do tipo descritiva e de natureza quantitativa. Os resultados apontaram a presença de municípios do estudo (61.5%) com tendência negativa das internações no período analisado, sendo que no perfil das unidades hospitalares observou-se a natureza privada das organizações e a necessidade de equipamentos e instalações relativos à assistência hospitalar. Para a maioria dos municípios, as internações por condições sensíveis à atenção ambulatorial apresentaram percentuais superiores ao do Espírito Santo e as principais causas foram as gastroenterites, pneumonia, insuficiência cardíaca, hipertensão e asma. Esta pesquisa indicou que a redefinição do perfil e do papel dos pequenos hospitais é necessária e importante para o sistema de atenção à saúde.
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Relação Entre Trabalho e Necessidades de Saúde de Moradores Adscritos a uma Unidade de Saúde da Família no Município da Serra - Es

POLDI, R. M. V. 24 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2970_.pdf: 756847 bytes, checksum: 44cb2d9d4ec2e3b0149c134890ae49fc (MD5) Previous issue date: 2008-06-24 / Os hospitais de pequeno porte tiveram política específica estabelecida pelo Miistério da Saúde em junho de 2004 onde foi evidenciado que a inserção destes hospitais no sistema de saúde teria como diretriz o suporte à atenção básica, com intuito de imprimir maior resolutividade a este nível. São feitos questionamentos acerca da capacidade de resolução dos serviços prestados por tais hospitais, além de apresentarem uma estrutura dispendiosa. Entretanto, localizados em municípios do interior, são muitas vezes a principal ou única referência para atendimentos de urgência e emergência e de internação, o que faz com que a população os procure por vários problemas de saúde. A preocupação com a atuação destas unidades hospitalares trouxe para o presente estudo os objetivos de realizar estudo da tendência das internações nos municípios com hospitais de pequeno porte considerando características estruturais e assistenciais e caracterizar as causas das internações nos municípios com hospitais de pequeno porte no período entre 1992 e 2005; traçar um perfil dos hospitais de pequeno porte considerando as características estruturais e assistenciais e caracterizar as causas das internações realizadas nos municípios com hospitais de pequeno porte em 2005. Constituíram objetos de estudo, os hospitais de pequeno porte, com até 50 leitos,de natureza pública ou privada integrantes da rede SUS e localizados em municípios do Espírito Santo com até 30 mil habitantes. A pesquisa realizada foi do tipo descritiva e de natureza quantitativa. Os resultados apontaram a presença de municípios de estudo (61.5%) com tendência negativa das internações no período analisado, sendo que no perfil das unidades hospitalares obeservou-se a natureza privada das organizações e a necessidade de equipamentos e instalações relativos à assistência hospitalar. Para a maioria dos municípios, as internações po condições sensíveis à atenção ambulatorial apresentaram percentuais superiores ao do Espiríto Santo e as principais causas foram as gastrointerites, pneumonia, insuficiência cardíaca, hipertensão e asma. Esta pesquisa indicou que a redefinição do perfil e do papel dos pequenos hospitais é necessária e importante para o sistema de atenção à saúde.
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Incidência e determinantes de infecção de sítio cirúrgico em hospitais de pequeno porte nas divisões regionais de saúde de Araçatuba, Bauru e Botucatu / Implications and determining surgical site infection in hospitals very small divisions Araçatuba regional health, and Bauru, Botucatu

Armede, Viviane Cristina Bastos [UNESP] 22 February 2016 (has links)
Submitted by VIVIANE CRISTINA BASTOS ARMEDE null (viviarmede@hotmail.com) on 2016-03-06T22:20:34Z No. of bitstreams: 1 ISC em Hopsitais de Pequeno Porte.pdf: 860887 bytes, checksum: f70f09c3db2d695fd142248c0d77d739 (MD5) / Approved for entry into archive by Sandra Manzano de Almeida (smanzano@marilia.unesp.br) on 2016-03-07T18:10:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 armede_vcb_me_bot.pdf: 860887 bytes, checksum: f70f09c3db2d695fd142248c0d77d739 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-07T18:10:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 armede_vcb_me_bot.pdf: 860887 bytes, checksum: f70f09c3db2d695fd142248c0d77d739 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são um problema de saúde pública de relevância global, e atingem com mais intensidade os países em desenvolvimento. No entanto, quase todas as informações disponíveis sobre incidência e preditores de IRAS procedem de estudos conduzidos em hospitais de ensino e/ou de grande porte. No Brasil, aproximadamente dois terços dos serviços hospitalares tem menos de 50 leitos, sendo classificados como hospitais de pequeno porte (HPP). Estes albergam intensa atividade cirúrgica e obstétrica, embora voltada a procedimentos de baixa complexidade. São portanto ambientes de risco para infecção do sítio cirúrgico (ISC). Nosso estudo foi delineado para abordar a incidência e os determinantes de ISC em pequenos hospitais. Analisamos uma coorte de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos em três HPP localizados no interior do Estado de São Paulo. Cada cirurgia foi acompanhada presencialmente, sendo registrados dados dos pacientes e dos processos de trabalho. Ao mesmo tempo, foi aplicado checklist de indicadores de contaminação ambiental em centro cirúrgico. Os sujeitos da pesquisa foram acompanhados por um mês com ligações telefônicas para diagnóstico de infecção do sítio cirúrgico (ISC). Modelos de regressão logística foram aplicados para identificar, separadamente, preditores de ISC e a associação de tópicos do checklist com o risco infeccioso em cirurgias. Foi identificada uma incidência agregada de ISC de 8.1% nos hospitais do estudo. Fatores preditores para ISC foram o índice de estado físico da American Society of Anesthesiologists (ASA) maior ou igual a 3 (OR=6,65, IC95%=1,31-33,69, p=0,02), cirurgia contaminada ou infectada (OR=5,33, IC95%=1,19-23,93, p=0,03), realização de tricotomia (OR=4,60, IC95%=1,03-20,55, p=0,04) e inserção de drenos (OR=3,97, IC95%=1,02-15,46, p=0,04). De modo geral, os hospitais tiveram má performance nos tópicos do checklist . No entanto, somente um desses itens (“manuseio de instrumentos estéreis”) apresentou associação estatística com risco de ISC. Concluímos que incidência de ISC em HPP é surpreendentemente alta, e deve ser objeto de políticas preventivas. Por outro lado, o baixo poder preditivo mostra necessidade de aprimoramento do checklist de contaminação ambiental para que esse reflita adequadamente os riscos infecciosos em sala operatória. / Healthcare associated infections (HAIs) are a worldwide threat, and affect more heavily developing countries. Still, almost all published information concerning incidence and predictors of HAIs come from studies conducted in big-sized and/or teaching hospitals. In Brazil, almost two thirds of hospital have less than 50 beds and are classified as small sized hospitals (SSH). Those hospitals harbor intense surgical and obstetrical activity, and therefore subjects at risk of surgical site infections (SSI). Our study was designed to address the incidence and determinants of SSI in SSH. We followed a cohort of patients submitted to surgeries in three SSH from inner São Paulo State, Brazil. Each surgical procedure was presentially followed, and a checklist of indicators of environmental contamination was applied. Patients were followed for 30 days in order to diagnose SSI. Logistic regression models were used to identify, in separate analysis, (a) predictors of SSI and (b) the statistical association of topics from the checklist to the risk of SSI. The overall incidence of SSI was 8.1%. Predictors identified in multivariable model were: a score in the Amercian Society of Anesthesiologists (ASA) physical status classification of 3 or more (OR=6.65, 95CI%=1.31-33.69, p=0.02), contaminated or dirty wound (OR=5.33, 95%CI=1.19-23.93, p=0.03), perioperatory hair removal (OR=4.60, 95%CI=1.03-20.55, p=0.04) and placement of drains (OR=3.97, 95%CI=1.02-15.46, p=0.04). Overall, hospitals perforemd poorly in the topics of the checklist . However, only one topic (“handling of sterile devices”) was associated to the risk of SSI. In conclusion, the incidente of SSI in SSH is surprisingly high, and must be addressed in preventive policies. On the other hand, the checklist failed in predicting infectious risk, and should therefore be improved.
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Incidência e determinantes de infecção de sítio cirúrgico em hospitais de pequeno porte nas divisões regionais de saúde de Araçatuba, Bauru e Botucatu

Armede, Viviane Cristina Bastos January 2016 (has links)
Orientador: Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza / Resumo: As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são um problema de saúde pública de relevância global, e atingem com mais intensidade os países em desenvolvimento. No entanto, quase todas as informações disponíveis sobre incidência e preditores de IRAS procedem de estudos conduzidos em hospitais de ensino e/ou de grande porte. No Brasil, aproximadamente dois terços dos serviços hospitalares tem menos de 50 leitos, sendo classificados como hospitais de pequeno porte (HPP). Estes albergam intensa atividade cirúrgica e obstétrica, embora voltada a procedimentos de baixa complexidade. São portanto ambientes de risco para infecção do sítio cirúrgico (ISC). Nosso estudo foi delineado para abordar a incidência e os determinantes de ISC em pequenos hospitais. Analisamos uma coorte de pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos em três HPP localizados no interior do Estado de São Paulo. Cada cirurgia foi acompanhada presencialmente, sendo registrados dados dos pacientes e dos processos de trabalho. Ao mesmo tempo, foi aplicado checklist de indicadores de contaminação ambiental em centro cirúrgico. Os sujeitos da pesquisa foram acompanhados por um mês com ligações telefônicas para diagnóstico de infecção do sítio cirúrgico (ISC). Modelos de regressão logística foram aplicados para identificar, separadamente, preditores de ISC e a associação de tópicos do checklist com o risco infeccioso em cirurgias. Foi identificada uma incidência agregada de ISC de 8.1% nos hospitais do es... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Healthcare associated infections (HAIs) are a worldwide threat, and affect more heavily developing countries. Still, almost all published information concerning incidence and predictors of HAIs come from studies conducted in big-sized and/or teaching hospitals. In Brazil, almost two thirds of hospital have less than 50 beds and are classified as small sized hospitals (SSH). Those hospitals harbor intense surgical and obstetrical activity, and therefore subjects at risk of surgical site infections (SSI). Our study was designed to address the incidence and determinants of SSI in SSH. We followed a cohort of patients submitted to surgeries in three SSH from inner São Paulo State, Brazil. Each surgical procedure was presentially followed, and a checklist of indicators of environmental contamination was applied. Patients were followed for 30 days in order to diagnose SSI. Logistic regression models were used to identify, in separate analysis, (a) predictors of SSI and (b) the statistical association of topics from the checklist to the risk of SSI. The overall incidence of SSI was 8.1%. Predictors identified in multivariable model were: a score in the Amercian Society of Anesthesiologists (ASA) physical status classification of 3 or more (OR=6.65, 95CI%=1.31-33.69, p=0.02), contaminated or dirty wound (OR=5.33, 95%CI=1.19-23.93, p=0.03), perioperatory hair removal (OR=4.60, 95%CI=1.03-20.55, p=0.04) and placement of drains (OR=3.97, 95%CI=1.02-15.46, p=0.04). Overall, hospitals per... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação do uso de antimicrobianos em hospitais de pequeno porte localizados no interior do Estado de São Paulo

Giacomini, Júlia Laurindo January 2017 (has links)
Orientador: Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza / Resumo: Antimicrobianos são medicamentos essenciais à prática clínica, mas seu uso tem sido associado a eventos adversos graves e à emergência de resistência bacteriana. Apesar de haver extensa pesquisa na área, não se conhecem os padrões desse uso e a presença de mecanismos de controle nos hospitais de pequeno porte (HPP), definidos como aqueles com até 50 leitos de internação. Esse aspecto é particularmente relevante no Brasil, onde se estima que dois terços dos serviços hospitalares é composto por HPP. Com o objetivo de preencher essa lacuna, realizamos estudo ecológico incluindo 48 HPP do interior do Estado de São Paulo. Foram levantados dados de contexto regional, e características administrativas e assistenciais dos serviços. Também investigamos a existência de mecanismos de controle de uso de antimicrobianos, tais como: Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), médico infectologista, protocolos terapêuticos, treinamentos para corpo clínico, controle restritivo de prescrição e existência de retaguarda laboratorial microbiológica. Realizamos análise descritiva dos serviços e do uso de antimicrobianos, utilizando para este último parâmetro a classificação ATC/DDD (Anatomical-Therapeutical-Clinical / Defined Daily Doses). Modelos uni e multivariados de Regressão Binomial Negativa foram aplicados para identificar fatores associados ao maior ou menor uso. Abordamos com especial interesse os antimicrobianos de administração parenteral. Estes tiveram uso agregado de 242,04 D... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Os hospitais de pequeno porte do sistema único de saúde brasileiro e a segurança do paciente

Corrêa, Luciana Reis Carpanez 13 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:15:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61070100622.pdf: 591290 bytes, checksum: 89fbd2bc9396cc4cc2a0505efdcc378c (MD5) Previous issue date: 2009-02-13T00:00:00Z / Os hospitais de pequeno porte formam a maior parte dos hospitais brasileiros e parecem apresentar-se em um modelo diferente do encontrado em outros países. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a segurança do paciente nos hospitais de pequeno porte do Sistema Único de Saúde. Foram abordados conceitos de hospitais de pequeno porte, descentralização e municipalização, segurança do paciente e avaliação em saúde. A metodologia utilizada foi avaliação do cumprimento de alguns padrões do Roteiro de Padrões de Conformidade do Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde relacionados a risco e segurança do paciente por parte dos Hospitais de Pequeno Porte do Sistema Único de Saúde no Brasil. Os resultados apontam que o modelo brasileiro de hospitais de pequeno porte difere do modelo em outros países; evidencia que, apesar de constituírem a maioria dos hospitais do país, pouco acrescem ao número de leitos e, por fim, que estes hospitais não são seguros para os pacientes neles atendidos, podendo gerar riscos.

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