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Duração da eclosão e preferência térmica influenciam no desempenho e comportamento de frangos de corte / Duration of hactching and thermal preference influence the performance and behavior of broilers

Almeida, Nicolie Rosa de (nome social de Vitor Rosa de Almeida) 24 November 2017 (has links)
Submitted by Vitor Rosa de Almeida null (allmeidavitor@hotmail.com ) on 2017-12-15T19:07:01Z No. of bitstreams: 1 TESE NICOLE VITOR UNESP FCAV.pdf: 1549345 bytes, checksum: 53bbc5cbe6306896dd277fea58064137 (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandra Maria Donadon Lusser Segali null (alexmar@fcav.unesp.br) on 2017-12-18T09:27:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 almeida_nr_dr_jabo.pdf: 1549345 bytes, checksum: 53bbc5cbe6306896dd277fea58064137 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-18T09:27:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 almeida_nr_dr_jabo.pdf: 1549345 bytes, checksum: 53bbc5cbe6306896dd277fea58064137 (MD5) Previous issue date: 2017-11-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este trabalho analisou se duração do período de eclosão entre bicagem externa até a saída do pinto de dentro da casca do ovo, temperatura de criação e idade influenciam o desempenho e comportamento dos frangos de corte. Para análise do desempenho, foi utilizado um delineamento 2x2, sendo período curto (6 a 10h) e longo (20 a 26h) de eclosão e temperatura de criação preferida (determinada em estudo anterior) e recomendada para a linhagem. As frequências dos diferentes comportamentos e a duração do comportamento de ingestão de ração e água foram analisados segundo um delineamento 2x2x3, sendo os dois períodos de eclosão (curto e longo), duas temperaturas de criação (preferida e recomendada) e 3 idades (6, 20 e 41 dias de idade ou 7, 21 e 42 dias). Para isso, ovos férteis de matrizes de frangos de corte (Cobb®-500) com 56 semanas de idade foram incubados à 37,5ºC e 60% de umidade relativa, com giro à cada 2 horas. Após a eclosão, 352 pintos machos foram distribuídos pelo peso corporal (~46g) em 3 três câmaras climáticas: uma mantida na temperatura preferida pelos frangos com curto período de eclosão (8 boxes com 11 aves cada), outra mantida na temperatura preferida pelos frangos com longo período de eclosão (8 boxes com 11 aves cada), e a terceira mantida na temperatura recomendada para a linhagem (8 boxes com 11 aves cada/ período de eclosão). Pintos com longo período de eclosão criados na temperatura preferida apresentaram menor consumo de ração, ganho de peso e peso corporal no período de crescimento, que resultou em seu menor desempenho à idade de abate. Pintos com longo período de eclosão consumiram ração com maior frequência do que os pintos com curto período. Criação na temperatura preferida diminuiu a frequência de consumo de ração e de água e a frequência do comportamento exploratório e aumentou a frequência de repouso dos frangos na primeira semana. Repouso foi o comportamento apresentado com maior frequência pelos frangos em todos os tratamentos e idades analisadas. O consumo de ração e o comportamento exploratório foram apresentados com menor frequência da fase de crescimento do que na primeira semana de vida, enquanto que o comportamento de repouso e o de conforto foram mais frequentes. Houve uma correlação altamente positiva do peso com o tempo de imobilidade tônica dos frangos. Os resultados mostram que pintos com longo período de eclosão são mais ativos na primeira semana de vida, que criação na temperatura preferida não influenciou o desempenho e comportamento dos frangos com curto período de eclosão, mas diminuiu o desempenho dos frangos com longo período de eclosão na última semana de vida. Também é mostrado que frangos diminuem acentuadamente sua atividade com o ganho de peso. / This study investigated whether the duration of hatching period between the external piping and the actual hatching (short: 6 to 10h or long: 20 to 26h) associated with the rearing temperature (preferred and recommended) influence the performance and behavior of broiler chickens. For broiler performance was utilized a factorial experimental design 2x2, consisting of short (6-10h) or long (20-26h) hatching period and preferred (determined in previous study) or recommended rearing temperature. The frequencies of the distinct behaviors and the diet and water intake duration were analyzed according to a factorial experimental design 2x2x3, being the two hatching period (short or long), two rearing temperature (preferred or recommended), and three ages (6, 20 and 41 days or 7, 21 and 42 days). For this purpose, fertile eggs from 56-week-old broiler breeders (Cobb®-500) were incubated at 37.5ºC and 60% RH, with egg rotation every 1 hours. After hatching, 352 male chicks (short and long) were distributed by body weight (~ 46g) in three climatic chambers: one maintained at preferred temperature determined for broilers with short hatching period (8 replicates with 11 broilers each), one maintained at preferred temperature determined for broilers with long hatching period (8 replicates with 11 broilers each), and the third maintained at rearing temperature recommended for the strain (8 replicates with 11 broilers each per hatching period). Broilers with long hatching period and reared under preferred temperature presented lower feed intake, weight gain and body weight in the growth phase, resulting in lower performance at 42 days of age. Broilers with a long hatching period consumed diet more frequently than the broilers with a short hatching period. Preferred rearing temperature reduced the frequency of diet and water consumption and of exploratory behavior, and increased the frequency of resting behavior of the broilers in the first week of age. Resting was the most frequent behavior by broilers in all treatments and ages analyzed. Feed intake and exploratory behavior were presented less frequently in the growth phase than in the first week of life, while resting behavior and comfort behavior were more frequent. There was a highly positive correlation between body weight and tonic immobility time of broilers. The results showed that hatching broilers with a longer hatching period were more active than broilers with a short hatching period in the first week of life, that preferred rearing temperature did not influence performance and behavior of broilers with a short hatching period, but decreased the performance of chickens with a long hatching period in the last week of life. It is also shown that broilers had their activity markedly reduced as they gained weight. / CNPq: 140994/2014-9
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Duração da eclosão e preferência térmica influenciam no desempenho e comportamento de frangos de corte /

Almeida, Nicolie Rosa de (nome social de Vitor Rosa de Almeida) January 2017 (has links)
Orientador: Isabel Cristina Boleli / Resumo: Este trabalho analisou se duração do período de eclosão entre bicagem externa até a saída do pinto de dentro da casca do ovo, temperatura de criação e idade influenciam o desempenho e comportamento dos frangos de corte. Para análise do desempenho, foi utilizado um delineamento 2x2, sendo período curto (6 a 10h) e longo (20 a 26h) de eclosão e temperatura de criação preferida (determinada em estudo anterior) e recomendada para a linhagem. As frequências dos diferentes comportamentos e a duração do comportamento de ingestão de ração e água foram analisados segundo um delineamento 2x2x3, sendo os dois períodos de eclosão (curto e longo), duas temperaturas de criação (preferida e recomendada) e 3 idades (6, 20 e 41 dias de idade ou 7, 21 e 42 dias). Para isso, ovos férteis de matrizes de frangos de corte (Cobb®-500) com 56 semanas de idade foram incubados à 37,5ºC e 60% de umidade relativa, com giro à cada 2 horas. Após a eclosão, 352 pintos machos foram distribuídos pelo peso corporal (~46g) em 3 três câmaras climáticas: uma mantida na temperatura preferida pelos frangos com curto período de eclosão (8 boxes com 11 aves cada), outra mantida na temperatura preferida pelos frangos com longo período de eclosão (8 boxes com 11 aves cada), e a terceira mantida na temperatura recomendada para a linhagem (8 boxes com 11 aves cada/ período de eclosão). Pintos com longo período de eclosão criados na temperatura preferida apresentaram menor consumo de ração, ganho de peso e peso corporal ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This study investigated whether the duration of hatching period between the external piping and the actual hatching (short: 6 to 10h or long: 20 to 26h) associated with the rearing temperature (preferred and recommended) influence the performance and behavior of broiler chickens. For broiler performance was utilized a factorial experimental design 2x2, consisting of short (6-10h) or long (20-26h) hatching period and preferred (determined in previous study) or recommended rearing temperature. The frequencies of the distinct behaviors and the diet and water intake duration were analyzed according to a factorial experimental design 2x2x3, being the two hatching period (short or long), two rearing temperature (preferred or recommended), and three ages (6, 20 and 41 days or 7, 21 and 42 days). For this purpose, fertile eggs from 56-week-old broiler breeders (Cobb®-500) were incubated at 37.5ºC and 60% RH, with egg rotation every 1 hours. After hatching, 352 male chicks (short and long) were distributed by body weight (~ 46g) in three climatic chambers: one maintained at preferred temperature determined for broilers with short hatching period (8 replicates with 11 broilers each), one maintained at preferred temperature determined for broilers with long hatching period (8 replicates with 11 broilers each), and the third maintained at rearing temperature recommended for the strain (8 replicates with 11 broilers each per hatching period). Broilers with long hatching period and reared ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Concentrações plasmáticas de estradiol, testosterona, progesterona, prolactina e corticosterona em perdizes (Rhynchotus rufescens), criadas em cativeiro

Bruneli, Frank Angelo Tomita [UNESP] 24 February 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-02-24Bitstream added on 2014-06-13T20:45:13Z : No. of bitstreams: 1 bruneli_fat_dr_jabo.pdf: 373268 bytes, checksum: 1d57a2a24feefaf22e6117902f05bc40 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Sob condições de estresse, as aves apresentam, como resposta corporal, uma série de alterações metabólicas e hormonais a fim de se adaptar às agressões do meio. Para estabelecer a associação das concentrações plasmáticas de corticosterona e prolactina com a característica indicativa de estresse, foram avaliados 21 machos e 22 fêmeas de perdizes (Rhynchotus rufescens) alojados em um galpão avícola convencional. De cada ave, foram efetuadas três medições matinais do tempo de permanência em imobilidade tônica, a intervalos de sete dias. Adicionalmente, foram colhidas amostras sanguíneas de aproximadamente 2,0 mL, através da punção da veia braquial, com seringa descartável heparinizada de 3 mL e agulhas 25x7 mm, 15 dias antes da primeira medição do tempo em imobilidade tônica (final de junho), e 3 dias após a última medição (final de julho). As informações prévias sobre produção de ovos pelas fêmeas e fecundação de ovos pelos machos de perdizes, obtidas durante a estação reprodutiva 2002-2003, foram utilizadas para classificação das aves conforme o desempenho produtivo em cativeiro. Nenhum dos efeitos testados para corticosterona foi significativo, em cada um dos sexos. No curto período de 30 dias, houve significativa redução da prolactina circulante no sangue, sendo que os machos variaram de 5,77 a 3,95 ng/mL, enquanto as fêmeas reduziram de 6,03 para 4,44 ng/mL. Não foi encontrada correlação significativa (P>0,05) entre quaisquer das características avaliadas no presente trabalho, tanto em machos quanto em fêmeas. O tempo de permanência em imobilidade tônica não foi indicativo do estado de estresse em perdizes criadas em cativeiro. / In many stress conditions, birds presents an organic response with a series of metabolic and hormonal alterations, to become accustomed to environmental agressions. The objective of this study was to associate corticosterone and prolactin plasmatic concentrations with a indicative stress characteristic, evaluating 21 post-breeding partridge males and 22 post-breeding partridge females (Rhynchotus rufescens) carried out in a conventional avian barn. One time per week, during three consecutives weeks, mensurations of tonic immobility response were made in the morning. In addition, blood samples about 2.0 mL were collected via brachial vein punction, using anticoagulating sirynge and 25x7 mm needles, 15 days before first tonic immobility mensuration (end of june-2003), and again three days after last mensuration (end of july-2003). Previous informations about female egg production e male egg fertilization, during 2002-2003 breeding season were used to bird classification by productive performance in captivity. None of effects tested to corticosterone secretion was significative in any sex. Although in a short time period, 30 days approximately, prolactin concentration significative reduced in blood circulation, where males declined from 5.77 to 3.95 ng/mL, and females declined from 6.03 to 4.44 ng/mL. No correlation was find significative (P>0.05) among any evaluated characteristics, for both sexes. Tonic immoblility response was not a stress determination to partridges raised in captivity.
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Avaliação do envolvimento de receptores específicos para o fator liberador de corticotropina CRF1 e CRF2 dos núcleos basolateral e central da amígdala no comportamento de imobilidade tônica em cobaias (Cavia porcellus) / Evaluation of the role of specific receptors for corticotropin-releasing factor CRF1 and CRF2 from the basolateral and central nucleus of amygdala in tonic immobility behavior in guinea pigs (Cavia porcellus).

Spinieli, Richard Leandro 29 April 2014 (has links)
A resposta comportamental de Imobilidade Tônica (IT) ocorre em situações de perigo intenso, e em situações inescapáveis, como por exemplo,o ataque de um predador. Esta resposta caracteriza-se por perda do reflexo de endireitamento e relativa falta de responsividade aos estímulos ambientais. Estudos consistentes tem demonstrado o envolvimento de distintas áreas encefálicas na modulação desta resposta, entre elas a substância cinzenta periaquedutal, o hipotálamo e a amígdala. Considerando a amígdala em particular, estudos mostraram o envolvimento dos receptores para o fator liberador de corticotropina (CRF) dos núcleos basolateral (BLA) e central (CeA) na modulação da resposta de IT em cobaias. De fato, nas últimas décadas, várias evidências sugerem que o CRF está intimamente correlacionado com comportamento emocional associado ao medo e à ansiedade. Embora seja claro o envolvimento de receptores CRF na modulação do medo, e especificamente na modulação da IT em cobaias, ainda não está esclarecido o envolvimento dos diferentes subtipos de receptores para CRF na modulação emocional. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi investigar o envolvimento dos receptores específicos para o fator liberador de corticotropina, CRF1 e CRF2 dos núcleos basolateral (BLA) e central da amígdala (CeA) na modulação da resposta de IT em cobaias.Para atingir estes objetivos, grupos independentes de cobaias, com implante de cânulas-guias dirigidas para o BLA ou para o CeA foram avaliadas no teste de imobilidade tônica, antes e depois da administração dos antagonistas específicos para receptores CRF1 (CP-376395) ou para receptores CRF2 (Astressin 2B), ou depois da administração de CRF precedido ou não dos antagonistas CRF1 ou CRF2. Em adição, para avaliar se as drogas utilizadas alteraram a atividade locomotora, foi realizado o teste do campo aberto, por 5 minutos, após a administração dos antagonistas para receptores CRF1 (CP-376395) e CRF2 (Astressin 2B), em doses capazes de alterar a resposta de IT em cobaias, e de CRF precedido por antagonista CRF1 ou CRF2. Os resultados deste trabalho mostram que o bloqueio dos receptores CRF1 e CRF2 no BLA e no CeA reduziram a duração da resposta defensiva de imobilidade tônica (IT) em cobaias. Inversamente, a ativação destes receptores no BLA e no CeA aumentou o tempo de IT, demonstrado pela administração de CRF nestas regiões amigdalóides. Ainda, os antagonistas específicos para receptores CRF1 e CRF2 foram capazes de bloquear o aumento da duração da IT induzida pelo CRF administrado no mesmo sítio. Estes resultados sugerem que o efeito promovido pelo CRF no BLA e no CeA ocorre por atuação conjunta em receptores CRF1 e CRF2. Em adição, é importante ressaltar que as drogas, nas doses utilizadas neste estudo, não promoveram alteração da resposta motora, desde que não alteraram a atividade no teste do campo aberto, o que por si só, poderia alterar a resposta de IT. Assim, é possível que sugerir que o bloqueio específico de receptores CRF1 e CRF2 do BLA e do CeA promovem redução do medo e/ou da ansiedade, resultando em redução da resposta de IT em cobaias. / The tonic immobility response (TI ) occurs in inescapable situations of intense danger, such as the predator attack. This response is characterized by loss of righting reflex and the relative lack of responsiveness to environmental stimuli. Consistent studies have demonstrated the involvement of different brain areas to modulate this defensive behavior, including the periaqueductal gray matter, hypothalamus and amygdala. Whereas the amygdala in particular, studies have shown the involvement of receptors for corticotropin-releasing factor (CRF) of the central (CeA) and basolateral (BLA) nuclei os amygdala in TI modulating in guinea pigs. Indeed, in recent decades, several evidences suggest that CRF is closely correlated with emotional behavior associated with fear and anxiety. While it is clear the involvement of CRF receptors in the modulation of fear, and specifically in the modulation of TI, it is still unclear the involvement of different subtypes of CRF receptors in the emotional modulation. Thus, the aim of this study was to investigate the involvement of specific receptors for corticotropin-releasing factor, CRF1 and CRF2of BLA and of CeA in modulating the TI response in guinea pigs. To achieve these objectives, independent groups of guinea pigs were implanted with guide cannulae aimed for BLA or CeA were evaluated in the test of tonic immobility before and after the administration of specific antagonists of CRF1 receptors (CP- 376395) or CRF2 receptors (Astressin 2B), or after the administration of CRF preceded by CRF1or CRF2 antagonists, or CRF per se. In addition, to assess whether the drugs used altered locomotor activity, the open field test, for 5 minutes was performed after administration of antagonists for CRF1 receptors (CP- 376395) and CRF2 (Astressin 2B), at doses that alter the TI response in guinea pigs, and the CRF agonist preceded by CRF1 or CRF2. These results show that blockade of CRF1 and CRF2 receptors in the BLA and CeA reduced the duration of the defensive response of tonic immobility (TI) in guinea pigs. In contrast, activation of these receptors in the BLA and CeA increased the TI duration, demonstrated by administration of CRF in these amygdaloid regions. Also, specific antagonists for CRF1 and CRF2 receptors were able to block the increase in the TI response induced by CRF administered in the same structure. These results suggest that the effect promoted by CRF in the BLA and CeA is by joint performance of CRF1 and CRF2 receptors. Additionally, it is important to note that the drugs, in the doses used in this study, did not promote change in the motor response, since it did not alter the activity in the open field test, which by itself could alter the TI response. Thus, it is possible to suggest that the specific blockade of CRF1 and CRF2 receptors in the BLA and CeA promote reduction of fear and/or anxiety, resulting in reduced TI response in guinea pigs.
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Avaliação do envolvimento de receptores específicos para o fator liberador de corticotropina CRF1 e CRF2 dos núcleos basolateral e central da amígdala no comportamento de imobilidade tônica em cobaias (Cavia porcellus) / Evaluation of the role of specific receptors for corticotropin-releasing factor CRF1 and CRF2 from the basolateral and central nucleus of amygdala in tonic immobility behavior in guinea pigs (Cavia porcellus).

Richard Leandro Spinieli 29 April 2014 (has links)
A resposta comportamental de Imobilidade Tônica (IT) ocorre em situações de perigo intenso, e em situações inescapáveis, como por exemplo,o ataque de um predador. Esta resposta caracteriza-se por perda do reflexo de endireitamento e relativa falta de responsividade aos estímulos ambientais. Estudos consistentes tem demonstrado o envolvimento de distintas áreas encefálicas na modulação desta resposta, entre elas a substância cinzenta periaquedutal, o hipotálamo e a amígdala. Considerando a amígdala em particular, estudos mostraram o envolvimento dos receptores para o fator liberador de corticotropina (CRF) dos núcleos basolateral (BLA) e central (CeA) na modulação da resposta de IT em cobaias. De fato, nas últimas décadas, várias evidências sugerem que o CRF está intimamente correlacionado com comportamento emocional associado ao medo e à ansiedade. Embora seja claro o envolvimento de receptores CRF na modulação do medo, e especificamente na modulação da IT em cobaias, ainda não está esclarecido o envolvimento dos diferentes subtipos de receptores para CRF na modulação emocional. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi investigar o envolvimento dos receptores específicos para o fator liberador de corticotropina, CRF1 e CRF2 dos núcleos basolateral (BLA) e central da amígdala (CeA) na modulação da resposta de IT em cobaias.Para atingir estes objetivos, grupos independentes de cobaias, com implante de cânulas-guias dirigidas para o BLA ou para o CeA foram avaliadas no teste de imobilidade tônica, antes e depois da administração dos antagonistas específicos para receptores CRF1 (CP-376395) ou para receptores CRF2 (Astressin 2B), ou depois da administração de CRF precedido ou não dos antagonistas CRF1 ou CRF2. Em adição, para avaliar se as drogas utilizadas alteraram a atividade locomotora, foi realizado o teste do campo aberto, por 5 minutos, após a administração dos antagonistas para receptores CRF1 (CP-376395) e CRF2 (Astressin 2B), em doses capazes de alterar a resposta de IT em cobaias, e de CRF precedido por antagonista CRF1 ou CRF2. Os resultados deste trabalho mostram que o bloqueio dos receptores CRF1 e CRF2 no BLA e no CeA reduziram a duração da resposta defensiva de imobilidade tônica (IT) em cobaias. Inversamente, a ativação destes receptores no BLA e no CeA aumentou o tempo de IT, demonstrado pela administração de CRF nestas regiões amigdalóides. Ainda, os antagonistas específicos para receptores CRF1 e CRF2 foram capazes de bloquear o aumento da duração da IT induzida pelo CRF administrado no mesmo sítio. Estes resultados sugerem que o efeito promovido pelo CRF no BLA e no CeA ocorre por atuação conjunta em receptores CRF1 e CRF2. Em adição, é importante ressaltar que as drogas, nas doses utilizadas neste estudo, não promoveram alteração da resposta motora, desde que não alteraram a atividade no teste do campo aberto, o que por si só, poderia alterar a resposta de IT. Assim, é possível que sugerir que o bloqueio específico de receptores CRF1 e CRF2 do BLA e do CeA promovem redução do medo e/ou da ansiedade, resultando em redução da resposta de IT em cobaias. / The tonic immobility response (TI ) occurs in inescapable situations of intense danger, such as the predator attack. This response is characterized by loss of righting reflex and the relative lack of responsiveness to environmental stimuli. Consistent studies have demonstrated the involvement of different brain areas to modulate this defensive behavior, including the periaqueductal gray matter, hypothalamus and amygdala. Whereas the amygdala in particular, studies have shown the involvement of receptors for corticotropin-releasing factor (CRF) of the central (CeA) and basolateral (BLA) nuclei os amygdala in TI modulating in guinea pigs. Indeed, in recent decades, several evidences suggest that CRF is closely correlated with emotional behavior associated with fear and anxiety. While it is clear the involvement of CRF receptors in the modulation of fear, and specifically in the modulation of TI, it is still unclear the involvement of different subtypes of CRF receptors in the emotional modulation. Thus, the aim of this study was to investigate the involvement of specific receptors for corticotropin-releasing factor, CRF1 and CRF2of BLA and of CeA in modulating the TI response in guinea pigs. To achieve these objectives, independent groups of guinea pigs were implanted with guide cannulae aimed for BLA or CeA were evaluated in the test of tonic immobility before and after the administration of specific antagonists of CRF1 receptors (CP- 376395) or CRF2 receptors (Astressin 2B), or after the administration of CRF preceded by CRF1or CRF2 antagonists, or CRF per se. In addition, to assess whether the drugs used altered locomotor activity, the open field test, for 5 minutes was performed after administration of antagonists for CRF1 receptors (CP- 376395) and CRF2 (Astressin 2B), at doses that alter the TI response in guinea pigs, and the CRF agonist preceded by CRF1 or CRF2. These results show that blockade of CRF1 and CRF2 receptors in the BLA and CeA reduced the duration of the defensive response of tonic immobility (TI) in guinea pigs. In contrast, activation of these receptors in the BLA and CeA increased the TI duration, demonstrated by administration of CRF in these amygdaloid regions. Also, specific antagonists for CRF1 and CRF2 receptors were able to block the increase in the TI response induced by CRF administered in the same structure. These results suggest that the effect promoted by CRF in the BLA and CeA is by joint performance of CRF1 and CRF2 receptors. Additionally, it is important to note that the drugs, in the doses used in this study, did not promote change in the motor response, since it did not alter the activity in the open field test, which by itself could alter the TI response. Thus, it is possible to suggest that the specific blockade of CRF1 and CRF2 receptors in the BLA and CeA promote reduction of fear and/or anxiety, resulting in reduced TI response in guinea pigs.

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