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Influência dos sintomas de ansiedade na aptidão aeróbia, humor e percepção de estresse em estudantes universitários / Influence of anxiety symptoms in aerobic fitness, mood and perceived stress in undergraduate studentsDourado, Evellin Pereira 13 September 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-09-13 / Introduction: Undergraduate students go through an important process of changes and
exposure to stressing events, which can directly affect the health and lifestyle of this population.
These changes can trigger psychological problems, such as mood disorders, anxiety and stress.
On the other hand, regular physical activity can promote positive effects on mood and a
decrease in anxiety and stress. Objective: To compare the aerobic fitness, physical activity
level, total mood profile and perceived stress of university students, considering sex and anxiety
symptoms. Materials and methods: We evaluated 180 university students, of both sexes,
with ages between 18 and 30 years. Participants were initially submitted to anamnesis and
completed the questionnaires that assessed the habitual level of physical activity, anxiety
slymptoms, mood profile and perceived stress. Subsequently, they were submitted to
anthropometric and aerobic fitness assessments. Results: Males with mild anxiety symptoms
had a higher maximum oxygen consumption (VO2max) when compared to students with
moderate/severe symptoms, while women did not present differences between groups.
Regarding mood, an interaction was identified in the rabies-hostility, fatigue and total mood
disorders domains, showing that there were differences in the amplitude in relation to the
symptoms, however the behavior of the variables were similar in both sexes, with women
presenting a lower difference of amplitude when compared to anxiety symptoms. Conclusion:
Individuals with moderate/severe anxiety symptoms have greater physiological and
psychological impairment when compared to individuals with mild symptoms. As regards
aerobic fitness, the harm to the symptoms was present in male students. In the psychological
variables, there were differences in the amplitude of the responses in relation to the symptoms, however, the behavior of the variables was similar in both sexes. / Introdução: Estudantes universitários passam por um importante processo de mudanças e exposição a eventos estressantes, os quais podem afetar diretamente a saúde e o estilo de vida desta população. Estas mudanças podem desencadear problemas psicológicos, tais como, transtornos de humor, ansiedade e estresse. Por outro lado, a prática regular de atividades físicas pode promover efeitos positivos no humor e diminuição da ansiedade e do estresse.
Objetivo: Comparar a aptidão aeróbia, o nível de atividade física, o perfil de humor e a
percepção de estresse de estudantes universitários em relação ao sexo e sintomas de
ansiedade. Materiais e Métodos: Foram avaliados 180 estudantes universitários (62%
mulheres) com faixa etária entre 18 e 30 anos. Inicialmente os participantes foram submetidos
a anamnese e preencheram questionários validados que permitem avaliar o nível habitual de
atividade física, os sintomas de ansiedade, o perfil de humor e a percepção de estresse.
Posteriormente, os voluntários foram submetidos às avaliações antropométricas e de aptidão
aeróbia. Resultados: Os estudantes do sexo masculino com sintomas leves de ansiedade
tiveram um maior consumo máximo de oxigênio (VO2máx) quando comparado aos estudantes
com sintomas moderados/graves, enquanto as mulheres não apresentaram diferenças entre
grupos. No que se refere ao humor, foi identificado uma interação nos domínios Raiva-
Hostilidade, Fadiga e Distúrbio Total de Humor, demonstrando que houve diferenças na
amplitude das respostas em relação aos sintomas, no entanto o comportamento das variáveis
foram similares em ambos os sexos, com as mulheres apresentando uma menor amplitude de
diferença quando comparado os sintomas de ansiedade. Conclusão: Os indivíduos com
sintomas moderados/graves de ansiedade têm maiores prejuízos fisiológicos e psicológicos
quando comparados aos indivíduos com sintomas leves. No que se referem à aptidão aeróbia,
os prejuízos relacionados aos sintomas de ansiedade estiveram presentes nos estudantes do
sexo masculino. Nas variáveis psicológicas, houve diferenças na amplitude das respostas entre
os grupos, no entanto, o comportamento das variáveis foi similar em estudantes do sexo
masculino e feminino.
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Aptidão aeróbia, humor e percepção de estresse: uma comparação entre estudantes universitários com e sem sintomas de depressão / Aerobic fitness, mood and stress perception: a comparison between college students with and without symptoms of depressionSantos Júnior, Luiz Carlos Bandeira 12 September 2018 (has links)
Submitted by Onia Arantes Albuquerque (onia.ufg@gmail.com) on 2018-10-11T15:27:45Z
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Previous issue date: 2018-09-12 / Every year the presence of young people in the university environment increases. The
challenge of academic graduation leads to personal changes and physiological changes,
including changes in mood and changes in the perception of stress. Of college students, a wide
range presents with mood disorders, and among the most prevalent is depression. Scientific
evidence demonstrates the positive effect of various types of physical exercises in reducing
the symptoms of depression and stress. In this sense, the objective of the present study was
to compare aerobic fitness, habitual physical activity level, mood profile and stress perception
of university students taking into account the gender and symptoms of depression. Eighteen
to 30 years old, 69 men and 111 women, with B.M.I. (Body Mass Index) ≥ 18,5 and < 30
kg/m2; who did not present a history of cardiovascular or respiratory diseases, were not
smokers and were able to perform physical activities. After inclusion of the volunteers in the
study, participants were allocated to two groups: CONTROL group (no symptoms or dysphoria,
score ≤ 20) and DEPRESSION group (score > 20), according to the classification of the Beck
Depression Inventory (BDI). Subjective evaluations were performed to evaluate the Habitual
Physical Activity Level (Baecke Questionnaire), Humor Profile (POMS) and Stress Perception
(Stress Perception Scale-10). For aerobic fitness assessments, the McArdle step test was used.
The results showed significant differences in aerobic fitness, vigour and perceived stress.
Subjects with symptoms of depression had lower aerobic fitness and vigour; and increased
stress-anxiety, depression, anger-hostility, fatigue, mental confusion, total mood disturbance
and perceived stress when compared to individuals with no symptoms of depression. / A cada ano aumenta a presença de indivíduos jovens no ambiente universitário. O desafio da
graduação acadêmica leva à mudanças pessoais e alterações fisiológicas, entre elas,
alterações do estado de humor e mudanças na percepção do estresse. Dos estudantes
universitários, uma ampla faixa se apresenta com transtornos do humor, e entre os mais
prevalentes está a depressão. Evidências científicas demonstram efeito positivo de diversos
tipos de exercícios físicos na redução dos sintomas de depressão e estresse. Nesse sentido, o
objetivo do presente estudo foi comparar a aptidão aeróbia, o nível de atividade física habitual,
o perfil de humor e a percepção de estresse de estudantes universitários levando em
consideração o sexo e os sintomas de depressão. Foram selecionados jovens de 18 a 30 anos,
69 homens e 111 mulheres, com I.M.C. (Índice de Massa Corporal) ≥ 18,5 e < 30 kg/m2; que
não apresentassem histórico de doenças cardiovasculares ou respiratórias, não fossem
fumantes e estivessem aptos a realizar atividades físicas. Após a inclusão dos voluntários no
estudo, os participantes foram alocados em dois grupos: Grupo CONTROLE (sem sintomas ou
disforia; escore ≤ 20) e Grupo DEPRESSÃO (escore > 20), de acordo coma classificação do
Inventário Beck de Depressão. Foram realizadas avaliações subjetivas para avaliar o Nível de
Atividade Física Habitual (Questionário de Baecke), Perfil de Humor (POMS) e Percepção do
Estresse (Escala de Percepção de Estresse-10). Para as avaliações da aptidão aeróbia foi
utilizado o teste de degrau de McArdle. Os resultados mostraram diferenças significativas da
aptidão aeróbia, vigor e percepção de estresse Indivíduos com sintomas de depressão tiveram
uma menor aptidão aeróbia e vigor; e uma maior tensão-ansiedade, depressão, raivahostilidade,
fadiga, confusão mental, distúrbio total de humor e percepção de estresse quando
comparados aos indivíduos sem sintomas de depressão.
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Melhorias da atenção e modulação autonômica cardíaca após um programa de treinamento intervalado com esforços supra máximos de duas semanas: uma abordagem de fidelidadeSousa, Arilson Fernandes Mendonça de 25 May 2018 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-08-08T14:11:40Z
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Previous issue date: 2018-05-25 / Only two weeks of sprint interval training (SIT) has been shown to be associated with positive
changes in aerobic capacity and cardiac autonomic control. Both aerobic capacity and
autonomic control have been shown to be positively associated with improved attention.
However, to date, the relationship between this type of training and attention has not been
investigated yet. The aim of the present study was to investigate the influence of two weeks of
SIT on aerobic capacity, cardiac autonomic control and attention components in healthy
university students; Also, to verify if the training fidelity would influence these adaptations.
One hundred and nine participants were divided into experimental (EG) and control (CG)
groups. EG performed a SIT program consisting of 6 sessions of maximal 4 × 30 s all-out
efforts on a cycle ergometer, interspersed with active 4-minute rests. The criterion for fidelity
was to reach> 90% of the estimated maximum heart rate (HR) during sprint sessions. After
analysis, EG was divided into fidelity groups HIGH (n = 26) and LOW (n = 46), respectively.
The attention components were evaluated through the Attention Network Test (ANT). The
aerobic capacity (VO2max) was estimated according to Astrand's nomogram while the sum of
the skinfolds: pectoral, triceps, subscapular, medial axillary, abdomen, suprailiac and thigh
was verified. Autonomic HR control was assessed by HR variability (HRV) and HR
complexity at rest and during ANT, before and after six sessions of SIT. Both HIGH and
LOW significantly increased aerobic capacity, vagal modulation before and during ANT and
executive control, and decreased body fat after SIT (p <0.05). However, only HIGH
participants showed an increase in HR complexity and accuracy in ANT responses when
compared to LOW (p <0.05). Two weeks of SIT improved executive control, body fat,
aerobic capacity and autonomic control in university students, with better results reported for
the HIGH group. / Apenas duas semanas de treinamento intervalado de esforços supra máximos (TIsm) tem
mostrado estar associado com modificações positivas na capacidade aeróbia e controle
autonômico cardíaco. Tanto a capacidade aeróbia, como o controlo autonômico demonstram
estar associados positivamente com melhoria da atenção. Entretanto, até o presente momento
a relação entre este tipo de treinamento e atenção não foi investigada. O objetivo do presente
estudo foi investigar a influência de um programa de TIsm na capacidade aeróbia, controle
autonômico cardíaco e componentes da atenção em jovens universitários saudáveis; ainda,
verificar se a fidelidade do treinamento influenciaria essas adaptações. Cento e nove
participantes foram divididos em grupo experimental (GE) e controle (GC). O GE realizou um
programa TIsm que consistiu em 6 sessões de TIsm de 4 × 30 s em um cicloergômetro,
intercaladas com descansos ativos de 4 min. O critério para fidelidade foi atingir> 90% da
frequência cardíaca máxima estimada (FC) durante as sessões de TIsm. Após as análises, o
GE foi dividido em grupos de fidelidade alta, GEA (n = 26) e baixa, GEB (n = 46),
respectivamente. Os componentes da atenção foram avaliados por meio do Teste de Rede de
Atenção (ANT). A capacidade aeróbia (VO2max) foi estimada segundo o nomograma de
Astrand enquanto o somatório de dobras cutâneas: peitoral, tríceps, subescapular, axilar
média, abdômen, supra-ilíaca e coxa foi realizada. O controle autonômico da FC foi avaliado
por meio da VFC e complexidade da FC em repouso e durante o ANT, antes e depois de seis
sessões de TIsm. Ambos GEA e GEB aumentaram significativamente a capacidade aeróbia,
modulação vagal antes e durante a realização do ANT e o controle executivo e diminuição da
gordura corporal após o TIsm (p <0,05). No entanto, apenas os participantes do GEA
apresentaram um aumento na complexidade da FC e acurácia nas respostas do ANT quando
comparados ao GEB (p <0,05). Duas semanas de TIsm melhoraram o controle executivo, a
gordura corporal, a capacidade aeróbia e o controle autonômico em estudantes universitários,
com melhores resultados relatados para o grupo com GEA fidelidade.
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Efeito de quatro semanas de treinamento com oclusão de fluxo sobre os índices de aptidão aeróbia, composição corporal e força muscular / Effect of four weeks of blood flow training in the aerobics, strength and body composition variantsCorvino, Rogério Bulhões 23 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The aim of this research was analyze the effect of a training realized in cycle ergometer with leg blood flow occlusion on aerobic fitness, muscular strength and body composition parameters. Participate in this study 11 apparently healthy individuals of both genders, with ages between 18 and 30 years old. Subjects performed before and after four weeks of training these tests: 1) Progressive tests to the exhaustion to determine the anaerobic threshold (LAn), maximal oxygen uptake (VO2máx), and peak power (PMAX). 2) Constant load tests until volitional exhaustion (Tlim) in the intensities of 95% and 110% of PMAX to determine the on-kinetics of VO2 (Tau) in moderate (30%PMAX) and severe (110%PMAX) domains, Critical Power (CP), 3) Tests to determine the maximum isometric force of the quadriceps muscle. 4) Measurement of anthropometric variables. During a period of 4 weeks, the experimental group (N=11) performed a total of 12 sessions of leg blood flow occlusion in cycle ergometer at a low intensity (30%PMAX) The parameters Lan (BEFORE 160±52; AFTER 177±57 W), PMAX (BEFORE 246 ±48; AFTER 269±57 W), Tau30% (BEFORE 22,9±8; AFTER 18,4±5 s), Tau110% (BEFORE 43,3±19; AFTER 31,9±12 s), PC (BEFORE 180±52; AFTER 199±46 W), and maximal isometric strength (BEFORE 289±62; AFTER 318±56 N.m-1) were significantly increased after training. For the VO2max (BEFORE 1296±187; AFTER 3329±732 ml/min), VO2 at 30%PMAX (BEFORE 1296±187; AFTER 1317±220 ml/min) and anthropometric variables did not show any significantly different after training. We conclude that four weeks of leg blood flow occlusion training in cycle ergometer was able to generate changes in aerobics and neuromuscular parameters in active subjects in the similar proportions to traditional training methods. Moreover, the no effect on VO2máx whit improvements seen on the aerobic capacity and VO2 kinetcs suggest that major adaptations caused by this type of training should have been more peripheral than central factors / O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do treinamento realizado em cicloergômetro com oclusão parcial de fluxo sanguíneo das pernas sobre parâmetros relacionados à aptidão aeróbia, força muscular e composição corporal. Participaram deste estudo 11 indivíduos aparentemente saudáveis de ambos os gêneros, com idades entre 18 e 30 anos. Os indivíduos realizaram, antes e após um período de quatro semanas de treinamento: 1) testes progressivos até a exaustão para a determinação do limiar anaeróbio (LAn), consumo máximo de oxigênio (VO2max), e potência máxima (PMAX) em cicloergômetro. 2) testes de carga constante com 6 min de duração à 30% da PMAX e até a exaustão voluntária (Tlim) à 95 e 110% da PMAX para determinação da cinética do VO2 (Tau) em intensidade moderada (30%PMAX) e severa (110%PMAX), e Potência Crítica (PC) através da relação linear entre a potência e seu respectivo Tlim (95 e 110%PMAX). 3) testes para determinação da força máxima isométrica dos músculos extensores do joelho. 4) Mensuração das variáveis antropométricas. Durante o período de 4 semanas, o grupo experimental (n = 11) realizou um total de 12 sessões de treinamento aeróbio de baixa intensidade (30%PMAX) com oclusão de fluxo sanguíneo em ambas as pernas. Os parâmetros LAn (PRÉ 160±52; PÓS 177±57 W), PMAX (PRÉ 246 ±48; PÓS 269±57 W), Tau30% (PRÉ 22,9±8; PÓS 18,4±5 s), Tau110% (PRÉ 43,3±19; PÓS 31,9±12 s), PC (PRÉ 180±52; PÓS 199±46 W), e força máxima isométrica (PRÉ 289±62; PÓS 318±56 N.m-1) foram significativamente aumentados após o treinamento. Para os valores de VO2max (PRÉ 3242±707 ; PÓS 3329±732 ml/min), e VO2 à 30%PMAX (PRÉ 1296±187; PÓS 1317±220 ml/min) e variáveis antropométricas não foram observadas diferenças significativas após o treinamento. Podemos concluir que quatro semanas de treinamento em bicicleta ergométrica com oclusão de fluxo foi capaz de gerar adaptações em parâmetros aeróbios e neuromusculares em sujeitos ativos em proporções similares a outros métodos tradicionais de treinamento. Além disso, a ausência de efeito sobre o VO2max e as melhoras observadas sobre a capacidade aeróbia e cinética do VO2 sugerem que as principais adaptações causadas por esse tipo de treinamento devem ter sido mais periféricas do que centrais.
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Avaliação da aptidão aeróbia em indivíduos com e sem dor lombar crônica não específica / Assessment of aerobic fitness in individuals with and without non-specific chronic lombar painFernandes, Isabela Maia da Cruz [UNESP] 24 July 2017 (has links)
Submitted by ISABELA MAIA DA CRUZ FERNANDES null (isabelamaia.cf@gmail.com) on 2017-09-06T19:07:55Z
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Previous issue date: 2017-07-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Introduction: The non-specific chronic low back pain (NSCLBP) is the most commonly found in clinical practice as well as being one of the most discussed problems in the world. Individuals with non-specific chronic low back pain (NSCLBP) have a lower level of physical activity when compared with individuals without NSCLBP, and therefore a decrease in aerobic power (V̇O2max). The guidelines of NSCLBP recommend as treatment the practice of physical exercise, as they claim to be effective in reducing the intensity of pain and functional disability. However, studies that use exercise as a treatment for LBP fail to prescribe exercise in a specific way. Objective: Evaluate and compare the effectiveness of different treadmill protocols for aerobic fitness determination in individuals with and without NSCLBP. Materials and Methods: Twenty individuals (10 with NSCLBP and 10 without NSCLBP) underwent two tests (modified Bruce and incremental) on treadmill. The following were collected during the tests: oxygen consumption (V̇O2), heart rate (HR), rate perceived exertion (RPE 6-20), blood lactate concentration ([Lac]), respiratory quotient (RQ) and pain intensity. Independent t-test was used to evaluate the difference between groups. Differences in physiological responses within groups (with and without NSCLBP) and between groups (Group vs. Test Interaction) were analyzed using two-way ANOVA. Statistical significance was set at p < 0.05. Results: When the groups were compared, no differences were observed on age (p-value = 0.839) or HRrest (p-value = 0.730), however the group with NSCLBP was overweight (p-value = 0.031). Only for the respiratory quotient (RQ) variable was observed a main effect of the test (p-value = 0.015) with higher RQ values in the modified Bruce test than in the incremental test. Conclusion: Both tests are good methods for assessing aerobic fitness. However, it can be speculated that using incremental test is a better method for prescribing treatment for this population.
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Efeito do nível de atividade física e aptidão aeróbia na modulação autonômica cardíaca: estudo da variabilidade da freqüência cardíaca em supino e na postura ortostática em jovens saudáveisMoreira, Débora do Nascimento 13 March 2009 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-04-06T11:46:44Z
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Previous issue date: 2009-03-13 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) é uma ferramenta não invasiva de estudo da regulação neurocardíaca em várias condições fisiológicas, como no repouso e durante manobras posturais. Pesquisas têm sugerido que a modulação autonômica cardíaca é influenciada tanto pelo nível de atividade física quanto pelo nível de aptidão aeróbia (VO2 pico), sendo caracterizada por aumento da atividade vagal e redução da atividade simpática em repouso. A maioria dos estudos analisa o efeito do nível de atividade física na VFC em condições de repouso e a influência da aptidão aeróbia inicial dos indivíduos não é analisada isoladamente, sendo esse um fator citado como determinante da VFC em alguns estudos com indivíduos ativos. O objetivo geral desse trabalho foi determinar as respectivas associações do nível de atividade física e aptidão aeróbia com a modulação autonômica cardíaca, por meio da análise da FC e VFC na posição supina (PS) e na postura ortostática (PO) em indivíduos jovens, saudáveis e com aptidão aeróbia próxima à média populacional. Foram delimitados dois modelos de estudo. No primeiro estudo, o objetivo foi verificar a influência do nível de aptidão aeróbia na modulação autonômica cardíaca em indivíduos jovens e sedentários por meio da análise da FC e VFC, na PS e PO. Participaram do estudo 24 indivíduos saudáveis, não obesos, do gênero masculino, com idade de 18 a 29 anos que foram alocados em dois grupos de acordo com o VO2 pico mensurado através do teste cardiopulmonar: VO2 pico alto com valores médios de 44,2 ± 4,8 ml/Kg/min (n=11) e VO2 pico baixo com valores de 33,8 ± 4,2 ml/Kg/min (n=13). Houve diferença significativa entre os grupos apenas nos índices da VFC no domínio da freqüência na PS, sendo que os indivíduos com VO2 pico alto apresentaram maiores valores de HFnu, e menores valores de LFnu e relação LF/HF, o que sugere maior atividade vagal e menor atuação simpática em repouso. Não houve diferenças nas variáveis quanto ao VO2 pico na PO. O estudo sugere que o nível de aptidão aeróbia é determinante da VFC em indivíduos sedentários na PS, mas não na PO. O segundo estudo possibilitou a comparação de indivíduos com níveis de aptidão aeróbia semelhantes, o que permitiu a determinação da capacidade da atividade física em modificar a regulação autonômica cardíaca, minimizando a influência do fator aptidão aeróbia. O objetivo deste estudo foi verificar a influência do nível de atividade física na FC e VFC na PS e durante a PO em indivíduos jovens e saudáveis com aptidão aeróbia semelhante. A amostra foi constituída de 34 indivíduos, limitados pelo VO2 pico, para que fosse possível formar um grupo homogêneo quanto ao nível de aptidão aeróbia. Os sujeitos foram divididos de acordo com o nível de atividade física habitual em três grupos: sedentário, nível de atividade física baixa e moderada de acordo com os valores brutos do domínio exercício físico/esporte do questionário de Baecke. Os resultados sugerem que nível de atividade física de intensidade baixa a moderada não altera a VFC na PS e PO em indivíduos jovens saudáveis com valores médios de VO2 pico similares e próximos à média populacional. Sendo assim, é importante isolar o efeito do nível de aptidão aeróbia e da atividade física nos estudos envolvendo a VFC em jovens saudáveis, pois esses fatores podem modificá-la de diferentes maneiras em condições fisiológicas estáticas e dinâmicas. / The heart rate variability (HRV) is a non-invasive tool to study the neurocardiac regulation in various physiological conditions, such as the ones when at rest and postural maneuvers. Research has suggested that the cardiac autonomic modulation is influenced both by the level of physical activity and by the level of aerobic fitness (VO2 peak), being characterized by the increase of the vagal activity and the reduction of the sympathetic nerve activity when at rest. Most studies analyze the effect of the level of physical activity on the HRV in rest conditions, and the influence of the initial aerobic fitness of the individuals is not analyzed separately, being the latter mentioned as a determining factor of the HRV in some studies with active individuals. The general purpose of this study was to determine the respective associations of the level of physical activity and aerobic fitness with the cardiac autonomic modulation by means of the analysis of the HR and HRV in conditions of rest and in the orthostatic posture (OP) in young, healthy individuals and with aerobic fitness close to that of the population average. Two study models were defined. In the first study, the purpose was to verify the influence of the level of aerobic fitness in the cardiac autonomic modulation of young sedentary individuals by means of the analysis of the HR and HRV in rest conditions and the OP. 24 healthy, non-obese male individuals aged from 18 to 29 years old took part in this study. They were allocated in two groups, according to the VO2 peak, measured by means of the cardiopulmonary test: high peak VO2 with mean values of 44.2 ± 4.8 ml/kg/min (n=11) and low peak VO2 values of 33.8 ± 4.2 ml/kg/min (n=13). There was significant difference between the groups only in the HRV indexes in the domain of the frequency at rest. The individuals with high peak VO2 presented higher HFnu values and lower LFnu values and LF/HF ratio, which suggests greater vagal activity and lesser sympathetic activity at rest. There were no differences in the variables regarding the peak VO2 in the OP. The study suggests that the level of aerobic fitness influences the HRV in sedentary individuals in rest condition, but not in OP. The second study made it possible to compare individuals with similar levels of aerobic fitness, which allowed to determine the capacity of the physical activity to modify the cardiac autonomic modulation, minimizing the influence of the aerobic fitness factor. The purpose of this study was to verify the influence of the level of physical activity in the HR and HRV at rest and during the OP in young, healthy individuals with similar aerobic fitness. The sample was composed of 34 individuals, limited by peak VO2. The subjects were divided - according to the level of usual physical activity - into three groups: sedentary, low physical activity levels and moderate, according to the gross values of the physical activity/sport domain of the Baecke Questionnaire. The results suggest that low and moderate intensity level of physical activity do not influence the HRV in the rest condition and in OP in young, healthy individuals with similar mean values of peak VO2 which are close to the population average. Thus, it is important to isolate the effect of the level of aerobic fitness and of the physical activity in the studies involving HRV in healthy youngsters, as such factors can modify it in different ways in static and dynamic physiological conditions.
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Modulação autonômica cardíaca: influência da aptidão aeróbia, nível de atividade física e idade / Cardiac autonomic modulation: influence of the aerobic fitness, physical activity level and ageD'Agosto, Tatyana de Oliveira 15 July 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-07-15 / O sistema nervoso autônomo (SNA) modula a freqüência cardíaca (FC) em situações de repouso e dinâmicas. Em repouso a variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) é uma ferramenta não invasiva para avaliação do SNA. Em situação dinâmica, a transição repouso – exercício (Ton) e testes provocativos como manobra postural ativa (MPA) são capazes de modificar a atuação do SNA, possibilitando a avaliação da capacidade de adaptação do sistema. Fatores como aptidão aeróbia, nível de atividade física (NAF) e a idade podem influenciar diretamente a modulação autonômica cardíaca de repouso. Entretanto, em situações dinâmicas a influência desses fatores é pouco conhecida e contraditória. O objetivo do estudo foi identificar as associações da aptidão aeróbia, NAF e idade na modulação autonômica cardíaca em condições de repouso, no Ton e na postura ortostática após a MPA. No primeiro estudo, analisou-se a relação entre aptidão aeróbia e modulação autonômica cardíaca em 28 indivíduos jovens, com controle do NAF. Analisaram-se a FC e VFC na condição de repouso e, para análise do Ton, foram calculado índices de amplitude, delta de FC e RMSSD em janelas de 15 s. Não houve relação entre aptidão aeróbia e VFC em repouso (SDNN r = -0,22, pNN50 r= -0,25, HF log (ms2) r= -0,31; p>0,05). No Ton, foi observado que o grupo com maior nível de aptidão aeróbia apresentou maior amplitude (61,5 ± 14,6 bpm no grupo VO2 alto e 46,2 ± 11,8 bpm no grupo VO2 baixo; p<0,05) e delta de FC 60s (47,2 ± 11,7 bpm no grupo VO2 alto e 36,4± 12,2 bpm no grupo VO2 baixo; p<0,05). O segundo estudo avaliou a relação entre o NAF e modulação autonômica cardíaca em 26 homens jovens, com controle da aptidão aeróbia e NAF diferentes mensurado pelo escore bruto esportivo de Baecke. Analisaram-se a FC e VFC na condição repouso e, para análise do Ton, foram calculados índices de amplitude, delta de FC e RMSSD em janelas de 15 s. Não houve relação entre NAF e VFC em repouso (SDNN r = -0,32, pNN50 r= -0,26, HF log(ms2) r= -0,37; p>0,05) e no Ton (Aon r= -0,04, D60s r= -0,34; p>0,05). O terceiro estudo analisou a influência da idade na MPA em 20 homens, divididos em dois grupos, sendo Grupo EV: indivíduos acima de 50 anos (n=10), Grupo JV: jovens (n=10). A VFC foi mensurada na posição supina (20 min) e após a MPA, sendo
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analisados os últimos 5 minutos. Calculou-se VFC por meio de índices lineares e por índices não lineares de entropia. Grupo EV apresentou redução da VFC em repouso e menor capacidade de adaptação à MPA (RMMSD: 62,8 ± 20,7 ms para 33,8 ± 8,3 ms no JV após MPA e 18,1 ± 12,7 para 14,4±13,7 ms no EV após MPA; HF log (ms2): 7,2 ± 0,8 para 5,9 ± 0,7 ms2 no JV após MPA e 4,7 ± 1,1 para 3,6 ± 1,3 ms2 no EV após MPA; p<0,05). O grupo EV não apresentou modificação significativa dos índices lineares como mecanismos de adaptação à MPA, sendo que a redução da entropia pode ser uma explicação para elevação da FC com MPA (correlação entre delta FC e delta entropia ApEn r= -0,48 e SampEn r=-0,65, p<0,05). Podemos perceber que aptidão aeróbia e nível de atividade física não influenciam a modulação autonômica cardíaca em repouso em indivíduos jovens com características homogêneas. Com relação a situações dinâmicas, somente a aptidão aeróbia foi capaz de influenciar o Ton. A idade influência a resposta do SNA tanto no repouso quando após MPA, com mecanismos fisiológicos distintos para adaptação da postura ortostática. Além disso, índices não lineares forneceram informações adicionais da capacidade de adaptação do SNA com envelhecimento na MPA. / The autonomic nervous system (ANS) modulates heart rate (HR) at rest and dynamic situations. At rest the heart rate variability (HRV) is constitute noninvasive tool for evaluate of the ANS. In dynamic situations rest - exercise transient (Ton) and provocative tests as active postural maneuver (APM) are able to modify the SNA dynamics contributing to cardiovascular assessment. Factors such as aerobic fitness, physical activity level (PAL) and age may directly influence the cardiac autonomic modulation at rest. However, in dynamic situations the influence of these factors is poorly understood and contradictory. The study objective was to determine the associations of aerobic fitness, physical activity and aging with cardiac autonomic modulation at rest, in the Ton and the orthostatic posture. The first study examined the relationship between aerobic fitness and cardiac autonomic modulation in 28 young men, with control of the PAL. We analyzed the HR and HRV in resting condition and, for the analysis of the Ton, was calculated rates amplitude, delta HR and RMSSD 15 s. There was no relationship between aerobic fitness and HRV at rest (r = -0.22 SDNN, pNN50 r = -0.25, HF In (ms2) r = -0.31; p>0,05). In Ton, we found that the group with higher level of aerobic fitness had a higher amplitude (61.5 ± 14.6 bpm in group high VO2 and 46.2 ± 11.8 bpm in group low VO2; p<0,05) and delta HR 60s (47.2 ± 11.7 bpm in group high VO2 and 36.4 ± 12.2 bpm in group VO2 below; p<0,05). The second study evaluated the relationship between PAL and cardiac autonomic modulation in 26 young men, with control of aerobic fitness and physical activity levels measured at different raw of the Baecke score sports. We analyzed the HR and HRV in resting condition and for analysis of the Ton, were calculated rates of amplitude, delta HR and RMSSD for 15 s. There was no relation between PAL and HRV at rest (r = -0.32 SDNN, pNN50 r = -0.26, HF In (ms2) r = 0.37; p>0,05) and Ton (Aon r = -0.04, D60s r = -0.34; p>0,05). The third study examined the influence of age on the APM on 20 men, divided into two groups, Group EV: individuals over 50 years (n = 10), Group JV: young (n = 10). HRV was measured in the supine position (20 min) and after the APM, and analyzed the last 5 minutes. HRV was calculated by linear indices and nonlinear indices of entropy. EV Group decreased HRV at rest and less adaptability to AMP (RMMSD: 62.8 ± 20.7 ms
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to 33.8 ± 8.3 ms in the JV after AMP and 18.1 ± 12.7 to 14, 4 ± 13.7 ms in EV after AMP; HF In (ms2): 7.2 ± 0.8 to 5.9 ± 0.7 ms2 in the JV after AMP and 4.7 ± 1.1 to 3.6 ± 1.3 ms2 in EV after AMP; p <0,05). The EV group showed no significant change in the indices as linear mechanisms of adaptation to the AMP and the reduction of entropy may be an explanation for a rise in HR with AMP (correlation between delta HR and delta entropy ApEn r = -0.48 and SampEn r =- 0.65; p <0,05). We can see that aerobic fitness and physical activity level did not influence the cardiac autonomic modulation at rest in young individuals with homogeneous characteristics. With respect to dynamic situations only aerobic fitness was able to influence the Ton. Age influences the response of ANS both at rest when after AMP, with distinct physiological mechanisms of adaptation to orthostatic posture. In addition, non-linear indices provided additional information the adaptability of the ANS with aging in the AMP.
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