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Estudo de Tendência das Internações nos Hospitais de Pequeno Porte: inserção e desinserção

ARAUJO, T. M. 29 February 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2455_2005_Tania Maria de Araujo.pdf: 7732982 bytes, checksum: 984a678c694f68a18573217965b7ff86 (MD5) Previous issue date: 2008-02-29 / Os hospitais de pequeno porte tiveram política específica estabelecida pelo Ministério da Saúde em junho de 2004 onde foi evidenciado que a inserção destes hospitais no sistema de saúde teria como diretriz o suporte à atenção básica, com intuito de imprimir maior resolutividade a este nível. São feitos questionamentos acerca da capacidade de resolução dos serviços prestados por tais hospitais, além de apresentarem uma estrutura dispendiosa. Entretanto, localizados em municípios do interior, são muitas vezes a principal ou única referência para atendimentos de urgência e emergência e de internação, o que faz com que a população os procure por vários problemas de saúde. A preocupação com a atuação destas unidades hospitalares trouxe para o presente estudo os objetivos de realizar estudo da tendência das internações nos municípios com hospitais de pequeno porte no período entre 1992 e 2005; traçar um perfil dos hospitais de pequeno porte considerando características estruturais e assistenciais e caracterizar as causas das internações realizadas nos municípios com hospitais de pequeno porte em 2005. Constituíram objetos do estudo, os hospitais de pequeno porte, com até 50 leitos, de natureza pública ou privada integrantes da rede SUS e localizados em municípios do Espírito Santo com até 30 mil habitantes. A pesquisa realizada foi do tipo descritiva e de natureza quantitativa. Os resultados apontaram a presença de municípios do estudo (61.5%) com tendência negativa das internações no período analisado, sendo que no perfil das unidades hospitalares observou-se a natureza privada das organizações e a necessidade de equipamentos e instalações relativos à assistência hospitalar. Para a maioria dos municípios, as internações por condições sensíveis à atenção ambulatorial apresentaram percentuais superiores ao do Espírito Santo e as principais causas foram as gastroenterites, pneumonia, insuficiência cardíaca, hipertensão e asma. Esta pesquisa indicou que a redefinição do perfil e do papel dos pequenos hospitais é necessária e importante para o sistema de atenção à saúde.
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Relação Entre Trabalho e Necessidades de Saúde de Moradores Adscritos a uma Unidade de Saúde da Família no Município da Serra - Es

POLDI, R. M. V. 24 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2970_.pdf: 756847 bytes, checksum: 44cb2d9d4ec2e3b0149c134890ae49fc (MD5) Previous issue date: 2008-06-24 / Os hospitais de pequeno porte tiveram política específica estabelecida pelo Miistério da Saúde em junho de 2004 onde foi evidenciado que a inserção destes hospitais no sistema de saúde teria como diretriz o suporte à atenção básica, com intuito de imprimir maior resolutividade a este nível. São feitos questionamentos acerca da capacidade de resolução dos serviços prestados por tais hospitais, além de apresentarem uma estrutura dispendiosa. Entretanto, localizados em municípios do interior, são muitas vezes a principal ou única referência para atendimentos de urgência e emergência e de internação, o que faz com que a população os procure por vários problemas de saúde. A preocupação com a atuação destas unidades hospitalares trouxe para o presente estudo os objetivos de realizar estudo da tendência das internações nos municípios com hospitais de pequeno porte considerando características estruturais e assistenciais e caracterizar as causas das internações nos municípios com hospitais de pequeno porte no período entre 1992 e 2005; traçar um perfil dos hospitais de pequeno porte considerando as características estruturais e assistenciais e caracterizar as causas das internações realizadas nos municípios com hospitais de pequeno porte em 2005. Constituíram objetos de estudo, os hospitais de pequeno porte, com até 50 leitos,de natureza pública ou privada integrantes da rede SUS e localizados em municípios do Espírito Santo com até 30 mil habitantes. A pesquisa realizada foi do tipo descritiva e de natureza quantitativa. Os resultados apontaram a presença de municípios de estudo (61.5%) com tendência negativa das internações no período analisado, sendo que no perfil das unidades hospitalares obeservou-se a natureza privada das organizações e a necessidade de equipamentos e instalações relativos à assistência hospitalar. Para a maioria dos municípios, as internações po condições sensíveis à atenção ambulatorial apresentaram percentuais superiores ao do Espiríto Santo e as principais causas foram as gastrointerites, pneumonia, insuficiência cardíaca, hipertensão e asma. Esta pesquisa indicou que a redefinição do perfil e do papel dos pequenos hospitais é necessária e importante para o sistema de atenção à saúde.
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Análise da associação entre poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004

Arruda, Renata Jasinski de 16 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:41:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Renata de Arruda.pdf: 828374 bytes, checksum: 97f3e1056e74544dc458e22d635a9168 (MD5) Previous issue date: 2008-05-16 / A poluição atmosférica tem sido um dos maiores problemas enfrentados em regiões industriais e nos grandes centros urbanos desde a revolução industrial. Desde a primeira metade do século XX este problema tem se agravado. Cubatão é, reconhecidamente, uma das áreas mais poluídas devido às emissões das diferentes plantas do pólo industrial. Apesar da redução parcial nos níveis de poluentes observada na última década, o crescimento da frota de veículos que circulam pela região contribui para alterar as características dos contaminantes do ar. Este estudo tem como objetivo estimar os efeitos dos poluentes atmosféricos sobre as doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos. Foram coletados dados de internações hospitalares por doenças respiratórias (Código Internacional de Doenças em suas 9ª e 10ª Revisões: 460-519 e J00-J99), de moradores de Cubatão, fornecidos pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS, para o período de 1997 a 2004. As concentrações dos poluentes do ar (PM10, NO2, SO2 e ozônio) foram fornecidas pela Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB, juntamente com os valores diários de temperatura mínima e umidade relativa do ar. Para estimar os efeitos da variação diária na concentração dos poluentes sobre os desfechos de interesse foram utilizados modelos lineares generalizados de regressão de Poisson específicos para cada grupo etário (crianças, adolescentes e idosos), controlados para sazonalidade, temperatura mínima, umidade relativa e dia da semana. Os resultados foram expressos em aumento percentual nas internações para cada variação interquartil dos poluentes atmosféricos. Entre os idosos, o ozônio mostrou efeito mais prolongado do que o NO2 e o SO2. Um aumento de 46,7 μg/m3 na média móvel de 7 dias de ozônio esteve associado a um acréscimo de 10% (IC95%: 3,3% 17,9%) nas internações hospitalares por doenças respiratórias. Para o NO2, um acréscimo de 14,2 μg/m3 na media móvel de 3 dias levou a um acréscimo de 12,4% (IC95%: 0,7% - 25,5%) nas internações do mesmo grupo etário. Para as crianças e adolescentes, apenas PM10 e ozônio estiveram positiva e estatisticamente associados com as internações por doenças respiratórias. No grupo de crianças e adolescentes com 10 anos ou menos, aumentos de um interquartil nas médias móveis de 7 dias do PM10 (56,5 μg/m3) e de 5 dias do ozônio (46,7 μg/m3) levaram a aumentos nas internações hospitalares de 9,6% (IC95%: 3,0% 16,1%) e 2,4% (IC95%: 0,1% 4,7%), respectivamente. Pode-se concluir com estes resultados que a poluição do ar em Cubatão ainda promove impactos adversos relevantes sobre a saúde respiratórias de crianças, adolescentes e idosos, os grupos mais susceptíveis.
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Evolução das internações hospitalares, decorrentes do uso abusivo de álcool e outras drogas, no período de 2008 a 2015 / Evolution of hospital instruments from abusive use of alcohol and other drugs in the period 2008 to 2015

Silva, Francisco Carlos Lins da 22 December 2016 (has links)
Among all the causes of hospital admissions due to mental and behavioral disorders, abusive use of alcohol and other drugs represents one of the main reasons for hospitalizations. The growing number of users, and especially of drug dependents, makes abusive use of alcohol and other drugs a global public health problem. Thus, the present study had as objective to analyze the evolution of hospital admissions, due to abusive use of alcohol and other drugs, carried out in the State of Alagoas, from 2008 to 2015. An analytical, observational study of the ecological type was carried out, based on the information found in the national databases Of the Hospitalization System of the Unified Health System (SIH / SUS). Averages, proportions and gross rates were calculated. Among the first ten causes of hospitalizations due to mental disorders, the use of some type of drug is the second largest responsible (15.10%), second only to hospitalizations by Schizophrenia (57.25%). When specifically observed hospitalizations due to the use of drugs, it is verified that the disorders generated by the abuse of alcohol and multiple drugs concentrate 99,17% of hospitalizations. There was a strong trend of growth in these hospitalizations (R² = 0.8419), an increase of 90.56% when compared to the extremes of the evaluated period, regardless of the sex considered. In population terms, when the population is considered as a reference, in relation to the number of hospitalizations, there is no shocking increase related to these causes. However, in comparison to the other causes of mental disorders, an important increase in the accomplishment of such hospitalizations has been observed. Comparatively, men are the majority among hospitalizations for alcohol abuse (p = 0.0000), while women are more susceptible to the use of hypnotic sedatives (p = 0.0000), cocaine (p = 0.0000), volatile solvents (p = 0.0000), stimulants (p = 0.0000) and the use of multiple drugs (p = 0.0000). No difference was observed regarding the use of cannabinoids (p = 0.6283) and opiates (p = 0.0080). The volume of hospitalizations for alcohol and other drugs abuse is increasing, and it is necessary to elaborate and implement multisectoral preventive strategies, since this situation is directly related to the Social Determinants of Health. / Dentre todas as causas de internações hospitalares, decorrentes dos transtornos mentais e comportamentais, o uso abusivo de álcool e outras drogas representa um dos principais motivos de hospitalizações. O número crescente de usuários e principalmente, de dependentes de drogas, faz com que o uso abusivo de álcool e outras drogas seja um problema de saúde pública mundial. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo analisar a evolução das internações hospitalares, por uso abusivo de álcool e outras drogas, realizadas no Estado de Alagoas, no período de 2008 a 2015. Foi realizado um estudo analítico, observacional, do tipo ecológico, a partir das informações constantes nas bases nacionais do Sistema de Internações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS). Foram calculadas médias, proporções e taxas brutas. Entre as dez primeiras causas de internações devido aos transtornos mentais, o uso de algum tipo de droga é o segundo maior responsável (15,10%), perdendo apenas para as internações por Esquizofrenia (57,25%). Quando observadas, especificamente, as hospitalizações devidas ao uso abusivo de drogas, verificam-se que os transtornos gerados pelo uso abusivo do álcool e múltiplas drogas concentram 99,17% das internações. Observa-se uma forte tendência de crescimento nessas internações (R²= 0,8419), sendo verificado um incremento de 90,56% quando comparados os extremos do período avaliado, independente do sexo considerado. Em termos populacionais, quando se considera a população como referência, em relação ao número de internações, não se observa um aumento impactante relacionado a tais causas. No entanto, em comparação às demais causas de transtornos mentais, tem-se observado um importante aumento na realização das internações por uso de álcool e outras drogas. Comparativamente, os homens são maioria entre as hospitalizações por uso abusivo de álcool (p=0,0000), enquanto que as mulheres são mais suscetíveis ao uso de sedativos e hipnóticos (p=0,0000), cocaína (p=0,0000), solventes voláteis (p=0,0000), estimulantes (p=0,0000) e ao uso de múltiplas drogas (p=0,0000). Não foi observada diferença frente ao uso de canabinóides (p=0,6283) e opiáceos (p=0,0080). É crescente o volume de internações hospitalares por uso abusivo de álcool e outras drogas, sendo necessário elaborar e implementar estratégias preventivas multissetoriais, uma vez que tal situação tem relação direta com os Determinantes Sociais da Saúde.
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Análise descritiva quanto às internações eletivas de 2012 e quanto à utilização do Cartão Nacional de Saúde (CNS) na Autorização de Internação Hospitalar (AIH) como estratégia para qualificação da informação em saúde

Lucena, Carolina Dantas Rocha Xavier de 10 March 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2014. / Submitted by Ana Cristina Barbosa da Silva (annabds@hotmail.com) on 2015-02-20T15:58:21Z No. of bitstreams: 1 2014_CarolinaDantasRochaXavierdeLucena_Parcial.pdf: 239046 bytes, checksum: 24343f3229bd87027b7fa4c2be8aad64 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-03-22T18:48:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_CarolinaDantasRochaXavierdeLucena_Parcial.pdf: 239046 bytes, checksum: 24343f3229bd87027b7fa4c2be8aad64 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-22T18:48:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_CarolinaDantasRochaXavierdeLucena_Parcial.pdf: 239046 bytes, checksum: 24343f3229bd87027b7fa4c2be8aad64 (MD5) / Em 2011, o Ministério da Saúde publicou uma portaria tornando o preenchimento do Cartão Nacional de Saúde (CNS) obrigatório em 2012. O objetivo deste trabalho é descrever o perfil epidemiológico das Autorizações de Internações Hospitalares (AIH) eletivas de 2012 e analisar descritivamente se a obrigatoriedade do CNS permite uma qualidade da informação do Sistema de Informação Hospitalar (SIH). Trata-se de um estudo de natureza descritiva de delineamento transversal, desenvolvido com incorporação de método quantitativo de pesquisa, em que foram analisadas as AIH eletivas aprovadas de 2012. Para análise dos dados, utilizou-se o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), através do qual se realizaram análises descritivas de distribuições de frequências e desenvolveu-se um software através do Java para que fosse possível a análise através do CNS de duplicidades de AIH para uma mesma internação. De acordo com este estudo, 54% das AIH eletivas no Brasil em 2012 foram causadas por Doenças do aparelho digestivo, geniturinário, circulatório e neoplasias. Observou-se que mais de 50 mil AIH iniciaram no ano de 2008, resultando em um tempo de permanência de 1.460 a 1.827 dias. Mais de 180 mil foram informadas com motivo de apresentação PERMANÊNCIA, portanto, nestes casos foram geradas mais de uma AIH para uma mesma internação, ocorrendo superestimação do número de internações eletivas no país já que se utiliza o dado de número de internação como sendo o nº de AIH. Conclui-se com este estudo a necessidade de implementação de regras no SIH que permita o registro fidedigno e real de uma internação, qualificando a informação, sendo imprescindível para a epidemiologia, planejamento e gestão. Faz-se necessário ainda, tornar o CNS uma fonte mais segura e fidedigna já que foram encontradas situações de duplicação e erros. Contudo, a implantação da obrigatoriedade do CNS nas AIH no ano de 2012 foi positiva para a qualificação da informação já que permitiu análises que podem ser utilizadas para a tomada de decisão dos gestores dos sistemas estudados. / In 2011 the Brazilian Ministry of Health published a directive that included a filling of the National Health Card (CNS) in 2012. The goal of this study is to describe the epidemiological profile of elective Authorize Hospital Admittance (AIH) and descriptively analyze the requirement of CNS enables quality of information from the Hospital Information System (SIH). This is a descriptive cross-sectional study, developed with the incorporation of the quantitative research method, where we analyzed the AIH approved in 2012. The analysis was performed by SPSS software, through which it conducted descriptive analyzes of frequency distributions and developed a software using Java to make possible the analysis of CNS through the duplicates of AIH for the same hospitalization. According to this study, 54% of elective AIH in Brazil in 2012 were caused by the digestive, genitourinary, circulatory diseases and neoplasms appliance. It was observed that more than 50 000 AIH began in 2008, resulting in a residence time 1460-1827 days. Over 180000 were informed on the occasion of presentation STAY therefore these cases were generated over an AIH for the same hospitalization, occurring overestimation of the number of elective admissions in the country since it uses the given number of hospitalization as the number AIH. The conclusion to this study the need to implement rules in SIH enabling the trusted and true record of a hospital, qualifying information, and essential for epidemiology, planning and management. It is still necessary to make the CNS safer and reliable source since duplication and errors were found. However, the implementation of mandatory CNS in AIH in 2012 was positive for the classification of the information as allowed analyzes that can be used for decision making of managers of the systems studied.
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Estudo das internações hospitalares, por doenças infecciosas intestinais no Estado de Alagoas

Peixoto, Rogério Café 15 January 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-03-17T13:49:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_ROGERIO CAFE_PPGGES_23-10-15_VERSÃO DEFINITIVA.pdf: 1292713 bytes, checksum: d8eb776bb426021bac4cd19ba9c8e826 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-17T13:49:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_ROGERIO CAFE_PPGGES_23-10-15_VERSÃO DEFINITIVA.pdf: 1292713 bytes, checksum: d8eb776bb426021bac4cd19ba9c8e826 (MD5) Previous issue date: 2015-01-15 / O presente estudo, sob forma de análise descritiva, tem como objetivos a análise das supostas forças de correlação entre as variáveis e suas implicações, seus diferentes comportamentos, nas questões que envolvem as internações hospitalares observando o comportamento de cada variável, inclusive as construídas sob bases populacionais diferentes, justificando as possíveis causas e consequências, entre a ocorrência das mesmas. Para isto, foram utilizadas variáveis como a “Internação por doença infecciosa intestinal em menor de 1 ano” (Int M), a “Internação por doença infecciosa intestinal em menor de 1 ano, per capita, (Int M PC) e algumas variantes destas, obtidas/construídas de dados secundários do ano de 2010 do DATASUS e SEPLANDE, para efetuar as correlações utilizando o Microsoft Excel. A análise principal apresentou fracas correlações porém não nulas, onde todas as sete variáveis observadas aumentaram os coeficientes de Pearson da primeira com relação a segunda variável. Observou-se a diferença das forças de correlação quando comparadas variáveis construídas sob base populacionais diferentes, bem como a interferência do fator per capita. Além disso, a pesquisa buscou avaliar o problema, identificar as possíveis causas, sugerindo ações específicas e estudos específicos e complementares. Destaca a gravidade do problema para que sejam implementadas políticas públicas específicas e para que mais recursos sejam dirigidos às ações de prevenções das internações hospitalares por doenças infecciosas intestinais no estado de Alagoas. Sugere a ampliação do atendimento da atenção básica em todos os municípios do estado de Alagoas, da quantidade de leitos hospitalares, equipamentos disponíveis para o Sistema Único de Saúde (SUS), para reduzir o número de óbitos decorrentes de tais internações. São limitações deste estudo o pequeno número de variáveis utilizadas e a possibilidade de se proceder com outro teste estatístico para convalidar as que foram efetuadas. / This study, in the form of descriptive analysis aims to analyze the supposed correlation between variables forces and their implications, their different behavior, on issues involving hospitalizations observing the behavior of each variable, including those built on different population basis, justifying the possible causes and consequences of the occurrence thereof. For this, variables such as "hospitalization for intestinal infectious disease in less than 1 year" (Int M) and "hospitalization for intestinal infectious disease in less than 1 year per capita” (Int PC M) were used, as well as some variants derived from these two, obtained from secondary data by DATASUS and SEPLANDE in 2010, to make correlations using Microsoft Excel. The primary analysis showed weak correlations but not zero, where all seven observed variables increased Pearson’s coefficients of the first with respect to the second variable. There was a difference of correlation forces when compared to variables constructed under different population basis, as well as the interference of per capita factor. In addition, the survey sought to assess the problem, identify possible causes, suggesting specific actions and specific and complementary studies. It highlights the seriousness of the problem so that specific public policies and more resources can be implemented as preventive actions for hospitalizations due to intestinal infectious diseases in the state of Alagoas.It also suggests the expansion of primary health care services in all municipalities of the state of Alagoas, the number of hospital beds, equipment available for the Unified Health System (SUS), to reduce the number of deaths from such admissions. Limitations of this study are: the small number of variables used and the possibility of proceeding with another statistical test to validate the ones conducted.
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Gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde no município de São Paulo: desfechos de uma coorte de dados secundários / Pregnant users of the Unified Health System in the city of São Paulo: outcomes of a cohort of secondary data

Moura, Bárbara Laisa Alves 10 March 2017 (has links)
Introdução: Apesar da melhoria dos indicadores da saúde materno infantil, os valores ainda são elevados, com a mortalidade neonatal respondendo pela mortalidade infantil e a mortalidade fetal pela perinatal. Apesar da melhoria da cobertura e qualidade dos dados dos sistemas de informação sobre nascidos vivos e mortalidade, esses não tem informação sobre a morbidade materna e do recém-nascido, disponíveis no Sistema de Informação Hospitalar do SUS e possíveis de serem vinculadas. Objetivo geral: Descrever e analisar o seguimento da gestação, do parto e dos desfechos dos nascimentos das gestantes usuárias do SUS residentes no município de São Paulo no período de 12/08/2011 a 27/01/2013. Objetivos específicos: Obter uma coorte de gestantes SUS com dados secundários. Identificar internações anteriores ao parto por complicações obstétricas, prevalência das gestações de alto risco, tipo de saída após o parto (alta, internação e uso de UTI e óbito materno) e tempo de permanência da internação do parto, no período de 12 de agosto de 2011 a 31 de dezembro de 2012. Caracterizar e estimar a razão de morte fetal e a mortalidade neonatal precoce dos nascidos vivos extraídos da coorte de gestantes SUS no município de São Paulo no período de 01 de junho de 2012 a 27 de janeiro de 2013. Identificar se há diferença da sobrevida dos óbitos neonatais segundo peso ao nascer e uso de UTI neonatal. Identificar potenciais fatores de risco para a mortalidade fetal e neonatal precoce para os nascimentos da coorte de gestante SUS. Metodologia: Tratou-se de um estudo do tipo coorte retrospectiva de população fixa das gestantes cujos nascimentos (nascido vivo e óbito fetal) ocorreram em hospitais da rede SUS no município de São Paulo no período de 01 de junho de 2012 a 31 de dezembro de 2012. Foram investigadas as internações e as readmissões hospitalares das gestantes atendidas nos hospitais SUS ocorridas no período de 12 de agosto de 2011 a dezembro de 2012. Como também, as internações dos recém-nascidos ocorridas no período de 01 de junho de 2012 a 27 de janeiro de 2013. Foram realizadas vinculações pelo método determinístico e probabilístico dos documentos base dos sistemas de informação em saúde (SIS). Foram conduzidas análises de regressão de Cox e regressão logística. Resultados: Foram vinculados 98,3 por cento das declarações de nascidos vivos (DNV) à autorização de internação hospitalar (AIH), 93,8 por cento dos óbitos fetais às AIHs, 93 por cento das AIHs dos recém-nascidos internados ao par anterior e 99,4 por cento dos óbitos neonatais a sequencia de eventos ditas anteriores. 4,3 por cento das gestantes foram internadas prévio ao parto por complicações obstétricas. Maior mortalidade neonatal, razão de morte fetal e internação dos RNs após o nascimento ocorreram em gestantes que internaram por complicações obstétricas. No estudo de sobrevida, houve aumento da sobrevida com o aumento do peso ao nascer. RNs internados em UTIN após o nascimento tiveram menor sobrevida que os RNs não internados. Os fatores de risco para a mortalidade neonatal foram: o número insuficiente de consulta de pré-natal, nascer em hospital de baixo volume de parto, prematuridade, baixo peso ao nascer, APGAR 5º < 7, presença de anomalia congênita e internação após o nascimento. Não realizar consulta de pré-natal, prematuridade extrema (<32 semanas), baixo peso ao nascer (<2499 gramas) e presença de malformação congênita foram fatores de risco comuns aos óbitos fetais e aos neonatais precoces. Raça/cor da mãe não branca e idade materna igual ou superior a 35 anos foram fatores de risco somente para os óbitos fetais. Nascimentos em hospitais com baixo e médio volume de parto foram associados à maior mortalidade neonatal precoce. Conclusão: Gestantes que apresentaram complicações obstétricas tiveram desfechos mais desfavoráveis da gestação, como internação pós-parto e mortalidade materna. Foi identificada também nesse grupo maior readmissão hospitalar dos RNs, maior prevalência de prematuridade e de baixo peso ao nascer, maior mortalidade fetal e neonatal. Internação na gestação e readmissão hospitalar do RN deve ser considerada como eventos sentinelas no monitoramento da assistência ao parto e ao recémnascido na população SUS. A concentração dos óbitos nos primeiros dias de vida refletem as fragilidades na assistência aos recém-nascidos, a gravidade das doenças dos recém-nascidos, as más condições de nascimento e a presença de malformações incompatíveis com a vida. Óbitos fetais e neonatais precoces são influenciados pelas mesmas características proximais dos recém-nascidos. Esforços devem ser direcionados para o aumento da adesão às consultas de pré-natal nas unidades básicas de saúde, com atenção especial para as gestantes não brancas / Introduction: Despite the improvement in maternal and child health indicators, values are still high, with neonatal mortality accounting for infant mortality and perinatal fetal mortality. Despite improved coverage and data quality of information systems on live births and mortality, these do not have information on maternal and newborn morbidity, available in the SUS Hospital Information System and possible to be linked. General objective: Describe and analyze the follow-up of gestation, delivery and outcomes of the births of pregnant women users of SUS residents in the city of São Paulo from August 12, 2011 to January 27, 2013. Specific objectives: Obtain a cohort of SUS pregnant women with secondary data. Identify hospitalizations prior to delivery for obstetric complications, prevalence of high-risk pregnancies, type of delivery after childbirth (discharge, hospitalization and use of ICU and maternal death) and length of hospital stay during the period of August 12, 2011 to December 31, 2012. Characterize and estimate the fetal death rate and early neonatal mortality of live births extracted from the cohort of pregnant women SUS in the city of São Paulo from June 1, 2012 to January 27, 2013. Identify if there is difference in survival of neonatal deaths according to birth weight and neonatal ICU use. Identify potential risk factors for early fetal and neonatal mortality for the births of the SUS pregnant cohort. METHODS: This was a retrospective cohort study of the fixed population of pregnant women whose births (live birth and fetal death) occurred in hospitals of the SUS network in the city of São Paulo from June 1, 2012 to December 31, 2012. The hospitalizations and the hospital readmissions of the pregnant women attended in the SUS hospitals were investigated during the period from August 12, 2011 to December 2012. As well as the hospitalizations of the newborns that occurred in the period from June 1, 2012 to 27 Of January of 2013. Links were made through the deterministic and probabilistic method of the basic documents of the health information systems (SIS). Cox regression and logistic regression analyzes were performed. Results: 98.3 per cent of live birth certificates (DNV) were linked to hospital admission authorization (AIH), 93.8 per cent of fetal deaths to AIHs, 93 per cent of AIHs of newborns hospitalized at the previous pair, and 99, 4 per cent of neonatal deaths in the sequence of events mentioned above. 4.3 per cent of pregnant women were hospitalized prior to delivery due to obstetric complications. Higher neonatal mortality, fetal death rate and hospitalization of newborns after birth occurred in pregnant women hospitalized for obstetric complications. In the survival study, there was an increase in survival with an increase in birth weight. RNs hospitalized at the NICU after birth had lower survival rates than the non-hospitalized NB. The risk factors for neonatal mortality were: insufficient number of prenatal visits, hospital birth with low birth volume, prematurity, low birth weight, APGAR 5 <7, presence of congenital anomaly and hospitalization after birth. Preterm consultation, extreme prematurity (<32 weeks), low birth weight (<2499 grams) and presence of congenital malformation were common risk factors for fetal deaths and early neonatal deaths. Race / color of non-white mother and maternal age equal to or greater than 35 years were risk factors only for fetal deaths. Births in hospitals with low and medium volume of delivery were associated with higher preterm neonatal mortality. Conclusion: Pregnant women who presented obstetric complications had more unfavorable outcomes of pregnancy, such as postpartum hospitalization and maternal mortality. Also in this group, greater readmission of the newborns of the newborns, greater prevalence of prematurity and of low birth weight, greater fetal and neonatal mortality were also identified. Nursing admission and hospital readmission of the newborn should be considered as sentinel events in the monitoring of delivery care and the newborn in the SUS population. The concentration of deaths in the first days of life reflects weaknesses in the care of newborns, the severity of newborn diseases, poor birth conditions and the presence of malformations incompatible with life. Early fetal and neonatal deaths are influenced by the same proximal characteristics of newborns. Efforts should be directed towards increasing adherence to prenatal consultations in basic health units, with special attention to non-white women. Key Words: Linkage, hospital admissions for obstetric complications, neonatal mortality, fetal mortality
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Gestantes usuárias do Sistema Único de Saúde no município de São Paulo: desfechos de uma coorte de dados secundários / Pregnant users of the Unified Health System in the city of São Paulo: outcomes of a cohort of secondary data

Bárbara Laisa Alves Moura 10 March 2017 (has links)
Introdução: Apesar da melhoria dos indicadores da saúde materno infantil, os valores ainda são elevados, com a mortalidade neonatal respondendo pela mortalidade infantil e a mortalidade fetal pela perinatal. Apesar da melhoria da cobertura e qualidade dos dados dos sistemas de informação sobre nascidos vivos e mortalidade, esses não tem informação sobre a morbidade materna e do recém-nascido, disponíveis no Sistema de Informação Hospitalar do SUS e possíveis de serem vinculadas. Objetivo geral: Descrever e analisar o seguimento da gestação, do parto e dos desfechos dos nascimentos das gestantes usuárias do SUS residentes no município de São Paulo no período de 12/08/2011 a 27/01/2013. Objetivos específicos: Obter uma coorte de gestantes SUS com dados secundários. Identificar internações anteriores ao parto por complicações obstétricas, prevalência das gestações de alto risco, tipo de saída após o parto (alta, internação e uso de UTI e óbito materno) e tempo de permanência da internação do parto, no período de 12 de agosto de 2011 a 31 de dezembro de 2012. Caracterizar e estimar a razão de morte fetal e a mortalidade neonatal precoce dos nascidos vivos extraídos da coorte de gestantes SUS no município de São Paulo no período de 01 de junho de 2012 a 27 de janeiro de 2013. Identificar se há diferença da sobrevida dos óbitos neonatais segundo peso ao nascer e uso de UTI neonatal. Identificar potenciais fatores de risco para a mortalidade fetal e neonatal precoce para os nascimentos da coorte de gestante SUS. Metodologia: Tratou-se de um estudo do tipo coorte retrospectiva de população fixa das gestantes cujos nascimentos (nascido vivo e óbito fetal) ocorreram em hospitais da rede SUS no município de São Paulo no período de 01 de junho de 2012 a 31 de dezembro de 2012. Foram investigadas as internações e as readmissões hospitalares das gestantes atendidas nos hospitais SUS ocorridas no período de 12 de agosto de 2011 a dezembro de 2012. Como também, as internações dos recém-nascidos ocorridas no período de 01 de junho de 2012 a 27 de janeiro de 2013. Foram realizadas vinculações pelo método determinístico e probabilístico dos documentos base dos sistemas de informação em saúde (SIS). Foram conduzidas análises de regressão de Cox e regressão logística. Resultados: Foram vinculados 98,3 por cento das declarações de nascidos vivos (DNV) à autorização de internação hospitalar (AIH), 93,8 por cento dos óbitos fetais às AIHs, 93 por cento das AIHs dos recém-nascidos internados ao par anterior e 99,4 por cento dos óbitos neonatais a sequencia de eventos ditas anteriores. 4,3 por cento das gestantes foram internadas prévio ao parto por complicações obstétricas. Maior mortalidade neonatal, razão de morte fetal e internação dos RNs após o nascimento ocorreram em gestantes que internaram por complicações obstétricas. No estudo de sobrevida, houve aumento da sobrevida com o aumento do peso ao nascer. RNs internados em UTIN após o nascimento tiveram menor sobrevida que os RNs não internados. Os fatores de risco para a mortalidade neonatal foram: o número insuficiente de consulta de pré-natal, nascer em hospital de baixo volume de parto, prematuridade, baixo peso ao nascer, APGAR 5º < 7, presença de anomalia congênita e internação após o nascimento. Não realizar consulta de pré-natal, prematuridade extrema (<32 semanas), baixo peso ao nascer (<2499 gramas) e presença de malformação congênita foram fatores de risco comuns aos óbitos fetais e aos neonatais precoces. Raça/cor da mãe não branca e idade materna igual ou superior a 35 anos foram fatores de risco somente para os óbitos fetais. Nascimentos em hospitais com baixo e médio volume de parto foram associados à maior mortalidade neonatal precoce. Conclusão: Gestantes que apresentaram complicações obstétricas tiveram desfechos mais desfavoráveis da gestação, como internação pós-parto e mortalidade materna. Foi identificada também nesse grupo maior readmissão hospitalar dos RNs, maior prevalência de prematuridade e de baixo peso ao nascer, maior mortalidade fetal e neonatal. Internação na gestação e readmissão hospitalar do RN deve ser considerada como eventos sentinelas no monitoramento da assistência ao parto e ao recémnascido na população SUS. A concentração dos óbitos nos primeiros dias de vida refletem as fragilidades na assistência aos recém-nascidos, a gravidade das doenças dos recém-nascidos, as más condições de nascimento e a presença de malformações incompatíveis com a vida. Óbitos fetais e neonatais precoces são influenciados pelas mesmas características proximais dos recém-nascidos. Esforços devem ser direcionados para o aumento da adesão às consultas de pré-natal nas unidades básicas de saúde, com atenção especial para as gestantes não brancas / Introduction: Despite the improvement in maternal and child health indicators, values are still high, with neonatal mortality accounting for infant mortality and perinatal fetal mortality. Despite improved coverage and data quality of information systems on live births and mortality, these do not have information on maternal and newborn morbidity, available in the SUS Hospital Information System and possible to be linked. General objective: Describe and analyze the follow-up of gestation, delivery and outcomes of the births of pregnant women users of SUS residents in the city of São Paulo from August 12, 2011 to January 27, 2013. Specific objectives: Obtain a cohort of SUS pregnant women with secondary data. Identify hospitalizations prior to delivery for obstetric complications, prevalence of high-risk pregnancies, type of delivery after childbirth (discharge, hospitalization and use of ICU and maternal death) and length of hospital stay during the period of August 12, 2011 to December 31, 2012. Characterize and estimate the fetal death rate and early neonatal mortality of live births extracted from the cohort of pregnant women SUS in the city of São Paulo from June 1, 2012 to January 27, 2013. Identify if there is difference in survival of neonatal deaths according to birth weight and neonatal ICU use. Identify potential risk factors for early fetal and neonatal mortality for the births of the SUS pregnant cohort. METHODS: This was a retrospective cohort study of the fixed population of pregnant women whose births (live birth and fetal death) occurred in hospitals of the SUS network in the city of São Paulo from June 1, 2012 to December 31, 2012. The hospitalizations and the hospital readmissions of the pregnant women attended in the SUS hospitals were investigated during the period from August 12, 2011 to December 2012. As well as the hospitalizations of the newborns that occurred in the period from June 1, 2012 to 27 Of January of 2013. Links were made through the deterministic and probabilistic method of the basic documents of the health information systems (SIS). Cox regression and logistic regression analyzes were performed. Results: 98.3 per cent of live birth certificates (DNV) were linked to hospital admission authorization (AIH), 93.8 per cent of fetal deaths to AIHs, 93 per cent of AIHs of newborns hospitalized at the previous pair, and 99, 4 per cent of neonatal deaths in the sequence of events mentioned above. 4.3 per cent of pregnant women were hospitalized prior to delivery due to obstetric complications. Higher neonatal mortality, fetal death rate and hospitalization of newborns after birth occurred in pregnant women hospitalized for obstetric complications. In the survival study, there was an increase in survival with an increase in birth weight. RNs hospitalized at the NICU after birth had lower survival rates than the non-hospitalized NB. The risk factors for neonatal mortality were: insufficient number of prenatal visits, hospital birth with low birth volume, prematurity, low birth weight, APGAR 5 <7, presence of congenital anomaly and hospitalization after birth. Preterm consultation, extreme prematurity (<32 weeks), low birth weight (<2499 grams) and presence of congenital malformation were common risk factors for fetal deaths and early neonatal deaths. Race / color of non-white mother and maternal age equal to or greater than 35 years were risk factors only for fetal deaths. Births in hospitals with low and medium volume of delivery were associated with higher preterm neonatal mortality. Conclusion: Pregnant women who presented obstetric complications had more unfavorable outcomes of pregnancy, such as postpartum hospitalization and maternal mortality. Also in this group, greater readmission of the newborns of the newborns, greater prevalence of prematurity and of low birth weight, greater fetal and neonatal mortality were also identified. Nursing admission and hospital readmission of the newborn should be considered as sentinel events in the monitoring of delivery care and the newborn in the SUS population. The concentration of deaths in the first days of life reflects weaknesses in the care of newborns, the severity of newborn diseases, poor birth conditions and the presence of malformations incompatible with life. Early fetal and neonatal deaths are influenced by the same proximal characteristics of newborns. Efforts should be directed towards increasing adherence to prenatal consultations in basic health units, with special attention to non-white women. Key Words: Linkage, hospital admissions for obstetric complications, neonatal mortality, fetal mortality
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Gráficos de recorrência e de poincaré na análise da quantidade de internações por diferentes grupos nosológicos, ocorridas ao longo de uma década, em um hospital de ensino.

Baptista, Margarete ártico 07 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 margaretearticobaptista_tese.pdf: 3014770 bytes, checksum: a4b4de19204259991aae1ec3ae61a0aa (MD5) Previous issue date: 2011-10-07 / In the last 30 years, the increasing health care expenditures resulted in an outburst of studies aimed at new proposals on the methodological evaluation of health services. With the aid of computing, several studies have been developed with the purpose of analyzing nonlinear and complex systems. The most outstanding among those methods was the Recurrence Plot, first described by Erickman et al. (1987).Objectives: To analyze the temporal behavior of the weekly amount of admissions by some nosologic groups (Appendix Diseases, Bacterial Diseases, Neoplastic Disease, and Acute Coronary Syndrome), which has occurred over a decade, through Recurrence Plots and Poincaré Recurrence Plots, as well as checking whether the systems are presenting a periodic, chaotic, or random behavior pattern. Material and Methods: The database containing all hospitalizations recorded at the Hospital de Base Regional Medical School Foundation (FUNFARME) of Sao Jose do Rio Preto, a teaching hospital, from January 1, 1998 to December 31, 2007 was peered into a microscope. As a reference to classify all these admissions, the International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems, 10th Revision (ICD-10) was used. The Microsoft Office Excel 2003® was the software used to arrange the data into columns. The admissions were systematically set to the right array, such as day, month, and year. They were arranged into columns according to the uniform criteria of identification of the epidemiological weeks. The recurrence graphs and the respective quantitative analyses of recurrence were developed with the aid of the Visual Recurrence Analysis (VRA) software, which is freely available on the Internet. To perform the comparison among the behavior patterns, mathematical models of time series for random behavior pattern, series time for chaotic behavior pattern, series times for periodic behavior pattern, and series time for linear behavior pattern were constructed. And it has also been performed a comparison between the Recurrence Plots and the Quantitative Analysis of Recurrence with clinical cases of specific groups (young, adult, child, premature newborn, and brain death).Results: It has become clear that the number of weekly admissions for diseases of the appendix has had a tendency over the years from a random behavior pattern. In hospitalizations due to bacterial diseases, there was a chaotic behavior pattern and the neoplastic diseases showed a chaotic behavior pattern tending to a linear behavior pattern. Hospitalizations because of Acute Coronary Syndrome presented a predominantly linear behavior pattern. Conclusions: The visual aspects of Recurrence Plot and Poincaré Recurrence plot exhibited different patterns when comparing quantities of admissions of certain nosologic groups over a decade. The quantitative analysis of recurrence that was useful in classifying the behavior pattern of the quantities of admissions is likely to constitute a useful tool of evaluation and decision making regarding hospital administration. / Nos últimos trinta anos, o crescimento dos gastos com a atenção médica resultou numa expansão dos estudos voltados para novas propostas metodológicas sobre avaliação dos serviços de saúde. Com a utilização da informática, vários estudos têm sido desenvolvidos para análise de sistemas complexos e não lineares, destacando-se, entre esses métodos, os gráficos de recorrência, descritos pela primeira vez por Erickman et al. (1987). Objetivos: Analisar o comportamento temporal da quantidade semanal de internações por alguns grupos nosológicos (Doenças do Apêndice, Doenças Bacterianas, Doenças Neoplásicas e por Síndrome Coronária Aguda) ocorridas ao longo de uma década, por meio de Gráficos de Recorrência e Gráficos de Poincaré e verificar se são sistemas que apresentam comportamentos periódicos, aleatórios ou caóticos. Material e Método: Foi avaliado o banco de dados contendo todas as internações no Hospital de Base da Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto, no período de 01 de janeiro de 1998 a 31 de dezembro de 2007. Como referência para classificação dessas internações, utilizou-se a Décima Revisão da Classificação Internacional de Doenças e de Problemas Relacionados à Saúde (CID 10). Foi utilizado o programa Microsoft Office Excel 2003 para a tabulação dos dados. As internações foram ordenadas em dia, mês, ano e tabuladas, seguindo o critério uniforme de identificação das semanas epidemiológicas. Os gráficos de recorrência e respectiva análise quantitativa foram construídos com o auxílio do software Visual Recurrence Analysis (VRA), disponível gratuitamente na Internet. Para realizar a comparação de padrões de comportamentos foram construídos modelos matemáticos de séries temporais aleatória, caótica, periódica e linear. E também foi realizada comparação entre Gráficos de Recorrência e Análise Quantitativa da Recorrência com casos clínicos de grupos específicos (jovem adulto, criança, Recém- nascido prematuro e morte cerebral). Resultados: Evidenciou-se que a quantidade de internações semanal por doenças do apêndice tiveram uma tendência ao longo dos anos de comportamento aleatório. Nas internações por doenças bacterianas houve comportamento caótico e as internações por doenças neoplásicas apresentaram um comportamento caótico tendendo a linear. As internações por Síndrome Coronária Aguda apresentaram predominantemente comportamento linear, Conclusões: Os aspectos visuais dos Gráficos de Recorrência e de Poincaré exibiram padrões diferentes na comparação entre quantidades de internações de determinados grupos nosológicos ao longo de uma década. A análise quantitativa da recorrência que auxiliou na classificação do comportamento das quantidades de internações e pode constituir-se em ferramenta útil de avaliação e tomada de decisão em administração hospitalar.
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Benefícios clínicos e econômicos de um programa de reabilitação pulmonar com ênfase no exercício físico em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Clinical and economic benefits of a pulmonary rehabilitation program with emphasis on physical exercise in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Rodrigues, Flávia Carsten Duarte Pirath 02 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Flavia.pdf: 707311 bytes, checksum: b01aae9df04e18a9b52de6e7999f0aa3 (MD5) Previous issue date: 2011-03-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) is one of the main causes of morbidity and mortality worldwide with a substantial and increasing societal burden especially on underdeveloped countries. The present current study aimed at assessing the clinical and economic benefits of a pulmonary rehabilitation (PR) program with emphasis on physical exercise in COPD patients. Thirty patients with stable moderate to severe COPD were randomly assigned to two groups. The experimental group (EG) (mean age 69,53 ± 9,12, FEV1 % 36,1 ± 11,4) took part in a 8-week exercise program (3 times a week) and the control group (CG) (mean age 68,53 ± 9,43, FEV1 % 40,13 ± 14,33) was instructed to practice home physical activity without supervision. Changes in physiological measurements of six-minute walk test (6MWT) and pulmonary function, as well as changes in clinical variables as the BODE prognosis index, the St. George s Respiratory Questionnaire (SGRQ) and dyspnea using de BORG scale were examined. Admission rate due to disease exacerbations was measured over 4 months following PR initiation to calculate the direct health costs of COPD and the admission rate between EG and CG groups. Data analysis showed an improvement in physiological and clinical variables after PR in the EG. There was an increase in 6MWT walking distance (310±115 vs 403±63 m, p<0.01), in decrease SGRQ total score (54±14 vs 41±18, p=0,005) and in the BODE index (6,7±2,2 vs 3,7±2, p<0,01 ). Conversely, in the CG, there was a decrease in 6MWT walking distance (364±118 vs 332±141, p=0,02) after the following time. The EG showed a lower BODE prognosis index after the PR program than the CG (3,7±2 vs 5,5±2,5, p=0,03). The admission rate was higher for the CG than for the EG (6 vs 2). The mean for direct health costs in the CG was higher than the mean for the EG (R$ 2.439,5 ± 3.092,7 vs R$ 1.389,20 ± 2.146 p = 0,2891 ).Total costs for the CG were also significantly higher than the total costs for the EG (R$ 20.837,70 vs 36.593,10; p<0,01). PR reduced hospital admission with a 67,5% relative risk reduction (RRR) and a 27% absolute risk reduction (ARR), and a 3,7 number needed to treat (NNT) in 4 months following time. No adverse effects due to intervention were reported. In sum, the findings suggest clinical benefits with lower costs and a decrease on the number of hospital admissions after a PR program with emphasis on physical exercise in COPD patients. / A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no mundo com um crescente e substancial encargo social principalmente sobre os países em desenvolvimento. O presente estudo objetivou avaliar os benefícios clínicos e econômicos de um programa de reabilitação pulmonar (RP) com ênfase no exercício físico em pacientes com DPOC. Trinta pacientes com DPOC estável moderada a grave foram randomizados em dois grupos. O grupo experimental (GE) (media idade 69,53 ± 9,12, VEF1 % 36,1 ± 11,4) participou de um programa de exercícios com duração de 8 semanas (3 vezes por semana) e o grupo controle (GC) (média idade 68,53 ± 9,43, VEF1 % 40,13 ± 14,33) foi orientado a realizar atividade física em domicílio sem supervisão. Foram avaliados as alterações nas variáveis fisiológicas como a distância percdorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6m) e função pulmonar, assim como as alterações nas variáveis clínicas como o índice prognóstico de BODE e o questionário de qualidade de vida St. George s Respiratory Questionnaire (SGRQ). As internações hospitalares em decorrência das exacerbações da doença foram aferidas no período de 4 meses após o início do programa de RP a fim de calcular o custo sanitário direto da doença e a taxa de internação entre os grupos. A análise de dados mostrou uma melhora significativa em variáveis clínicas e fisiológicas após a RP no GE. Houve um aumento na distancia percorrida no TC6m (310±115 vs 403±63 m, p<0.01), diminuição no índice de BODE (6,7±2,2 vs 3,7±2, p<0,01 ) e nos escores do questionário de qualidade de vida St. George s Respiratory Questionnaire ((54±14 vs 41±18, p=0,005). No GC, houve uma redução na distância caminhada no TC6m (364±118 vs 332±141, p=0,02) após o período de seguimento. O GE mostrou um menor índice prognóstico de BODE após o programa de RP quando comparado com o GC (3,7±2 vs 5,5±2,5, p=0,03). Houve uma maior taxa de internação no GC em comparação ao GE (6 vs 2). A média de custo do GC foi maior em relação ao GE (R$ 2.439,5 ± 3.092,7 vs R$ 1.389,20 ± 2.146 ; p = 0,2891) O custo total no GC também foi significativamente maior em relação ao GE (R$ 20.837,70 vs 36.593,10 ; p<0,01). A RP reduziu a admissão hospitalar com uma redução relativa de risco (RRR) de 67,5% e uma redução absoluta de risco (RRA) de 27% e um número necessário para tratar 3,7 (number need to treat - NNT) nos 4 meses de seguimento. Não houve relato de efeito adverso da intervenção. Em resumo, os resultados sugerem benefícios clínicos com menores custos e diminuição do número de admissões hospitalares após um programa de RP com ênfase no exercício físico em pacientes com DPOC.

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