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Factors related to cycling performance

Naukkarinen, Vesa 05 1900 (has links)
There were two primary goals in this investigation. The first goal was to determine if results from field tests (time-trials and a Conconi incremental test) are related to performance in mass-start long-distance bicycle races. The second goal was to investigate inter-relationships among field test variables. The testing variables measured were critical velocity (CV), Conconi anaerobic threshold (AT) velocity, 4mM AT velocity, fatigue index, peak blood lactate, and anaerobic work capacity. Participants were USCF 30 category 1 through 5 cyclists. Participants performed one 20.75 km and two 10.37 km all-out tests in the field. They also performed an incremental test. The tests were performed at one-week intervals. Results from the field tests were compared to recent mass-start racing performance. Results indicated that Conconi AT velocity was related to performance in a 161-km race. There was also a relationship between 4mM AT velocity and CV and between Conconi AT velocity and 4mM AT velocity. It was concluded that field tests might provide information about performance ability in mass-start long-distance bicycle races.
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Efeitos do bochecho com carboidrato sobre o desempenho físico, respostas cerebrais e psicofisiológicas de ciclistas mentalmente fadigados durante um teste incremental máximo / Effects of carbohydrate mouth rinse on physical performance, psychophysiological and cerebral responses of mentally fatigued cyclists during a maximal incremental test

Barreto, Cayque Brietzke 14 March 2019 (has links)
Estudos têm demonstrado separadamente, a redução do desempenho aeróbio após uma tarefa de alta demanda cognitiva, e a melhora do desempenho físico através da suplementação com bochecho de carboidrato (CHO), levando à hipótese de que o bochecho com CHO possa atenuar a redução do desempenho aeróbio induzida pela fadiga mental. Portanto, nosso objetivo foi investigar se o uso do bochecho com CHO pode melhorar o desempenho físico, atividade cortical e respostas psicofisiológicas em ciclistas mentalmente fadigados submetidos a um teste incremental máximo (TIM). Métodos: 19 ciclistas treinados (7,56 ± 5,89 anos de experiência, 4,43 ± 0,45 VO2PICO, 359,61 ± 22,92 WPICO) realizaram 5 visitas ao laboratório, sendo as duas primeiras em ordem sequencial e as últimas três balanceadas de acordo com a descrição a seguir: 1) familiarização com TIM (teste preliminar), instrumentos e protocolo de FM; 2) TIM controle (CON) e segunda familiarização com o protocolo de FM; 3) TIM+FM; 4) TIM+FM+CHO; 5) TIM+FM+placebo (PLA). Respostas cardiopulmonares, potencia, percepção subjetiva de esforço (PSE) e valências afetivas foram analisadas durante o TIM, enquanto a atividade de córtex pré-frontal (CPF) e córtex motor primário (CMP) foram analisadas em intervalos regulares (a cada 25 % do TIM preliminar). As respostas psicológicas e atividade de CPF em repouso foram comparadas através do teste t de student, enquanto todas as respostas durante o TIM foram comparadas através de uma de modelos mistos. Resultados: os ciclistas mentalmente fadigados atingiram WPICO ~ 2,18 % e ~ 2.23 % maior na manipulação FM+CHO do que na manipulação FM (P = 0,09) e FM+PLA (P = 0,02). Além disso, o tempo até a exaustão na manipulação FM+CHO foi ~ 2,01 % e ~ 2,14 % maior do que na manipulação FM (P = 0,05) e FM+PLA (P = 0,03), com tamanho de efeito grande em ambos os resultados. A atividade cerebral em CPF foi maior na manipulação MF+CHO e MF+PLA do que na manipulação MF (P = 0,00). Além disso a ativação de CMP também foi maior na manipulação MF+CHO (P = 0,00) e MF+PLA (P = 0,01) do que na manipulação FM, mas nenhuma diferença foi encontrada entre os bochechos. As respostas psicofisiológicas não tiveram diferenças significantes entre as manipulações. Conclusão: O bochecho com CHO foi capaz de atenuar a perda de desempenho comparado à manipulação FM+PLA, mas não comparado à FM. Alémdisso, tanto FM+CHO quanto FM+PLA induziram maior atividade de CPF e CMP comparados à FM / Independent studies have shown a decrease in endurance performance after a high-demand cognitive task, but an improvement on endurance performance with carbohydrate (CHO) mouth rinse, thus leading to a hypothesis that the CHO mouth rinse could attenuate the mental fatiguereduced endurance performance. Therefore, our aim was to investigate if the use of CHO mouth rinse may improve physical performance, cortical activity and psychophysiological responses in mentally fatigued cyclists underwent to a maximal incremental test (MIT). Methods: 19 endurance trained cyclists (7.56 ± 5.89 years of cycling experience, 4.43 ± 0.45 VO2PEAK, 359.61 ± 22.92 WPEAK) performed 5 trials, being the two first visits in sequential and the last three in a counterbalanced order, as it follow: 1) familiarization with MIT protocol (preliminary trial), instruments and MF task; 2) MIT control (CON) and second familiarization with MF task; 3) MIT+CHO; 4) MIT+placebo (PLA). Cardiopulmonary responses, power output, ratings of perceived exertion (RPE) and affective valences were assessed through the MIT, while prefrontal cortex (PFC) and primary motor cortex (PMC) activation were obtained at regular intervals (every 25 % of the preliminary MIT). Psychological responses and PFC activation at rest were compared as using t student test, while the responses during the MIT were compared through a number of mixed model. Results: Mentally fatigued cyclists reached a WPEAK ~ 2.18 % and ~ 2.23 % higher in MF+CHO than MF (P = 0.09) and MF+PLA (P = 0.02), respectively. Moreover, time to exhaustion in MF+CHO manipulation was ~ 2.01 % and ~ 2.14 % greater in MF+CHO than in MF (P = 0.05) and MF+PLA (P = 0.03), respectively. Both performance results showed a large effect size. Cerebral activation in CPF was greater in MF+CHO and MF+PLA than in MF (P = 0.00). Accordingly, PMC activation was also greater in MF+CHO (P = 0.00) and MF+PLA (P = 0.01) than in MF, but no differences have been observed between bouth rinses. Psychophysiological responses has no significant differences between the manipulations. Conclusion: CHO mouth rinse could attenuate the reduced performance compared to MF+PLA but not compared to MF. Moreover, both MF+CHO and MF+PLA induced greater cerebral activity in PFC and PMC compared do MF
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Avaliação de condicionamento físico em equinos de concurso completo de equitação submetidos a treinamento intervalado

Gonçalves, Juliana Azevedo January 2018 (has links)
Todos os equinos que participam de competições de alto rendimento devem ser submetidos a um plano de treinamento estruturado baseado nas suas condições fisiológicas. Este deve ter como finalidade desenvolver um atleta que expresse o máximo do seu potencial, preservando o equino para que ele tenha uma vida desportiva mais duradoura possível e com o menor número de lesões. O treinamento físico promove alterações fisiológicas nos sistemas energético, aeróbico e anaeróbico, cardiovascular e respiratório, endócrino e musculoesquelético. O presente estudo teve como objetivos avaliar o metabolismo de equinos destinados à modalidade de Concurso Completo de Equitação (CCE) de uso militar, por um protocolo de treinamento intervalado, utilizando testes a campo, através da frequência cardíaca, respiratória e bioquímica sanguínea (Lactato, Glicose, Creatina Quinase, Lactato Desigrogenase e Aspartato Aminotransferase). Os equinos destinados à equipe de CCE foram submetidos primeiramente a três dias de teste (Etapa 1) com intervalo de quatro dias de descanso entre cada teste, após participaram de um programa de treinamento intervalado por três dias semanais durante seis semanas consecutivas e novamente foram submetidos aos mesmos testes realizados no inicio do programa (Etapa 2) Os testes consistiam em Teste de Velocidade Incremental (TVI) em cinco estágios de velocidades crescentes (240, 320, 400, 480 e 560 m/min); Teste de Salto Incremental (TSI) realizado em três estágios de altura crescente (40, 55 e 70 cm) e Percurso de Salto (PS) contendo 13 esforços em uma velocidade de 325m/min. No TVI foi encontrado aumento da Frequência Cardíaca (FC) em todos estágios de acordo com aumento de velocidade. Os valores de FC da Etapa 1 foram inferiores ao da Etapa 2. Obtivemos diferença significativa nas velocidades 240m/min; 320m/min; 480m/min e 10 min/Ap. A FR dos animais foi superior na Etapa 1 comparada à Etapa 2. A diminuição dessa variável se mostrou significativa em todas velocidades. O nível de lactato plasmático não teve diferença significativa comparando as duas etapas. Os valores de glicose, durante o teste, mostraram diferença significativa somente na velocidade de 240 m/min da Etapa 2 em comparação com a Etapa 1. A mensuração das enzimas musculares CK, AST e LDH mostraram, em quase totalidade, diminuição significativa nas velocidades da Etapa 2 comparadas a Etapa 1. Na velocidade de 560 m/min e 10min/Ap, Etapa 2, o nível de CK sanguíneo não mostrou diminuição significativa, nesta mesma velocidade não houve decréscimo significativo no valor de AST. Durante o TSI a frequência cardíaca mostrou aumento significativo nas alturas 55 e 70 cm A frequência respiratória mostrou uma diminuição significativa nas duas últimas voltas, 55 e 70cm, e nos 10min após exercício da Etapa 2 comparado a Etapa 1. Os valores de Lactato e glicose não distinguiram estatisticamente com algum nível de significância comparando as duas etapas. A enzima CK não teve diferença significativa entre as duas etapas em contrapartida a LDH mostrou diminuição em todos valores das mensurações da Etapa 2 comparado a Etapa 1. Os valores de AST diminuíram com significância aos 55cm e nos 10 min após exercício da Etapa 2. No PS a frequência cardíaca no não teve variação na comparação entre as duas etapas. A frequência respiratória teve uma taxa de recuperação com diminuição significativa na Etapa 2. Os valores de lactato não aumentaram durante o percurso de salto na Etapa 2; os valores de glicose diminuíram durante o percurso, mas não mostraram variações significativas em nenhuma das etapas. As enzimas musculares CK e AST tiveram um aumento significativo nos 10 min/Ap durante a Etapa 2 comparado a Etapa 1. Os três testes demonstraram um efeito positivo na avaliação do condicionamento dos equinos destinados ao CCE. Se este efeito pode ser maximizado aumentando a intensidade, frequência ou período de treinamento intervalado, pesquisas adicionais são recomendadas. / All horses that participate in high level competitions should be submitted to a training protocol based on their own physiological conditions. Its aim must be to develop an athlete able to achieve its maximum potential, preserving the horse in order to permit the longest sportive life as possible and with the minimum of injuries. The physical training promotes physiological changes in aerobic and anaerobic energetic systems, cardiac, respiratory, endocrine and muscleskeletal systems. This study’s objective is to evaluate the athletic metabolism of eventing horses, using an interval training protocol. Field tests observing heart rate, respiratory rate and blood biochemistry (Lactate, Glucose, Kinase Creatine, Dehydrogenase Lactate and Aminotransferase) were used. The eventing team’s horses were submitted, firstly, to three tests (Phase 1), with a four days rest between each test. Then, after accomplishing a six week interval training protocol, a new sequence of tests were performed (Phase 2), repeating exactly those performed on Phase 1. The tests were: Incremental Speed Test in five raising speed stages (240, 320, 400, 480 and 560 m/min); Incremental Jumping Test in three increasing heights (40, 55 and 70cm); and Show Jumping Course Test with 13 fences and 380m/min speed. In the IST a heart rate increment was found in all stages according to the speed raising. The heart rate numbers on Phase 1 were lower than in Phase 2. Significant difference was found in speeds 240, 320 and 480m/min, and also 10 minutes after the last stage. The animals´ respiratory rate in Phase 1 was higher than in Phase 2. The lowering in this parameter was significant at all speed stages Plasma lactate levels showed no significant difference between the two Phases. Glucose numbers showed significant difference between Phase 1 and 2 only in the 240m/min speed stage. The measurement of CK, AST and LDH enzymes showed, in almost all tests, significant decreasing numbers in Phase 2 compared to Phase 1. In 560m/min speed and 10’ after, at Phase 2, Blood CK and AST levels showed no significant decrease. During IJT the heart rate numbers increased significantly in 55cm and 70cm heights. Respiratory rates decreased significantly in 55cm and 70cm heights and also 10’ after, comparing Phase 2 to Phase 1. Glucose and Lactate values had no significant statistic difference between the two Phases. CK enzyme showed no significant difference between the two Phases, although LDH showed decreasing measurement values in Phase 2 when compared to Phase 1. AST values decreased significantly in 55cm, 70cm and 10’after at Phase 2. In SJCT the heart rate had no variation comparing the two Phases. Respiratory rate showed significant decreasing in recovery rate on Phase 2. Lactate values did not increase during SJCT on Phase two; Glucose decreased during the SJCT, but did not show significant variation in any of the two Phases. CK and AST muscle enzymes increased significantly in 10’after at Phase 2 when compared to Phase 1. All three tests have a positive effect on the physical fitness level of eventing horses. Whether this effect can be maximized by increasing intensity, frequency or interval training period, further research is recommended.
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Avaliação de condicionamento físico em equinos de concurso completo de equitação submetidos a treinamento intervalado

Gonçalves, Juliana Azevedo January 2018 (has links)
Todos os equinos que participam de competições de alto rendimento devem ser submetidos a um plano de treinamento estruturado baseado nas suas condições fisiológicas. Este deve ter como finalidade desenvolver um atleta que expresse o máximo do seu potencial, preservando o equino para que ele tenha uma vida desportiva mais duradoura possível e com o menor número de lesões. O treinamento físico promove alterações fisiológicas nos sistemas energético, aeróbico e anaeróbico, cardiovascular e respiratório, endócrino e musculoesquelético. O presente estudo teve como objetivos avaliar o metabolismo de equinos destinados à modalidade de Concurso Completo de Equitação (CCE) de uso militar, por um protocolo de treinamento intervalado, utilizando testes a campo, através da frequência cardíaca, respiratória e bioquímica sanguínea (Lactato, Glicose, Creatina Quinase, Lactato Desigrogenase e Aspartato Aminotransferase). Os equinos destinados à equipe de CCE foram submetidos primeiramente a três dias de teste (Etapa 1) com intervalo de quatro dias de descanso entre cada teste, após participaram de um programa de treinamento intervalado por três dias semanais durante seis semanas consecutivas e novamente foram submetidos aos mesmos testes realizados no inicio do programa (Etapa 2) Os testes consistiam em Teste de Velocidade Incremental (TVI) em cinco estágios de velocidades crescentes (240, 320, 400, 480 e 560 m/min); Teste de Salto Incremental (TSI) realizado em três estágios de altura crescente (40, 55 e 70 cm) e Percurso de Salto (PS) contendo 13 esforços em uma velocidade de 325m/min. No TVI foi encontrado aumento da Frequência Cardíaca (FC) em todos estágios de acordo com aumento de velocidade. Os valores de FC da Etapa 1 foram inferiores ao da Etapa 2. Obtivemos diferença significativa nas velocidades 240m/min; 320m/min; 480m/min e 10 min/Ap. A FR dos animais foi superior na Etapa 1 comparada à Etapa 2. A diminuição dessa variável se mostrou significativa em todas velocidades. O nível de lactato plasmático não teve diferença significativa comparando as duas etapas. Os valores de glicose, durante o teste, mostraram diferença significativa somente na velocidade de 240 m/min da Etapa 2 em comparação com a Etapa 1. A mensuração das enzimas musculares CK, AST e LDH mostraram, em quase totalidade, diminuição significativa nas velocidades da Etapa 2 comparadas a Etapa 1. Na velocidade de 560 m/min e 10min/Ap, Etapa 2, o nível de CK sanguíneo não mostrou diminuição significativa, nesta mesma velocidade não houve decréscimo significativo no valor de AST. Durante o TSI a frequência cardíaca mostrou aumento significativo nas alturas 55 e 70 cm A frequência respiratória mostrou uma diminuição significativa nas duas últimas voltas, 55 e 70cm, e nos 10min após exercício da Etapa 2 comparado a Etapa 1. Os valores de Lactato e glicose não distinguiram estatisticamente com algum nível de significância comparando as duas etapas. A enzima CK não teve diferença significativa entre as duas etapas em contrapartida a LDH mostrou diminuição em todos valores das mensurações da Etapa 2 comparado a Etapa 1. Os valores de AST diminuíram com significância aos 55cm e nos 10 min após exercício da Etapa 2. No PS a frequência cardíaca no não teve variação na comparação entre as duas etapas. A frequência respiratória teve uma taxa de recuperação com diminuição significativa na Etapa 2. Os valores de lactato não aumentaram durante o percurso de salto na Etapa 2; os valores de glicose diminuíram durante o percurso, mas não mostraram variações significativas em nenhuma das etapas. As enzimas musculares CK e AST tiveram um aumento significativo nos 10 min/Ap durante a Etapa 2 comparado a Etapa 1. Os três testes demonstraram um efeito positivo na avaliação do condicionamento dos equinos destinados ao CCE. Se este efeito pode ser maximizado aumentando a intensidade, frequência ou período de treinamento intervalado, pesquisas adicionais são recomendadas. / All horses that participate in high level competitions should be submitted to a training protocol based on their own physiological conditions. Its aim must be to develop an athlete able to achieve its maximum potential, preserving the horse in order to permit the longest sportive life as possible and with the minimum of injuries. The physical training promotes physiological changes in aerobic and anaerobic energetic systems, cardiac, respiratory, endocrine and muscleskeletal systems. This study’s objective is to evaluate the athletic metabolism of eventing horses, using an interval training protocol. Field tests observing heart rate, respiratory rate and blood biochemistry (Lactate, Glucose, Kinase Creatine, Dehydrogenase Lactate and Aminotransferase) were used. The eventing team’s horses were submitted, firstly, to three tests (Phase 1), with a four days rest between each test. Then, after accomplishing a six week interval training protocol, a new sequence of tests were performed (Phase 2), repeating exactly those performed on Phase 1. The tests were: Incremental Speed Test in five raising speed stages (240, 320, 400, 480 and 560 m/min); Incremental Jumping Test in three increasing heights (40, 55 and 70cm); and Show Jumping Course Test with 13 fences and 380m/min speed. In the IST a heart rate increment was found in all stages according to the speed raising. The heart rate numbers on Phase 1 were lower than in Phase 2. Significant difference was found in speeds 240, 320 and 480m/min, and also 10 minutes after the last stage. The animals´ respiratory rate in Phase 1 was higher than in Phase 2. The lowering in this parameter was significant at all speed stages Plasma lactate levels showed no significant difference between the two Phases. Glucose numbers showed significant difference between Phase 1 and 2 only in the 240m/min speed stage. The measurement of CK, AST and LDH enzymes showed, in almost all tests, significant decreasing numbers in Phase 2 compared to Phase 1. In 560m/min speed and 10’ after, at Phase 2, Blood CK and AST levels showed no significant decrease. During IJT the heart rate numbers increased significantly in 55cm and 70cm heights. Respiratory rates decreased significantly in 55cm and 70cm heights and also 10’ after, comparing Phase 2 to Phase 1. Glucose and Lactate values had no significant statistic difference between the two Phases. CK enzyme showed no significant difference between the two Phases, although LDH showed decreasing measurement values in Phase 2 when compared to Phase 1. AST values decreased significantly in 55cm, 70cm and 10’after at Phase 2. In SJCT the heart rate had no variation comparing the two Phases. Respiratory rate showed significant decreasing in recovery rate on Phase 2. Lactate values did not increase during SJCT on Phase two; Glucose decreased during the SJCT, but did not show significant variation in any of the two Phases. CK and AST muscle enzymes increased significantly in 10’after at Phase 2 when compared to Phase 1. All three tests have a positive effect on the physical fitness level of eventing horses. Whether this effect can be maximized by increasing intensity, frequency or interval training period, further research is recommended.
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Avaliação de condicionamento físico em equinos de concurso completo de equitação submetidos a treinamento intervalado

Gonçalves, Juliana Azevedo January 2018 (has links)
Todos os equinos que participam de competições de alto rendimento devem ser submetidos a um plano de treinamento estruturado baseado nas suas condições fisiológicas. Este deve ter como finalidade desenvolver um atleta que expresse o máximo do seu potencial, preservando o equino para que ele tenha uma vida desportiva mais duradoura possível e com o menor número de lesões. O treinamento físico promove alterações fisiológicas nos sistemas energético, aeróbico e anaeróbico, cardiovascular e respiratório, endócrino e musculoesquelético. O presente estudo teve como objetivos avaliar o metabolismo de equinos destinados à modalidade de Concurso Completo de Equitação (CCE) de uso militar, por um protocolo de treinamento intervalado, utilizando testes a campo, através da frequência cardíaca, respiratória e bioquímica sanguínea (Lactato, Glicose, Creatina Quinase, Lactato Desigrogenase e Aspartato Aminotransferase). Os equinos destinados à equipe de CCE foram submetidos primeiramente a três dias de teste (Etapa 1) com intervalo de quatro dias de descanso entre cada teste, após participaram de um programa de treinamento intervalado por três dias semanais durante seis semanas consecutivas e novamente foram submetidos aos mesmos testes realizados no inicio do programa (Etapa 2) Os testes consistiam em Teste de Velocidade Incremental (TVI) em cinco estágios de velocidades crescentes (240, 320, 400, 480 e 560 m/min); Teste de Salto Incremental (TSI) realizado em três estágios de altura crescente (40, 55 e 70 cm) e Percurso de Salto (PS) contendo 13 esforços em uma velocidade de 325m/min. No TVI foi encontrado aumento da Frequência Cardíaca (FC) em todos estágios de acordo com aumento de velocidade. Os valores de FC da Etapa 1 foram inferiores ao da Etapa 2. Obtivemos diferença significativa nas velocidades 240m/min; 320m/min; 480m/min e 10 min/Ap. A FR dos animais foi superior na Etapa 1 comparada à Etapa 2. A diminuição dessa variável se mostrou significativa em todas velocidades. O nível de lactato plasmático não teve diferença significativa comparando as duas etapas. Os valores de glicose, durante o teste, mostraram diferença significativa somente na velocidade de 240 m/min da Etapa 2 em comparação com a Etapa 1. A mensuração das enzimas musculares CK, AST e LDH mostraram, em quase totalidade, diminuição significativa nas velocidades da Etapa 2 comparadas a Etapa 1. Na velocidade de 560 m/min e 10min/Ap, Etapa 2, o nível de CK sanguíneo não mostrou diminuição significativa, nesta mesma velocidade não houve decréscimo significativo no valor de AST. Durante o TSI a frequência cardíaca mostrou aumento significativo nas alturas 55 e 70 cm A frequência respiratória mostrou uma diminuição significativa nas duas últimas voltas, 55 e 70cm, e nos 10min após exercício da Etapa 2 comparado a Etapa 1. Os valores de Lactato e glicose não distinguiram estatisticamente com algum nível de significância comparando as duas etapas. A enzima CK não teve diferença significativa entre as duas etapas em contrapartida a LDH mostrou diminuição em todos valores das mensurações da Etapa 2 comparado a Etapa 1. Os valores de AST diminuíram com significância aos 55cm e nos 10 min após exercício da Etapa 2. No PS a frequência cardíaca no não teve variação na comparação entre as duas etapas. A frequência respiratória teve uma taxa de recuperação com diminuição significativa na Etapa 2. Os valores de lactato não aumentaram durante o percurso de salto na Etapa 2; os valores de glicose diminuíram durante o percurso, mas não mostraram variações significativas em nenhuma das etapas. As enzimas musculares CK e AST tiveram um aumento significativo nos 10 min/Ap durante a Etapa 2 comparado a Etapa 1. Os três testes demonstraram um efeito positivo na avaliação do condicionamento dos equinos destinados ao CCE. Se este efeito pode ser maximizado aumentando a intensidade, frequência ou período de treinamento intervalado, pesquisas adicionais são recomendadas. / All horses that participate in high level competitions should be submitted to a training protocol based on their own physiological conditions. Its aim must be to develop an athlete able to achieve its maximum potential, preserving the horse in order to permit the longest sportive life as possible and with the minimum of injuries. The physical training promotes physiological changes in aerobic and anaerobic energetic systems, cardiac, respiratory, endocrine and muscleskeletal systems. This study’s objective is to evaluate the athletic metabolism of eventing horses, using an interval training protocol. Field tests observing heart rate, respiratory rate and blood biochemistry (Lactate, Glucose, Kinase Creatine, Dehydrogenase Lactate and Aminotransferase) were used. The eventing team’s horses were submitted, firstly, to three tests (Phase 1), with a four days rest between each test. Then, after accomplishing a six week interval training protocol, a new sequence of tests were performed (Phase 2), repeating exactly those performed on Phase 1. The tests were: Incremental Speed Test in five raising speed stages (240, 320, 400, 480 and 560 m/min); Incremental Jumping Test in three increasing heights (40, 55 and 70cm); and Show Jumping Course Test with 13 fences and 380m/min speed. In the IST a heart rate increment was found in all stages according to the speed raising. The heart rate numbers on Phase 1 were lower than in Phase 2. Significant difference was found in speeds 240, 320 and 480m/min, and also 10 minutes after the last stage. The animals´ respiratory rate in Phase 1 was higher than in Phase 2. The lowering in this parameter was significant at all speed stages Plasma lactate levels showed no significant difference between the two Phases. Glucose numbers showed significant difference between Phase 1 and 2 only in the 240m/min speed stage. The measurement of CK, AST and LDH enzymes showed, in almost all tests, significant decreasing numbers in Phase 2 compared to Phase 1. In 560m/min speed and 10’ after, at Phase 2, Blood CK and AST levels showed no significant decrease. During IJT the heart rate numbers increased significantly in 55cm and 70cm heights. Respiratory rates decreased significantly in 55cm and 70cm heights and also 10’ after, comparing Phase 2 to Phase 1. Glucose and Lactate values had no significant statistic difference between the two Phases. CK enzyme showed no significant difference between the two Phases, although LDH showed decreasing measurement values in Phase 2 when compared to Phase 1. AST values decreased significantly in 55cm, 70cm and 10’after at Phase 2. In SJCT the heart rate had no variation comparing the two Phases. Respiratory rate showed significant decreasing in recovery rate on Phase 2. Lactate values did not increase during SJCT on Phase two; Glucose decreased during the SJCT, but did not show significant variation in any of the two Phases. CK and AST muscle enzymes increased significantly in 10’after at Phase 2 when compared to Phase 1. All three tests have a positive effect on the physical fitness level of eventing horses. Whether this effect can be maximized by increasing intensity, frequency or interval training period, further research is recommended.
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Determinação do limiar de anaerobiose pela análise visual gráfica e pelo modelo matemático de regressão linear bi-segmentado de Hinkley em mulheres saudáveis / Anaerobic threshold determined by graphic visual analysis and Hinkley bi-segmental linear regression mathematical model in healthy women

Higa, Mali Naomi 17 November 2006 (has links)
O limiar de anaerobiose (LA) é definido como a intensidade de exercício físico em que a produção de energia pelo metabolismo aeróbio é suplementada pelo metabolismo anaeróbio. Este índice constitui-se de um delimitador fisiológico de grande importância para o fornecimento de informações concernentes aos principais sistemas biológicos do organismo, os quais estão envolvidos na realização de um exercício físico. O LA é um importante parâmetro de determinação da capacidade aeróbia funcional de um indivíduo. Diversos métodos são usados para estimar o LA durante exercício. Existem métodos invasivos, como a medida repetida da concentração de lactato sanguíneo; e métodos não-invasivos, por meio de análise de variáveis biológicas como medidas contínuas dos gases respiratórios, através da análise de mudança do padrão de resposta das variáveis ventilatórias e metabólicas, e também pela análise da mudança do padrão de resposta da freqüência cardíaca (FC) frente a um exercício físico incremental. O objetivo deste estudo foi comparar e correlacionar o LA determinado por métodos não-invasivos de análise visual gráfica das variáveis ventilatórias e metabólicas, considerado como padrão-ouro neste estudo, e pelo modelo matemático de regressão linear bi-segmentado utilizando o algoritmo de Hinkley, aplicado a série de dados de FC (Hinkley – FC) e da produção de dióxido de carbono ( CO2) (Hinkley – CO2). Metodologia: Treze mulheres jovens (24 ± 2,63 anos) e dezesseis mulheres na pós-menopausa (57 ± 4,79 anos), saudáveis e sedentárias realizaram teste ergoespirométrico continuo do tipo rampa em cicloergômetro (Quinton Corival 400), com incrementos de 10 a 20 Watts/min até a exaustão física. As variáveis ventilatórias e metabólicas foram captadas respiração a respiração (CPX-D, Medical Graphics), e a FC batimento a batimento (ECAFIX, ACTIVE-E). Os dados foram analisados por testes não paramétricos de Friedman, Mann-Whitney e correlação de Spearman. Nível de significância de ? = 5%. Resultados: Os valores das variáveis potência (W), FC (bpm), consumo de oxigênio relativo ( O2) (mL/kg/min), O2 absoluto (mL/min), CO2 (mL/min) e ventilação pulmonar ( E) (L/min) no LA não apresentaram diferenças significativas entre as metodologias (p > 0,05) nos dois grupos de mulheres estudadas. A análise de correlação dos valores de potência em W, FC em bpm, O2 em mL/kg/min, O2 em mL/min, CO2 em mL/min e E em L/min, entre o método padrão-ouro com o Hinkley – CO2 foram respectivamente: rs=0,75; rs=0,57; rs=0,48; rs=0,66; rs=0,47 e rs=0,46 no grupo jovem, e rs=-0,013; rs=0,77; rs=0,88; rs=0,60; rs=0,76 e rs=0,80 no grupo pós-menopausa. Os valores de correlação do método padrão-ouro com Hinkley – FC para as variáveis potência em W, FC em bpm, O2 em mL/kg/min, O2 em mL/min, CO2 em mL/min e E em L/min, obtidas no LA foram respectivamente: rs=0,58; rs=0,42; rs=0,61; rs=0,57; rs=0,33 e rs=0,39 no grupo de jovens, e rs=0,14; rs=0,87; rs=0,76; rs=0,52; rs=0,33 e rs=0,65 no grupo pós-menopausa. O grupo pós-menopausa apresentou melhores valores de correlação em relação ao grupo de jovens, exceto para as variáveis potência e consumo de oxigênio absoluto (mL/min). Este fato pode estar relacionado a uma maior taxa de variação e magnitude das variáveis analisadas em indivíduos jovens em relação aos de meia-idade, sendo, desta forma, obtida melhor adequação do modelo matemático estudado em mulheres de meia idade. Conclusão: O algoritmo matemático de Hinkley proposto para detectar a mudança no padrão de resposta da CO2 e da FC foi eficiente nos indivíduos de meia-idade, portanto, a metodologia matemática utilizada no presente estudo constitui-se de uma ferramenta promissora para detectar o LA em mulheres saudáveis, por ser um método semi-automatizado, não invasivo e objetivo na determinação do LA. / The anaerobic threshold (AT) is defined as the intensity level of physical exercise at which energy production by aerobic metabolism is supplemented by anaerobic metabolism. This index provides a physiologic delimitation of great importance to supply the organism biological systems information involved in physical exercise performance. The AT constitutes a most important determining of an individuals functional aerobic capacity. Several methods are used for estimating the AT during exercise. There are invasive methods that require repeated blood lactate accumulation; and there exist non-invasive methods by biological variables analysis, like continuous respiratory gases determination by analysis of changes in pattern respiratory and metabolic responses, and heart rate (HR) responses too. The aim of the present study was to compare AT obtained by a graphic visual method of ventilatory and metabolic variables, considered by gold standard method in the present study, with the bi-segmental linear regression mathematic model of Hinkley’s algorithm applied in a HR (Hinkley – HR) and carbon dioxide output ( CO2) (Hinkley – CO2) data. Methodology: Thirteen young women, 24 ± 2,63 years old, and sixteen postmenopausal women, 57 ± 4,79 years old, leading healthy and sedentary life style were submitted to an incremental test in a cicloergometer electromagnetic braking (Quinton Corival 400), with 10 to 20 W/min increments up to physical exhaustion. The ventilatory variables were registered breath-to-breath (CPX-D, Medical Graphics) and HR was obtained beat-to-beat (ECAFIX, ACTIVE-E), over real time. The data were analyzed by Friedman’s test and Spearman’s correlation test, with a level of significance set at 5%. Results: The Power output (W), HR (bpm), oxygen uptake ( O2) (mL/kg/min), O2 (mL/min), CO2 (mL/min) and pulmonary ventilation ( E) (L/min) data in AT have showed no significant differences (p > 0,05) between methods to determine AT in both women groups. The correlation analysis of power output in W, HR in bpm, O2 in mL/kg/min, O2 in mL/min, CO2 in mL/min and E in L/min values, determined by gold standard method and by Hinkley – CO2 data were respectively: rs=0,75; rs=0,57; rs=0,48; rs=0,66; rs=0,47 and rs=0,46 in young group, and rs=-0,013; rs=0,77; rs=0,88; rs=0,60; rs=0,76 and rs=0,80 in postmenopausal group. The correlation analysis by gold standard method and Hinkley – FC in AT of power output in W, HR in bpm, O2 in mL/kg/min, O2 in mL/min, CO2 in mL/min and E in L/min data were respectively: rs=0,58; rs=0,42; rs=0,61; rs=0,57; rs=0,33 and rs=0,39 in young group, and rs=0,14; rs=0,87; rs=0,76; rs=0,52; rs=0,33 and rs=0,65 in postmenopausal group. The postmenopausal group presents better correlations values than young group, except in power output and O2 (mL/min) data. This may be related to more variability rate and higher kinetics responses to variables studied in young group in relation to postmenopausal group. Nevertheless, there was obtained better mathematical model adequacy in middle-age women. Conclusion: the Hinkley’s mathematical algorithm proposed to detect the response patterns changes of CO2 and HR variables was efficient to detect AT in health postmenopausal women’s group, therefore, the mathematical methodology used in the present study showed be a promissory tool because this method represent a semi-automatized, non invasive and objective measure of AT determination.
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Análise de parâmetros eletromiográficos e cinemáticos durante teste incremental de corrida / Priscila de Brito Silva. -

Silva, Priscila de Brito. January 2009 (has links)
Orientador: Mauro Gonçalves / Banca: Júlio Cerca Serrão / Banca: Camila Coelho Greco / Resumo: O presente estudo teve como objetivo verificar se as intensidades do LFEMG e do ponto de quebra são semelhantes e se há diferença no valor do índice, calculando-se o RMS em intervalos referentes a cinco segundos ou ao ciclo de passada e estudar o comportamento da freqüência de passada (FP), amplitude (RMS) e freqüência da atividade eletromiográfica nos período pré (RMS-PRE, FM-PRE) e pós contato (RMS-PRE, FM-POS) dos músculos íleocostal (IC), reto femoral (RF), vasto lateral (VL), vasto medial (VM), bíceps femoral (BF), tibial anterior (TA) e gastrocnêmio lateral (GL), bem como da co-ativação dos músculos RF/BF, VL/BF, VM/BF e GL/TA nos períodos pré (PRE) e póscontato (POS) ao longo de um teste incremental, considerando as intensidades absolutas e quatro intensidades relativas: inicial (IIN), equivalente ao LFEMG (ILF), 15% abaixo (IAB) e 15% acima (IAC) do LFEMG. Onze voluntários foram submetidos a um teste incremental de corrida até exaustão voluntária. Os valores de RMS foram obtidos de duas formas, a cada cinco segundos do intervalo de corrida e a cada ciclo de passada. O LFEMG e o ponto de quebra foram determinados. Não houve diferenças significantes entre os valores dos índices obtidos pelas duas formas de análise nem entre os músculos. Entretanto, foi evidenciado que os valores de LFEMG foram maiores do que os do ponto de quebra apenas quando determinados pelos valores de RMS obtidos nos ciclos de passada. As velocidades relativas obtidas foram 9,2±0,4 km.h-1 na IAB, 10,6±0,7 km.h-1 na LFEMG e 12,3±0,5 km.h-1 na IAC. A partir dos 11 km.h-1 a FP, a RMS-PRE para o músculo IC e a RMS-POS para os músculos VL e VM apresentaram aumento. Nas intensidades relativas, houve aumento dos valores da FP, da RMS-PRE para os músculos BF, TA e GL, da RMS-POS e FM-POS para o músculo GL a partir da ILF. As correlações foram significantes para FP e FM-PRE do VL... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of the present study was to verify whether eletromyographic fatigue threshold (EMGFT) and breakpoint intensities were similar and whether there is differences in the speed value between these indexes when calculated considering five seconds intervals or referent to stride cycle and study stride frequency (SF), amplitude and frequency of electromyographic activity behaviors on pre (PRE) and post (POS) contact periods for iliocostalis (IC), rectus femoris (RF), vastus lateralis (VL), vastus medialis (VM), biceps femoris (BF), tibialis anterior (TA) and gastrocnemius lateralis (GL), and co-activation ratio of RF/BF, VL/BF, VM/BF and GL/TA on PRE and POST periods during an incremental running protocol, considering absolute intensities and four relative intensities: initiail (IIN), equivalent to EMGFT (IFT), 15% below (IBE) and 15% above (IAB) EMGFT. Eleven males performed an incremental running test to exhaustion. RMS values were obtained every five seconds and during stride cycles of each running stage. EMGFT and breakpoint were determined for all muscles. There were no significant differences between two different indexes when calcula values obtained RMS calculation nor among different muscles. However, the EMGFT values were greater than breakpoint values when determined using RMS calculated for stride cycles, with no difference when obtained every five seconds. Relative intensities obtained were 9.2±0.4 km... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Improving systematic constraint-driven analysis using incremental and parallel techniques

Siddiqui, Junaid Haroon 25 February 2013 (has links)
This dissertation introduces Pikse, a novel methodology for more effective and efficient checking of code conformance to specifications using parallel and incremental techniques, describes a prototype implementation that embodies the methodology, and presents experiments that demonstrate its efficacy. Pikse has at its foundation a well-studied approach -- systematic constraint-driven analysis -- that has two common forms: (1) constraint-based testing -- where logical constraints that define desired inputs and expected program behavior are used for test input generation and correctness checking, say to perform black-box testing; and (2) symbolic execution -- where a systematic exploration of (bounded) program paths using symbolic input values is used to check properties of program behavior, say to perform white-box testing. Our insight at the heart of Pikse is that for certain path-based analyses, (1) the state of a run of the analysis can be encoded compactly, which provides a basis for parallel techniques that have low communication overhead; and (2) iterations performed by the analysis have commonalities, which provides the basis for incremental techniques that re-use results of computations common to successive iterations. We embody our insight into a suite of parallel and incremental techniques that enable more effective and efficient constraint-driven analysis. Moreover, our techniques work in tandem, for example, for combined black-box constraint-based input generation with white-box symbolic execution. We present a series of experiments to evaluate our techniques. Experimental results show Pikse enables significant speedups over previous state-of-the-art. / text
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Avaliação da aptidão aeróbia em indivíduos com e sem dor lombar crônica não específica / Assessment of aerobic fitness in individuals with and without non-specific chronic lombar pain

Fernandes, Isabela Maia da Cruz [UNESP] 24 July 2017 (has links)
Submitted by ISABELA MAIA DA CRUZ FERNANDES null (isabelamaia.cf@gmail.com) on 2017-09-06T19:07:55Z No. of bitstreams: 1 Defesa_Isabela_final_com certificado.pdf: 1267984 bytes, checksum: ad309a61c522002d4498d84f2bb8f0fc (MD5) / Approved for entry into archive by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com) on 2017-09-11T19:23:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fernandes_imc_me_prud.pdf: 1267984 bytes, checksum: ad309a61c522002d4498d84f2bb8f0fc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-11T19:23:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandes_imc_me_prud.pdf: 1267984 bytes, checksum: ad309a61c522002d4498d84f2bb8f0fc (MD5) Previous issue date: 2017-07-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Introduction: The non-specific chronic low back pain (NSCLBP) is the most commonly found in clinical practice as well as being one of the most discussed problems in the world. Individuals with non-specific chronic low back pain (NSCLBP) have a lower level of physical activity when compared with individuals without NSCLBP, and therefore a decrease in aerobic power (V̇O2max). The guidelines of NSCLBP recommend as treatment the practice of physical exercise, as they claim to be effective in reducing the intensity of pain and functional disability. However, studies that use exercise as a treatment for LBP fail to prescribe exercise in a specific way. Objective: Evaluate and compare the effectiveness of different treadmill protocols for aerobic fitness determination in individuals with and without NSCLBP. Materials and Methods: Twenty individuals (10 with NSCLBP and 10 without NSCLBP) underwent two tests (modified Bruce and incremental) on treadmill. The following were collected during the tests: oxygen consumption (V̇O2), heart rate (HR), rate perceived exertion (RPE 6-20), blood lactate concentration ([Lac]), respiratory quotient (RQ) and pain intensity. Independent t-test was used to evaluate the difference between groups. Differences in physiological responses within groups (with and without NSCLBP) and between groups (Group vs. Test Interaction) were analyzed using two-way ANOVA. Statistical significance was set at p < 0.05. Results: When the groups were compared, no differences were observed on age (p-value = 0.839) or HRrest (p-value = 0.730), however the group with NSCLBP was overweight (p-value = 0.031). Only for the respiratory quotient (RQ) variable was observed a main effect of the test (p-value = 0.015) with higher RQ values in the modified Bruce test than in the incremental test. Conclusion: Both tests are good methods for assessing aerobic fitness. However, it can be speculated that using incremental test is a better method for prescribing treatment for this population.
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Compara??o das respostas fisiol?gicas entre diferentes testes funcionais em obesos

Cruz, Nicole Soares Oliver 29 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NicoleSOC_DISSERT.pdf: 1342792 bytes, checksum: c040154e5911aeafa634f51d3ef0bb57 (MD5) Previous issue date: 2013-11-29 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / obesity affects rightly functional capacity diminishing the cardiovascular system efficiency and oxygen uptake (VO2). Field tests, such as, Incremental Shuttle Walking Test (ISWT) and Six Minute Walk Test (6MWT) has been employed as alternative of Cardiopulmonary Exercise Test (CPX), to functional assessing for conditions which transport of oxygen to peripheral is diminished. Nevertheless, the knowing about metabolic variables response in real time and it comparing among different maximal and submaximal tests in obese is absent. Aim: to compare cardiopulmonary, metabolic response during CPX, ISWT and 6MWT and to analyse it influence of adiposity markers in obese. Material e Method: crosssectional, prospective study. Obese included if: (BMI>30Kg/m2; FVC>80%), were assessed as clinical, anthropometric (BMI, body adiposity index-BAI, waist-WC, hip- HC and neck-NC circumferences) and spirometry (forced vital capacity-FVC, Forced expiratory volume-1?second-FEV1, maximal voluntary ventilation-MVV) variables. Obese performed the sequence of tests: CPX, ISWT and 6MWT. Throughout tests was assessed breath-by-breath by telemetry system (Cortex-Biophysik-Metamax3B) variables; oxygen uptake on peak of activity (VO2peak); carbon dioxide production (VCO2); Volume Expiratory (VE); ventilatory equivalents for VO2 (VE/VO2) and CO2 (VE/VCO2); respiratory exchange rate (RER) and perceived effort-Borg6-20). Results: 15 obese (10women) 39.4+10.1years, normal spirometry (%CVF=93.7+9.7) finished all test. They have BMI (43.5+6.6kg/m2) and different as %adiposity (BAI=50.0+10.5% and 48.8+16.9% respectively women and men). Difference of VO2ml/kg/min and %VO2 were finding between CPX (18.6+4.0) and 6MWT (13.2+2.5) but not between ISWT (15.4+2.9). Agreement was found for ISWT and CPX on VO2Peak (3.2ml/kg/min; 95%; IC-3.0 9.4) and %VO2 (16.4%). VCO2(l/min) confirms similarity in production for CPX (2.3+1.0) and ISWT (1.7+0.7) and difference for 6MWT (1.4+0.6). WC explains more the response of CPX and ISWT than other adiposity markers. Adiposity diminishes 3.2% duration of CPX. Conclusion: ISWT promotes similar metabolic and cardiovascular response than CPX in obese. It suggesting that ISWT could be useful and reliable to assess oxygen uptake and functional capacity in obese / a obesidade afeta diretamente a capacidade funcional diminuindo a efici?ncia do sistema cardiovascular e o consumo de oxig?nio (VO2). Testes de campo, tais como, Incremental Shuttle Walking Test (ISWT) e Teste de Caminhada de 6 minutos (TC6M) tem sido empregados como alternativa ao Teste de Esfor?o Cardiopulmonar (TECP), para avalia??o funcional de patologias que levam a diminui??o da transfer?ncia de oxig?nio ? periferia, entretanto, pouco ? conhecido da respostas fisiol?gicas de vari?veis metab?licas e ventilat?rias em obesos durante teste incremental de exerc?cio. Objetivo: analisar e comparar as respostas cardiopulmonares, metab?licas (VO2pico-consumo de oxig?nio-pico e VCO2-produ??o de di?xido de carbono) e de esfor?o percebido nos testes subm?ximos de esfor?o (ISWT e TC6M) com o TECP. Materiais e M?todo: estudo transversal, prospectivo, onde foi avaliada a concord?ncia de dois diferentes testes de campo (TC6M e ISWT) com o TECP. Crit?rios de Inclus?o (IMC > 30Kg/m2; CVF > 80%). Os participantes realizaram avalia??o cl?nica, antropom?trica (IMC, IAC-?ndice de adiposidade corporal, RCQ-rela??o cintura-quadril, CQ-circunfer?ncia quadril, CC-circunfer?ncia cintura, CP-circunfer?ncia pesco?o) e espirom?trica (CVF-capacidade vital for?ada, VEF1-volume expirat?rio for?ado no 1? segundo, VVM-ventila??o volunt?ria m?xima). Obesos realizaram em momentos distintos a sequ?ncia de testes (TECP, TC6M e ISWT). Medidas ventilat?rias (VE-ventila??o por minuto, VE/VO2-equivalente ventilat?rio de oxig?nio, VE/VCO2-equivalente ventilat?rio de di?xido de carbono, RER-raz?o de troca gasosa) e metab?licas (VO2 e VCO2) dos gases expirados (breath-by-breath) com sistema de telemetria (Cortex-Biophysik-Metamax3B), al?m das vari?veis de percep??o de esfor?o (fadiga e dispneia-Borg6-20) foram tomadas. Resultados: os participantes eram adultos jovens (39.4+10.1 anos), com altos percentuais de adiposidade corporal (IAC=50.0+10.5%-mulheres; IAC=48.8+16.9%- homens) e IMC=43.5+6.6. Observou-se que IMC e CC justificaram isoladamente 56% e 48% da vari?ncia da dura??o do TECP. Diferen?as de VO2ml/kg/min e %VO2 nos obesos foram encontradas apenas entre TECP e TC6M (%VO2 p=0.008 em mulheres e p=0.01 nos homens), sendo os valores de VO2PICO de 18.6+4.0ml/kg/min no TECP; 15.4+2.9 no ISWT e 13.2+2.5 no TC6M. O Bland-Altman evidenciou concord?ncia entre TECP e o ISWT no VO2PICO (3.2ml/kg/min; 95%; IC -3.0 9.4) e no %VO2 (16.4%; 95%; -23.6 56.4). A an?lise da produ??o de CO2(l/min) xiv confirmou uma maior produ??o ao final do TECP (2.3+1.0), seguido do ISWT (1.7+0.7) e TC6M (1.4+0.6), por?m com diferen?as apenas entre o TECP e TC6M (p<0.01). Conclus?o: apesar de considerado um teste de esfor?o subm?ximo, o ISWT promove respostas metab?licas e cardiovasculares semelhantes ao TECP na popula??o obesa, sugerindo que o ISWT pode ser uma boa op??o para avaliar a capacidade funcional de obesos

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