Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4051_1.pdf: 1604491 bytes, checksum: 8aeeece559f4a22d47226afdc43c3681 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A infecção oral pelo vírus herpes simples (HSV) é comum em indivíduos co-infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Entretanto, esta infecção é eventualmente assintomática. A lectina ligadora de manose (MBL) é uma proteína que apresenta um importante papel na imunidade inata, pois se liga a vários patógenos, mediando a opsonofagocitose diretamente e através da ativação do sistema complemento. Existem três tipos de polimorfismos do gene MBL-2 que resultam em baixos níveis plasmáticos da MBL, que têm sido relacionados com maior índice de infecções recorrentes, principalmente nos grupos de pacientes imunocomprometidos. O objetivo do presente estudo é avaliar a possível relação entre o polimorfismo do exon 1 do gene MBL-2 e as manifestações orais do HSV em portadores do HIV. Materiais e métodos: Foi realizado um estudo observacional do tipo caso-controle com uma amostra constituída de 64 indivíduos infectados pelo HIV e 65 com sorologia desconhecida para o HIV. Foi realizado exame clínico da mucosa e dos tecidos da face, além de questionamento em relação à presença de manifestações orais do HSV e posteriormente foram coletadas células de descamação da mucosa oral. A detecção dos polimorfismos do gene MBL-2 e a presença do HSV-1 DNA foram realizadas através da curva de Melting após amplificação pela metodologia da PCR em tempo real. Resultados: Dentre os 64 pacientes HIV positivos 19 (29,6%) relataram sinais e sintomas compatíveis com a infecção pelo HSV na cavidade oral. Destes, foi possível amplificar o HSV-1 DNA em 21% (4/19), e em 13,3% (6/45) dos assintomáticos. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os sintomáticos (p=1) e os assintomáticos (p=0,5292) do grupo de estudo e o grupo controle. Com relação às alterações do gene MBL-2, observou-se que 48,8% dos pacientes HIV positivos assintomáticos para o HSV mostraram um genótipo homozigoto dominante (A/A), 35,5% heterozigoto (A/0), e 15,5% do tipo 0/0. Enquanto que nos sintomáticos a ocorrência foi de 52,6% para o genótipo A/A, 26,3% A/0, e 21% 0/0. Os diferentes genótipos encontrados não contribuíram para as manifestações orais do HSV tanto no grupo de portadores do HIV (p=0,8144) como no grupo controle (p=0,4513), não havendo diferença estatisticamente significante entre eles (p=0,1937).Conclusão: Não foi encontrada relação estatisticamente significativa entre as alterações polimórficas no exon-1 do gene MBL-2 e manifestações orais do HSV em pacientes HIV positivos

The definition of Natural Killer (NK) cells has undergone dramatic modification with the advance of immunological research tools. NK cells can no longer be classified only as indiscriminate killer innate immune cells. NK cells are now known to form functional relationships with accessory cells to shape and promote the adaptive immune response. Recently, antigen specific and cytokine induced memory NK cells have been demonstrated to exhibit the characteristic phases of an adaptive immune cell, including extended persistence and robust function in response to reexposure. New findings in basic NK immunobiology indicate that the role of NK cells is underappreciated and these cells may potentially be manipulated for the development of anti-viral therapies.

Background: HSV-2 was estimated to infect 491 million people worldwide, with women disproportionately affected by HSV-2. Understanding factors that influence susceptibility to HSV-2 in women is important in preventing infections. Through various studies, the progestin-based contraceptive DMPA exhibited immunosuppressive effects, and has shown increased susceptibility to HIV and HSV-2. Studies comparing DMPA to other contraceptives like NET suggest that NET may be safer. In vivo NET effects have not been characterized thoroughly to better understand the effect of NET on susceptibility to HSV-2. Therefore, this study aimed to compare the effects of NET and DMPA in mouse models that affect susceptibility to HSV-2. We hypothesized that NET treated mice will have decreased susceptibility to HSV-2 compared to DMPA but elevated compared to normal mice. Method of study: Ovariectomized mice were treated with DMPA (2mg) and NET (2 mg injections, 2.5 mg pellets or 5 mg pellets) for 10 days and intravaginally immunized with HSV-2 TK-, then intravaginally challenged with WT HSV-2 ~4-7 weeks later. Primary intravaginal WT HSV-2 challenges were conducted in ovariectomized and normal mice after 10 days of DMPA and NET treatment. Viral titers, pathology and survival were examined. Mucus production in the vagina was investigated through immunohistology. Effects of hormones on immune cells were explored in the lymph nodes, spleens, and vaginal tracts through flow cytometry. Results: Increased mucus was consistently observed in the vaginal tracts of mice after treatment with NET 2.5 mg and 5 mg treated mice, but not with DMPA Therefore, NET treated mice displayed reduced viral shedding and delayed pathology compared to DMPA treated mice. No significant changes occurred in immune cells analyzed post DMPA and NET treatment, although there were trends of increased T cells in progestin treated mice. However, more experiments need to be conducted to confirm observed trends. Conclusion: NET treatment in mice results in mucus production in the vaginal tract, a potential mechanism impeding intravaginal HSV-2 infection and could be applied to other STIs. This provides insight into protective effects of NET compared to DMPA allowing women to make informed decisions regarding hormonal contraceptives. / Thesis / Master of Science in Medical Sciences (MSMS)

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