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O teleitor em O Auto da compadecida e em Cidade de Deus

de Oliveira Figueirêdo, Rosália January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:37:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8220_1.pdf: 712255 bytes, checksum: e27670df0e026f16e44af26436b04cd8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2003 / A dissertação O Teleitor em o Auto da Compadecida e em Cidade de Deus tem caráter intersemiótico, explorando o diálogo entre a literatura e as imagens midiáticas da televisão e do cinema, através de duas obras literárias adaptadas para esses meios tecnológicos: O Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna e Cidade de Deus, de Paulo Lins. Ambas transposições de grande recepção junto ao público. Criamos a expressão teleitor com o intuito de localizar um novo sujeito, ou seja, é o nosso teleitor aquele que depois de ver um filme ou outro tipo de adaptação literária transpostas para as telas da televisão ou do cinema, sente a necessidade de ir em busca do livro que serviu de base para a produção e que foi a fonte primeira para a criação artística. Desta forma, estabeleceremos ao longo do trabalho, caminhos que nos levarão comprovação desta assertiva. O que nos interessa é justamente ir em busca da constatação do crescente número de teleitores, o que cria um novo campo de conhecimento distinto daquele que se prende à análise das perdas e os ganhos que acontecem com uma dada obra literária após sua releitura pelos meios de comunicação
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Vergílio Ferreira: para sempre, romance-síntese e última fronteira de um territorio ficcional

Rodrigues de Paiva, José January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7590_1.pdf: 3829494 bytes, checksum: 2fa5535e4819ecf55f612d656e4575dc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Análise do conjunto da obra romanesca de Vergílio Ferreira, abrangendo, de Mudança (1949) a Cartas a Sandra (1996), quinze romances publicados pelo escritor. A ênfase do estudo recai sobre Para sempre ao qual é dedicada a segunda parte do trabalho de que se demonstra o caráter de síntese ou de súmula romanesca, para a qual convergem todos os grandes temas, motivos, símbolos e elementos fundamentais na construção do universo imaginário e simbólico erguido pelo romancista sobre os alicerces da linguagem artística. Coroamento de tudo quanto veio a ser construído nos romances anteriores, formadores de ciclos pelas interligações temáticas, sentido de pesquisa ou de problematização filosófica e estética, Para sempre é visto como a última fronteira de um vasto território literário onde se interligam o romance, o ensaio e o memorialismo representado pelo diário do escritor. O estudo esteve atento a todas essas diferentes faces da obra vergiliana que dialogam intensamente entre si. Destacou-se, também, o diálogo que, a partir do romance, se estabelece entre a literatura e as outras artes particularmente a pintura, a música, o cinema e a fotografia , constantemente tematizadas na obra de Vergílio. Nele, o romance vem a ser, também, o lugar onde é possível realizar a síntese do seu pensamento sobre a Arte em todas as suas formas de expressão, o que aponta para um diálogo intersemiótico. O caminho analítico-interpretativo percorrido ao longo da leitura da obra romanesca, observada a seqüência da sua criação, é o da busca de sentido, numa perspectiva hermenêutica que não despreza os elementos subsidiários que possam trazer luz ao conhecimento e compreensão do núcleo do universo em estudo. Por isso foram relevantes, aos objetivos e conclusões desta análise, as leituras feitas dos ensaios e do diário do romancista, a partir dos quais particularmente da leitura do diário se descortina uma perspectiva de crítica genética. O estudo comprova a hipótese inicial, a de ser Para sempre a última fronteira do território ficcional vergiliano , não obstante as obras posteriores a este romance. Sem o sentido de rigorosa continuidade temática, elas não constituem exatamente um novo ciclo, e, com a última delas, Cartas a Sandra, o romancista regressa à fronteira , que é Para sempre, para fechar o círculo da obra e da vida
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(Re)criar para (re)contar: O processo transcriativo de La mala hora de Gabriel García Márquez, por Ruy Guerra

Tavares, Ane Carolina Randig 06 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:11:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5677.pdf: 6662206 bytes, checksum: 3de1fb28da5a8890d972b2274f92ae64 (MD5) Previous issue date: 2013-11-06 / Financiadora de Estudos e Projetos / A partir de una perspectiva que considera la relación entre la literatura y el cine, la propuesta de nuestra investigación es analizar cómo sucede el diálogo intersemiótico entre la película O veneno da madrugada (2006), traducida y dirigida por el director de cine Ruy Guerra, y el romance del escritor colombiano, Gabriel García Márquez, La Mala Hora (1962). Tiendo en vista las innumerables maneras posibles de acercarse de este diálogo, este estudio parte de una perspectiva que busca un acercamiento del proceso de creación de una película realizada a partir de un texto literario. Para eso, el apoyo teórico tendrá dos direcciones principales: en un lado, ensayos críticos de nuestros objetos de análisis, y de otro, los estudios en Crítica Genética/Proceso (Cecilia Salles) y los estudios de traducción intersemiótica/transcreación (Roman Jakobson y Haroldo de Campos). Buscaremos comprobar los rastros que flagran el proceso de transcreación del trabajo literario para el cinematográfico desde la deconstrucción del texto literario, pasando por la reconstrucción de algunos de los guiones y culminando en el último producto, la película. El enfoque del análisis regresa a las opciones del director: los mecanismos de apropiación, exclusión, inclusión y transformación de la poética del relato original que contribuyó a la construcción de su proyecto poético. Durante el curso de investigación del proceso de los documentos (lectura de los guiones) algunas situaciones particulares fueron sobresaltadas, y éstas impusieron la tomada de algunos direccionamientos y recortes. Así nosotros dirigimos nuestra mirada hacia los mecanismos interiores de la construcción temporal y campo visual, porque entendemos que estos recursos fueran explorados con fuerza por el director cinematográfico, con la intención de traer a su recreación, los ecos de sentidos que remiten a los significados profundos del texto de salida. / A partir de uma perspectiva que considera a relação entre literatura e cinema, a proposta da nossa pesquisa é analisar como acontece o diálogo intersemiótico entre o filme O veneno da madrugada (2006), traduzido e dirigido pelo cineasta Ruy Guerra, e o romance do escritor colombiano, Gabriel García Márquez, La mala hora (1962). Tendo em vista as inúmeras maneiras possíveis de abordar este diálogo, o estudo parte de uma perspectiva que busca uma aproximação do processo de criação de uma obra fílmica, realizada a partir de um texto literário. Para tanto, o apoio teórico terá duas direções principais: de um lado, ensaios críticos sobre os nossos objetos de análise, e de outro, os estudos sobre Crítica Genética/Processo (Cecilia Salles) e tradução intersemiótica/transcriação (Roman Jakobson e Haroldo de Campos). Buscaremos averiguar os rastros que flagram o processo de transcriação da obra literária para a obra cinematográfica, desde a desconstrução do texto literário, perpassando pela reconstrução de alguns roteiros, e culminando no produto final, o filme. O foco de análise volta-se para as escolhas do cineasta, os mecanismos de apropriação, exclusão, inclusão e transformação da poética do relato originário que contribuíram na construção do projeto poético do diretor. Durante o percurso de investigação dos documentos de processo (leitura dos roteiros), algumas situações particulares sobressaltaram-se, e estas impuseram a tomada de alguns direcionamentos e recortes. Nesse sentido, direcionamos o nosso olhar para os mecanismos internos da construção temporal e campo visual, pois entendemos que estes recursos foram explorados com afinco pelo cineasta, no intuito de trazer à sua recriação, ecos de sentidos que remetem às significações profundas do texto de partida.
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Augusto de Campos e o Labirinto Verbicovisual de Poetamentos

Vasconcelos, Raíra Costa Maia de 01 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:39:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArquivoTotal.pdf: 649429 bytes, checksum: 7abc20777a9d19bd64f2454c13296ffe (MD5) Previous issue date: 2012-03-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The present work aims to analyze Poetamenos s three poems, Augusto de Campos, thought principles of Culture Semiotic, which support the our theoretical and analytical reflections. Each chapter introduces a study of poem, plus relevant theoretical considerations to our investigation. The first chapter brings an intersemiotic dialogue between the poem lygia fingers and Mondrian s pictorial principals, demonstrating our preoccupation to discuss about the interactions among diverse cultures e traditions. In the second chapter, we have like nodal point of our analysis the poem eis os amantes semiotic intercourse with the oriental ideogram, which served to a different layout of the words in the page area. The third and last chapter explains the study of the poem dias dias dias staffed in the interrelations of this art form with the music, that are introduced thought the Webern s music language. / O presente trabalho tem como objetivo a análise de três poemas do livro Poetamenos,de Augusto de Campos, através de princípios da Semiótica da Cultura, que alicerçam asnossas reflexões teóricas e analíticas. Cada capítulo apresenta o estudo de um poema,juntamente com as considerações teóricas pertinentes à nossa investigação. O primeirocapítulo traz um diálogo intersemiótico entre o poema lygia fingers e princípiospictóricos de Mondrian, demonstrando nossa preocupação em discutir sobre asinterações entre culturas e tradições diversas. No segundo capítulo, temos como pontonodal de nossa análise os intercursos semióticos do poema eis os amantes com oideograma oriental, que lhe serviu para uma diferenciada diagramação das palavras noespaço da página. Já o terceiro e último capítulo expõe o estudo do poema dias dias diaspautado nas inter-relações desta modalidade artística com a música, que sãoapresentadas através da linguagem musical de Webern.
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Literatura, artes plásticas e cinema: correspondências e transformações em Clarice Lispector / Literature, fine arts and cinema: correspondences and transformations in Clarice Lispector

Curado, Maria Eugênia 26 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T18:16:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Eugenia Curado.pdf: 88711387 bytes, checksum: 688eabe4ab27fe49e85ba8bb54f14271 (MD5) Previous issue date: 2006-09-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The expression ut pictura poesis by Horace s Ars Poetica gave rise to the inter-relationship of the signs of arts. Hence, if relationships can be established between poetry and painting, likewise, there are some possible relationships amongst the literary text and other arts and medias. This study hypothesizes that similar cosmovisions express similar translations by means of different languages. The goal in it is to demonstrate that the literary text can not only come close to the visual text, but it can also point out some similar translation relationships, by means of signic collections, the characteristic of the language employed, or similar cosmovisions. And through the bias provided by the image, it opens itself to other translations and modernizations. So, the starting point was, especially, abduction (Peirce, 1989; 2000; s.d.; Santaella, 1992; 1993; 2000; 2002; Colapietro, 2003), hearing the object and the possibility of fallibilism. After the interaction of the Dynamic Interpreting Agent (who is also the Interpreter) with the Sign being analyzed, it was possible to observe, in a yet disorganized fashion, the presence of a surreal trend in the material that was being investigated. This was done by checking the writings: sparse notes, reflections, drafts, statements and dated newspapers (Salles, 1990; 2000; 2001; 2002). The data thus obtained indicated a strong trend of the brazilian writer Clarice Lispector towards surreal poetic writing (Bradley, 2001; Breton, 1924; 1970; 1998; Chénieux-Gendron, 1992), hence reasserting the bretonian theories. From there onwards, with the aim of ascertaining the existence of surrealism in Lispector s works, the option was made to analyze the products. The process continued with the analysis of Água Viva (1973) and Laços de Família (1974), which confirmed previous observations. Such analysis yielded a text that not only showed evidence of the presence of surreal poetic writing in the lispectorian work, but also a strong trend towards figurative language which provoked an approximation to the works of René Magritte, in whose work, not only the image but also the word are used as reference. After confirming the presence of the surreal poetic writing in the literary text, and after establishing the presence of the picture through description, it was decided to search for the pictures both in the literary text and in the plastic production, and the correspondence between both was thus made very clear. The transformation occurred after the analysis of the translation of A hora da estrela (1978), into a film by Suzana Amaral (1986). The signic collections brought both languages into close proximity and the visuality present in the literary text made it possible to translate the text into the language of cinema. Therefore, one can observe semiotics, through semiosis, as a vehicle of transdisciplinarity, for the eyes of the researcher are one of the links of the semiotic chain, therefore discarding the Cartesian paradigm. The different languages are, thus, unique means people use to translate, explain or understand the surrounding world. Once the Cartesian paradigm has been discarded, this research reveals through direct participation of the subject (Interpreter, Dynamic Interpreting, Semiosis generator) with the object of the analysis, the possibility of bringing different languages closer. This fact merely reasserts Horace s words and supports the report of Simonides de Cós on the fact that painting is silent poetry and poetry is a talking painting. This discussion, however, revolves around this issue: If one follows this path, in view of the transdisciplinarian web that the process requires, would it be possible to arrive at similar results in approximations with other artists? Maybe what happened in this research was a coincidence, in terms of similar signic collections. In view of that, a proposal is made to repeat the methodology presented here, all the while keeping in mind, however, the possibility of fallibilism / A partir da expressão ut pictura poesis da Ars poética de Horácio relacionaram-se os signos das artes. Portanto, se há possibilidade de relacionamentos da poesia com a pintura, há, também, do texto literário com outras artes e com outras mídias. O presente estudo parte da hipótese de que cosmovisões semelhantes expressam, por meio de linguagens diferentes, traduções similares.Procura-se demonstrar que o texto literário, seja por meio das recolhas sígnicas, seja pelo caráter de sua linguagem, seja por meio de cosmovisões semelhantes, pode não só se aproximar do texto visual como também apontar relações de tradução semelhantes. E que, pelo viés da figura, abrem-se para outras traduções e atualizações. Para tal, partiu-se, sobretudo, da abdução (Peirce, 1989; 2000; s.d.; Santaella, 1992; 1993; 2000;2002; Colapietro, 2003), da escuta do objeto e da possibilidade do falibilismo. Depois da interação do interpretante dinâmico (que é também o intérprete) com o signo em análise, observou-se, de forma ainda desorganizada, a presença da tendência surreal no material examinado. Isso se deu pela verificação dos escritos de processo: anotações esparsas, reflexões, rascunhos, depoimentos e jornais datados (Salles, 1990; 2000; 2001; 2002). Os dados obtidos indicaram uma forte tendência da escritora às poéticas surreais (Bradley, 2001; Breton, 1924, 1970, 1998; Chénieux-Gendron, 1992), e isso reafirmava as teorias bretonianas. A partir daí, optou-se, para a verificação do surrealismo em Lispector, pela análise de produtos. Sendo assim, analisaram-se Água Viva (1973) e Laços de família (1974), e o verificado, anteriormente, confirmou-se. Durante a análise de tais obras, o texto evidenciava não só a presença das poéticas surreais na obra lispectoriana como também uma forte tendência figurativa, o que provocou uma aproximação com as obras de René Magritte, que tem, além da imagem, a palavra como referência à sua produção. Depois da confirmação das poéticas surreais no texto literário e a verificação da presença da figura por meio da descrição, decidiu-se pelo rastreamento das figuras tanto no texto literário quanto no plástico, tornando-se clara a correspondência de ambos. A transformação se deu a partir da análise da tradução de A hora da estrela (1978) em película homônima de Suzana Amaral (1986). As recolhas sígnicas aproximaram ambas as linguagens e a visualidade presente no texto literário propiciou sua tradução para o cinema. Observa-se, portanto, a semiótica, via semiose, como veículo de transdisciplinaridade, porque os olhos do pesquisador são um dos elos da corrente semiósica, descartando, assim, o paradigma cartesiano. As diferentes linguagens são maneiras peculiares que cada um tem para traduzir, explicar ou entender o mundo que o rodeia. Descartado o paradigma cartesiano, percebe-se, por meio desta pesquisa, que, por intermédio da participação do sujeito (intérprete, interpretante dinâmico, produtor de semiose) com o objeto em análise, a possibilidade de estreitamento de diferentes linguagens. Isso apenas reafirma as palavras de Horácio e fundamenta o comentário de Simonides de Cós, sobre o fato de ser a pintura uma poesia muda e a poesia uma pintura falante. O que se coloca em discussão, entretanto, é: será que por esse caminho, tendo em vista a teia transdisciplinar que o processo exige, poder-se-ia chegar a resultados semelhantes em aproximações com outros artistas? Talvez, nesta pesquisa, tenha havido apenas coincidências de recolhas sígnicas semelhantes. Diante disso, o que ora se propõe, é a repetição da metodologia aqui apresentada, sem perder de vista, contudo, a possibilidade do falibilismo
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O bambear semiótico no samba: da canção ao salão

Lacerda, Rachelina Sinfrônio de 23 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:39:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 323254 bytes, checksum: 2c62424495ae8a6e925738dfec1dbb14 (MD5) Previous issue date: 2011-03-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The following work intends to investigate, through the Semiotics of Culture, united to literary-critical studies of MPB, the intersemiosis in the samba, more precisely, the inter-semiotic dialogue between two systems of distinct languages - the poetry of samba song (verbal language), and the samba ballroom (non-verbal language) -, from a synchronic analysis involving three choreographies mediated by the songs: Deixe Isso pra Lá (Alberto Paz and Edson Meneses) by João Sabiá (2007), Aquele Abraço (Gilberto Gil, 2000) and Pilotando o Bonde da Excursão (Marcelo D2, 2004). Such investigation will go of how this dance, understood as a modeling system of seconddegree (as well as the poetry), with an own code and endless combinatorial possibilities will can, in a choreographic representation, not just replicate the poetic system of the song, but modeled, in his own system, new insights and meanings in dialogue with the song. And, this way, contributing to mutual enrichment between the sign systems involved, creating a dynamic for change among languages that define the inventive character of culture in the samba. / O seguinte trabalho pretende investigar, através da Semiótica da Cultura unida aos estudos críticos-literários da MPB, a intersemiose no samba, mais precisamente, o diálogo intersemiótico entre dois sistemas de linguagens distintas - a poesia da canção de samba (linguagem verbal) e a dança samba de salão (linguagem não-verbal) -, a partir de uma análise sincrônica envolvendo três coreografias mediadas pelas canções: Deixa isso pra lá (Alberto Paz e Edson Meneses) por João Sabiá (2007), Aquele Abraço (Gilberto Gil, 2000) e Pilotando o Bonde da Excursão (Marcelo D2, 2004). Tal investigação partirá de como esta dança, compreendida como um sistema modelizante de 2º grau (bem como a poesia), com codificação própria e possibilidades combinatórias inesgotáveis, poderá, numa representação coreográfica, não apenas reproduzir o sistema poético da canção, mas modelizar, em seu próprio sistema, novas percepções e significações em diálogo com o da canção. E, desta forma, contribuir para um enriquecimento mútuo entre os sistemas de signos envolvidos, gerando uma dinâmica transformadora entre linguagens que definem o caráter inventivo da cultura no samba.

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