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"Maturidade emocional e avaliação comportamental de crianças filhas de alcoolistas" / Emotional maturity and assessment behavioral of alcoholics of childrenSouza, Joseane de 23 August 2004 (has links)
Vários estudos têm mostrado que o alcoolismo parental tem sido um fator de risco para o desenvolvimento de crianças criadas neste contexto. Os filhos de alcoolistas têm sido identificado com problemas emocionais, de comportamento, de desordens de personalidade e déficits cognitivos. O presente estudo teve como objetivo avaliar crianças, filhas de alcoolistas, em comparação com crianças filhas de não-alcoolistas nos aspectos: cognitivo e emocional, avaliados através da técnica do desenho da figura humana e avaliação comportamental segundo a percepção das mães utilizando a Escala Comportamental A2 de Rutter. Participaram deste estudo 40 crianças na faixa etária de 9 a 12 anos, escolaridade da 3ª à 7ª série do ensino fundamental, sendo: 20 crianças do grupo de filhas alcoolistas (FA), 10 meninos e 10 meninas e 20 crianças filhas de não-alcoolistas (FNA), 10 meninos e 10 meninas. Para a composição dos grupos foram pesquisados os prontuários de pacientes internados no período de 2000 a 2002 que tivessem filhos com idade entre 9 e 12 anos. Os pacientes deveriam atender aos critérios diagnósticos definidos pela Classificação Internacional das Doenças CID 10 para transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool (F.10.0), sem a presença de nenhum outro transtorno mental associado. Os critérios de inclusão do grupo foram: os pais da criança deveriam ter vínculo conjugal (oficial ou consensual) e no caso de pais separados, estes deveriam ter co-habitado por pelo menos cinco anos com a criança e a mãe não poderia apresentar problemas com uso de álcool; as crianças não deveriam apresentar déficit sensorial e neurológico evidentes e história decorrente de ferimento na cabeça; e ainda não estarem em atendimento psicológico e/ou psiquiátrico. Para a seleção do grupo controle (filhos de pais não-alcoolistas) as crianças foram identificadas na mesma escola que as crianças filhas de alcoolistas estavam matriculadas. Os resultado revelaram que as crianças filhas de alcoolistas apresentaram diferença estatisticamente significativa no aspecto emocional e comportamental. Os filhos de alcoolista revelaram: timidez, retraimento, insegurança, impulsividade E segundo a opinião das mães, as crianças filhas de alcoolistas mostraram: impaciência, irritabilidade, agitação, desobediência e dependência. Na comparação segundo o gênero as meninas filhas de alcoolistas revelaram mais problemas de comportamento e emocionais que as meninas filhas de não-alcoolistas. No presente estudo as meninas revelaram ser mais vulneráveis que os meninos quando avaliadas nos domínios emocional e comportamental. / Parental alcoholism has been pointed by researches as of one risk factor to infant development. Children of alcoholics (COAs) have been found to be more vulnerable to emotional and behavioral problems. The aim of this study was assess children of alcoholics (COAs) in the comparison with children nonalcoholics (Non-COAs) in the aspects: cognitive and emotional, assessed although Human Figure Drawing Test and behavioral assessment by the Behavioral Scale of Rutter A2. Forty children participated of this study with age between: 9 until 12 years old, studied of elementary school, twenty children were children of alcoholics (COAs) and twenty were children of nonalcoholics (Non-COAs). Each of group was compost with 10 boys and 10 girls. The chips of inpatients in the period of 2000 and 2002, in the Geral Hospital (ward psychiatric), were consulted to compose group of alcoholics that had children of 9 until 12 years old. The patients should answer of diagnostic criterion defined by CID 10- Disease International Classification for mental and behavioral disorders due to use of alcohol (F.10.0) without the presence another mental disorder associated. The inclusion criterions to group were: the parents of the children should have conjugal bonding (official or not) and the parents separated should have lived for less five years old with the children and the mother could not have alcoholic problems; children could not have sensorial and neurological disorders and history of the hurt in the head and were not in the psychological and psychiatric treatment. The children of control group (Non-COAs) were identified in the same school in the children of alcoholics were studying. The results showed that children of alcoholics and children nonalcoholics not differentiated in the cognitive aspects, assessed although Human Figure Drawing Test. However, children of alcoholics showed more emotional difficulty, it were assessed in same test. In the behavioral assessment (question filled out by their mother) children of alcoholics showed more behavioral problems than children of nonalcoholics. Children of alcoholics showed difference statistically significant in emotional and behavioral aspects. They showed some psychological characteristics such as: shyness, insecurity, low selfesteem and relationship difficult. Through the opinion of their mother they are: impatient, irritable, agitated, disobedience and dependent. In the gender comparison, the girls of alcoholics showed more emotional and behavioral problems than the girls of nonalcoholics. In this study the girls with alcoholics fathers showed to be more vulnerable than the boys in emotional and behavioral domains.
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"Maturidade emocional e avaliação comportamental de crianças filhas de alcoolistas" / Emotional maturity and assessment behavioral of alcoholics of childrenJoseane de Souza 23 August 2004 (has links)
Vários estudos têm mostrado que o alcoolismo parental tem sido um fator de risco para o desenvolvimento de crianças criadas neste contexto. Os filhos de alcoolistas têm sido identificado com problemas emocionais, de comportamento, de desordens de personalidade e déficits cognitivos. O presente estudo teve como objetivo avaliar crianças, filhas de alcoolistas, em comparação com crianças filhas de não-alcoolistas nos aspectos: cognitivo e emocional, avaliados através da técnica do desenho da figura humana e avaliação comportamental segundo a percepção das mães utilizando a Escala Comportamental A2 de Rutter. Participaram deste estudo 40 crianças na faixa etária de 9 a 12 anos, escolaridade da 3ª à 7ª série do ensino fundamental, sendo: 20 crianças do grupo de filhas alcoolistas (FA), 10 meninos e 10 meninas e 20 crianças filhas de não-alcoolistas (FNA), 10 meninos e 10 meninas. Para a composição dos grupos foram pesquisados os prontuários de pacientes internados no período de 2000 a 2002 que tivessem filhos com idade entre 9 e 12 anos. Os pacientes deveriam atender aos critérios diagnósticos definidos pela Classificação Internacional das Doenças CID 10 para transtornos mentais e comportamentais devido ao uso de álcool (F.10.0), sem a presença de nenhum outro transtorno mental associado. Os critérios de inclusão do grupo foram: os pais da criança deveriam ter vínculo conjugal (oficial ou consensual) e no caso de pais separados, estes deveriam ter co-habitado por pelo menos cinco anos com a criança e a mãe não poderia apresentar problemas com uso de álcool; as crianças não deveriam apresentar déficit sensorial e neurológico evidentes e história decorrente de ferimento na cabeça; e ainda não estarem em atendimento psicológico e/ou psiquiátrico. Para a seleção do grupo controle (filhos de pais não-alcoolistas) as crianças foram identificadas na mesma escola que as crianças filhas de alcoolistas estavam matriculadas. Os resultado revelaram que as crianças filhas de alcoolistas apresentaram diferença estatisticamente significativa no aspecto emocional e comportamental. Os filhos de alcoolista revelaram: timidez, retraimento, insegurança, impulsividade E segundo a opinião das mães, as crianças filhas de alcoolistas mostraram: impaciência, irritabilidade, agitação, desobediência e dependência. Na comparação segundo o gênero as meninas filhas de alcoolistas revelaram mais problemas de comportamento e emocionais que as meninas filhas de não-alcoolistas. No presente estudo as meninas revelaram ser mais vulneráveis que os meninos quando avaliadas nos domínios emocional e comportamental. / Parental alcoholism has been pointed by researches as of one risk factor to infant development. Children of alcoholics (COAs) have been found to be more vulnerable to emotional and behavioral problems. The aim of this study was assess children of alcoholics (COAs) in the comparison with children nonalcoholics (Non-COAs) in the aspects: cognitive and emotional, assessed although Human Figure Drawing Test and behavioral assessment by the Behavioral Scale of Rutter A2. Forty children participated of this study with age between: 9 until 12 years old, studied of elementary school, twenty children were children of alcoholics (COAs) and twenty were children of nonalcoholics (Non-COAs). Each of group was compost with 10 boys and 10 girls. The chips of inpatients in the period of 2000 and 2002, in the Geral Hospital (ward psychiatric), were consulted to compose group of alcoholics that had children of 9 until 12 years old. The patients should answer of diagnostic criterion defined by CID 10- Disease International Classification for mental and behavioral disorders due to use of alcohol (F.10.0) without the presence another mental disorder associated. The inclusion criterions to group were: the parents of the children should have conjugal bonding (official or not) and the parents separated should have lived for less five years old with the children and the mother could not have alcoholic problems; children could not have sensorial and neurological disorders and history of the hurt in the head and were not in the psychological and psychiatric treatment. The children of control group (Non-COAs) were identified in the same school in the children of alcoholics were studying. The results showed that children of alcoholics and children nonalcoholics not differentiated in the cognitive aspects, assessed although Human Figure Drawing Test. However, children of alcoholics showed more emotional difficulty, it were assessed in same test. In the behavioral assessment (question filled out by their mother) children of alcoholics showed more behavioral problems than children of nonalcoholics. Children of alcoholics showed difference statistically significant in emotional and behavioral aspects. They showed some psychological characteristics such as: shyness, insecurity, low selfesteem and relationship difficult. Through the opinion of their mother they are: impatient, irritable, agitated, disobedience and dependent. In the gender comparison, the girls of alcoholics showed more emotional and behavioral problems than the girls of nonalcoholics. In this study the girls with alcoholics fathers showed to be more vulnerable than the boys in emotional and behavioral domains.
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Småbarnsföräldrars upplevelse av stress i samband med föräldraskapet, vid inledning respektive avslut av behandling vid en mellanvårdsenhet / Parental stress experienced by parents of infants, at the beginning and at the end of treatment in intensive home-based psychiatric careHelmstrand, Kristina January 2016 (has links)
Det är av stort vikt att följa upp och utvärdera effekten av behandling av små barn och deras familjer för att vården ska vara evidensbaserad. Vid barn- och ungdomspsykiatriska verksamheten Mellanvård Nordväst (MVNV) i Stockholm används självskattningsinstrumentet Swedish Parenthood Stress Questionnaire (SPSQ) för att mäta om förändring sker mellan inledning och avslut av behandling med avseende på stress hos föräldrar med barn upp till arton månader. Föreliggande studie är en sammanställning av 46 mammor och 43 pappors skattningar. Syftet är att se om det finns någon skillnad när det gäller föräldrarnas upplevda stress vid avslut jämfört med vid inledning av kontakt med MVNV, samt om det finns skillnader mellan pappors och mammors skattade föräldrastress. Resultatet visar att mammor skattar en signifikant högre stress än pappor vid inledning av behandling (p< .001). Föräldrarna som grupp skattar en signifikant lägre stress vid avslut (p< .001), men fortfarande skattar mammor då högre stress än pappor (p< .01). Slutsatsen är att föräldrar upplever en minskning av stress under behandlingsperioden. Fortsatt forskning om pappors upplevelse av föräldraskap och delaktighet i behandling föreslås utifrån skillnaderna mellan den stress mammor och pappor rapporterar. / It is of great importance to follow up and evaluate the effects of clinical interventions for young children and their families to have an evidence-based care. At the child and adolescent psychiatric unit Mellanvård Nordväst (MVNV) in Stockholm the Swedish Parenthood Stress Questionnaire (SPSQ) is used to measure whether there is a change between beginning and end of treatment, with respect to stress experienced by parents with children up to the age of eighteen months. The present study is based on the self-ratings of a cohort of 46 mothers and 43 fathers. The aim is to see if there is a difference in terms of perceived parenting stress at termination of treatment compared to commencement, and if there are differences between mothers and fathers assessments of stress. The result shows that mothers rate significantly higher levels stress than fathers at the beginning of treatment (p < .001). As a group parents rate significantly lower stress at the end of treatment (p < .001), however mothers still experience more stress than fathers (p <. 01). To conclude, parents experience a reduction of stress during the period of treatment. Further research is suggested regarding fathers experiences of parenting, and participation in treatment, on the basis of the differences found between mothers and fathers.
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