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Avaliação imunoquimiluminescente em lesões tumorais de mamaPatu, Vasco José Ramos Malta 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Embora o estudo imunoistoquímico seja um método bastante utilizado na rotina do
diagnóstico anatomopatológico, este teste ainda apresenta importantes limitações
principalmente quanto a incapacidade de distinção entre alguns tipos de lesões tumorais.
Dessa maneira, outras ferramentas vêm sendo desenvolvidas a fim de aumentar a
sensibilidade e especificidade da identificação antígeno-anticorpo. Dentre estas, os
ensaios quimiluminescentes vem sendo cada vez mais utilizados em estudos para o
mapeamento de amostras biológicas para fins diagnósticos. Dentre os inúmeros benefícios
da utilização dos métodos quimiluminescentes, podemos citar o limite de detecção ultrasensível,
testes rápidos e um amplo campo de aplicações. O presente estudo buscou
elaborar um protocolo para detecção da proteína galectina-3 em tecidos tumorais da
mama a partir de anticorpo conjugado ao éster de acridina realizando ensaios
imunoquimiluminescentes e compará-los aos resultados da imunohistoquímica
convencional. O anticorpo monoclonal anti-galectina-3 foi conjugado ao éster de acridina
e esse conjugado foi submetido à ensaios imunoquimiluminescentes em tecidos de mama
além da imunohistoquímica convencional. Nossos resultados demonstram a eficiência na
conjugação da anti-galectina-3 ao éster de acridina, um shelf-life do conjugado
anticorpo/éster de acridina (AC-EA) com aproveitamento de 96,51% após 12 meses e a
aplicação desse conjugado em ensaios imunoquimiluminescentes nos tecidos mamários
com carcinoma ductal infiltrante (39.8 x 104 ± 29344) e com fibroadenoma (88.88 x 104
± 17880) demonstraram padrões diferenciais entre a sua contraparte normal (58.87 x 104
± 17880). Concluiu-se então, que o ensaio imunoquimiluminescente proposto pode ser
utilizado como método diagnóstico alternativo na identificação de antígenos
principalmente em amostras teciduais pequenas.
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Avaliação imunoquimiluminescente em lesões tumoriais de mamaPATU, Vasco José Ramos Malta 31 January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Embora o estudo imunoistoquímico seja um método bastante utilizado na rotina do
diagnóstico anatomopatológico, este teste ainda apresenta importantes limitações
principalmente quanto a incapacidade de distinção entre alguns tipos de lesões tumorais.
Dessa maneira, outras ferramentas vêm sendo desenvolvidas a fim de aumentar a
sensibilidade e especificidade da identificação antígeno-anticorpo. Dentre estas, os
ensaios quimiluminescentes vem sendo cada vez mais utilizados em estudos para o
mapeamento de amostras biológicas para fins diagnósticos. Dentre os inúmeros benefícios
da utilização dos métodos quimiluminescentes, podemos citar o limite de detecção ultrasensível,
testes rápidos e um amplo campo de aplicações. O presente estudo buscou
elaborar um protocolo para detecção da proteína galectina-3 em tecidos tumorais da
mama a partir de anticorpo conjugado ao éster de acridina realizando ensaios
imunoquimiluminescentes e compará-los aos resultados da imunohistoquímica
convencional. O anticorpo monoclonal anti-galectina-3 foi conjugado ao éster de acridina
e esse conjugado foi submetido à ensaios imunoquimiluminescentes em tecidos de mama
além da imunohistoquímica convencional. Nossos resultados demonstram a eficiência na
conjugação da anti-galectina-3 ao éster de acridina, um shelf-life do conjugado
anticorpo/éster de acridina (AC-EA) com aproveitamento de 96,51% após 12 meses e a
aplicação desse conjugado em ensaios imunoquimiluminescentes nos tecidos mamários
com carcinoma ductal infiltrante (39.8 x 104 ± 29344) e com fibroadenoma (88.88 x 104
± 17880) demonstraram padrões diferenciais entre a sua contraparte normal (58.87 x 104
± 17880). Concluiu-se então, que o ensaio imunoquimiluminescente proposto pode ser
utilizado como método diagnóstico alternativo na identificação de antígenos
principalmente em amostras teciduais pequenas
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Detecção de Galectina-3 por imunoquimiluminescência em tecidos tumorais próstata E tireóideARAÚJO FILHO, Jorge Luiz Silva 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Embora o estudo imunoistoquímico seja um método bastante utilizado na rotina
do diagnóstico anatomopatológico, este teste ainda apresenta importantes
limitações principalmente quanto a incapacidade de distinção entre alguns tipos
de lesões tumorais. Dessa maneira, outras ferramentas vêm sendo
desenvolvidas a fim de aumentar a sensibilidade e especificidade da
identificação antígeno-anticorpo. Dentre estas, os ensaios quimiluminescentes
vem sendo cada vez mais utilizados em estudos para o mapeamento de
amostras biológicas para fins diagnósticos. Dentre os inúmeros benefícios da
utilização dos métodos quimiluminescentes, podemos citar o limite de detecção
ultra-sensível, testes rápidos e um amplo campo de aplicações. O presente
estudo buscou elaborar um protocolo para detecção da proteína galectina-3 em
tecidos tumorais da tireóide e próstata a partir de anticorpo conjugado ao éster
de acridina realizando ensaios imunoquimiluminescentes e compará-los aos
resultados da imunoistoquímica convencional. O anticorpo monoclonal antigalectina-
3 foi conjugado ao éster de acridina e esse conjugado foi submetido à
ensaios imunoquimiluminescentes em tecidos de próstata e tireóide além da
imunohistoquímica convencional. Nossos resultados demonstram a eficiência na
conjugação da anti-galectina-3 ao éster de acridina, um shelf-life do conjugado
anticorpo/éster de acridina (AC-EA) com aproveitamento de 96,51% após 12
meses e a aplicação desse conjugado em ensaios imunoquimiluminescentes nos
tecidos tireoidianos e prostáticos demonstraram padrões diferenciais entre as
lesões estudadas e sua contraparte normal. Concluiu-se então, que o ensaio
imunoquimiluminescente proposto pode ser utilizado como método diagnóstico
alternativo na identificação de antígenos principalmente em amostras teciduais
pequenas
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DETERMINAÇÃO QUIMILUMINESCENTE DE IgA SECRETORA EM LEITE MATERNOBEZERRA, Ana Katarina Moraes Monteiro 08 1900 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-13T18:21:58Z
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Previous issue date: 2012-08 / CNPQ; CAPES / O aumento na concentração de IgA Secretora em secreções externas é uma importante
ferramenta de diagnóstico para infecções que acometem as mucosas. O uso de metodologia de
imunoquimiluminescência para realizar tal diagnóstico permite uma maior sensibilidade que
os métodos espectrofotométricos tradicionalmente utilizados. Neste trabalho, um ensaio Dotimunoquimiluminescente
(Dot-CLIA) foi proposto para a determinação de IgA Secretora. Os
anticorpos anti-IgAS e anti-IgG-peroxidase foram previamente conjugados com éster de
acridina (AE). Dot-ELISA e Dot-CLIA foram então realizadas aplicando amostras de IgAS
em discos de membranas de nitrocelulose (0,45 μm de diâmetro de poro) e foi medida a
atividade da peroxidase e a quimiluminescência (expressa em unidade relativa de luz; URL),
respectivamente. O complexo ternário formado por IgAS/anti- IgAS-AE/anti-IgG-peroxidase-
AE e o controle (PBS em substituição a IgAS) forneceram valores de 302.255 ± 28.736 RLU
e 8.247 ± 3.479 RLU, respectivamente. Dot-ELISA simultaneamente realizada forneceu cor
marrom pelo complexo ternário e ausência de cor foi observada para o controle. A relação
entre RLU versus quantidade de IgAS utilizando o método proposto mostrou uma curva
hiperbólica. O leite materno sem lipídios e caseína purificado por HPLC apresentou três picos
de proteína e os que correspondiam a IgAS e ao componente secretor livre apresentaram
valores de cerca de 50.000 RLU e 30.000 RLU, respectivamente. Portanto, pode-se concluir
que o ensaio Dot-CLIA é capaz de avaliar quantitativamente e especificamente IgAS em
fluidos biológicos.
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