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The Role of CD40 Signaling in Chronic Renal Allograft Rejection in a Hypertensive Rat Model

Bletsos, Vassili S. January 2018 (has links)
No description available.
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Modèle expérimental de fibrose rénale interstitielle induite par les acides aristolochiques («plantes chinoises»)

Debelle, Frédéric 01 February 2005 (has links)
La néphropathie aux plantes chinoises (CHN) est une maladie rénale grave qui a été décrite pour la première fois en 1993 chez des patientes ayant suivi un régime amaigrissant à base d’extraits de plantes chinoises (Aristolochia fangchi) contenant des acides aristolochiques (AA). Cette néphropathie se caractérise par une atrophie tubulaire et une fibrose interstitielle aboutissant à l’urémie terminale et se complique fréquemment de cancers des voies urinaires. Au moment d’initier ce travail, il subsistait toujours un large débat quant au rôle étiologique réel des acides aristolochiques dans la genèse de cette maladie. En effet, les gélules à visée amaigrissante contenaient d’autres substances potentiellement néphrotoxiques. Mais surtout, il n’existait aucune preuve expérimentale que les AA pouvaient induire une fibrose rénale interstitielle. Dans la première partie de ce travail, nous démontrons que l’injection par voie sous-cutanée d’AA à la dose de 10 mg/Kg/jour à des rats Wistar mâles en déplétion sodée entraîne l’apparition au 35ème jour d’une atrophie tubulaire, d’une fibrose interstitielle et d’une insuffisance rénale, reproduisant ainsi les anomalies caractéristiques de la CHN. Nous avons ensuite montré que la dexfenfluramine, substance anorexigène à action de type sérotoninergique prise concomitamment par les patientes atteintes de CHN, ne potentialise pas la toxicité rénale des AA. Enfin, la stimulation du système rénine angiotensine (SRA) par la déplétion sodée ou l’inhibition de celui-ci par un traitement pharmacologique ne modifie pas la fibrose interstitielle ni l’insuffisance rénale induite par les AA. En conclusion, nous avons réussi à développer un modèle in vivo de fibrose rénale interstitielle induite par les AA. Dès lors nous avons apporté la preuve expérimentale de l’implication des AA dans le développement de la CHN. Ce modèle a permis de démontrer que les autres éléments potentiellement néphrotoxiques contenues dans la cure d’amaigrissement (dexfenfluramine, diurétique, laxatif) n’influençaient pas l’évolution de la fibrose interstitielle, ce qui confirme que la prise isolée d’AA suffit à expliquer le développement de la CHN. Cette confirmation à d’importantes implications en santé publique dans la mesure où des plantes contenant des acides aristolochiques font toujours partie des phytothérapies traditionnelles. De plus, il est apparu que, dans ce modèle, les mécanismes de la fibrose rénale interstitielle pouvaient être largement indépendants du SRA. Enfin, de par sa durée limitée et sa grande reproductibilité, ce modèle constitue un outil expérimental d’avenir pour l’étude des mécanismes physiopathologiques de la fibrose rénale interstitielle en général.
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Papel do fósforo e do paratormônio na progressão da doença renal crônica / Role of phosphorus and parathyroid hormone in the progression of chronic kidney disease

Magalhães, Andréa Olivares 18 January 2008 (has links)
Introdução: Os mecanismos envolvidos na progressão da doença renal crônica (DRC) independentemente de sua etiologia, não estão totalmente esclarecidos. O controle do fósforo(P) sérico é uma meta essencial a ser alcançada no tratamento de pacientes com DRC. Inicialmente, a importância deste controle era atribuída a participação do P na patogênese do hiperparatireoidismo secundário. Atualmente sabe-se que a hiperfosfatemia aumenta a mortalidade desses pacientes. Distúrbios do metabolismo mineral participam da progressão da DRC, porém os mecanismos envolvidos na fisiopatologia, não foram esclarecidos. Objetivo: Avaliar o efeito isolado da sobrecarga de P e de diferentes concentrações de paratormônio (PTH) na progressão da doença renal em ratos urêmicos. Materiais e métodos: Ratos Wistar machos adultos foram submetidos à paratireoidectomia (PTX) e nefrectomia 5/6 (NX), a seguir implantamos mini bombas osmóticas com diferentes concentrações de PTH ou veículo. Realizamos 2 experimentos. Experimento 1: Animais que receberam dietas com diferentes conteúdos de P (1,2% ou 0,2% dieta rica e pobre respectivamente).Estes animais receberam infusão fisiológica de PTH (1-34 rat PTH 0,022/100g/h). No experimento 2, os animais receberam as mesmas dietas porém infusão elevada de PTH (1-34 rat PTH 0,11/100g/h). Os animais controles (grupo controle e sham) foram os mesmos para os dois experimentos. A alimentação dos animais foi controlada por pair feeding e a pressão arterial caudal (PAC) foi aferida semanalmente. Após 8 semanas os animais foram sacrificados.Creatinina corrigida por peso, P, cálcio,PTH e hematócrito foram analisados. No tecido renal quantificamos a fibrose intersticial (FI), esclerose glomerular(EG) e o número de células apoptóticas. Avaliamos, no tecido renal a expressão de ED-1, alfa-actina, angiotensina II e TGF-beta. Resultados: Animais NX que receberam infusão fisiológica de PTH e dieta rica em P desenvolveram mais FI, EG, e maior expressão de ED-1. Os animais que receberam infusão elevada de PTH apresentaram maiores níveis tensionais. Foi demonstrado uma correlação entre os marcadores inflamatórios (TGF-beta e Angio II) confirmando a associação entre estes fatores no processo de fibrogênese. O número de células apoptóticas foi maior nos grupos NX que receberam PTH em concentração elevada. Conclusão: Neste estudo, a sobrecarga de P atuou na progressão da DRC ativando principalmente vias inflamatórias e o excesso de PTH agiu piorando a hipertensão arterial. / Introduction: The mechanisms involved in the progression of chronic kidney disease (CKD), regardless of its etiology, have yet to be well elucidated. Serum phosphorus control is an essential target to be achieved in the treatment of patients with CKD. Initially, the importance of this control was attributed to the participation of phosphorus (P) in the pathogenesis of secondary hyperparathyroidism. It is currently known that hyperphosphatemia increases mortality in these patients. Disturbances of the mineral metabolism participate in the progression of CKD; however, the mechanisms involved in pathophysiology remain unclear. Objective: To evaluate the isolated effect of phosphorus overload and different PTH concentrations in the progression of kidney disease in uremic rats. Materials and methods: Adult male Wistar rats were submitted to parathyroidectomy and nephrectomy 5/6; subsequently, we implanted mini osmotic pumps with different concentrations of PTH or vehicle. We carried out 2 experiments. Experiment 1: Animals who received diets with different P contents (1.2% or 0.2% rich and poor diet, respectively). These animals received infusion of PTH solution (1-34 rat PTH 0.022/100g/h). In experiment 2, the animals received the same diets; however, with high PTH infusion (1-34 rat PTH 0.11/100g/h). Control animals (control group and sham) were the same for both experiments. Food intake of the animals was controlled by pair feeding, and caudal artery pressure (CAP) was measured weekly. After 8 weeks, the animals were sacrificed. Creatinine, phosphorus, calcium, PTH and hematocrit were analyzed. Interstitial fibrosis (IF), glomerular sclerosis (GS), and number of apoptotic cells were quantified in the renal tissue. ED-1 expression, alfa-actin, angiotensin II and TGF-beta were evaluated in the renal tissue, as well. Results: NX animals that received infusion of PTH solution and P-rich diet developed more IF and GS, and greater ED-1 expression. The animals that received high PTH infusion presented higher tensional levels. A correlation was demonstrated between inflammatory markers (TGF-beta and Angio II) confirming the association between these factors in the fibrogenesis process. The number of apoptotic cells was higher in NX groups that received PTH in high concentration. Conclusion: In this study, phosphorus overload acted in the progression of CKD activating inflammatory pathways; in addition, excess PTH worsened arterial hypertension.
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Die Wnt-Signalkette in der Pathophysiologie der kongenitalen obstruktiven Uropathie der Ratte / The Wnt signaling pathway in the pathophysiology of congenital obstructive uropathy in the rat

Hermens, Jan-Simon Nikolas 04 August 2010 (has links)
No description available.
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Papel do fósforo e do paratormônio na progressão da doença renal crônica / Role of phosphorus and parathyroid hormone in the progression of chronic kidney disease

Andréa Olivares Magalhães 18 January 2008 (has links)
Introdução: Os mecanismos envolvidos na progressão da doença renal crônica (DRC) independentemente de sua etiologia, não estão totalmente esclarecidos. O controle do fósforo(P) sérico é uma meta essencial a ser alcançada no tratamento de pacientes com DRC. Inicialmente, a importância deste controle era atribuída a participação do P na patogênese do hiperparatireoidismo secundário. Atualmente sabe-se que a hiperfosfatemia aumenta a mortalidade desses pacientes. Distúrbios do metabolismo mineral participam da progressão da DRC, porém os mecanismos envolvidos na fisiopatologia, não foram esclarecidos. Objetivo: Avaliar o efeito isolado da sobrecarga de P e de diferentes concentrações de paratormônio (PTH) na progressão da doença renal em ratos urêmicos. Materiais e métodos: Ratos Wistar machos adultos foram submetidos à paratireoidectomia (PTX) e nefrectomia 5/6 (NX), a seguir implantamos mini bombas osmóticas com diferentes concentrações de PTH ou veículo. Realizamos 2 experimentos. Experimento 1: Animais que receberam dietas com diferentes conteúdos de P (1,2% ou 0,2% dieta rica e pobre respectivamente).Estes animais receberam infusão fisiológica de PTH (1-34 rat PTH 0,022/100g/h). No experimento 2, os animais receberam as mesmas dietas porém infusão elevada de PTH (1-34 rat PTH 0,11/100g/h). Os animais controles (grupo controle e sham) foram os mesmos para os dois experimentos. A alimentação dos animais foi controlada por pair feeding e a pressão arterial caudal (PAC) foi aferida semanalmente. Após 8 semanas os animais foram sacrificados.Creatinina corrigida por peso, P, cálcio,PTH e hematócrito foram analisados. No tecido renal quantificamos a fibrose intersticial (FI), esclerose glomerular(EG) e o número de células apoptóticas. Avaliamos, no tecido renal a expressão de ED-1, alfa-actina, angiotensina II e TGF-beta. Resultados: Animais NX que receberam infusão fisiológica de PTH e dieta rica em P desenvolveram mais FI, EG, e maior expressão de ED-1. Os animais que receberam infusão elevada de PTH apresentaram maiores níveis tensionais. Foi demonstrado uma correlação entre os marcadores inflamatórios (TGF-beta e Angio II) confirmando a associação entre estes fatores no processo de fibrogênese. O número de células apoptóticas foi maior nos grupos NX que receberam PTH em concentração elevada. Conclusão: Neste estudo, a sobrecarga de P atuou na progressão da DRC ativando principalmente vias inflamatórias e o excesso de PTH agiu piorando a hipertensão arterial. / Introduction: The mechanisms involved in the progression of chronic kidney disease (CKD), regardless of its etiology, have yet to be well elucidated. Serum phosphorus control is an essential target to be achieved in the treatment of patients with CKD. Initially, the importance of this control was attributed to the participation of phosphorus (P) in the pathogenesis of secondary hyperparathyroidism. It is currently known that hyperphosphatemia increases mortality in these patients. Disturbances of the mineral metabolism participate in the progression of CKD; however, the mechanisms involved in pathophysiology remain unclear. Objective: To evaluate the isolated effect of phosphorus overload and different PTH concentrations in the progression of kidney disease in uremic rats. Materials and methods: Adult male Wistar rats were submitted to parathyroidectomy and nephrectomy 5/6; subsequently, we implanted mini osmotic pumps with different concentrations of PTH or vehicle. We carried out 2 experiments. Experiment 1: Animals who received diets with different P contents (1.2% or 0.2% rich and poor diet, respectively). These animals received infusion of PTH solution (1-34 rat PTH 0.022/100g/h). In experiment 2, the animals received the same diets; however, with high PTH infusion (1-34 rat PTH 0.11/100g/h). Control animals (control group and sham) were the same for both experiments. Food intake of the animals was controlled by pair feeding, and caudal artery pressure (CAP) was measured weekly. After 8 weeks, the animals were sacrificed. Creatinine, phosphorus, calcium, PTH and hematocrit were analyzed. Interstitial fibrosis (IF), glomerular sclerosis (GS), and number of apoptotic cells were quantified in the renal tissue. ED-1 expression, alfa-actin, angiotensin II and TGF-beta were evaluated in the renal tissue, as well. Results: NX animals that received infusion of PTH solution and P-rich diet developed more IF and GS, and greater ED-1 expression. The animals that received high PTH infusion presented higher tensional levels. A correlation was demonstrated between inflammatory markers (TGF-beta and Angio II) confirming the association between these factors in the fibrogenesis process. The number of apoptotic cells was higher in NX groups that received PTH in high concentration. Conclusion: In this study, phosphorus overload acted in the progression of CKD activating inflammatory pathways; in addition, excess PTH worsened arterial hypertension.
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Rôle du système rénine-angiotensine intrarénal dans l’hypertension et les dommages rénaux chez les souris transgéniques diabétiques

Liu, Fang 09 1900 (has links)
Plusieurs expériences et études cliniques ont démontré que l’activation du système rénine-angiotensine (RAS) peut induire l’hypertension, un facteur de risque majeur pour les maladies cardiovasculaires et rénales. L’angiotensinogène (Agt) est l’unique substrat du RAS. Cependant, il n’a pas encore été démontré si l’activation du RAS intrarénal peut à elle seule induire des dommages rénaux, indépendamment de l’hypertension systémique, et ainsi jouer un rôle prépondérant dans la progression de la néphropathie diabétique. Afin d’explorer le rôle du RAS intrarénal dans les dommages rénaux, un diabète a été induit par l’injection de streptozotocin chez des souris transgéniques (Tg) surexprimant l’Agt de rat dans les cellules des tubules proximaux du rein (RPTC). Les souris Tg diabétiques ont été traitées soit avec des inhibiteurs du RAS (perindopril et losartan), de l’insuline ou une combinaison des deux pour 4 semaines avant d’être euthanasiées. Pour une autre étude, des souris Tg non-diabétiques ont été traitées soit avec des inhibiteurs du RAS, l’hydralazine (vasodilatateur) ou l’apocynine (inhibiteur de la NADPH oxydase) pour une période de 8 semaines avant l’euthanasie. Des souris non-Tg ont été utilisées comme contrôles. Des cellules immortalisées de tubule proximal de rat (IRPTC) transfectées de manière stable avec un plasmide contenant l’Agt ou un plasmide contrôle ont été employées comme modèle in vitro. Nos résultats ont démontré que les souris Tg présentaient une augmentation significative de la pression systolique, l’albuminurie, l’apoptose des RPTC et l’expression de gènes pro-apoptotiques par rapport aux souris non-Tg. Les mêmes changements ont été observés chez les souris Tg diabétiques par rapport aux souris non-Tg diabétiques. L’insuline et/ou les inhibiteurs du RAS ont permis d’atténuer ces changements, sauf l’hypertension qui n’était réduite que par les inhibiteurs du RAS. Chez les IRPTC transfectées avec l’Agt in vitro, les hautes concentrations de glucose augmentent l’apoptose et l’activité de la caspase-3 par rapport aux cellules contrôles et l’insuline et/ou les inhibiteurs du RAS empêchent ces augmentations. En plus des changements physiologiques, les RPTC des souris Tg présentent aussi une augmentation significative de la production des espèces réactive de l’oxygène (ROS) et de l’activité de la NADPH oxydase, ainsi qu’une augmentation de l’expression du facteur de croissance transformant-beta 1 (TGF-β1), de l’inhibiteur activateur du plasminogène de type 1 (PAI-1), des protéines de la matrice extracellulaire, du collagène de type IV et de la sousunité p47 de la NADPH oxydase. Le traitement des souris Tg avec l’apocynine et le perindopril a permis d’améliorer tous ces changements, sauf l’hypertension qui n’était pas corrigée par l’apocynine. D’autre part, l’hydralazine a prévenu l’hypertension, sans modifier l’albuminurie, l’apoptose des RPTC ou l’expression des gènes pro-apoptotiques. Ces résultats montrent bien que l’activation du RAS intrarénal et l’hyperglycémie agissent de concert pour induire l’albuminurie et l’apoptose des RPTC, indépendamment de l’hypertension systémique. La génération des ROS via l’activation de la NADPH oxydase induit en partie l’action du RAS intrarénal sur l’apoptose des RPTC, la fibrose tubulo-interstitielle et l’albuminurie chez les souris Tg. D’autre part, une expérience en cours a tenté d’encore mieux délimiter les effets de l’activation du RAS intrarénal, tout en éliminant la néphrotoxicité du STZ. Pour cette étude, les souris Tg surexprimant l’Agt de rat dans leurs RPTC ont été croisées aux souris Ins2Akita, un modèle spontané de diabète de type I, afin de générer des souris Akita-rAgt-Tg. Les résultats préliminaires indiquent que le RAS intrarénal est activé dans les souris Akita et que la combinaison avec l’hyperglycémie induit du stress du réticulum endoplasmique (ER) dans les RPTC in vivo. Le stress du ER contribue à l’apoptose des RPTC observée dans le diabète, à tout le moins dans le modèle Akita. Le traitement avec des inhibiteurs du RAS permet d’atténuer certains des dommanges rénaux observés dans les souris Akita-rAgt-Tg. / Experimental and clinical studies have shown that renin-angiotensin system (RAS)activation may lead to hypertension, a major cardiovascular and renal risk factor. Angiotensinogen (Agt) is the sole substrate of the RAS. However, it is unclear whether intrarenal RAS activation alone could induce kidney injury independently of systemic hypertension and play an important role in the progression of diabetic nephropathy (DN). To explore the role of intrarenal RAS in kidney injury, transgenic (Tg) mice overexpressing rat Agt in their renal proximal tubular cells (RPTCs) were rendered diabetic by streptozotocin (STZ). Diabetic Tg mice were treated with RAS blockers (perindopril and losartan), insulin or a combination of both and then euthanized after 4 weeks of treatment. In a separate study, non-diabetic Tg mice were treated with RAS blockers or hydralazine (a vasodilator) or apocynin (an NADPH oxidase inhibitor) and then euthanized after 8 weeks of treatment. Non-Tg littermates served as controls in both studies. Immortalized rat proximal tubule cells (IRPTCs) stably transfected with Agt cDNA or control plasmid were used in the experiments as an in vitro model. Our results showed that non-diabetic Tg mice displayed a significant increase in systolic blood pressure (SBP), albuminuria, RPTC apoptosis, and proapoptotic gene expression. Diabetic Tg mice had a further increase of albuminuria, RPTC apoptosis, and proapoptotic gene expression, though the SBP of the diabetic Tg mice was similar to that of non-diabetic Tg mice. RAS blockers and/or insulin treatments markedly attenuated these changes, except that insulin had no impact on hypertension. In vitro, high-glucose melieu significantly increased apoptosis and caspase-3 activity in Agt stable transfectants compared to control cells, and these changes were attenuated by insulin and/or RAS blockers. Furthermore, non-diabetic Tg mice showed significantly elevated reactive oxygen species (ROS) production and NADPH oxidase activity, as well as enhanced expression of transforming growth factor-beta 1 (TGF-β1), plasminogen activator inhibitor-1 (PAI-1), extracellular matrix proteins, collagen type IV, and NADPH oxidase subunit p47 in their RPTC. Treatment with apocynin and perindopril ameliorated these changes, but apocynin had no effect on SBP. In contrast, hydralazine prevented hypertension but not albuminuria, RPTC apoptosis, or proapoptotic gene expression. These data indicate that intrarenal RAS activation and hyperglycemia act in concert to induce albuminuria and RPTC apoptosis independent of systemic hypertension. ROS generation via NADPH oxidase activation mediates, at least in part, intrarenal RAS action on RPTC apoptosis, tubulointerstitial fibrosis and albuminuria in Tg mice. On the other hand, in an on-going experiment, to avoid the nephro-toxic effects of STZ and further delineate the effects of intrarenal RAS activation, Tg mice overexpressing rat Agt in their RPTCs were crossbred with Ins2Akita mice, a spontaneous type I diabetes model, to generate Akita-rAgt-Tg mice. Preliminary data indicated that hyperglycaemia and intrarenal RAS activation induced endoplasmic reticulum (ER) stress in RPTC in vivo, and the ER stress pathway contributed to RPTC apoptosis in diabetes, at least in the Akita model. RAS blockade was effective in attenuating some parameters of renal injury in AkitarAgt-Tg mice.
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Rôle du système rénine-angiotensine intrarénal dans l’hypertension et les dommages rénaux chez les souris transgéniques diabétiques

Liu, Fang 09 1900 (has links)
Plusieurs expériences et études cliniques ont démontré que l’activation du système rénine-angiotensine (RAS) peut induire l’hypertension, un facteur de risque majeur pour les maladies cardiovasculaires et rénales. L’angiotensinogène (Agt) est l’unique substrat du RAS. Cependant, il n’a pas encore été démontré si l’activation du RAS intrarénal peut à elle seule induire des dommages rénaux, indépendamment de l’hypertension systémique, et ainsi jouer un rôle prépondérant dans la progression de la néphropathie diabétique. Afin d’explorer le rôle du RAS intrarénal dans les dommages rénaux, un diabète a été induit par l’injection de streptozotocin chez des souris transgéniques (Tg) surexprimant l’Agt de rat dans les cellules des tubules proximaux du rein (RPTC). Les souris Tg diabétiques ont été traitées soit avec des inhibiteurs du RAS (perindopril et losartan), de l’insuline ou une combinaison des deux pour 4 semaines avant d’être euthanasiées. Pour une autre étude, des souris Tg non-diabétiques ont été traitées soit avec des inhibiteurs du RAS, l’hydralazine (vasodilatateur) ou l’apocynine (inhibiteur de la NADPH oxydase) pour une période de 8 semaines avant l’euthanasie. Des souris non-Tg ont été utilisées comme contrôles. Des cellules immortalisées de tubule proximal de rat (IRPTC) transfectées de manière stable avec un plasmide contenant l’Agt ou un plasmide contrôle ont été employées comme modèle in vitro. Nos résultats ont démontré que les souris Tg présentaient une augmentation significative de la pression systolique, l’albuminurie, l’apoptose des RPTC et l’expression de gènes pro-apoptotiques par rapport aux souris non-Tg. Les mêmes changements ont été observés chez les souris Tg diabétiques par rapport aux souris non-Tg diabétiques. L’insuline et/ou les inhibiteurs du RAS ont permis d’atténuer ces changements, sauf l’hypertension qui n’était réduite que par les inhibiteurs du RAS. Chez les IRPTC transfectées avec l’Agt in vitro, les hautes concentrations de glucose augmentent l’apoptose et l’activité de la caspase-3 par rapport aux cellules contrôles et l’insuline et/ou les inhibiteurs du RAS empêchent ces augmentations. En plus des changements physiologiques, les RPTC des souris Tg présentent aussi une augmentation significative de la production des espèces réactive de l’oxygène (ROS) et de l’activité de la NADPH oxydase, ainsi qu’une augmentation de l’expression du facteur de croissance transformant-beta 1 (TGF-β1), de l’inhibiteur activateur du plasminogène de type 1 (PAI-1), des protéines de la matrice extracellulaire, du collagène de type IV et de la sousunité p47 de la NADPH oxydase. Le traitement des souris Tg avec l’apocynine et le perindopril a permis d’améliorer tous ces changements, sauf l’hypertension qui n’était pas corrigée par l’apocynine. D’autre part, l’hydralazine a prévenu l’hypertension, sans modifier l’albuminurie, l’apoptose des RPTC ou l’expression des gènes pro-apoptotiques. Ces résultats montrent bien que l’activation du RAS intrarénal et l’hyperglycémie agissent de concert pour induire l’albuminurie et l’apoptose des RPTC, indépendamment de l’hypertension systémique. La génération des ROS via l’activation de la NADPH oxydase induit en partie l’action du RAS intrarénal sur l’apoptose des RPTC, la fibrose tubulo-interstitielle et l’albuminurie chez les souris Tg. D’autre part, une expérience en cours a tenté d’encore mieux délimiter les effets de l’activation du RAS intrarénal, tout en éliminant la néphrotoxicité du STZ. Pour cette étude, les souris Tg surexprimant l’Agt de rat dans leurs RPTC ont été croisées aux souris Ins2Akita, un modèle spontané de diabète de type I, afin de générer des souris Akita-rAgt-Tg. Les résultats préliminaires indiquent que le RAS intrarénal est activé dans les souris Akita et que la combinaison avec l’hyperglycémie induit du stress du réticulum endoplasmique (ER) dans les RPTC in vivo. Le stress du ER contribue à l’apoptose des RPTC observée dans le diabète, à tout le moins dans le modèle Akita. Le traitement avec des inhibiteurs du RAS permet d’atténuer certains des dommanges rénaux observés dans les souris Akita-rAgt-Tg. / Experimental and clinical studies have shown that renin-angiotensin system (RAS)activation may lead to hypertension, a major cardiovascular and renal risk factor. Angiotensinogen (Agt) is the sole substrate of the RAS. However, it is unclear whether intrarenal RAS activation alone could induce kidney injury independently of systemic hypertension and play an important role in the progression of diabetic nephropathy (DN). To explore the role of intrarenal RAS in kidney injury, transgenic (Tg) mice overexpressing rat Agt in their renal proximal tubular cells (RPTCs) were rendered diabetic by streptozotocin (STZ). Diabetic Tg mice were treated with RAS blockers (perindopril and losartan), insulin or a combination of both and then euthanized after 4 weeks of treatment. In a separate study, non-diabetic Tg mice were treated with RAS blockers or hydralazine (a vasodilator) or apocynin (an NADPH oxidase inhibitor) and then euthanized after 8 weeks of treatment. Non-Tg littermates served as controls in both studies. Immortalized rat proximal tubule cells (IRPTCs) stably transfected with Agt cDNA or control plasmid were used in the experiments as an in vitro model. Our results showed that non-diabetic Tg mice displayed a significant increase in systolic blood pressure (SBP), albuminuria, RPTC apoptosis, and proapoptotic gene expression. Diabetic Tg mice had a further increase of albuminuria, RPTC apoptosis, and proapoptotic gene expression, though the SBP of the diabetic Tg mice was similar to that of non-diabetic Tg mice. RAS blockers and/or insulin treatments markedly attenuated these changes, except that insulin had no impact on hypertension. In vitro, high-glucose melieu significantly increased apoptosis and caspase-3 activity in Agt stable transfectants compared to control cells, and these changes were attenuated by insulin and/or RAS blockers. Furthermore, non-diabetic Tg mice showed significantly elevated reactive oxygen species (ROS) production and NADPH oxidase activity, as well as enhanced expression of transforming growth factor-beta 1 (TGF-β1), plasminogen activator inhibitor-1 (PAI-1), extracellular matrix proteins, collagen type IV, and NADPH oxidase subunit p47 in their RPTC. Treatment with apocynin and perindopril ameliorated these changes, but apocynin had no effect on SBP. In contrast, hydralazine prevented hypertension but not albuminuria, RPTC apoptosis, or proapoptotic gene expression. These data indicate that intrarenal RAS activation and hyperglycemia act in concert to induce albuminuria and RPTC apoptosis independent of systemic hypertension. ROS generation via NADPH oxidase activation mediates, at least in part, intrarenal RAS action on RPTC apoptosis, tubulointerstitial fibrosis and albuminuria in Tg mice. On the other hand, in an on-going experiment, to avoid the nephro-toxic effects of STZ and further delineate the effects of intrarenal RAS activation, Tg mice overexpressing rat Agt in their RPTCs were crossbred with Ins2Akita mice, a spontaneous type I diabetes model, to generate Akita-rAgt-Tg mice. Preliminary data indicated that hyperglycaemia and intrarenal RAS activation induced endoplasmic reticulum (ER) stress in RPTC in vivo, and the ER stress pathway contributed to RPTC apoptosis in diabetes, at least in the Akita model. RAS blockade was effective in attenuating some parameters of renal injury in AkitarAgt-Tg mice.
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Modèle expérimental de fibrose rénale interstitielle induite par les acides aristolochiques (plantes chinoises)

Debelle, Frédéric 01 February 2005 (has links)
La néphropathie aux plantes chinoises (CHN) est une maladie rénale grave qui a été décrite pour la première fois en 1993 chez des patientes ayant suivi un régime amaigrissant à base d’extraits de plantes chinoises (Aristolochia fangchi) contenant des acides aristolochiques (AA). Cette néphropathie se caractérise par une atrophie tubulaire et une fibrose interstitielle aboutissant à l’urémie terminale et se complique fréquemment de cancers des voies urinaires. Au moment d’initier ce travail, il subsistait toujours un large débat quant au rôle étiologique réel des acides aristolochiques dans la genèse de cette maladie. En effet, les gélules à visée amaigrissante contenaient d’autres substances potentiellement néphrotoxiques. Mais surtout, il n’existait aucune preuve expérimentale que les AA pouvaient induire une fibrose rénale interstitielle.<p>Dans la première partie de ce travail, nous démontrons que l’injection par voie sous-cutanée d’AA à la dose de 10 mg/Kg/jour à des rats Wistar mâles en déplétion sodée entraîne l’apparition au 35ème jour d’une atrophie tubulaire, d’une fibrose interstitielle et d’une insuffisance rénale, reproduisant ainsi les anomalies caractéristiques de la CHN. Nous avons ensuite montré que la dexfenfluramine, substance anorexigène à action de type sérotoninergique prise concomitamment par les patientes atteintes de CHN, ne potentialise pas la toxicité rénale des AA. Enfin, la stimulation du système rénine angiotensine (SRA) par la déplétion sodée ou l’inhibition de celui-ci par un traitement pharmacologique ne modifie pas la fibrose interstitielle ni l’insuffisance rénale induite par les AA.<p>En conclusion, nous avons réussi à développer un modèle in vivo de fibrose rénale interstitielle induite par les AA. Dès lors nous avons apporté la preuve expérimentale de l’implication des AA dans le développement de la CHN. Ce modèle a permis de démontrer que les autres éléments potentiellement néphrotoxiques contenues dans la cure d’amaigrissement (dexfenfluramine, diurétique, laxatif) n’influençaient pas l’évolution de la fibrose interstitielle, ce qui confirme que la prise isolée d’AA suffit à expliquer le développement de la CHN. Cette confirmation à d’importantes implications en santé publique dans la mesure où des plantes contenant des acides aristolochiques font toujours partie des phytothérapies traditionnelles. De plus, il est apparu que, dans ce modèle, les mécanismes de la fibrose rénale interstitielle pouvaient être largement indépendants du SRA. Enfin, de par sa durée limitée et sa grande reproductibilité, ce modèle constitue un outil expérimental d’avenir pour l’étude des mécanismes physiopathologiques de la fibrose rénale interstitielle en général.<p> / Doctorat en sciences médicales / info:eu-repo/semantics/nonPublished

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