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Proposta metodológica para comparar taxas de infecção de sítio cirúrgico entre cirurgiões

Kuplich, Nádia Mora January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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Avaliação do impacto da medicação pré-anestésica e da dose de morfina na infecção da ferida operatória de histerectomia abdominal

Levandovski, Rosa Maria January 2007 (has links)
A infecção do sítio cirúrgico (ISC) tem se destacado como uma complicação do procedimento cirúrgico, associada a maior morbidade, prolongamento do tempo de internação e maiores custos de tratamento. A cirurgia constitui um procedimento de risco por si só, devido ao rompimento da barreira epitelial produzindo alterações imunológicas locais e sistêmicas no hospedeiro, desencadeando uma série de reações sistêmicas no organismo e facilitando a ocorrência do processo infeccioso. Alguns fatores têm sido associados a maior desenvolvimento de infecção pós-cirúrgica, podendo estar relacionados às características do paciente, com os cuidados do período perioperatório ou ao procedimento cirúrgico. Apesar do alívio da dor ser pré-requisito indispensável para acelerar a convalescença, a técnica analgésica pode influenciar outros fatores envolvidos na velocidade de recuperação pós-operatória, como a redução do estresse cirúrgico. Com essa finalidade, também é comum utilizar-se sedativos com propriedades ansiolíticas uma vez que a ansiedade está presente em 11% a 80% dos pacientes submetidos a procedimentos cirúrgicos. Considerando que ansiedade perioperatória aumentada e dor pós-operatória não controlada podem aumentar a resposta neuroendócrina ao estresse, é possível supor que uma resposta catabólica aumentada possa estar associada a um maior risco de infecções pós-operatórias.Nesse contexto, esse estudo de coorte prospectivo, composto por amostra homogênea, em que houve controle sistematizado e aferição prospectiva dos fatores de interesse em estudo e dos potenciais confundidores, avaliou a influência de ansiolíticos pré-operatórios e da dose de morfina intravenosa pósoperatória na incidência de infecção da ferida operatória. Foram avaliadas 165 pacientes do sexo feminino (ASA I-II, entre 18-65 anos de idade) submetidas à histerectomiaabdominal eletiva por miomatose que receberam medicação ansiolítica pré-operatória controlada com placebo, profilaxia antibiótica, anestesia epidural e morfina intravenosa por analgesia controlada pelo paciente (PCA). Nível de dor, consumo de morfina, estado psicológico e variáveis clínicas e cirúrgicas, foram aferidas. As infecções foram identificadas durante a hospitalização e após a alta, com seguimento de doze semanas. As infecções do sítio cirúrgico foram diagnosticadas segundo critérios do CDC. Das pacientes envolvidas, 25 (15.2%) desenvolveram ISC. A análise multivariada evidenciou que a administração de morfina, em dose superior a 57 mg, durante as primeiras 24 horas após a cirurgia, e a não utilização de ansiolítico no período pré-operatório associou-se a risco maior de ISC [odds ratio (OR) =10,00 e 5,08, respectivamente]. Como conclusão o presente estudo demonstrou que a exposição aguda e intensa de morfina no período pósoperatório imediato e o não uso de ansiolítico pré-operatório foram associados a uma incidência mais alta de ISC. / Surgical site infection (SSI), a complication of the surgical procedure, has been assiciated to high morbidity rates, longer hospital stay and increased medical expenses. The surgical procedure is a risk in itself due to the break of the epitelial barrier which produces local and sistemic immunological changes in the host, triggering a number of sistemic reactions in the organism and facilitating the ocurrence of an infectious process. Some of the factors which have been associated to a higher rate of post-surgical infection may be related to patients’ characteristics, to perioperative care and to the surgical procedure. Despite being a major requirement for recovery, analgesia techniques may influence other postoperative factors, such as the reduction of surgical stress. With that purpose, sedative medications with ansiolitic properties are used in 11 to 80% of patients who undergo surgery. Considering that increased perioperative anxiety and non controled postoperative pain may increase the neuroendocrinal response to stress, we can suppose that an increased catabolic response may be associated to a higher risk of post-surgical infections. Therefore, the present cohort study with data collected prospectively adjusted for potential confounding variables with the use of multivariate model, evaluated the influence of preoperative ansiolitic and the postoperative intravenous morphine dose on the incidence of surgical site infection.The study included one hundred sixty five female inpatients (ASA physical status I-II, age range 18-60 years old), who underwent elective abdominal hysterectomies for myomatosis. All received placebo controlled preoperative medication, antibiotic prophylaxis, epidural anesthesia and intravenous morphine by patient controlled analgesia (PCA). Level of pain, morphine consumption, psychological state, surgical and clinical variables have been assessed. Infections were identified duringeach patient’s hospital stay and after discharge with standard follow up to twelve weeks. SSI was diagnosed according to the criteria of the Centers for Disease Control and Prevention National Nosocomial Infections Surveillance System. SSI occurred in 25 patients (15.2%). The multivariate analysis indicated that a morphine dose above 57 mg during the first 24 hours after surgery and the non use of ansiolitic medication in the preoperatory period were associated with higher risk for SSI [odds ratio (OR) = 10 and 5,08, respectively]. This study has concluded that an acute and intense morphine exposition in the immediate postoperative period and the non use of ansiolitic medication in the preoperative were associated with a higher incidence of SSI.
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Proposta metodológica para comparar taxas de infecção de sítio cirúrgico entre cirurgiões

Kuplich, Nádia Mora January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Instrumento para controle e prevenção de infecção de sítio cirúrgico em neurocirurgia

Borges, Elsie Storch January 2016 (has links)
Submitted by Fabiana Gonçalves Pinto (benf@ndc.uff.br) on 2017-03-17T18:00:03Z No. of bitstreams: 1 Elsie Storch Borges.pdf: 2512078 bytes, checksum: 2735827c0b951deb2222cdf489425d26 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-17T18:00:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elsie Storch Borges.pdf: 2512078 bytes, checksum: 2735827c0b951deb2222cdf489425d26 (MD5) Previous issue date: 2016 / Mestrado Profissional em Enfermagem Assistencial / Estudo metodológico com abordagem quantitativa, com o objetivo de elaborar instrumento de checagem fundamentado no levantamento das ações para avaliação e acompanhamento dos pacientes submetidos à neurocirurgia, com vistas ao controle das Infecções do Sítio Cirúrgico (ISC), entendendo que o seu preenchimento se constitui em ação de vigilância realizada pelos profissionais da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Para tanto, este instrumento foi construído e validado de conforme cinco etapas metodológicas: 1- Levantamento bibliográfico; 2- Construção da primeira versão do instrumento com base na literatura; 3- Coleta de dados com a validação de conteúdo por juízes-especialistas; 4-Análise e discussão da validação realizada pelos juízes-especialistas; 5- Produção da versão final do instrumento. Na primeira etapa foi realizado levantamento bibliográfico por meio de revisão integrativa, com busca nas bases de dados LILACS, CINAHAL, PUBMED, LILACS e portal CAPES. Foram selecionados 23 artigos. Desta busca emergiram três categorias as quais deram origem à primeira versão do instrumento de checagem que foi subdividido em: ações pré operatória, intra operatória e pós operatória, com 24 itens a serem checados quanto à sua adequação. Para a etapa de validação, foram selecionados juízes especialistas com atuação no pré, intra ou pós operatório de neurocirurgia entre enfermeiros e médicos, cada profissional avaliando as questões pertinentes à sua prática. Para obtenção do consenso dos especialistas, foi utilizado um questionário com Escala do tipo Likert de quatro pontos, numeradas de 1 a 4, onde 1 corresponde à menor concordância, e 4, à maior concordância. Utilizou-se a análise com o cálculo de Índice de Validade de Conteúdo (IVC), onde foi encontrado 0,96. O instrumento demonstrou validade de conteúdo na opinião de especialistas. Conclui-se que este instrumento poderá facilitar os processos de trabalho dos profissionais da CCIH, possibilitando a vigilância de potenciais riscos ao paciente submetido à neurocirurgia / Methodological study with quantitative approach, with the aim of drawing up a reasoned check instrument in the assessment of actions for evaluation and follow-up of patients undergoing neurosurgery, with views to the control of surgical site infections (ISC), understand that your filling is performed by professional surveillance action of hospital infection control Committee (CCIH). For both, this instrument has been built and validated as five methodological steps: 1-bibliographic survey; 2-construction of the first version of the instrument based on literature; 3-data collection with content validation by judges-experts; 4-analysis and discussion of the validation performed by the judges-experts; 5-production of the final version of the instrument. In the first phase was carried out bibliographical through integrative review, with search in the databases LILACS, CINAHAL, PUBMED, LILACS and portal CAPES. 23 articles were selected. This search three categories emerged which gave rise to the first version of the instrument that was subdivided into checking: pre-operative actions, intra operative and post operative, with 24 items to be checked for appropriateness. For the validation step, judges were selected experts with expertise in pre, intra or post-operative neurosurgery between nurses and doctors, each professional assessing the issues pertinent to your practice. For obtaining the consensus of experts, it was used a questionnaire with Likert type scale of four points, numbered from 1 to 4, where 1 corresponds to the lowest agreement, and 4, the larger agreement. Analysis was used to calculate content Validity index (CVI), where he was found 0.96. The instrument demonstrated content validity in the opinion of experts. It is concluded that this instrument may facilitate work processes of the CCIH professionals, enabling the monitoring of potential risks to the patient submitted to Neurosurgery
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Fatores de risco para infecção do sítio cirúrgico em transplante de fígado: coorte histórica / Risk factors for surgical site infections in liver transplantation: historical cohort

Oliveira, Ramon Antônio 18 October 2016 (has links)
Introdução: As infecções do sítio cirúrgico (ISC) estão entre as principais complicações em pacientes submetidos ao transplante de fígado, com incidências que variam de 10,4% a 23,6%. Ademais, recente revisão da literatura aponta lacunas entre os fatores de risco para esta população específica. Objetivo: Analisar a incidência e os fatores de risco para o desenvolvimento de ISC entre pacientes adultos submetidos ao transplante de fígado. Método: Coorte histórica, realizada por meio de consulta a prontuários de pacientes adultos submetidos ao transplante de fígado entre os anos de 2009 e 2015, em um hospital filantrópico do interior do Estado de São Paulo. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. Para análise dos dados utilizou-se medidas de tendência central e de variabilidade, os testes 2 de Pearson, teste exato de Fisher, Mann-Whitney e Wilcoxon-Mann-Whitney. Após análise bivariada, as variáveis foram incluídas em um modelo de regressão Classification and Regression Tree. Resultados: Foram investigados os prontuários de 156 pacientes submetidos ao transplante de fígado, dos quais 26,9% desenvolveram ISC. Verificou-se que elevado tempo cirúrgico (>487 minutos) associado a diferenças de índice de massa corporal entre doador e receptor (>1,3 kg/m2) aumentaram a chance de ISC em aproximadamente 5,5 vezes (OR 5,5; IC 95% 2,5-11,8); e glicemia capilar (>175 mg/dl) nas primeiras 96 horas de pós-operatório elevou a chance de ISC em aproximadamente três vezes (OR 2,97; IC 95% 1,43-6,17). Os principais micro-organismos isolados em sítios de coleta diretamente relacionados à ISC foram Staphylococcus sp., P. aeruginosa, Klebsiella sp., A. baumanii e C. albicans. Conclusão: Encontrou-se elevada incidência de ISC entre a população estudada. Os fatores de risco encontrados para esta categoria de pacientes diferem dos amplamente apontados pela literatura científica em outras categorias ou especialidades cirúrgicas. / Introduction: Surgical site infections (SSI) are one of the main liver transplantation complications with incidence varying between 10.4% to 23.6%. Recent literature review shows gaps between risk factors within this specific population. Objective: To analyze the incidence and the risk factors in the development of SSI among adults submitted to liver transplantation. Methods: Historical cohort done through records of adults submitted to liver transplant between 2009 and 2015 in a philanthropic hospital in the countryside of Sao Paulo state. The Research Ethics Committee of School of Nursing of University of Sao Paulo approved the project. Data was analyzed by central tendency and variability measures, Pearson X2-test, Fisher exact test, Mann Whitney test and Wilcoxon-Man Whitney test. After the bivariate analyzes, the variables were included in the Classification and Regression Tree model. Results: The records of 156 patients submitted to liver transplant were investigated, of which 26.9% developed SSI. Prolonged operative time (>487 minutes) associated with Body Mass Index differences between donator/receptor (>1.3kg/m2) increased the chance of SSI in approximately 5.5 times (OR 5,5; CI 95% 2,5 - 11,8); and in the first 96 postoperative hours capillary glycemia (>175 mg/dl) increased the chance of SSI in approximately three times (OR 2.97; CI 95% 1.43 6.17). The main microorganisms isolated in collection sites related to SSI were Staphylococcus sp., P. aeruginosa, Klebsiella sp., A. baumanii and C. albicans. Conclusion: There is high incidence of SSI among the studied population and the identified risk factors for this patients category are highly diverse from the ones indicated by scientific literature in other categories or surgical specialties.
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A transfusão sanguínea no perioperatório e a ocorrência da infecção de sítio cirúrgico / Perioperative blood transfusion and the occurrence of surgical site infection.

Mantoani, Camila Cristina 24 August 2012 (has links)
Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com objetivo de identificar e analisar as evidências oriundas de estudos primários que abordaram a relação entre a transfusão sanguínea e a ocorrência da infecção de sítio cirúrgico, em pacientes adultos submetidos à cirurgia eletiva. A busca foi realizada em abril de 2012 nas bases de dados PUBMED/ MEDLINE, CINAHL, LILACS e Biblioteca Cochrane e utilizou-se o limite dos estudos indexados nos últimos 10 anos. Para a busca nas bases de dados eletrônicas foram utilizadas combinações entre os descritores controlados transfusão sanguínea, transfusão de componentes sanguíneos, cirurgia eletiva e infecção de ferida cirúrgica e os não-controlados infusão sanguínea, procedimento cirúrgico eletivo, cirurgia de não urgência e infecção de sítio cirúrgico, as quais resultaram na identificação de 2195 referências, dentre essas, 2112 foram excluídas devido a ausência em relação ao tema a partir da leitura de título e resumo. Assim, 73 estudos mostraram-se elegíveis e foram lidos na íntegra, dentre os quais, 50 estudos não foram selecionados e cita-se como motivo de exclusão para cinco estudos, que não analisavam a relação da infecção de sítio cirúrgico e a transfusão sanguínea, dois estudos incluíam indivíduos com idade inferior a 18 anos, 33 estudos consideravam cirurgias de urgência e emergência, quatro estudos transfundiam plasma e plaquetas e seis estudos não referenciavam infecção de sítio cirúrgico. Dentre os 33 estudos selecionados, 16 constavam de estudos repetidos e 17 estudos primários foram selecionados e incluídos na amostra, pois atenderam aos critérios de seleção da revisão. Para extração dos dados foi utilizado um instrumento validado. A análise dos dados foi descritiva e apresentada em duas categorias temáticas: pacientes que recebiam transfusão sanguínea e apresentavam a infecção de sítio cirúrgico como desfecho infeccioso; e pacientes com infecção de sítio cirúrgico, para os quais a transfusão sanguínea foi verificada como um fator de risco independente. As variáveis clínicas e cirúrgicas relacionadas com maior frequência e significância nos estudos foram: níveis de hemoglobina, perda sanguínea intra-operatória, quantidade de sangue transfundido, tempo de operação, escore do ASA, classificação da cirurgia e uso de antibiótico profilático. E a maior ocorrência de infecção de sítio cirúrgico foi verificada em mulheres, de maior idade e índice de massa corporal para obesidade. Um aspecto positivo a ser ressaltado é que a definição da infecção de sítio cirúrgico utilizada nos estudos primários incluído foi a mesma. No entanto, há necessidade de consenso para os níveis de hemoglobina indicativos de transfusão sanguínea e a implementação de assistência de enfermagem direcionada ao atendimento das reais necessidades deste paciente, minimizando os riscos e complicações inerentes ao procedimento anestésico-cirúrgico, educação para e vigilância pós-alta hospitalar para identificação precoce de infecção de sítio cirúrgico em pacientes submetidos à Obrigada pela força, cumplicidade e convivência. transfusão sanguínea. / The aim of this integrative literature review was to identify and analyze evidence from primary studies on the relation between blood transfusion and the occurrence of surgical site infection in adult patients submitted to elective surgery. The search was accomplished in April 2012 in the databases PUBMED/ MEDLINE, CINAHL, LILACS and the Cochrane Library and was limited to studies indexed in the last 10 years. For the electronic database search, combinations were used among the controlled descriptors blood transfusion, blood component transfusion, elective surgery and surgical site infection and the non-controlled descriptors blood infusion, elective surgical procedure, non-urgent surgery and surgical site infection, which resulted in the identification of 2195 references. Of these, 2112 were excluded due to the lack of relation with the theme, based on the reading of the title and abstract. Thus, 73 studies were eligible and were fully read, 50 of which were not selected. For five studies, the reason for exclusion was that they did not analyze the relation between the surgical site infection and the blood transfusion, two studies included individuals younger than 18 years of age, 33 studies considered urgency and emergency surgeries, four studies transfused plasma and platelets and six studies did not refer to surgical site infection. Among the 33 selected studies, 16 were repeated, so that 17 primary studies were selected and included in the sample, as they complied with the selection criteria for the review. To extract the data, a validated instrument was used. Data analysis was descriptive and presented in two thematic categories: patients who received a blood transfusion and presented surgical site infection as an infectious outcome; and patients with surgical site infection, for whom the blood transfusion was verified as an independent risk factor. The most frequently and significantly related clinical and surgical variables in the studies were: hemoglobin levels, intraoperative blood loss, amount of blood transfused, duration of surgery, ASA score, surgery classification and use of prophylactic antibiotics. And the highest incidence levels of surgical site infection were found in older women whose body mass index indicated obesity. One positive aspect to be highlighted is that the definition of surgical site infection used in the included primary studies was the same. A consensus is needed on what hemoglobin levels indicate blood transfusion and the implementation of nursing care in response to these patients\' actual needs, minimizing the risks and complications inherent in the anesthetic- surgical procedure, education for and surveillance after hospital discharge with a view to the early identification of surgical site infection in patients submitted to blood transfusion.
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Vigilância pós-alta em infecção de sítio cirúrgico: criação e validação de um instrumento / Postdischarge surveillance of surgical site infection: validation of an instrument

Guatura, Gabrielle Meriche Galvão Bento da Silva 12 December 2017 (has links)
Introdução: A infecção de sítio cirúrgico representa a terceira causa de infecção relacionada à assistência à saúde, que mais acomete pacientes na Europa e no Brasil. Considerando as altas hospitalares cada vez mais precoces e que grande parte das infecções do sítio cirúrgico se manifestará até o sétimo dia após a cirurgia, a vigilância pós-alta se faz extremamente necessária, uma vez que sua não realização pode levar a subnotificação, dificultando as ações de prevenção e controle. Existe carência, até o momento, de ferramentas que tenham sido validadas para a identificação de potenciais casos de ISC durante a vigilância pós-alta. Objetivo: Criar e validar um instrumento para a detecção pós-alta de potenciais casos de ISC. Método: Estudo psicométrico para a criação e validação de um instrumento, empregando-se as etapas de validação de conteúdo, critério e constructo. Resultado: O instrumento, após validação de conteúdo com juízes especialistas, apresentou coeficiente de validade de conteúdo total igual a 0,87. Para a validação de critério e constructo o instrumento proposto foi aplicado em uma amostra de 100 pacientes e comparado ao exame físico por profissional de saúde, observando-se coeficiente alfa de Cronbach igual a 0,87; Kappa de Cohen igual a 0,83; sensibilidade igual a 76,4%; especificidade de 100%; valores preditivo negativo de 92,5%, e preditivo positivo igual a 100%; precisão de 94%. Conclusão: O instrumento proposto foi validado e demonstrou ser uma ferramenta útil para detecção de possíveis casos de infecção de sítio cirúrgico na vigilância pós-alta. / Introduction: Surgical site infection (SSI) represents the third cause of healthcare-associated infections, which affects patients in Europe and Brazil. Considering hospital discharges that are becoming more precocious and that most SSI will manifest themselves up to the seventh postoperative day, postdischarge surveillance is extremely necessary, since its failure to perform can lead to underreporting, making it difficult to prevention and control actions. There is a lack, until now, of tools that have been validated for the identification of potential cases of SSI during postdischarge surveillance. Objective: To create and validate an instrument for the postdischarge surveillance of potential SSI cases. Method: a psychometric study for the creation and validation of an instrument, using content, criterion and construct validation. Result: The instrument, after validating content with expert judges, presented coefficient of total content validity equal to 0.87. For the validation of criterion and construct the instrument was applied in a sample of 100 patients. Comparing the instrument to the physical examination by the health professional, Cronbachs Alpha was equal to 0.87; Cohen\'s Kappa was equal to 0.83; sensitivity equal to 76.4%; specificity of 100%; negative predictive values of 92.5%, and, positive predictive equal to 100%. The accuracy of the instrument was 94%. Conclusion: The proposed instrument was validated and constitutes a useful tool to detect possible cases of Surgical Site Infection in postdischarge surveillance.
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Avaliação da profilaxia antimicrobiana e infecção de sítio cirúrgico estudo de coorte /

Velozo, Bruna Cristina. January 2017 (has links)
Orientador: Alessandro Lia Mondelli / Resumo: A infecção de sítio cirúrgico é a complicação mais frequente em pacientes cirúrgicos e sua incidência pode ser diminuída com a profilaxia antimicrobiana realizada adequadamente. Sua importância na prevenção dessa infecção tem se tornado um tema relevante e emergencial para uma assistência adequada e segura. Este estudo objetivou avaliar o uso adequado da profilaxia antimicrobiana e a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico de acordo com protocolo da Comissão de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (CCIRAS). Trata-se de um estudo de coorte, prospectivo, com seguimento de trinta dias em hospital de ensino do interior de São Paulo, Brasil. Para elegibilidade da amostra foram selecionados pacientes acima de 18 anos submetidos a cirurgias de todas as especialidades cirúrgicas, sejam eletivas e de urgência/emergência, que receberam profilaxia antimicrobiana. A coleta de dados foi através de software desenvolvido para este fim que comparou a profilaxia antimicrobiana realizada com a preconização do protocolo instituicional, identificando os acertos e inadequações para cada item avaliado. A infecção de sítio cirúrgico foi avaliada pela CCIRAS do hospital, a qual realiza a vigilância dos pacientes pós-alta através de ligações telefônicas. A amostra constituiu de 415 pacientes com cirurgias principalmente eletivas. A conformidade com todos os quesitos avaliados da profilaxia antimicrobiana foi de 1,7%. Verificamos que a cada inadequação da profilaxia antimicrobiana ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Readmissão por infecção de sítio cirúrgico em um hospital público de Belo Horizonte (MG) / Patient readmission for surgical site infection in a governmental hospital in Belo Horizonte (MG)

Torres, Lilian Machado 19 May 2011 (has links)
A crescente preocupação sobre as infecções relacionadas à assistência à saúde levou a Organização Mundial da Saúde a promover a criação da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, enfatizando ações básicas de controle de infecções. A redução de sua incidência implica em proteção para o paciente, profissionais e instituições, favorecendo a prestação da assistência livre de riscos. Dentre as mais frequentes, a infecção do sítio cirúrgico deve ser compreendida como elemento qualificador do cuidado e, os dados relacionados, o ponto de partida para as ações preventivas e de controle. Os hospitais têm dificuldades para realizar a vigilância epidemiológica pós-alta, tarefa complexa haja vista a tendência de redução do tempo de internação. Conhecer dados sobre a readmissão contribui para melhorar os dados de vigilância pós-alta. Foi realizado um estudo exploratório com o objetivo de descrever a epidemiologia das readmissões por infecções de sítio cirúrgico em pacientes em um hospital público de Belo Horizonte (MG). Foram avaliados 98 registros médicos e da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar referentes aos indivíduos readmitidos por este motivo entre janeiro/2008 e dezembro/2009. Os resultados demonstraram que um quarto dos pacientes que desenvolveu infecção do sítio cirúrgico na instituição necessitou de nova internação. A idade média dos indivíduos foi de 57,2 anos; mais da metade apresentava diabetes mellitus, e um terço, hipertensão arterial sistêmica; no entanto, o risco anestésico para a maioria foi classificado como baixo. As infecções ocorreram com maior frequência em cirurgias limpas e potencialmente contaminadas, e as especialidades com maior número de pacientes readmitidos foram ortopedia, com mais da metade dos procedimentos relacionados à correção de fraturas, e cirurgia geral, na qual as hernioplastias/rafias e colecistectomias predominaram. Metade dos indivíduos recebeu biomaterial em suas intervenções. Os tempos cirúrgicos e de internação não diferiram dos estudos encontrados na literatura. Praticamente todos os pacientes utilizaram antibioticoprofilaxia, segundo protocolo da instituição. Os primeiros sinais e sintomas surgiram, em média, após 33,2 dias, e metade dos infectados teve o diagnóstico nos primeiros 30 dias de pós-operatório. A classificação das infecções mostrou que metade dos pacientes apresentou infecção de órgãos e cavidades e, para 60% deles, foram necessárias novas intervenções cirúrgicas, além do tratamento antimicrobiano. O micro-organismo predominante nas infecções ortopédicas foi Staphylococcus aureus e nas infecções da cirurgia geral Escherichia coli, ambos com perfil de resistência abaixo daqueles encontrados na literatura. O estudo permite concluir que a vigilância pós-alta e o monitoramento das taxas de readmissão contribuem para o redimensionamento do problema e definição de ações pontuais para seu controle. / The growing concern about infections related to health care led the World Health Organization to promote the creation of the World Alliance for Patient Safety, emphasizing basic actions to infection control. The reduction in the incidence of surgical site infection implies protection for patients, professionals and institutions favoring the assistance free of risks. Among the most frequent, surgical site infection should be understood as a qualifying element of care, and related data, the starting point for preventive and control measures. Hospitals have difficulties in achieving post-discharge surveillance, complex task given the trend of reduced hospital stay. Knowledge of the of readmission rates helps to improve reporting of post-discharge surveillance. An exploratory and descriptive study was conducted in order to describe the epidemiology of readmissions for surgical site infections in patients in a governmental hospital in Belo Horizonte (MG). We evaluated 98 medical records and the reports of the Hospital Infection Control Committee related to readmitted patients for this reason among january/2008 and december/2009. The results showed that one quarter of patients who developed surgical site infection in the hospital needed a new hospitalization. The mean age of subjects was 57.2 years; more than a half had diabetes mellitus, and a third, hypertension, however, the anesthetic risk for the majority was classified as low. The infections occurred more frequently in clean and potentially contaminated surgeries and the medical specialties with higher number of patients readmitted was orthopedic, with more than half of surgeries related to the correction of fractures, and general surgery, where the hernia and gallbladder surgery predominated. Half of the subjects received biomaterial in its proceedings. The surgical and hospitalization times did not differ from others studies in the literature. Virtually all patients received antibiotic prophylaxis for indications mentioned in the protocol. Early signs and symptoms appeared after an average of 33.2 days, and half of the patients were diagnosed within the first 30 days postoperatively. The classification of infections showed that half of the patients had infection of organs and cavities and 60% were required surgical interventions, in addition to antimicrobial treatment. Staphylococcus aureus predominated in orthopedic procedures and Escherichia coli in general surgery, both with multi-resistance profile below the results presented in other studies. The study concludes that the post-discharge surveillance and monitoring of readmission rates contribute to the scaling of the problem and define specific actions for its control.

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