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Validação do teste de IgA secretora específica da lágrima em portadores de uveíte posterior ativa presumivelmente por Toxoplasma gondii

Isabel Lynch Gaete, Maria January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:31:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8339_1.pdf: 1343346 bytes, checksum: 9a728290de0229465d8e8c3920952b44 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Toxoplasmose é a principal causa de uveíte posterior em nosso meio. A determinação de anticorpos no soro contribui para o esclarecimento etiológico da doença. Dentre as imunoglobulinas na toxoplasmose a mais relevante é a IgG, considerada marcador de contato prévio, seguido pela IgM, cuja presença denota atividade da doença e pela IgA e IgE. Determinações também podem ser realizadas no humor aquoso. A IgA secretora específica da lágrima tem sido observada com níveis de reatividade maior, em indivíduos com toxoplasmose ocular, quando comparados com pacientes normais. O presente estudo objetivou validar o teste de IgA secretora anti T. gondii na lágrima. Foram analisados 197 indivíduos portadores de uveíte posterior ativa, sendo 82 deles caracterizados como provavelmente toxoplásmica (padrão ouro), 74 pacientes portadores de uveítes posteriores de outras etiologias e 41 pacientes de possível toxoplasmose, porém sem padrão ouro. Considerou-se como padrão de seleção (padrão ouro), lesões de uveíte posterior ativa, satélite de lesão cicatrizada. Foi determinada a IgG e IgM sérica em 125 pacientes, por método de imunofluorescência. Para pesquisa de IgA secretora anti T. gondii na lágrima foi utilizado antígeno bruto do mesmo e técnica de imnunoensaio (ELISA). A determinação de dosagens de anticorpos IgG e IgM, mostrou que 106 pacientes (84,8%) foram positivos para IgG específica. Um paciente teve IgM positiva. A pesquisa de IgA secretora específica na lágrima mostrou sensibilidade de 65,9% (IC = 54,5-75,4) e especificidade de 71,6% (IC= 59,8 - 81,2) quando trabalhados o grupo de uveítes posterior ativa padrão ouro e o grupo de uveítes posteriores de outras etiologias.Valor preditivo (+): 72%, (IC= 60,3-81,5) e negativo:65,4% (IC=54,0-75,4). Razão de verossimilhança (+)=2,33. Probabilidades de doença pré-teste:52,5% e pós-teste 72,0% Probabilidades de não doença pré-teste: 52,5% e pós-teste:34,6%. Esses valores diminuíram quando feitas simulações com o grupo não padrão ouro. Os índices de reatividade da IgA secretora específica da lágrima foram maiores no grupo de uveítes posteriores padrão ouro que no grupo de uveítes de outras etiologias (p=0,004), o que não aconteceu com o grupo de pacientes não padrões ouro. Houve reatividade também do olho sadio (p=0,874). Conclui-se que o teste para determinação de IgA secretora anti-Toxoplasma gondii é um teste válido para diferenciar pacientes portadores de uveíte posterior ativa por toxoplasmose ocular de pacientes portadores de uveítes causadas por outras etiologias. Acreditamos que aprimoramentos precisam ser realizados á nível laboratorial que venham a melhorar o desempenho do teste
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Avaliação da IgA Secretora total e específica contra Escherichia coli enteropatogênica em Colostro de Mães Eutróficas e desnutridas

ESTEVES, Fabrício Andrade Martins January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:46Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4558_1.pdf: 1181663 bytes, checksum: 7ba0bd46a0d99f1d1a726aa959691db3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: O colostro humano é de fundamental importância nutricional para o desenvolvimento do recém-nascido além de atuar como uma primeira linha de defesa imunológica contra patógenos presentes no ambiente externo ao útero materno. Dentre as moléculas do colostro humano com propriedades antiinfecciosas, a IgA secretora é o principal e mais abundante anticorpo. Esta imunoglobulina inativa fatores de virulência da Escherichia coli enteropatogênica (EPEC), principal causadora de diarréia em crianças com até 1 ano de idade.Objetivo: Determinar e comparar as concentrações de IgA secretora (IgAS) total e anti-EPEC em colostro de mães eutróficas e desnutridas atendidas em um hospital público da cidade do Recife(PE). Materiais e Métodos: Foram coletadas amostras de colostro de 15 mães eutróficas e 10 mães desnutridas. O estado nutricional materno foi avaliado segundo variáveis antropométricas (peso, estatura e índice de massa corporal). As concentrações de IgAS total e IgAS anti-EPEC foram determinadas por enzyme-linked immunoassay (ELISA). Resultados: As concentrações de IgAS total do colostro das mães eutróficas e desnutridas foram 2390,16 ± 650,06 &#956;g/ml e 2490,96 ± 418,06 &#956;g/ml, respectivamente. Os níveis de IgAS anti-EPEC do colostro das mães eutróficas e desnutridas foram 1668,03 ± 1199,98 &#956;g/ml and 1038,79 ± 573,99 &#956;g/ml, respectivamente. A comparação entre as concentrações de IgAS total e IgAS anti-EPEC das amostras de colostro de mães eutróficas e desnutridas não apresentou diferença significativa (Teste U de Mann-Whitney, p<0,05). Conclusão: O aleitamento materno exclusivo, como forma de combate às infecções por EPEC, deve ser incentivado mesmo diante de uma desnutrição materna
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Toxoplasmose ocular: níveis de IgA secretora específica na lágrima de pacientes na fase ativa e inativa da doença

Felipe Lynch de Moraes, Luiz 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:22Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3551_1.pdf: 1041007 bytes, checksum: f894d5c252fa493906641de9a40f33c8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introdução: A toxoplasmose ocular é provocada pelo Toxoplasma gondii que causa uveíte recorrente, cujo diagnóstico clínico pode se confundir com outras uveítes. Estudos mostram que há associação entre toxoplasmose ocular ativa e IgAs anti-T. gondii na lágrima. Objetivo: Comparar os níveis de IgAs anti-T. gondii da lágrima da fase aguda com a fase inativa de pacientes com uveíte toxoplásmica. Metodologia: Selecionaram-se 29 pacientes com uveíte toxoplásmica aguda que apresentavam níveis positivos de IgAs específica na lágrima para Toxoplasma gondii e foram acompanhados por período mínimo de dois anos. Após o acompanhamento a IgAs da lágrima anti-T. gondii dos pacientes foi medida e comparada com a fase aguda. Resultados: A IgAs específica para Toxoplasma gondii encontrou-se negativa em 22 pacientes (75,86%) e positiva em sete pacientes (24,13%), dos quais seis (85,7%) tinham tempo de acompanhamento de até três anos. A redução da média dos níveis da IgAs na fase aguda de 1,54 para 0,72 na fase de inatividade foi significativa (p=0,0001). Conclusão: A IgAs anti-T. gondii da lágrima encontra-se negativa em 75,86% pacientes após a fase aguda, podendo ser utilizada como marcador diagnóstico da toxoplasmose ocular ativa
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DETERMINAÇÃO QUIMILUMINESCENTE DE IgA SECRETORA EM LEITE MATERNO

BEZERRA, Ana Katarina Moraes Monteiro 08 1900 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-13T18:21:58Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_AnaKatarina.pdf: 740763 bytes, checksum: a6ee01d8d797eb74e4589e4cde8d19ed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T18:21:58Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_AnaKatarina.pdf: 740763 bytes, checksum: a6ee01d8d797eb74e4589e4cde8d19ed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-08 / CNPQ; CAPES / O aumento na concentração de IgA Secretora em secreções externas é uma importante ferramenta de diagnóstico para infecções que acometem as mucosas. O uso de metodologia de imunoquimiluminescência para realizar tal diagnóstico permite uma maior sensibilidade que os métodos espectrofotométricos tradicionalmente utilizados. Neste trabalho, um ensaio Dotimunoquimiluminescente (Dot-CLIA) foi proposto para a determinação de IgA Secretora. Os anticorpos anti-IgAS e anti-IgG-peroxidase foram previamente conjugados com éster de acridina (AE). Dot-ELISA e Dot-CLIA foram então realizadas aplicando amostras de IgAS em discos de membranas de nitrocelulose (0,45 μm de diâmetro de poro) e foi medida a atividade da peroxidase e a quimiluminescência (expressa em unidade relativa de luz; URL), respectivamente. O complexo ternário formado por IgAS/anti- IgAS-AE/anti-IgG-peroxidase- AE e o controle (PBS em substituição a IgAS) forneceram valores de 302.255 ± 28.736 RLU e 8.247 ± 3.479 RLU, respectivamente. Dot-ELISA simultaneamente realizada forneceu cor marrom pelo complexo ternário e ausência de cor foi observada para o controle. A relação entre RLU versus quantidade de IgAS utilizando o método proposto mostrou uma curva hiperbólica. O leite materno sem lipídios e caseína purificado por HPLC apresentou três picos de proteína e os que correspondiam a IgAS e ao componente secretor livre apresentaram valores de cerca de 50.000 RLU e 30.000 RLU, respectivamente. Portanto, pode-se concluir que o ensaio Dot-CLIA é capaz de avaliar quantitativamente e especificamente IgAS em fluidos biológicos.

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